Transcript COCCIX

CIE INTEGRADO
CURSO TECNICO DE
RADIOLOGIA
TEMAS:
COCCIX
DOENÇA DE SCHEUERMANN
ESPONDILOLISTESE
OCCIPITAL
NEURITE OCCIPITAL
DOENÇA DE PAGET
ESPORÃO DE ACRÔMIO
BURSITE
ALUNAS:
ANA PAULA NOGUEIRA DE SOUZA
ADRIANA ALVES SANTA ROSA
DILCILENE DA SILVA SOUZA
MODULO: V
TURMA: 84//86
TURNO: NOITE
PROF:THALITA
CURITIBA 22-08-2013
Dor no coccix
Coccidinea.
 O nome Coccidinia significa dor na região do
Cóccix, que pode ser de moderada a aguda e
que pode ter muitas etiologias.
 saltar, correr, no caso dos atletas), no
movimento de levantar depois de estar sentado
muito tempo, nas relações sexuais, sobretudo
nas mulheres, e na defecação.
 O Cóccix é o conjunto de vértebras (3 a 5)
que termina a coluna vertebral e se
articula com o osso do sacro através da
articulação sacro-coccígea, unidos por
um disco fibrocartilaginoso e pelos
ligamentos sacro-coccígeos anterior,
laterais, posterior e intercornais.
CAUSA
 A causa mais frequente é o traumatismo
directo sobre um eixo vertical do osso do
cóccix ou tecidos adjacentes, (queda,
acidente), cirurgia ou luxações por esforços
repetitivos (atletas)
 A Coccidinia é 5 vezes mais frequente nas
mulheres (justificado pela anatomia) do que
nos homens.
DIAGNOSTICO
 A melhor forma de diagnóstico de
subluxação do cóccix é o RX nas posições de
pé e sentado.
A articulação sacro-coccígea de facto
permite algum movimento (por isso tem
ligamentos e um pequeno disco) e não é em
fusão como descrito em alguns manuais.
TRATAMENTO
 O tratamento varia e depende obviamente da
causa da disfunção. Em termos gerais, o
tratamento engloba técnicas específicas que
permitam um relaxamento dos músculos e
ligamentos adjacentes, um reequilíbrio do jogo
articular da coluna lombar, bacia, coxofemorais, sacro e cóccix, aconselhamento de
exercícios domésticos.
DOENÇA DE SCHEUERMANN
 Um problema no desenvolvimento da coluna
vertebral, produzindo um arqueamento anormal
das costas (cifose).
 Alguns fatores têm sido relacionados com essa
doença, como a elevação dos níveis de hormônio
do crescimento, de modo que os indivíduos
portadores dessa moléstia possuem maior
estatura do que a média para a sua idade.
CAUSA
 Produz um arqueamento anormal das costas
(cifose), responsável por causar uma má-postura
muito dolorosa.
 Esta é a principal causa de cifose estrutural,
habitualmente detectada durante a puberdade.
DIAGNÓSTICO
 É obtido por meio de exame físico e
radiografias,Dentre os critérios radiográficos
que caracterizam esta doença e que são
aceitos pela comunidade médica,
encontram-se a presença de, no mínimo,
cinco graus de compressão do corpo sobre
três níveis adjacentes as da coluna.
TRATAMENTO
 Varia de acordo com diferentes fatores, como
idade do paciente, o grau de curvatura.
 Caso o paciente seja jovem e apresentar uma
curvatura suave, ausência de dor nas costas e
Função pulmonar normal, normalmente é feita
uma observação contínua, com a realização de
exames radiográficos repetidos em intervalos
regulares.
 Outras formas de tratamento abrangem as
cintas e cirurgias sendo estes escolhidos em
casos nos quais há um aumento acelerado da
curvatura, piora da altura do corpo vertebral, dor
nas costas que não melhoram com medidas
conservadoras e dificuldades com função
pulmonar que estão ligadas à deformidade
cifótica.
ESPONDILOLISTESE
 Espondilolistese é o deslizamento de uma
vértebra sobre a vértebra de nível seguinte,
no sentido anterior, posterior ou lateral,
provocando um desalinhamento da coluna,
COMO EVOLUI A
ESPONDILOLISTESE?
 A evolução da espondilolistese depende
da sua natureza e de sua causa. Ela pode
estabilizar-se no nível em que se
encontra e não gerar sintomas, ser
sintomática desde o início ou evoluir com
dor e prejuízos funcionais.
 Segundo a etiologia, as espondilolisteses podem ser

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divididas em:
Displásica: malformação congênita que afeta a
porção superior do sacro ou do arco da quinta
vértebra lombar (L5).
Ístmica: quando afeta o istmo vertebral.
Degenerativa: quando ocasionada pelo
processo degenerativo próprio do envelhecimento.
Traumática: ocasionada por um traumatismo que
atinja a coluna vertebral.
Patológica: quando ocasionada por
alguma patologia que atinja a coluna vertebral.
QUAIS SÃO AS CAUSAS DA
ESPONDILOLISTESE?
 A espondilolitese ocorre com maior frequência
nas 4a e 5a vértebras lombares (L4 e L5) e,
principalmente, em pacientes que participam de
atividades que aumentam o estresse nesta
região, como ginastas, dançarinos e jogadores
de futebol.
DIAGNOSTICO
ESPONDILOLISTESE?
 O diagnóstico da espondilolistese deve começar
por uma história clínica que leve em conta
os sintomas do paciente e ser complementado
pelas radiografias, pela tomografia
computadorizada e/ou pela ressonância
magnética da coluna vertebral.
TRATAMENTO DE ESPONDILOLISTESE
 O tratamento da espondilolistese inicialmente
visa aliviar a dor e, em princípio, deve ser
fisioterápico, utilizando técnicas de fisioterapia
manual, mesas de tração e descompressão e
exercícios de musculação. Esse tratamento visa
melhorar a mobilidade músculo-articular,
diminuir a compressão entre as vértebras,
restituir o espaço para as raízes nervosas e
fortalecer os músculos que sustentam a coluna
vertebral.
OCCIPITAL
 Osso occipital é um osso membranoso em
forma de disco situado na parte traseira
(posterior) e inferior do crânio. Possui uma
abertura oval, por meio do qual a cavidade
craniana comunica-se com a coluna vertebral.
FORMATO
 Tem forma trapezoidal e curvada sobre si
mesma. É dividido em quatro partes: uma
basilar, uma escamosa e duas laterais.
 Apresenta duas porções: escamosa e basilar.
 Escamosa - lâmina curvada que se estende
posteriormente ao forame occipital.
 b) Basilar - anterior ao forame occipital e
espessa.
NEURITE OCCIPITAL
 A dor é o sintoma mais comumente associado com
esta condição. A severidade da dor pode variar dor
(geralmente aguda e penetrante na natureza) com
um lado da cabeça
Espasmos no pescoço
Tontura
Visão turva
Ternura no pescoço
Fadiga
Dor de cabeça
Dor de ouvido
Dor nos ombros
Dor ou pressão nos olhos
CAUSAS DE NEURITE OCCIPITAL
 A condição ocorre devido ao trauma ou lesão
que tem lugar no nervo occipital. Isto pode
ocorrer devido a uma batida lesão. Estresse
 Infecção
 Lesão (poderia ser na coluna cervical
 Sífilis também é conhecido por ser um fator
precipitante esta condição
 Tensão dos músculos do pescoço
 Condução / sentado por longos períodos de
tempo
 Utilização repetitiva de telefone pode também
ser uma causa
 Envelhecimento pode também levar a esta
condição
TRATAMENTO
 O tratamento somente está indicado em
pacientes com dor óssea, ou naqueles
com acometimento de regiões de perigo
(como a coluna vertebral, ou a articulação
da perna por exemplo). O tratamento
mais comum é feito com uso de
bifosfonatos (alendronato), por 06 meses.
Estas drogas normalmente não são
empregadas em indivíduos com perda da
função renal, ou naqueles com história de
esofagite ou problemas dispépticos.
DOENÇA DE PAGET
 A doença de Paget é uma doença do osso,
sendo um distúrbio benigno, sistêmico, que
altera a velocidade do metabolismo ósseo
CAUSAS
 Não há causas conhecidas da doença de
Paget, embora fatores hereditários e
ambientais sejam implicados como
facilitadores da doença.
SINTOMAS
 Na grande parte dos casos, esta doença é
assintomática, ou seja, não gera sintomas, e
costuma ser diagnosticada através de uma
radiografia óssea feita por outro motivo qualquer
( Rx de tórax de rotina,etc...).
 A dor da doença de Paget é contínua, não
melhorando com repouso, e por vezes, piora à
noite.
DOENÇA DE PAGET DOS OSSOS
EM ESTÁGIO AVANÇADO.
DIAGNÓSTICO
 É feito por exclusão de outras doenças que
alteram o metabolismo ósseo, associados às
alterações ósseas típicas. A fosfatase alcalina
encontra-se aumentada em boa parte dos casos,
sendo outra fonte comum de diagnóstico da
doença.É discretamente mais comum em
homens que em mulheres.
TRATAMENTO
 O tratamento somente está indicado em
pacientes com dor óssea, ou naqueles com
acometimento de regiões de perigo (como a
coluna vertebral, ou a articulação da perna por
exemplo). O tratamento mais comum é feito
com uso de bifosfonatos (alendronato), por 06
meses. Estas drogas normalmente não são
empregadas em indivíduos com perda da função
renal, ou naqueles com história de esofagite ou
problemas dispépticos.
 Normalmente a doença tem curso benigno, com
lenta progressão.
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PARA
A DOENÇA DE PAGET.
Os seguintes exercícios podem ser
prescritos durante o tratamento de
doentes com doença de Paget,
dependendo da gravidade da lesão e
do estado evolutivo do paciente.
Deverão ser realizados 2 a 3 vezes
por dia e apenas na condição de não
causarem
ou
aumentarem
os
sintomas.
FORTALECIMENTO DOS
ABDOMINAIS
 Deitado, com o fundo das costas bem apoiado e
as mãos ao longo do corpo. Levante o tronco
apenas até meio da coluna. Repita entre 8 e 12
vezes, desde que não desperte nenhum sintoma.

FORTALECIMENTO DOS
EXTENSORES DA ANCA
Deitado, com os braços ao longo do corpo, eleve a
bacia até coxas e costas ficarem alinhadas no
mesmo plano. Retorne lentamente à posição
inicial.
Repita entre 8 e 12 vezes, desde que não desperte
nenhum sintoma.
ESPORÃO DE ACRÔMIO
A maior importância dessa classificação é a redução da distância entre o
acrômio e o úmero nos tipos III e IV, sendo uma das principais causas de
compressão do ombro e consequentemente aumentando as
possibilidades de lesão do tendão supra espinal. A porção anteroinferior
do acrômio localiza-se imediatamente acima da zona crítica desse
tendão.
BURSITE
 Bursite é definida como uma inflamação da
bolsa sinovial (ou bursa), que é uma pequena
bolsa que envolve as articulações e abriga o
líquido sinovial, tendo como função evitar o
atrito entre duas estruturas, protegendo os
tendões, tecidos musculares e ossos.
 As regiões mais afetadas são: ombros, cotovelos,
joelhos e quadris. No entanto, ocorre mais
frequentemente no ombro, pois este possui uma
grande quantidade de bursas.
 Entre as possíveis causas de bursite, estão:
 Traumatismo;
 Lesões por esforço;
 Infecções;
 Uso demasiado das articulações;
 Repetitivos movimentos;
SÍNDROME DO IMPACTO
 O indivíduo afetado sente dor e os
movimentos tornam-se restritos, podendo
resultar em formação de edema.
TRATAMENTO
 Deve ser feito sob a supervisão do
médico, sendo que é recomendado o uso
de antiinflamatórios, relaxantes
musculares, compressas com gelo,
restrição dos movimentos da área
afetada, podendo até ser realizada
intervenção cirúrgica (bursectomia) em
casos mais graves.
 A prevenção desta afecção é feita através de
medidas simples, como:Realização de
alongamento antes da realização de exercícios
físicos;
 Fortalecimento da musculatura ao redor das
articulações;
 No dia-a-dia e também durante a realização de
atividades, sempre manter boa postura corporal;
 Exercícios físicos novos devem ser começados
lentamente, aumentando sua intensidade
gradativamente.
FIM.