Transcript Escoamento Externo
Meeting 19 Chapter 6 6-6 & 6-7
Transferência de Calor Escoamentos Externos
Camada Limite Térmica x Hidrodinâmica
d h d T 1 .
026 Pr Regime Laminar d d h T 1 Regime Turbulento •
onde Pr é o número de Prandtl (adimensional)
•
Pr =
n/a
= C P
m
/k ~
d
h /
d
T
T inf
Perfil de Temperatura: Aquecimento e Resfriamento
T inf T p Aquecimento Tp > Tinf T inf T p Resfriamento Tp < Tinf
d
T
Calor & Coeficiente de Transferência de Calor
Coeficiente de transferência de calor local ( h x )
h x T p .
q ' ' T T p Q A T m W 2 C
Coeficiente de transferência de calor médio h
L
h x dx 0 L
.
Q
h A
T p
T
O coef. Transf. Calor Local
•
O coeficiente de transferência de calor local expressa a razão entre o fluxo de calor na parede (W/m 2 ) e a diferença de temperatura entre a parede e o fluido ( o C)
h x '' T P T f
h é proporcional a quais parâmetros?
•
y
'' h T P T f Convecção k T P d T T f condução d
T
h x k d T
T T F T P O coeficiente de transferência de calor local é proporcional a condutibilidade térmica e inversamente proporcional a espessura da camada limite térmica!
h é proporcional a quais parâmetros?
h x k d T d h k Pr n L Pr n k Re m Nu x h x k L f Re, Pr •
Para escoamentos forçados, o número de Nusselt pode ser expresso em função dos números de Reynolds e Prandtl
Analogia entre Calor e Atrito
•
Razão entre atrito e fluxo de calor:
W " Cf h 2 T U 2 m k U T y y k m U T d h d T •
Simplificando e isolando os termos com Cf e h:
Cf 2 St n a d T d h 1 / 3
Analogia entre Calor e Atrito
C f S t Pr 2 3 2 •
Chilton-Colburn – válida para escoamento laminar numa placa plana e para escoamentos Turbulentos sobre superfícies planas ou com curvaturas. 0.6
Conveção Natural x Forçada
• • •
Conveção Natural – O fluido próximo a superfície é aquecido, sua densidade diminui e é estabelecido uma força de empuxo que o desloca para cima.
A ação da gravidade cria um fluxo ascendente Conveção Forçada – a corrente é produzida por uma bomba ou ventilador
e
b
é o coeficiente de expansão do gás.
b T 1 para gás perfeito (temp.
Kelvin)
Re x < 5.10
5 5.10
3 < Re x <5.10
7
Nu Nu 2 T Nu 2 L
Propriedades avaliadas em Tinf Propriedades avaliadas em (Tp+Tinf)/2 onde L = Área/Perímetro
Turbulento: Eq. (6.34) local & Eq. (6.37) médio Placa Plana Vertical
Limites de Transição Lam x Turb Placa Plana
Escoamento Forçado Placa Plana: Transição escoamento: 5x10 ambas as regiões: 3 < Rex < 5x10 5 Número de Nusselt Médio para escoamentos que incluem Nu
Nu 2 lam
Nu 2 tur desde que 5x10 3 < Rex < 5x10 7 e 0.5 < Pr < 2000. Nestas condições: Nu lam dado Eq. (6-37) .
dado Eq. (6-30) e Nu tur Convecção Natural Placa Plana Vertical Transição laminar/ turbulenta Ra > 10 9 .
Correlações p/ Cilindros e Esferas
Escoamento Forçado & Temperatura Parede Constante Gnielinski fornece o número de Nusselt médio para outros objetos de formas variadas com temperatura de parede uniforme: Nu
Nu 0
Nu 2 lam
onde o comprimento característico L c na tabela 6-5 Nu 2 tur (Re e Nu) e Nu 0 são dados
Correlações p/ Cilindros e Esferas Convecção Forçada
Temperatura de Parede Constante Para 1
< 10 5 , Eq. (6-30) e Nu T
Eq. (6-37) desde que 0.6 < Pr < 1000 Para Re Lc < 1 Fios, cilindros e tubos (externos): Esferas: Nu
1 .
01
Re Lc Pr
Nu
0 .
75
Re Lc Pr
Correlações p/ Cilindros e Esferas Convecção Natural – Temp Const
Churchil propôs uma correlação geral para cálculo do coef.
transf. Calor em convecção natural para objetos de formas variadas. A correlação é válida em ambas as regiões: laminar e turbulenta Nu
Nu 0
Ra Lc
300
2
1
1 0 .
5 Pr
9 6
16 9
O comprimento característico L C Tabela 6-6 (Ra e Nu) e Nu0 são dados na
Correlações p/ Cilindros e Esferas Convecção Natural
O comprimento característico L C Tabela 6-6 (Ra e Nu) e Nu0 são dados na