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DOENÇA DE PARKINSON
Objectivos:
Conhecer os sinais clínicos e os tratamentos terapêuticos
actualmente prestados ao doente com a Doença de Parkinson;
Aprender a prevenir os efeitos das alterações degenerativas
provocadas pela Doença de Parkinson;
Conhecer o significado do impacto que provoca a doença de
parkinson;
Identificar as intervenções de Enfermagem a pôr em prática
nos cuidados a prestar ao doente com a Doença de Parkinson;
Melhorar a qualidade de vida do doente com a Doença de
Parkinson.
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DOENÇA DE PARKINSON
Coube a James Parkinson, médico inglês,
membro
do
colégio
real
de
cirurgiões,
nascido em 1755 e falecido em 1824, o
mérito da descrição inicial da doença que
hoje leva o seu nome.
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DOENÇA DE PARKINSON
Prevalência:
- 150 a 200 casos por 100.000 habitantes;
- Por ano surgem 20 casos novos por cada
100.000 habitantes.
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DOENÇA DE PARKINSON
O que é a doença de Parkinson
Alteração do sistema nervoso central
interfere principalmente o sistema motor.
que
É um processo progressivo, cujo curso leva, entre
o início e o óbito, de 10 a 25 anos.
Desordem progressiva do movimento devido à
disfunção dos neurónios secretores de dopamina
nos gânglios da base,que controlam e ajustam a
transmissão dos comandos conscientes vindos do
córtex cerebral para os músculos do corpo.
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DOENÇA DE PARKINSON
Dopaminérgicos
Degeneram – causa???
Diminuição da produção da
Dopamina - (principal
neurotransmissor dos
ganglios basais )
Não transmite informação do
cérebro para o músculo para
haver acção
Aparecimento da Doença de
Parkinson
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DOENÇA DE PARKINSON
Causas possíveis da degeneração das
células nervosas e da dopamina ???
Factor genético;
Complicação tardia de encefalite viral – inflamação do cérebro;
Fármacos (antipsicóticos);
Produtos
tóxicos
(
ópiaceo
sintetizado-N-MPTP,
herbicidas,
pesticidas);
Envelhecimento cerebral.
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DOENÇA DE PARKINSON
Doença de Parkinson
É essencialmente doença crónica de carácter progressivo,
sendo que os sintomas costumam ter início insidioso e
assimétrico.
Um início abrupto de sintomas faz
com que se deva considerar mais um
quadro de parkinsonismo de outra
espécie que não a DP.
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DOENÇA DE PARKINSON
A Doença de Parkinson e o Síndrome de Parkinson
apresentam sinais semelhantes:
Tremor;
Perturbação dos movimentos
voluntários;
Postura;
Equilíbrio;
Doença de
Parkinson
mas
≠
Síndrome de
Parkinson
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DOENÇA DE PARKINSON
Sinais de alerta para outra causa do
parkinsonismo, que não a doença de
Parkinson
Quedas precoces;
Progressão muito rápida;
Parkinsonismo do semi-corpo inferior;
Desfalecimentos seguindo hipotensão postural;
Sinais piramidais;
Estridor laringeo;
Alterações emocionais;
Demência
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DOENÇA DE PARKINSON
SÍNDROME DE PARKINSON
Sinais e sintomas são
secundários a diferentes
patologias neurológicas
A resposta ao
tratamento depende
do grau do processo
degenerativo e da
sua origem
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DOENÇA DE PARKINSON
DOENÇA DE PARKINSON
Alteração
degenerativa
primária
Processo
progressivo
Predomina
no sexo
masculino
Surge na 2ª
metade da
vida
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DOENÇA DE PARKINSON
Sinais e sintomas:
Manifestações Motoras:
- sinais cardinais
Manifestações Não Motoras:
- Depressão;
- Alterações do sono;
- comprometimento da memória;
- disturbios do sistema nervoso
autónomo.
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DOENÇA DE PARKINSON
Porque é que existem alterações não
motoras?
A dopamina não intervém apenas no controlo da motricidade,
mas também, apesar de em menor grau, na regulação do
humor, da motivação e da concentração intelectual.
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DOENÇA DE PARKINSON
Sinais cardinais:
Tremor em repouso;
Bradicinesia (execução lenta
de movimentos voluntários);
Rigidez articular
Instabilidade Postural.
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DOENÇA DE PARKINSON
Tremor
Acentuado nas extremidades, afecta primeiro um
membro superior e depois o inferior do mesmo lado
(normalmente é unilateral);
Está sempre presente em repouso, com tendência a
diminuir ou desaparecer com um movimento voluntário
– como pegar num copo de água, etc.
A ansiedade e/ou a consciência do facto aumentam o
tremor.
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DOENÇA DE PARKINSON
Bradicinésia
Todos os movimentos voluntários são
reduzidos em extensão e velocidade;
Fala
vagarosa,
hipofónica;
monocórdica
e
Escrita lenta e irregular, com diminuição
do tamanho da letra;
Incapacidade de cortar os alimentos,
abotoar e apertar os sapatos.
(Os movimentos repetitivos são os mais afectados. Alguns movimentos coordenados
complexos, como conduzir, preparar refeições e utilizar o computador, não apresentam
grandes alterações: são apenas executados de uma forma mais lenta que o normal).
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DOENÇA DE PARKINSON
Rigidez Articular
Aumento
do
tónus
muscular,
e
a
resistência ao movimento passivo da
articulação
é
uniforme
durante
o
movimento;
A rigidez é responsável pela dor muscular
que pode estar presente;
O stress e o frio aumentam a rigidez;
Pode atingir os músculos do tronco ou dos
membros e variar ao longo do dia.
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DOENÇA DE PARKINSON
Instabilidade Postural
Ligeira flexão de todas as articulações, adquirindo uma
posição “simiesca“, com os joelhos e quadris flectidos,
ombros arredondados, cabeça flectida e os membros
superiores curvados ao longo do corpo;
Tendência a cair para a frente, não conseguindo
executar rapidamente o movimento compensatório para
readquirir o equilíbrio;
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DOENÇA DE PARKINSON
Instabilidade Postural
Dificuldade em iniciar a marcha e na
lateralização dos movimentos – sensação
de “pés colados ao chão” – Freezing;
Marcha com passos curtos e arrastados
devido à dificuldade em alterar o centro
de gravidade de um pé para outro;
Tendência a afundar-se na cadeira, com a
cabeça flectida e dificuldade em se
levantar – perda de referência do centro
de gravidade.
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DOENÇA DE PARKINSON
Disturbios autonómicos
Alterações cardivasculares – hipotensão ortostática;
Alterações pupilares – tempo de contracção prolongado;
Alterações na termorregulação e temperatura cutânea;
Alterações do apetite – diminuição por disfagia, depressão;
Alterações da trato gastrointestinal;
Alterações
do
trato
genito-urinário
-
urgência
urinária,
retenção urinária, disfunção sexual;
Alterações do humor.
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DOENÇA DE PARKINSON
Outras manifestações:
Dor (cervical, enrijecimento dos ombros, osteoarticulares);
Pele muito oleosa;
Tendência para a obstipação;
Aparência apática e deprimida;
Tendência para o isolamento.
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DOENÇA DE PARKINSON
Outras manifestações:
Movimentos palpebrais ausentes;
A
deglutição
automática
da
saliva
é
ineficaz, o que faz com que os doentes se
babem
involuntariamente,
especialmente
quando sentados;
Reflexo da tosse ineficaz, aumentando o
risco de infecção respiratória.
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DOENÇA DE PARKINSON
Os doentes que sofrem de Parkinson costumam falar
sussurrando com voz monótona e podem gaguejar devido à
dificuldade que têm para exprimir os seus pensamentos.
A maioria mantém uma inteligência normal, mas muitos
desenvolvem demência.
A combinação de todos estes sintomas causa muitas
dificuldades. A deterioração no controlo da musculatura
das mãos provoca uma dificuldade crescente para as
actividades diárias, como abotoar os botões da camisa ou
atar os atacadores.
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Tratamento
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Tratamento
1- Sintomático
Tem como objectivo melhorar os sinais e sintomas.
2-Neuroprotetor
Visa retardar a degeneração neuronal, impedindo a progressão.
Estudos indicam que nenhuma droga tem sido capaz de impedir a
progressão da doença.
3- Restaurador
Pretende substituir os neurónios perdidos.
Estudos como o transplante de células mesencefálicas fetais não
demonstram melhoria clínica.
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DOENÇA DE PARKINSON
1 - Tratamento Farmacológico
A escolha da terapêutica depende:
• Idade
• Sintomas predominantes
• Fase da doença
A terapêutica visa
restabelecer os
níveis de Dopamina
no cérebro.
É iniciada quando o
doente tem diminuição
da qualidade de vida
devido aos sintomas.
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Fármacos
Precursores da Dopamina
Agonistas da Dopamina
Inibidores da MAO-B (enzima monoamino-oxidase-B)
Anticolinérgicos, Antidepresivos e Anti-histamínicos
Amantadina
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DOENÇA DE PARKINSON
Tratamento Farmacológico
Nenhum destes fármacos cura a doença
nem evita a sua evolução, mas…
Facilitam o movimento e durante anos
estes doentes podem ter uma vida
funcional e activa.
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DOENÇA DE PARKINSON
Precursores da Dopamina
Levodopa com carbidopa: Sinemet, Levocarb, Cronomet.
É o tratamento preferido na doença de Parkinson.
A Carbidopa possibilita que a Levodopa alcance de forma mais
eficaz o cérebro e diminui os efeitos adversos da Levodopa.
Inicia-se com doses baixas e vão aumentando até obter o
efeito máximo.
Depois de vários anos a eficácia pode diminuir.
É difícil encontrar o equilíbrio para a melhor dose.
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DOENÇA DE PARKINSON
Precursores da Dopamina
No cérebro a Levodopa
transforma-se em Dopamina
Redução do tremor e da rigidez
muscular e melhoria do movimento
Recuperação de actividade
(pessoas acamadas, podem voltar a
movimentar-se por si mesmas)
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DOENÇA DE PARKINSON
Agonistas da Dopamina
Bromocriptina ou pergolide.
São substâncias que imitam a acção da Dopamina.
Administram-se como complemento da Levodopa no início do
tratamento para reforçar a acção da mesma.
Administram-se mais tarde quando os efeitos secundários da
Levodopa aumentam.
É raro ser usado de forma isolada.
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DOENÇA DE PARKINSON
Inibidores da MAO-B
(enzima monoamino-oxidase-B)
Selegilina. (Deprenil, Niar, Elepril)
Actuam reduzindo a velocidade de remoção da Dopamina,
aumentando seu tempo de vida útil e elevando os níveis de
Dopamina.
Muitas vezes administra-se com a Levodopa.
Pode aumentar a acção da Levodopa no cérebro.
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DOENÇA DE PARKINSON
Anticolinérgicos
(Akineton, Artane)
Alguns Antidepresivos e Anti-histamínicos
Biperideno e Trihexifenidil
Os Anticolinérgicos são drogas que bloqueiam a acção da
acetilcolina.
Podem administrar-se sem Levodopa nas fases iniciais da doença
e com aquela nas fases tardias.
Iniciam-se com doses baixas.
Podem produzir vários de efeitos secundários.
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DOENÇA DE PARKINSON
Amantadina
Estimula a liberação de Dopamina.
Usada no início do tratamento quando as drogas mais potentes
ainda não são necessárias e nas fases mais avançadas para
melhorar os efeitos da Levodopa.
Tem como indicações principais o controle das flutuações
motoras e das discinesias.
Se for usada de forma isolada torna-se ineficaz ao fim de
vários meses.
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DOENÇA DE PARKINSON
Complicações da terapêutica
Agudas
Gastrointestinais
•
Náuseas e vómitos
Sonolência
Cardiovasculares
•
Hipotensão
Alterações mentais
•
Confusão
•
Alucinações
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DOENÇA DE PARKINSON
Complicações da terapêutica
Crónicas
Motoras
Movimentos involuntários
• Discinésias
• Distonias
Flutuações
motoras
Alterações
•
da marcha e da postura
Quedas
Relacionadas com o SNC
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DOENÇA DE PARKINSON
2 - Tratamento cirúrgico
Palidoctomia - Consiste na destruição de parte do
núcleo pálido uma estrutura que, tal como a substância negra e
o estriado, faz parte dos núcleos basais do cérebro. A lógica
deste procedimento é admitir haver um equilíbrio funcional
entre estes vários núcleos basais.
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DOENÇA DE PARKINSON
Tratamento cirúrgico
Implantação de eléctrodos em vários núcleos
basais do cérebro - Uma espécie de pace-maker. É uma
técnica muito aperfeiçoada e permite o controle dos sintomas
parkinsónicos (tremor e bradicinésia) pelo próprio doente, que faz
activar o sistema de acordo com as suas necessidades.
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DOENÇA DE PARKINSON
Tratamento
Farmacológico
Tratamento
Cirúrgico
Que outras medidas podem ajudar o doente de modo a torná-lo
física e socialmente activo contribuindo para uma melhor
qualidade de vida????
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DOENÇA DE PARKINSON
Para combater os sintomas:
Intervenções de Enfermagem
Educação Física
Reabilitação
Terapia da fala
Terapia Ocupacional
Tornam possível a restituição
da capacidade funcional, do
bem estar e da qualidade de
vida
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DOENÇA DE PARKINSON
Intervenções de
Enfermagem
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DOENÇA DE PARKINSON
Intervenções de Enfermagem
centram-se:
Na manutenção da força muscular, da coordenação
motora e dos movimentos articulares voluntários;
No evitar as contracturas;
Na reeducação da postura e da marcha;
Na reaprendizagem das AVD (actividades da vida
diária);
Na terapia cognitiva.
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DOENÇA DE PARKINSON
Intervenções de Enfermagem
A prática diária do máximo de actividades físicas possíveis e o
seguimento de um programa regular de exercícios podem
contribuir para que as pessoas afectadas pela doença de
Parkinson mantenham a mobilidade.
Uma dieta rica em fibras e uma ingestão adequada de alimentos
contribui para combater a obstipação que pode ocorrer devido à
inactividade, à desidratação e ao uso de alguns fármacos. É útil
acrescentar suplementos à dieta e tomar laxantes para manter a
regularidade da função intestinal.
Deve prestar-se uma atenção especial à dieta porque a rigidez
muscular pode dificultar a deglutição, e às vezes de forma grave,
o que a longo prazo pode produzir desnutrição
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DOENÇA DE PARKINSON
Intervenções de Enfermagem
Reabilitação
Exercícios respiratórios.
Mobilização geral dos músculos faciais.
Mobilização de todas as articulações
Exercícios de coordenação e equilíbrio.
Dissociação das cinturas.
Técnicas de desbloqueio motor.
Actividades diversas.
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DOENÇA DE PARKINSON
Intervenções de Enfermagem
APOIO COGNITIVO
Tem como objectivo principal
melhorar o nível de
comunicação do doente e
travar, na medida do
possível, a deterioração
mental.
Orientação no tempo-espaço
Memorização .
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DOENÇA DE PARKINSON
Intervenções de Enfermagem
NAS ACTIVIDADES DA VIDA DIÁRIA
Alimentação.
Mobilizações.
Aconselhamento.
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DOENÇA DE PARKINSON
Significado da vivência com parkison
Impacto de ouvir o diagnóstico:
Novidade para o doente
Informações precisas dos profissionais
Ansiedade do doente
Conviver com Parkinson:
Mudar hábitos de vida
Aceitar as limitações
Seguir as orientações dos profissionais
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DOENÇA DE PARKINSON
Significado da vivência com parkison
A doença de Parkinson tem que ser assumida
em família:
A família é essencial para a estabilidade emocional e
aumento de auto-estima
O apoio da família ajuda a enfrentar a doença.
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DOENÇA DE PARKINSON
Importante:
Tranquilizar o doente retirar os mitos que tem em relação à
doença e realçar os pontos positivos
Evolução diferente de doente para doente formas “benignas” da doença
Eficácia do tratamento e grande leque de opções terapêuticas
Funções intelectuais preservadas
Incentivar o doente a manter actividades profissionais / sociais
Realçar a importância do exercício físico
Exercício físico não é sinónimo de reabilitação
Papel da reabilitação no curso da doença
Incentivar a manter ou aumentar a actividade física em todas as fases
da doença
Explicar o papel e importância das associações de doentes.
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DOENÇA DE PARKINSON
Conclusão
A trajectória da cronicidade, de convivência com a Doença de
Parkinson é um processo de vida reiniciado num ponto de corte, do
choque do impacto de saber-se portador de doença crónica até o ter
de aceitar e conviver com a condição de cronicidade por toda a vida.
É um processo que se alonga cada vez mais, considerando os recursos
tecnológicos modernos sobretudo as tecnologias médicas, que vêm
contribuindo no tratamento e no controle destas doenças aumentando
a longevidade dos pacientes.
Gonçalves et al ( 2007)
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DOENÇA DE PARKINSON
Bibliografia:
Alexandre Castro Caldas, “A Herança de Franz Joseph“- “ O Cérebro
ao Serviço do Comportamento Humano “, Editora Mc Grow–Hill
Janes, D. e Col., “Doença de Parkinson, Neurologia para
Fisioterapeutas", Ed. Premier 12000
Palazon Garcia., R. et al., “Protocolo terapéutico en la enfermedad de
Parkinson ", in Rehabilitación, Revista de la Sociedad Espãnola de
Rehabilitación y Medicina Fisica, Madrid, 2001
MENESES, M. S.; TEIVE, H. A. G. Doença de Parkinson; aspectos
clínicos e cirúrgicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996
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