Log Reversa - FEG

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Logística Reversa: Conceitos e
Importância
Fernando Augusto Silva Marins
www.feg.unesp.br/~fmarins
[email protected]
Sumário
Conceitos Gerais: SC (Supply Chain), SCM
(Supply Chain Management) e Logística
Logística Reversa
Cases
Comentários/Leituras recomendadas
2
Cadeia (Rede) de Suprimentos Geral
e Cadeia de Brinquedos
3
Cadeia (Rede) de Suprimentos 1
versus
Cadeia (Rede) de Suprimentos 2 ...
4
http://cscmp.org/
Definição de SCM – Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos
Abrange o planejamento e gerenciamento de todas
as atividades envolvidas no sourcing &
procurement, conversion e todas as atividades do
Gerenciamento da Logística.
Inclui, também, coordenação e colaboração com os
parceiros (fornecedores, intermediários, 3PL, 4PL
e clientes).
SCM integra o gerenciamento da oferta e da
demanda dentro e entre empresas.
5
O QUE É LOGÍSTICA?
Council of the Supply Chain Professionals – http://cscmp.org/
Processo de
planejar, operar, controlar
Do ponto
de origem
Fluxos e Armazenagem
(M-P, Produtos em Processo
Produtos Acabados
Informações e Dinheiro)
de forma econômica
eficiente e efetiva
Ao ponto
de destino
satisfazendo
as necessidades e
preferências dos clientes
6
7
Como será o Supply Chain no Futuro?
Um estudo para 2016 foi publicado pelo GCI – Global
Commerce Initiative & Consultoria Capgemini.
http://www.futuresupplychain.com/downloads/
Apresenta um novo modelo integrado de SC, que leva em
consideração novos parâmetros*, aliados às atuais formas de
gerenciamento e medição de desempenho (KPI’s Disponibilidade de produto, Custos, Indicadores financeiros –
ROI).
*Indicadores de Sustentabilidade: consumo de energia,
emissões de gás carbônico, congestionamentos de trânsito,
consumo de água, comprometimento com a segurança,
simplificação da infra-estrutura.
Tecnologística, 153
8
A Look at the Sustainable Supply Chain of 2030
http://2011.promatshow.com/seminars/?id=2002
- 13 sintomas de Supply Chain insustentáveis
- Physical “Internet”: an open Global Logistics
System
leveraging
interconnected
Supply
Networks through a standard collaborative
protocols, modular containers and smart interfaces.
- www.physicalinternetinitiative.org:
“There is a need for a macroscopic, holistics,
systematic vision offering unifying, challeging and
stimulating framework”
9
Green Supply Chain
http://www.mhia.org/news/green
- Ten Steps to a Greener Supply Chain
http://www.mhia.org/video/7572/ten-steps-to-agreener-supply-chain
10
Modelo de SCM
Integrando e Gerenciando Processos na Cadeia de Suprimentos
Processos de Negócio da Cadeia de Suprimentos
Fluxo de Informação
Fornecedor
Nível 2
Fabricante
Fornecedor
Nível 1
Cliente
Logística
Marketing & Vendas
Compras
Produção
Consumidor/
Usuário
FLUXO DO PRODUTO
Finanças
R&D
GERENCIAMENTO DO RELACIONAMENTO COM CLIENTES
GERENCIAMENTO DO SERVIÇO A CLIENTES
GERENCIAMENTO DA DEMANDA
ATENDIMENTO DE PEDIDOS
GERENCIAMENTO DO FLUXO DE PRODUÇÃO
GERENCIAMENTO DAS RELAÇÕES DE FORNECIMENTO
DESENVOLVIMENTO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS
GERENCIAMENTO DE DEVOLUÇÕES
Global Supply Chain Forum - http://www.theglobalsupplychainforum.com/
11
SCOR - Supply-Chain Operations Reference Model
Supply Chain Council - http://supply-chain.org/resources/scor
12
www.rlec.org/
13
14
Definição de Logística Reversa (RLEC):
“LR é o processo de planejamento, implementação
e controle do fluxo de matérias-primas, estoque
em processo e produtos acabados (e seu fluxo
de informação) do ponto de consumo até o
ponto de origem, com o objetivo de recapturar
valor ou realizar um descarte adequado”
15
LR numa Cadeia de Suprimentos
16
Diferenças entre Fluxo Direto e Reverso
Fluxo Direto
Fluxo Reverso
• Métodos para Estimação da
Demanda.
• Transporte de Um Ponto a
Muitos Pontos.
• Preço uniforme.
• Custos Claros e Monitorados por
Sistemas de Contabilidade.
• Impossibilidade na Estimação
da Demanda.
• Transporte de Vários Pontos a
Um Ponto.
• Preço não uniforme.
• Custos Menos Visíveis e
poucas vezes contabilizados.
• Gestão de Estoques Tradicional.
• Gestão de Estoques mais
Complexa.
• Métodos de Marketing mais
Complexos.
• Métodos de Marketing bem
Conhecidos.
17
Incerteza no Fluxo de Retorno
Quantidade
Tempo
Qualidade
Dificulta
-Planejamento
-Gestão de Estoques
-Marketing
-Influi No Preço
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Logística Empresarial
Gerir
Fluxo Direto
Fluxo Reverso
Diferenças
Logística Reversa
Logística
Pós-consumo
Pós-venda
19
20
Logística Reversa de Pós-consumo
Motivo dos Retornos
Destino dos Produtos
• Fim de Utilidade ao
Primeiro Consumidor.
• Mercado Secundário.
• Remanufatura.
• Fim de Vida Útil.
• Desmanche.
• Reciclagem.
• Resíduos Industriais.
• Aterro Sanitário.
• Incineração.
21
Logística Reversa de Pós-venda
Motivo do Retorno
Destino dos Retornos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Erros de Expedição.
Excesso de estoques.
Produtos Sazonais.
Produtos Defeituosos.
Validade de Expiração.
Produtos Danificados no
Transporte ou
Movimentação.
Mercado Primário.
Conserto.
Mercado Secundário.
Remanufatura.
Desmanche.
Reciclagem.
Aterro Sanitário.
Incineração.
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Canais Reversos
Produtos de pós-venda
Pela origem:
Retorno do consumidor final
Retorno do varejo ou distribuidor
Retorno de embalagens retornáveis
Pelo destino:
Retorno para conserto e reparos (assistência técnica)
Retorno para reutilização em mercados secundários.
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Canais Reversos
Produtos de pós- consumo
Pela origem:
Retorno de domicílios
Retorno do mercado
Retorno de outras origens
Pelo destino:
Retorno para reuso
Retorno para remanufatura
Retorno para reciclagem
Retorno para destino final
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Relação Consumidor - Logística Reversa
Cultura do Consumo
Comprar
Usar
Dispor
Legislações
Ambientais
Cadeia
Produtiva
Cultura Ambientalista
Reusar
Reduzir
Reciclar
Novo Cliente
Consumidor
Governos
Sociedade
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Questões Ambientais
Legislação ambiental
– CEE - Diretiva 94/12, OCDE/2001 - Extended Producer Responsibility
- EPR: embalagens e resíduos de embalagens.
– Resolução CONAMA no. 9 - 31/08/93: óleos não-recicláveis.
– Resolução CONAMA no. 257 - 30/07/99: Pilhas e baterias.
– Resolução CONAMA no. 258 - 26/08/99: pneus.
– Lei no. 3.369 - 07/01/2000 - Estado do RJ (garrafas e embalagens
plásticas) ; Lei 10.813 ( a partir de 25/05/2002) - Estado de SP
(amianto em componentes automotivos).
– PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ecoeficiência em Cadeias Produtivas (Cap
4 - Tópicos emergentes e
desafios metodológicos em engenharia de produção: casos, experiências e
proposições - Volume IV, ABEPRO, 2011)
Consciência ecológica dos consumidores
26
Lei Nº 12.305 - 2 /08/ 2010.
Política Nacional de Resíduos Sólidos
Logística Reversa: instrumento de desenvolvimento econômico e social
caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados
a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial,
para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra
destinação final ambientalmente adequada;
Objetivos
o reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem
econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de
cidadania;
Instrumentos
a coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas
relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo
de vida dos produtos;
Disposições Gerais
Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a
seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem,
tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada
27
dos rejeitos.
Artigos Selecionados
Art. 30. É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de
vida dos produtos, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e
comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza
urbana e de manejo de resíduos sólidos.
I - compatibilizar interesses entre os agentes econômicos e sociais e os
processos de gestão empresarial e mercadológica com os de gestão ambiental,
desenvolvendo estratégias sustentáveis;
II - promover o aproveitamento de resíduos sólidos, direcionando-os para a sua
cadeia produtiva ou para outras cadeias produtivas;
III - reduzir a geração de resíduos sólidos, o desperdício de materiais, a poluição
e os danos ambientais;
IV - incentivar a utilização de insumos de menor agressividade ao meio ambiente
e de maior sustentabilidade;
V - estimular o desenvolvimento de mercado, a produção e o consumo de
produtos derivados de materiais reciclados e recicláveis;
VI - propiciar que as atividades produtivas alcancem eficiência e
sustentabilidade;
VII - incentivar as boas práticas de responsabilidade socioambiental.
28
Artigos Selecionados
Art. 31. Sem prejuízo das obrigações estabelecidas no
plano de gerenciamento de resíduos sólidos e com vistas a fortalecer a
responsabilidade compartilhada e seus objetivos, os fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes têm responsabilidade que
abrange:
I - investimento no desenvolvimento, na fabricação e na colocação no
mercado de produtos:
II - divulgação de informações relativas às formas de evitar, reciclar e
eliminar os resíduos sólidos associados a seus respectivos produtos;
III - recolhimento dos produtos e dos resíduos remanescentes após o uso,
assim como sua subseqüente destinação final ambientalmente adequada, no
caso de produtos objeto de sistema de logística reversa;
IV - compromisso de, quando firmados acordos ou termos de compromisso
com o Município, participar das ações previstas no plano municipal de
gestão integrada de resíduos sólidos, no caso de produtos ainda não
inclusos no sistema de logística reversa.
29
Artigos Selecionados
Art. 32. As embalagens devem ser fabricadas com materiais que
propiciem a reutilização ou a reciclagem.
Art. 33.
São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística
reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma
independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos
sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:
I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja
embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de
gerenciamento de resíduos perigosos;
II - pilhas e baterias;
III - pneus;
IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;
V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;
VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
30
Artigos dos Instrumentos Econômicos
Art. 42. O poder público poderá instituir medidas indutoras e
linhas de financiamento para atender, prioritariamente, às iniciativas de:
I - prevenção e redução da geração de resíduos sólidos no processo
produtivo;
II - desenvolvimento de produtos com menores impactos à saúde humana e à
qualidade ambiental em seu ciclo de vida;
III - implantação de infraestrutura física e aquisição de equipamentos para
cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais
reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda;
IV - desenvolvimento de projetos de gestão dos resíduos sólidos;
V - estruturação de sistemas de coleta seletiva e de logística reversa;
VI - descontaminação de áreas contaminadas;
VII - desenvolvimento de pesquisas voltadas para tecnologias limpas
aplicáveis aos resíduos sólidos;
VIII - desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial
voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento
dos resíduos.
31
Outras Regulações
Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 11 de
setembro de 1990): Garante o direito do consumidor
após a compra, seja de troca, reparo ou devolução.
POLÍTICAS LIBERAIS DE RETORNO DE PRODUTOS APÓS A VENDA
ESTRUTURAS MÍNIMAS PARA ATENDER O FLUXO DE RETORNO
SISTEMAS DE LOGÍSTICA REVERSA PÓS-VENDA
32
Importância da LR
• Questões Ambientais
• Uso Estratégico
• Instrumento para Aumentar Lucratividade
33
Importância da LR
•
•
•
•
•
•
•
•
Questões Ambientais
Indústria
Retornos (%)
Revistas
50
Livros - Editora
20 - 30
Livros - Distribuidora
10 - 20
Vendas por catálogo
18 - 35
CD-ROMS
18 - 25
Computadores
10 - 20
Impressoras
4-8
Automotiva (partes)
4-6
(Rogers &Tibben-Lembke,1999)
34
Procedimentos e Metodologias
Custeio ABC - Activity Based Costing
Mapeamento do Processo
Avaliação do Ciclo de Vida
Processo de Desenvolvimento de Novos Produtos
Product Stewardship
Pesquisa Operacional
35
Fatores Críticos para Estratégias de LR
36
Dowlatshashi, S. (2000).
Developing a Theory of
Reverse Logistics.
Interfaces 30 (3), pp. 143155.
37
Case
Logística Reversa numa Empresa de
Laminação de Vidros: um Estudo de
Caso
Gestão & Produção 13, pp. 397- 410, 2006
Marcus Eduardo Gonçalves
Fernando Augusto Silva Marins
38
Logística Reversa numa Empresa de
Laminação de Vidros: um Estudo de Caso
Empresa multinacional que atua na área de laminação de vidros no Brasil.
Produto (Rolos – US$7/m2): PVB – Polivinilbutiral – película de proteção
intercalada nos vidros de carros e aviões; proteção acústica, reflexão de
imagens, filtro UV e blindagem.
Motivação: Impacto financeiro (redução de custos) e ecológico (ISO 14000)
A sucata (aparas – 5 a 10% da área total de vidro) gerada pelos seus
clientes pode ser usada para realimentar o processo de produção:
Comenta-se as dificuldades, ganhos e vantagens competitivas na adoção
de um Sistema de Logística Reversa:
- Planejamento do reuso das aparas;
- Controle estoques de aparas;
- Kanban
- Informações sobre o que estava retornando;
- Recebimento das aparas
- Autorização crédito ao cliente que gerou o retorno.
39
Case: ORBIS/Menasha Corporation
Evaluating the Benefits of Returnable/Reusable
Packing Programs
Papelão Corrugado: custo = $1, uso de 1.000 embalagens/semana,
Custo Anual = $1x 1.000 x 52 = $52.000.
Plástico: custo = $9, uso de 3.300 embalagens no programa, vida = 250
viagens, taxa de reposição anual = 10%, custo inicial = $29.700, custo
anual de reposição = $2.970.
Comparação para 5 anos (Payback = 0,571 anos, ROI = 147%)
Ano
Papelão
Plástico
Economia
1
52.000
29.700
22.300
2
52.000
2.970
49.030
3
52.000
2.970
49.030
4
52.000
2.970
49.030
5
52.000
2.970
49.030
Total
$ 260.000
$ 41.580
$ 218.420
40
Tese de Doutorado – PG - UNESP
Campus de Guaratinguetá
Modelo de Gerenciamento da Logística Reversa Integrado
às Questões Estratégicas das Organizações
Cecilia Toledo Hernández - UFF – Volta Redonda /RJ
[email protected]
Orientador: Prof. Dr. Fernando Augusto Silva Marins
Co-orientador: Prof. Dr. Roberto Cespón Castro
Using AHP and ANP to Evaluate the Relation between Reverse Logistics
and Corporate Performance in Brazilian Industry. Brazilian Journal of
Operations and Production Management 7 92), pp. 47-62, 2011.
Livro pela Editora Edgard Blucher, 2011
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Comentários Finais
Estado das práticas
Funções Internas
Objetivos
Estratégias
Pressões Externas
-Meio ambiente
-Regulações
-Operações/Logística
-Fornecedores
-Marketing/Vendas
-Consumidores
Logística Reversa
Influencia o desempenho empresarial
Precisa de indicadores para medir seu desempenho
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Comentários Finais
A LR não tem sido objetivo prioritário nas empresas já
que é um tema recente...
A LR a cada dia vai ganhando importância e será uma
reconhecida área de atuação na gestão empresarial
43
Leituras recomendadas
LEITE, P. R. Logística Reversa – Meio Ambiente e Competitividade, 2a. ed.
São Paulo: Editora Prentice Hall, 2009.
ROGERS, D. S; TIBBEN-LEMBKE, R.S. Going Backwards: Reverse
Logistics Trends and practices. Reno, University of Nevada,1999.
http://www.clrb.com.br/ns/artigos.asp
http://www.rlmagazine.com/
DONATO, V. Logística Verde – uma abordagem sócio-ambiental. Editora
Ciência Moderna, 2008.
CORRÊA, H. L. Gestão de Redes de Suprimentos – integrando cadeias de
suprimento no mundo globalizado. Editora Atlas, 2010.
REIDSON PEREIRA GOUVINHAS et al. Ecoeficiência em cadeias
produtivas: perspectivas, modelos e práticas. In: Tópicos emergentes e
desafios metodológicos em engenharia de produção: casos, experiências e
proposições - Volume IV - Capitulo 4. Organizadores: Oliveira, V. F.;
Cavenaghi, V. e Másculo, F. S., 2011.
44
Artigos
HERNÁNDEZ, C. T; MARINS, F. A. S; DURAN, J. A. R. ROCHA, P. M.
Utilização do AHP e do ANP para avaliar a relação entre a logística
reversa e o desempenho empresarial: um estudo no setor automotivo
brasileiro. XLI SBPO, Porto Seguro, Brasil – Set/2009.
HERNÁNDEZ, C. T., MARINS, F. A. S., & CASTRO, R. C. La logística
reversa y el Balanced Scorecard: Una propuesta de aplicación. In: VI
Conferência Internacional de Ciências Empresariais, Cuba, 2008.
HERNÁNDEZ, C. T.; MARINS, F. A. S.; CASTRO, R. C. A logística reversa e
a responsabilidade social corporativa: influência nos indicadores de
desempenho empresarial. In: XIV Simpósio de Engenharia da Produção
- XIV SIMPEP. São Paulo: Bauru, 2007.
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