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Mundo Das Drogas...
Elementos do grupo:
Amanda Bráz ,
Tatiana Gomes ,
João Aires , Carlos
Batista.
O que são drogas?
O que são as drogas
Drogas são substâncias utilizadas para produzir alterações,
mudanças, nas sensações, no grau de consciência e no estado
emocional. As alterações causadas por essas substâncias variam
de acordo com as características da pessoa que as usa, qual
droga é utilizada e em que quantidade, o efeito que se espera da
droga e as circunstâncias em que é consumida.
Geralmente achamos que existem apenas algumas poucas
substâncias extremamente perigosas: são essas que chamamos
de drogas. Achamos também que drogas são apenas os
produtos ilegais como a maconha, a cocaína e o crack. Porém,
do ponto de vista de saúde, muitas substâncias legalizadas
podem ser igualmente perigosas, como por exemplo o álcool,
que também é considerado uma droga como as demais.
Tipos de Drogas…
Mundo Das Drogas
um Droga (do francês drogue, provavelmente do
neerlandês droog, "seco, coisa seca"), narcótico,
entorpecente ou estupefaciente são termos que
denominam substâncias químicas que produzem
alterações dos sentidos.
"Droga", em seu sentido original, é um termo que
abrange uma grande quantidade de substâncias, que
pode ir desde o carvão à aspirina. Contudo , há um
uso corrente mais restritivo do termo, remetendo a
qualquer produto alucinógeno (ácido lisérgico, heroína
etc.) que leve à dependência química e, por extensão,
a qualquer substância ou produto tóxico (tal como o
fumo, álcool etc.) de uso excessivo, sendo sinônimo
assim para entorpecentes.
O vicio…
As drogas o tabaco e o álcool são vícios
muito fortes cujo são muito difíceis de
deixar
Drogas anti Virais…
Drogas anti virais são remédios para
cura ou amenização de doenças
causadas por Vírus.
Drogas lícitas
São aquelas que tem a sua produção e seu uso permitidos por lei,
sendo liberadas para comercialização. Observa-se aqui que o fato
de serem liberadas não significa que não tenham algum tipo de
controle governamental bem como não provoquem algum prejuízo
à saúde mental, física e social. Isto dependerá de múltiplos factores
tais como quantidade, qualidade e frequência de uso.
As drogas lícitas mais consumidas pela população em geral, são as
seguintes: álcool, cigarro, benzodiazepínicos (remédios utilizados
para reduzir a ansiedade ou induzir o sono); xaropes(remédios para
controlar a tosse e que podem ter substâncias como a codeína, um
derivado do opióide); descongestionantes nasais (remédios usados
para desobstruir o nariz) os anorexígenos (medicamentos
utilizados para reduzir o apetite e controlar o peso) e os
anabolizantes (Hormônios usados para aumentar a massa
muscular.
Drogas Naturais…
Uma droga é considerada natural quando ela
não contém produtos químicos, nem pode ser
produzida em laboratórios. Exemplos de
drogas naturais são o ópio, que são extraídos
da papoula, e a maconha, extraída da
Cannabis/canabis sativa. Algumas referencias
são feitas a cogumelos que se ingeridos
causam efeitos psicadélicos (Portugal) ou
psicodélicos (Brasil).
Droga semi-sintética
Drogas semi-sintéticas são produzidas
a partir de drogas naturais com
alterações químicas feitas artificialmente
em laboratório.Como o crack , cocaína ,
cristais de rachiche ,etc.
Efeitos de Drogas …
A droga proporciona a satisfação ilusória, ou pelo menos o alívio, de uma
necessidade, da qual a cultura favorece o desenvolvimento sem a satisfazer
suficientemente. Se não existisse a necessidade insatisfeita, a droga não seria
mais procurada do que tantos outros produtos acessíveis. Se a necessidade não
fosse induzida mas genética, como acontece com as vitaminas, o consumo da
droga, intencional ou não, seria generalizado e não se limitaria a algumas
pessoas. Se, assim, a necessidade fosse satisfeita de forma autêntica e não
ilusória, a droga seria utilizada por todas as pessoas confrontadas com os seus
factores de indução, e não apenas por algumas delas. Se a necessidade pudesse
ser satisfeita de forma autêntica por outros meios acessíveis, seriam
perfeitamente estes os utilizados e não a droga. Se a droga agisse facilitando,
por meio de um mecanismo biológico ou social, a produção de meios normais
para satisfazer uma necessidade, o seu consumo seria subordinado a esses
meios e não engendraria a toxicomania.
A exemplo da função neurotransmissora, na qual interferem a nível do sistema
nervoso central, as drogas inscrevem-se nos sistemas culturais e sociais que
permitem aos homens trocas entre si e com o seu meio ambiente. Os consumos
de substâncias psicoactivas veiculam mensagens culturais e, reciprocamente, os
valores sociais são vectores de consumos de drogas. Neste sentido as drogas
são sociotransmissoras. O que significa que qualquer alteração nos
comportamentos de consumo passa inevitavelmente por evoluções no próprio
seio da cultura, e que a prevenção dos abusos de drogas deve ter o principal
objecto não os produtos, mas a cultura e as necessidades que ela pode suscitar.
Droga e Insegurança
A noção de insegurança ou de sentimento de insegurança invade de forma recorrente o debate político, em
muitos outros paises.
Este sentimento de insegurança arrasta também um certo número de representações colectivas e de medos
que impressionam os analistas pela intensidade emocional que evidenciam e pelo seu carácter irracional ou,
pelo menos, desmesurado. Vários autores tem sublinhado, desde a década de 1970, esta mesma desmesura
e irracionalidade na construção social do problema – droga que faz deste «um sistema de perseguição ritual
dos drogados», uma doença e um flagelo criados com todas as peças ou um rumor que deforma e desvia
dos verdadeiros problemas. É bem sabido que «A Droga» e a insegurança alimentam relações estreitas nos
espíritos. Na verdade, acontece que essas relações são constitutivas umas da outra e que essas ameaças
se objectivam mutuamente. O problema droga não e apenas uma ilustração do sentimento de insegurança, e
menos ainda um dos seus componentes como podem ser consideradas as violências, roubos, vandalismos e
outras faltas de civilidade: ele cristaliza o sentimento de insegurança e dá-lhe um aspecto concreto, uma
objectivação. Enquanto em matéria de insegurança em geral, fazem-se reverência a comportamentos, a
sujeitos – actores, o problemas – droga refere-se ao objecto – droga, cuja existência e disponibilidade não
pudemos negar. É verdade que encontramos nas manifestações do mito de a «A Droga» o conjunto das
características em que se funda o sentimento de insegurança.
Em primeiro lugar condensam-se aí medos pessoais que, a maioria das vezes, não podem ser ligados a um
perigo identificável e real na experiência das pessoas, mas que, em parte, se apoiam numa realidade;
A preocupação da opinião pública funda-se na ideia de uma ameaça generalizada e difusa e exprime-se em
termos de ordem moral;
Os representantes visíveis do problema (neste caso os dealers e os consumidores) são fortemente
estigmatizados;
É facilmente estabelecida uma ligação entre perigos e estrangeiros (imigração, narco - Estados, países muito
«permissivos»...);
a opinião e os poderes públicos encontram-se num consenso aparente a volta de soluções essencialmente
repressivas, sendo os discursos sobre a prevenção sempre suspeitos que enfraquecem a autoridade de
sociedade e das suas instituições.