Apresentação do PowerPoint - ODS e a agenda pós-2015

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Transcript Apresentação do PowerPoint - ODS e a agenda pós-2015

World Conference on Youth
Youth 21
FESTIVAL CIDADE POLIFÔNICA
Rio+20
CliMates
ONG Brasil
unccd
“Engajamundo é uma organização não governamental, sem fins
lucrativos e apartidária, preocupada em tornar a participação da
juventude brasileira em negociações internacionais mais efetiva e
inclusiva. Trata-se de uma organização de liderança jovem que
acredita no poder da juventude para superar os desafios
contemporâneos.”
COP 19
Global Power Shift
JUVENSUR
Conference of Youth
Seminário Juventude e Política Internacional
CsW
• Em 2012, um grupo de jovens da PUC de São Paulo criou um Comitê para a
Rio+20 que reuniu cerca de 20 voluntários;
• Tivemos uma delegação que esteve presente na Rio+20 e na organização
do Youth21;
• Através da vontade de trabalhar em prol de um planeta mais sustentável e
com uma participação maior dos jovens nas políticas internacionais, surgiu
o Engajamundo.
• O Engajamundo se dividiu internamente em grupos de trabalho, que
chamamos de GT’s;
• O GT responsável por tratar assuntos dos Objetivos do Milênio e Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável é o GT do Pós-2015;
• O Engajamundo, junto com outras organizações, participa da Coalizão de
Jovens Brasileiros para o Pós-2015. Essa coalizão, reúne as vozes dos jovens
brasileiros em um único lugar.
• Todo esse processo é diretamente ligado com os planejamentos e
atuações da ONU no Brasil e no mundo;
• Sendo assim, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS),
formam um processo de elaboração mais plural e participativo do
que o processo dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
(ODM).
O QUE FOI CRIADO?
• O Painel de Alto Nível foi convocado pelo Secretário-Geral da
ONU, Ban Ki Moon, em julho de 2012, para aconselhar na
elaboração da Agenda Pós-2015;
• Isso contou com 27 membros, sendo eles: governos, setor
privado e sociedade civil;
• Sendo produzido o relatório “Uma Parceria Renovada para o
Desenvolvimento”, com recomendações para o novo quadro
Pós-2015.
RECOMENDAÇÕES DO
RELATÓRIO...
• Acabar completamente com a fome e extrema pobreza.
• Colocar o desenvolvimento sustentável no centro dos
objetivos.
• Transformar economias para a criação de empregos e
crescimento inclusivo.
• Construir a paz, instituições efetivas e transparentes; e a
boa governança.
• Criar uma parceria global pelo desenvolvimento
sustentável, que seja transversal.
• Foi decidido na Rio+20, a criação do “Grupo de Trabalho
Aberto”. Esse grupo seria responsável por criar uma
proposta com Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis.
• Nesse grupo, fazem parte representantes de 70 países,
representantes da sociedade civil, o setor privado e
academia.
• A primeira reunião foi em março de 2013, e a última em
julho de 2014. Foram 13 reuniões, ao todo.
• Erradicar a pobreza em todos os lugares.
• Erradicar a fome, melhorar a nutrição e promover a
agricultura sustentável.
• Obter vidas saudáveis para todos.
• Promover educação de qualidade e oportunidades de
aprendizagem ao longo da vida para todos.
• Alcançar equidade de gênero, empoderamento das
meninas e mulheres em todos os lugares.
• Assegurar disponibilidade e uso sustentável de água e
saneamento para todos.
• Assegurar energia sustentável para todos.
• Promover crescimento econômico sustentável e inclusivo
contínuo, pleno emprego produtivo e trabalho decente
para todos.
• Promover industrialização e infraestrutura sustentável e
fomentar a inovação.
• Reduzir a desigualdade internamente e entre os países.
• Fazer assentamentos humanos e cidades inclusivas,
seguras e sustentáveis.
• Promover padrões de consumo e produção sustentáveis.
• Combater as mudanças climáticas e seus impactos.
• Conservar a promover o uso sustentável dos oceanos,
mares e recursos marinhos.
• Proteger e promover o uso sustentável dos ecossistemas
terrestres, frear a desertificação, degradação da terra e
perda da biodiversidade.
• Alcançar sociedades pacíficas e inclusivas, acesso à justiça
para todos, e instituições efetivas e capazes.
• Fortalecer os meios para a implementação e para a
parceria global pelo desenvolvimento sustentável.
• Grupo de trabalho interministerial para o Pós 2015.
• A Secretaria Geral da Presidência da República ficou
responsável por fazer o diálogo entre o governo e a
sociedade civil.
• Seminário sobre Juventude e Política Internacional:
apresentação da pauta do Pós-2015.
• Bienal de Jovens da CPLP: estratégias de mobilização.
• Diálogos Sociais: primeira grande consulta pública.
• Conferência Mundial de Juventude: posicionamento foi
feito a partir de consulta no Participatório.
• Diálogos sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 na
Arena de Participação Social.
• Participação das organizações que são parte da Coalizão de Jovens
Brasileiros para o Pós-2015 em diversos eventos:
• Reuniões do Painel de Alto-Nível, em Londres, em Bali e no
México.
• Reuniões na Sede da ONU em Nova York, em coordenação
com o Grupo de Interesse de Jovens e Crianças da ONU
(Major Group for Children and Youth, co-organizadores da
Youth Blast).
• Desenvolvimento de um guia, para que grupos de jovens possam
fazer suas próprias consultas.
• A partir do guia, mais de 8 mil alunos já participaram de
debates sobre a Agenda Pós-2015.
• Consultas com a sociedade brasileira nos moldes do My
World (pesquisa feita pela ONU).
• 46 mil pessoas responderam sobre suas prioridades,
20 mil são jovens.
• 15% a partir das consultas feitas por organizações da
Coalizão Brasileira de Jovens pelo Pós-2015.
• Prioridades com maior número de recorrência, segundo as
consultas:
• Educação de qualidade, melhor sistema de saúde,
segurança), mobilidade urbana e proteção para as
florestas, rios e oceanos.
• Com base na experiência, foi possível elaborar algumas
recomendações ao governo com perspectivas da juventude:
• Reconhecimento do papel essencial da juventude na
municipalização das metas do Pós-2015;
• Garantir a efetividade do programa de municipalização
das metas do Pós-2015;
• Tratar o tema juventude como transversal dentro de
cada uma das metas;
• Criar indicadores para todos, mas criados por jovens;
• Criar processo de consultas, de participação para
formação de indicadores para os jovens.
WORLD CONFERENCE
ON YOUTH 2014
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Debora Souza: [email protected]
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