Palestrante: Glaucius Oliva
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Transcript Palestrante: Glaucius Oliva
DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O
FUTURO DA CIÊNCIA BRASILEIRA
Glaucius Oliva
Presidente - CNPq
O Papel Central do Conhecimento na
Economia Global do Século XXI
Ciência → Tecnologia → Riqueza
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
+
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
2007- Tupi – 7000 m
Líder em prospecção de óleo e gás em águas profundas
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
Prof. Richard H.
Smith, chefe do
Departamento de
Aeronáutica do MIT
+
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
Embraer desde quando ainda estatal
investiu fortemente em inovação e
tornou-se um dos maiores
fabricantes de aeronaves voltadas
para nichos de mercado importantes
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
Grandes Escolas de Agronomia
+
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
Brasil é Líder mundial em P&D em
agropecuária tropical
Embrapa Sede
10 Centros Nacionais de
Produtos
14 Centros Ecorregionais de
Pesquisa Agroflorestal
ou Agropecuária
3 Serviços Especiais
16 Organizações Estaduais
Temas Básicos
14 Centros Nacionais de
DF
O Brasil
Exemplos do impacto positivo da C,T&I no sucesso da economia do Brasil atual
Produção agropecuária Brasileira
impulsionada por C,T&I
Brasil tem 9% dos artigos científicos do
mundo em agricultura trans-disciplinar
Produto
Açucar, Suco de laranja, Café
Soja, Carne bovina, Frango
Milho, Frutas
Produção
mundial
1o
2o
3o
O GRANDE DESAFIO É TRANSFORMAR C,T & I
COMO EIXO ESTRUTURANTE DO DESENVOLVIMENTO
CONSOLIDAR A LIDERANÇA NA ECONOMIA DO
CONHECIMENTO NATURAL
AVANÇAR EM DIREÇÃO À ECONOMIA DO
CONHECIMENTO
TRANSIÇÃO PARA A ECONOMIA DE BAIXO
CARBONO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
ERRADICAÇÃO DA POBREZA E
APROFUNDAMENTO DO PROCESSO DE
DISTRIBUIÇÃO SOCIAL E REGIONAL DA RENDA
Saldo Comercial crescentemente dependente
de setores intensivos em recursos naturais
Produtos de
alto valor agregado
Matérias primas
Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos
Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do
déficit comercial.
Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade
tecnológica (US$ Bilhões)
SETORES
12
2002
2005
2008
2010
Farmacêutico
1,89
2,28
4,64
6,38
Equipamentos de rádio, TV e comunicação
1,45
3,88
9,79
11,39
Instrumentos médicos de ótica e precisão
1,62
2,41
5,51
5,65
Produtos químicos,excl. farmacêuticos
4,49
6,17
20,11
16,12
Máquinas e equipamentos mecânicos n. e.
2,51
0,35
8,16
12,73
Fonte: SCEX / MDIC
O saldo comercial dos bens de Tecnologia de
Informação e Comunicação - TICs (US$ bilhões)
4
2
0
-2
-4
-6
-8
-10
2000
2002
2004
2006
2008
2010
Equipamentos de telecomunicação
Computadores e equipamentos
Componentes eletrônicos
Equipamentos de audio e video
Demais produtos TIC
Fonte: Funcex
13
EFEITOS DA DIFERENÇA DE P&D (2010)
Para importar uma tonelada de
circuitos integrados (US$ 848.871,43), o Brasil
precisa exportar...
21.445 toneladas de minério de ferro
(US$39,58/ton)
ou
1.742 toneladas de soja
(US$ 487,36/ton)
Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.
Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
% P&D / PIB
Em US$ Bilhões
Estados Unidos (2008)
2,79
398,2
Japão (2008)
3,44
148,7
China (2008)
1,54
120,6
Alemanha (2009)
2,82
84,0
BRASIL (2009)
1,19
24,2
Fontes: Main Science and Technology Indicators (MSTI), 2010-2, da Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD); para o Brasil: www.mct.gov.br/indicadores.
15
Inovação: Protagonismo da Empresa
Dispêndio Público e Privado em P&D (% PIB)
2.46
Coréia (2008)
0.86
2.68
Japão (2008)
0.54
1.86
EUA (2008)
0.75
1.70
Cingapura (2008)
0.80
1.72
Alemanha (2007)
0.70
1.15
Austrália (2006)
0.74
1.02
França (2008)
0.80
0.88
Canadá (2008)
0.60
1.10
China (2008)
0.36
0.80
Reino Unido (2008)
0.54
0.59
0.62
0.58
0.55
0.57
0.54
0.50
0.52
Espanha (2007)
Portugal (2007)
Brasil (2010*)
Itália (2007)
0.30
Rússia (2008)
Argentina (2007)
México (2007)
Empresas
Governo
0.67
0.15
0.34
0.17
0.19
0.0
0.5
Fonte: www.mct.gov.br/indicadores.
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
2010* estimativa
Inovação: demanda comprometimento de longo prazo, recursos e disposição ao risco
16
Para que o País seja Rico e Sem Pobreza...
O Brasil precisa
INOVAR
Grandes Avanços da
Ciência no Brasil nas
últimas décadas
• Crescimento e desconcentração da C&T no Brasil: Infraestrutura
de excelência e recursos humanos qualificados em todas áreas
do conhecimento e em todas as regiões do país.
• A produção científica nacional cresce, há três décadas, mais que
a do restante do mundo, atingindo 2,7% da produção de todo
conhecimento novo no mundo.
• Formação de Mestres e Doutores cresce continuamente atingindo
cerca de 40 mil mestres e 12 mil doutores em 2010
Diretório dos Grupos de
Pesquisa no Brasil
Plataforma Lattes
Total de Currículos Lattes
Total de Currículos com pelo menos uma
produção em CT&A
Total de Currículos com pelo menos um artigo
publicado
Total de Currículos com pedido de patente
registrado
Total de Currículos com Mestrado ou
Doutorado
Média diária de consultas em 2011
Média diária de atualizações em 2011
2.607.741
1.611.213
411.891
8.954
466.878
100.480
12.340
Número de artigos brasileiros publicados em periódicos
científicos indexados pela Thomson/ISI e participação
percentual do Brasil na América Latina e no mundo,
1985-2009
40,000
60
54.42
% do Brasil em relação à América Latina
35,000
% do Brasil em relação ao Mundo
47.55
Nº de artigos Brasil
30,000
42.89
39.11
25,000
32,100 50
40
36.73
33.84
20,000
17,714
30
15,000
20
10,521
10,000
6,038
5,000
2,409
0.47
0
1985
10
3,640
0.62
1990
0.84
1.35
1.8
2.69
0
1995
2000
2005
Concessões de patentes de invenção junto
ao escritório norte-americano de patentes
(USPTO)
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
2006
2007
Brasil
2008
China
Índia
2009
Argentina
2010
México
United State Patent and Trademark Office (USPTO) - http://www.uspto.gov/about/stratplan/ar/index.jsp
Patentes
Número por milhão de habitantes
100
118.0
114.8
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Fonte: OECD Factbook 2010: Economic, Environmental and Social Statistics - ISBN 92-64-08356-1 - © OECD 2010
Mestres e Doutores Titulados Anualmente
45.000
40.000
38,8 mil mestres titulados
em 2009
35.000
30.000
25.000
20.000
15.000
11,4 mil doutores titulados
em 2009
10.000
5.000
0
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
Pesquisadores por
milhão de habitantes
2002
2007
Baseado em dados do UNESCO Report, 2010
Distribuição percentual dos doutores titulados no Brasil no período 1996-2006,
empregados durante o ano de 2008, por seção da classificação nacional de
atividades econômicas dos estabelecimentos empregadores
CGEE, 2010
Descentralização das universidades federais
Universidades federais
em 2002
Sedes = 43
Descentralização das universidades federais
Universidades federais
em 2009
Sedes = 59
Outros campi = 171
Total = 230
Há necessidade de expandir os recursos para promover o forte
engajamento do grande contingente de novos docentespesquisadores incorporados ao Sistema Nacional de C,T&I através
da expansão da rede pública e privada de educação superior
120,000
100,000
80,000
Pública
60,000
Privada
Total Brasil
40,000
20,000
0
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Como superar estes desafios?
• Investir na formação de pessoal altamente
qualificado nas competências e habilidades
necessárias para o avanço da economia do
conhecimento
• Foco nos grandes desafios nacionais
− Engenharias e demais áreas tecnológicas
− Áreas Estratégicas
• Promoção da P&D&I empresarial
UM PROGRAMA ESPECIAL DE MOBILIDADE
INTERNACIONAL EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA e
INOVAÇÃO
Glaucius Oliva
Presidente - CNPq
Objetivos do Programa
• Oferecer 100 mil bolsas de estudo no exterior para que nossos
mais talentosos estudantes de graduação, pós-graduação e
pesquisadores possam realizar estágios nas melhores
universidades do mundo, em um ambiente educacional e
profissional onde inovação, empreendedorismo e competitividade
já são o padrão.
• Promover o avanço da ciência, tecnologia, inovação e
competitividade industrial através da expansão da mobilidade
internacional.
• Aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros
em instituições de excelência no exterior.
• Fortalecer a internacionalização das universidades brasileiras.
• Aumentar o conhecimento inovador das indústrias brasileiras
• Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados
para trabalhar no Brasil.
Áreas Prioritárias
• Engenharias e demais áreas
tecnológicas;
• Ciências Exatas e da Terra: Física,
Química, Geociências
• Biologia, Ciências Biomédicas e da
Saúde
• Computação e tecnologias da
informação;
• Tecnologia Aeroespacial;
• Fármacos;
• Produção Agrícola Sustentável;
• Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
• Energias Renováveis;
• Tecnologia Mineral;
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Tecnologia Nuclear
Biotecnologia
Nanotecnologia e Novos materiais;
Tecnologias de Prevenção e
Mitigação de Desastres Naturais;
Tecnologias de transição para a
economia verde
Biodiversidade e Bioprospecção;
Ciências do Mar;
Indústria criativa;
Novas Tecnologias de Engenharia
Construtiva
Formação de Tecnólogos.
Modalidades de Bolsas e Metas Globais (2011 – 2015)
Graduação-sanduíche no exterior (1 ano)
30.460
Doutorado-sanduíche no exterior (1 ano)
24.600
Doutorado Integral no exterior (4 anos)
9.790
Pós-doutorado no exterior ( 1ou 2 anos)
8.900
Bolsa Brasil Jovens cientistas de grande talento (3 anos)
860
Pesquisadores Visitantes Especiais no Brasil (3 anos)
390
Total de bolsas do governo
75.000
Total de bolsas das empresas (distribuídas entre as
modalidades)
26.000
Total de bolsas
101.000
Distribuição das Bolsas de Estudo já acordadas
com os países referentes à primeira chamada
País
EUA
Reino Unido
Alemanha
França
Itália
Quantidade de bolsas
18.000
10.000
10.200
10.000
6.000
Outros países com acordos firmados,
chamadas lançadas em Mar/2012
Holanda, Bélgica, Espanha, Portugal, Austrália, Canadá,
Coréia
Empresas que já aderiram ao Programa
Empresa
Quantidade de bolsas
Febraban
6.500
CNI
6.000
ABDIB
5.000
Petrobras
5.000
Eletrobras
2.500
VALE
1.000
TOTAL
26.000
Outras empresas cujos acordos estão em fase de conclusão
British Gas, SAAB, Boeing, Portugal Telecom/Oi,
Telecom Italia/TIM, entre outras.
Governança
Comitê de Acompanhamento e
Assessoramento
(governo + empresas)
Comitê Executivo
(CCivil + MCTI + MEC + MRE)
Operação
CAPES
CNPq
Operacionalização do Programa
Chamadas públicas nacionais e/ou
internacionais para a concessão das bolsas,
dentro das modalidades e áreas prioritárias
do Programa CsF.
O processo de seleção será feito por meio
da CAPES e CNPq, levando-se em conta o
mérito dos candidatos.
www.cienciasemfronteiras.gov.br
Chamada Nacional para Doutorado e Pós-Doutorado –
1º Calendário 2012*
As Chamadas Nacionais para concessão de bolsas de Doutorado Pleno,
Doutorado Sanduíche e Pós-Doutorado encerram-se em 17/02/2012. Previsão
de divulgação de resultado em maio/2012.
*existem mais duas chamadas previstas para 2012
Modalidade
Doutorado Pleno
Doutorado Sanduíche
Pós-Doutorado
TOTAL
Número de
inscritos
546
286
500
1.332
Há ainda algumas chamadas específicas abertas para concessão de bolsas de pós-doutorado:
• Chamada de Projetos Structural Genomics Consortium-SGC nº 29/2011 inscrições encerradas;
• Chamada de Projetos GlaxoSmithKline nº 01/2012 – inscrições encerraram-se 02/03/2012;
• Chamada de Projeto Fraunhofer - 03/2012 – inscrições encerraram-se em 10/02/2012
CHAMADA DE PROJETOS MEC/MCTI/CAPES/CNPq/FAPs Nº 60/2011
BOLSAS NO PAÍS MODALIDADE ATRAÇÃO DE JOVENS TALENTOS
CHAMADA DE PROJETOS MEC/MCTI/CAPES/CNPq/FAPs Nº 61/2011
BOLSAS NO PAÍS MODALIDADE PESQUISADOR VISITANTE ESPECIAL
As Chamadas Nacionais para concessão de bolsas de Jovem Talento e
Pesquisador Visitante Especial no País encerraram-se em 17/02/2012. Previsão
de divulgação de resultado em abril/2012.
Modalidade
Número de
inscritos
Bolsa Jovem Talento
265
Pesquisador Visitante Especial
355
TOTAL
620
Segunda chamada – 04/06/2012
Terceira chamada – 01/10/2012
II.1.3. RECURSOS FINANCEIROS
II. 1.3.1 - .... Conforme o interesse de cada um dos estados, as Fundações de Amparo a Pesquisa
– FAPs poderão dispor de recursos adicionais para financiamento de cotas de bolsas, incremento
dos auxílios à pesquisa e/ou passagens. Os recursos serão direcionados ao financiamento de
projetos e bolsas sendo liberados em parcelas, de acordo com a disponibilidade orçamentária e
financeira do CNPq, da CAPES e necessidade e interesse das FAPs.
País
Austrália
Bélgica
Canadá
Coréia do Sul
Espanha
Holanda
Portugal
Parceiro
The Group of Eight Australian Universities
(Go8)
CIUF (Conselho interuniversitário da
comunidade francesa da Bélgica) e VLIR
(Conselho interuniversitário Flamengo)
CALDO (Consórcio das Universidades de
Alberta, Laval, Dalhousie e Ottawa) e CBIE
(Canadian Bureau for International Education)
KFPP (Korea Foundation for the Promotion of
Private School)
Ministério da Educação, Cultura e Esporte da
Espanha
Nuffic (Organização Neerlandesa para
Cooperação Internacional em Educação
Superior)
CRUP (Conselho de Reitores das Universidades
Portuguesas) e Universidade de Coimbra
TOTAL
Vagas
oferecidas
para 2012
Número de
Inscritos*
700
662
200
318
1.050
2.218
160
165
2.000
9.233
200
483
1.500
11.234
5.810
23.995
Desafios para a C,T&I do Brasil
• Qualidade, impacto, relevância
• Mais foco nos grandes problemas nacionais
• Inovação e patentes
• Internacionalização
• Abordagens multi e transdisciplinares
• Melhor comunicação com a sociedade
• Sustentabilidade
Para tanto precisaremos:
• Modernização da gestão, avaliação e acompanhamento
• Novo marco legal que atenda às características da pesquisa
• Expansão e sustentabilidade de recursos
• Planejamento e políticas de governo articuladas
Novas abas para registro certificado de
atividades de Inovação e Popularização da
Ciência
Exemplo: Novos critérios do CA-FA para o julgamento das Bolsas
de Produtividade em Pesquisa:
• Relevância, originalidade e repercussão da produção e do projeto
científico do pesquisador;
• Impacto da produção científica avaliado com base em índices
bibliométricos;
• Contribuição específica do candidato em seu grupo de pesquisa e,
quando houver, em colaborações interdisciplinares;
• Contribuição para a inovação e obtenção de patentes;
• Formação de recursos humanos;
• Ações de divulgação científica;
• Coordenação de projetos científicos e aplicados.
PROJETO de LEI No 2177/2011.
Institui o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II - DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES
ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO
CAPÍTULO III - DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ECTIs PÚBLICAS NO
PROCESSO DE INOVAÇÃO
CAPÍTULO IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS ECTIs PRIVADAS COM FINS
LUCRATIVOS
CAPÍTULO V - DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE
CAPÍTULO VI - DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO
CAPÍTULO VII - -DA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
CAPÍTULO VIII - DO ACESSO À BIODIVERSIDADE
CAPÍTULO IX - DAS IMPORTAÇÕES
CAPÍTULO X - DAS AQUISIÇÕES E CONTRATAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS EM
CT&I
–
–
–
–
–
–
–
–
•
DA FORMALIZAÇÃO E DA EXECUÇÃO DOS CONTRATOS
DAS GARANTIAS
DOS RECURSOS
DA INEXECUÇÃO E DA RESCISÃO DOS CONTRATOS
DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E DA TUTELA JUDICIAL
DISPOSIÇÕES GERAIS
DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
DOS CRIMES E PENAS
CAPÍTULO XI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Ministério da
Ciência e Tecnologia
MUITO OBRIGADO!!!
[email protected]