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Edson B. Ramos Féris
SISTEMAS CELULARES DE
PRIMEIRA GERAÇÃO
CANAL DE COMUNICAÇÃO VIA RÁDIO
QUANDO A VOZ É TRANSMITIDA VIA RÁDIO, ELA OCUPA UMA
DETERMINADA FAIXA DE FREQUÊNCIAS. ESTA FAIXA DE
FREQUÊNCIAS É DENOMINADA CANAL DE VOZ.
SE HOUVER VÁRIAS CONVERSAÇÕES SIMULTÂNES, CADA UMA
OCUPA UMA FAIXA DIFERENTE, OU SEJA, UM CANAL DE VOZ
DIFERENTE
CANAL DE COMUNICAÇÃO VIA RÁDIO
ISTO ACONTECE TAMBÉM PARA OUTROS TIPOS DE INFORMAÇÃO
TRANSMITIDA COMO POR EXEMPLO O SINAL DE VÍDEO OU O SINAL
DE DADOS DIGITAIS.
CANAL DE COMUNICAÇÃO VIA RÁDIO
PARA CADA TIPO DE SERVIÇO É RESERVADA UMA FAIXA DE
FREQUÊNCIAS DE OPERAÇÃO QUE É DIVIDIDA EM SUB-FAIXAS QUE
CONSTITUEM OS CANAIS. ISTO FAZ COM QUE SEJA LIMITADA A
QUANTIDADE DE CANAIS DISPONÍVEIS PARA A COMUNICAÇÃO.
CADA ESTAÇÃO DE TELEVISÃO, POR EXEMPLO, OCUPA UMA FAIXA
DE SEIS MEGAHERTZ DE LARGURA. AS PRINCIPAIS EMISSORAS
TRANSMITEM NA FAIXA DE OPERAÇÃO VHF. NESSA FAIXA CABEM
SOMENTE 12 CANAIS DE TELEVISÃO. O PRIMEIRO É O CANAL 2 E
O ÚLTIMO É O CANAL 13
CANAL DE VOZ VIA RÁDIO
OS SISTEMAS CELULARES TAMBÉM POSSUEM UMA FAIXA DE OPERAÇÃO.
PORTANTO POSSUEM UM NÚMERO LIMITADO DE CANAIS PARA A
TRANSMISSÃO DA VOZ. ESSA QUANTIDADE É DETERMINADA PELO
RESULTADO DA DIVISÃO DA LARGURA DA FAIXA DE OPERAÇAO
PELA LARGURA DE FAIXA DO CANAL DE VOZ.
A FREQUÊNCIA CENTRAL DE CADA CANAL SE DENOMINA
FREQUÊNCIA PORTADORA DO CANAL.
COMPARTILHAMENTO DE CANAIS
NA TELEFONIA MÓVEL
- CADA CONVERSAÇÃO OCUPA UM CANAL SOMENTE DURANTE
A DURAÇÃO DA MESMA.
- APÓS O TERMINO DA CONVERSAÇÃO, O CANAL É LIBERADO.
LIMITAÇÃO DA QUANTIDADE DE ASSINANTES
DEVIDO AO NÚMERO LIMITADO DE CANAIS DE VOZ, SE HOUVESSE
APENAS UMA ANTENA TRANSMISSORA, EM UMA
CIDADE COMO SÃO PAULO, NÃO MAIS DO QUE ALGUMAS POUCAS
PESSOAS PODERIAM SE COMUNICAR SIMULTANEAMENTE. A
OPERADORA SERIA OBRIGADA A LIMITAR A QUANTIDADE DE
ASSINANTES MÓVEIS PARA EVITAR QUE A REJEIÇÃO DE CHAMADAS,
POR FALTA DE CANAL LIVRE, SE TORNASSE INSUPORTÁVEL PARA O
ASSINANTE.
LIMITAÇÃO DA QUANTIDADE DE ASSINANTES
ANTES DO ADVENTO DA TELEFONIA CELULAR, A TELEFONIA MÓVEL
ERA, REALMENTE DESSA MANEIRA. PARA COMPENSAR O
INVESTIMENTO E A OPERAÇÃO DO SISTEMA, A ASSINATURA ÉRA
CARÍSSIMA ASSIM COMO O MINUTO DA OCUPAÇÃO DO CANAL.
APENAS AS PESSOAS MUITO RICAS PODIAM SE DAR AO LUXO DE
POSSUIR, POR EXEMPLO, TELEFONE EM SEU AUTOMÓVEL
REUTILIZAÇÃO DE CANAIS
É POSSÍVEL A REUTILIZAÇÃO DE CANAIS DESDE QUE
AS REGIÕES, EM QUE SE UTILIZAM OS MESMOS CANAIS,
SEJAM SUFICIENTEMENTE DISTANTES ENTRE SI PARA QUE
OS RECEPTORES DE UMA REGIÃO NÃO RECEBAM O SINAL
TRANSMITIDO DA OUTRA REGIÃO.
DESTA MANEIRA, POR EXEMPLO, EMISSORAS DE TV CARIOCAS
PODEM TRANSMITIR NOS MESMOS CANAIS UTILIZADOS POR
EMISSORAS DIFERENTES PAULISTANAS .
DEVIDA A GRANDE DISTÂNCIA ENTRE ESSAS DUAS CIDADES OS
SINAIS DE TV TRANSMITIDOS, EM UMA DELAS, NÃO CHEGAM ATÉ
A OUTRACOM INTENSIDADE SUFICIENTE PARA INTERFERIREM
NA RECEPÇAO LOCAL.
REUTILIZAÇÃO DE CANAIS NA TELEFONIA MÓVEL
A TELEFONIA CELULAR RESOLVE O PROBLEMA DA
ESCASSEZ DE CANAIS. ESSE SISTEMA POSSIBILITA A
REUTILIZAÇÃO, DOS MESMOS CANAIS DE VOZ, EM UMA
MESMA ÁREA GEOGRÁFICA.
O SISTEMA CELULAR CONSEGUE FAZER COM QUE A DISTÂNCIA ,
ENTRE OS OCUPANTES DE UM MESMO CANAL, SEJA
SUFICIENTEMENTE GRANDE PARA EVITAR INTERFERÊNCIAS
RECÍPROCAS
NESTA SITUAÇÃO, OCORRENDO A OCUPAÇÃO SIMULTÂNEA
DE UM MESMO CANAL POR VÁRIOS ASSINANTES, OS SINAIS
INTERFERENTES CHEGARÃO TÃO FRACOS QUE NÃO
INTERFEREM NO SINAL DESEJADO.
SISTEMA CELULAR
A REGIÃO GEOGRÁFICA , ONDE SE PRETENDE FORNECER O SERVIÇO
CELULAR, É DIVIDIDA EM CÉLULAS.
CADA CÉLULA CONTÉM UMA ESTAÇÃO TRANSMISSORA E RECEPTORA
DENOMINADA ESTAÇÃO DE RÁDIO BASE – ERB.
ESSA ESTAÇÃO SE COMUNICA APENAS COM OS APARELHOS MÓVEIS
QUE SE ENCONTRAM EM SUA CÉLULA.
DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS
A QUANTIDADE TOTAL DE CANAIS DISPONÍVEIS É DISTRIBUIDA,
NORMALMENTE, POR SETE CÉLULAS FORMANDO UM CONJUNTO
QUE SE DENOMINA “CLUSTER”. NO CLUSTER VIZINHO REPETE-SE
A MESMA DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS.
NA DISTRIBUIÇÃO ABAIXO, AS CÉLULAS, QUE SÁO DESIGNADAS PELA
MESMA LETRA, SÃO CÉLULAS COM OS MESMOS CANAIS (CO-CANAIS).
A DISTÂNCIA, ENTRE AS CÉLULAS CO-CANAIS, É SUFICIENTEMENTE
GRANDE PARA QUE NÃO HAJA INTERFRÊNCIAS RECÍPROCAS
C
B
D
A
G
E
F
C
B
D
A
G
E
F
UNIDADES BÁSICAS DO SISTEMA CELULAR
A ESTAÇÃO DE RÁDIOBASE - ERB, TRABALHA COM SEUS
CANAIS DE RADIOFREQÜÊNCIA. A ESTAÇÃO MÓVEL - EM,
USA UM DESSES CANAIS PARA CONVERSAÇÃO. A ERB ENVIA
A CONVERSAÇÃO PARA A CENTRAL DE COMUTAÇÃO E
CONTROLE - CCC. ESTA UNIDADE COMPLETA A LIGAÇÃO
PARA UMA CENTRAL TELEFÔNICA DO SISTEMA FIXO.
CENTRAL TELEFÔNICA
CONVENCIONAL
CÉLULA
CCC - CENTRAL
DE COM UTAÇÃO
E CONTROLE
ERB - ESTAÇÃO
DE RADIO BASE
EM - ESTAÇÃO
M ÓVEL
NECESSIDADE DA OCUPAÇÃO DE DUAS
FAIXAS DE FREQUÊNCIA PARA CADA
CONVERSAÇÃO TELEFÔNICA
VAMOS SUPOR QUE UMA ERB ESTÁ SE COMUNICANDO COM UM
EQUIPAMENTO MÓVEL.
NESTE CASO SÃO NECESSÁRIAS DUAS FREQUÊNCIAS PORTADORAS:
UMA FREQUÊNCIA PARA A TRANSMISSÃO NO SENTIDO DA ERB PARA O
MÓVEL E OUTRA FREQUÊNCIA NO SENTIDO INVERSO DE TRANSMISSÃO
ERB
T
R
f1
f2
MÓVEL
R
T
NECESSIDADE DA OCUPAÇÃO DE DUAS
FAIXAS DE FREQUÊNCIA PARA CADA
CONVERSAÇÃO TELEFÔNICA
SE FOSSE USADA UMA MESMA FREQUÊNCIA NOS DOIS SENTIDOS
DE TRANSMISSÃO, A ERB RECEBERIA SUA PRÓPRIA TRANSMISSÃO.
O MESMO ACONTECERIA COM O EQUIPAMENTO MÓVEL.
ISTO ACONTECE PORQUE A POTÊNCIA QUE SAI DE UM TRANSMISSOR
É MUITO MAIOR DO QUE A POTÊNCIA QUE CHEGA DO TRANSMISSOR
DISTANTE.
ERB
T
R
MÓVEL
f1
f1
f1
f1
R
T
SENTIDOS DE TRANSMISSÃO
NOS SISTEMAS MÓVEIS
O SENTIDO DE TRANSMISSÃO DA ERB PARA O MÓVEL É
DESIGNADO POR FORWARD.
O SENTIDO DE TRANSMISSÃO DO MÓVEL PARA A ERB
É DESIGNADO POR REVERSE
FORWARD
ERB
T
R
f1
MÓVEL
R
T
f2
REVERSE
EM NOSSA LINGUA PODERÍAMOS TRADUZIR POR SENTIDO DIRETO
E SENTIDO REVERSO RESPECTIVAMENTE
SENTIDOS DE TRANSMISSÃO
NOS SISTEMAS MÓVEIS
O CANAL FORWARD, JUNTAMENTE COM O REVERSE FORMAM UM ÚNICO
CANAL DE TRÁFEGO DENOMINADO CANAL BIDIRECIONAL DE VOZ
ff
SENTIDO
FORWARD
OU
DIRETO
fr
SENTIDO
SISTEMA CELULAR:
REVERSE
OU
REVERSO
f f  fr  45 M H z
CÉLULAS CO-CANAIS
CENTRAL
PÚBLICA
ERB
CENTRAL
DE
CONTROLE
ERB
INTERFERÊNCIA DE UMA CÉLULA
EM OUTRA CO-CANAL
A DISTÂNCIA, ENTRE DUAS CÉLULAS DE MESMOS CANAIS, É
MUITO MAIOR QUE O RAIO DELAS. PORTANTO O SINAL
INTERFERENTE CHEGA TÃO MAIS FRACO DO QUE O SINAL
DESEJADO QUE, PRATICAMENTE, NÃO INFLUI NA QUALIDADE
DESSA COMUNICAÇÃO.
Pr
Pr
A
A
MUDANÇA DECÉLULAS
QUANDO O MÓVEL MUDA DE CÉLULA ELE PASSA A SE COMUNICAR
POR MEIO DE UM CANAL DA NOVA CÉLULA.
SETORIZAÇÃO
MODERNAMENTE, O CLUSTER É FORMADO DE 21 CÉLULAS. ENTRETANTO,
UMA ERB SERVE TRÊS DESTAS CÉLULAS. PORTANTO, O CLUSTER CONTINUA
A TER SETE ERB’S.
A TORRE DE TRANSMISSÃO FICA NA JUNÇÃO DAS TRÊS CÉLULAS. NESTA
TORRE TEM-SE TRÊS ANTENAS COM DIRETIVIDADES ORIENTADAS PARA
CADA UMA DAS SUAS TRÊS CÉLULAS.
CADA CÉLULA, DE UMA MESMA ERB, É CHAMADA DE SETOR.
SETORIZAÇÃO (continuação)
CADA UM DESSES 21 SETORES POSSUI UM CONJUNTO
PRÓPRIO DE CANAIS, OU SEJA, VINTE E UM AVOS DO TOTAL
DE CANAIS DISPONÍVEIS.
COMO O REUSO DE CANAIS SÓ ACONTECE DEPOIS DA OCUPAÇÃO DE
21 SETORES, PODEMOS CONCLUIR QUE A DISTÂNCIA ENTRE DOIS
SETORES CO-CANAIS FICA, RELATIVAMENTE, 3 VEZES MAIOR QUE NO
CASO DO CLUSTER DE 7 CÉLULAS OMNIDIRECIONAIS. PORTANTO A
INTERFERÊNCIA FICA, AINDA, MAIS FRACA QUE NAQUELE CASO.
CÉLULAS REAIS
A CÉLULA HEXAGONAL NÃO EXISTE NO MUNDO REAL. A PROPAGAÇÃO
DO SINAL DEPENDE DE MUITOS FATORES RELACIONADOS,
PRINCIPALMENTE, COM A TOPOGRAFIA DO TERRENO E A NATUREZA
DE SUAS EDIFICAÇÕES.
A FIGURA ABAIXO MOSTRA UM EXEMPLO DESTA REALIDADE.
AS REGIÕES CLARAS POSSUEM NÍVEIS DE SINAL QUE SÃO RECEBIDOS
COM QUALIDADE ACEITÁVEL.
ÁREA OCUPADA PELA CÉLULA
AS ÁREAS DAS CÉLULAS, GERALMENTE, SÃO DESIGUAIS.
SEU TAMANHO ESTÁ RELACIONADO COM A DENSIDADE DE
ASSINANTES QUE ELA SERVE.
EM REGIÕES MUITO DENSAS, A CÉLULA PODE TER UM RÁIO MÍNIMO
DE 700 METROS, AO PASSO QUE, EM REGIÕES RURAIS USA-SE
CÉLULAS QUE PODEM TER ATÉ MAIS DO QUE 10 km DE RAIO.
REGIÃO
URBANA
REGIÃO
RURAL
TIPOS DE CANAIS
DE INFORMAÇÃO E
PROCESSAMENTO
DAS CHAMADAS
CANAL DE CONTROLE E CANAL DE TRÁFEGO
OS SISTEMAS CELULARES POSSUEM DOIS TIPOS DE CANAIS DE
INFORMAÇÃO: CANAL DE CONTROLE E CANAL DE TRÁFEGO.
-CANAL DE CONTROLE – TRANSMITE DADO DIGITAL EM LUGAR
DO SINAL DE VOZ. NÃO É USADO PARA A CONVERSAÇÃO.
ELE É USADO, PRINCIPALMENTE, PARA O ESTABELECIMENTO
DA LIGAÇÃO.
- CANAL DE TRÁFEGO, TAMBÉM CHAMADO CANAL DE VOZ
OU DE CONVERSAÇÃO.
ESTE TIPO DE CANAL É USADO PARA A CONVERSAÇÃO E
PARA ALGUMAS SINALIZAÇÕES QUE SÃO NECESSÁRIAS
DURANTE O ESTADO DE CONVERSAÇÃO.
SITUAÇÃO DE ESPERA ( STAND BY )
O SISTEMA
POSSUI 21 CANAIS DE CONTROLE .
NA DISTRIBUIÇÃO COM CLUSTERS DE 21 SETORES,
CADA SETOR POSSUI UM CANAL DE CONTROLE.
QUANDO O TERMINAL MÓVEL E’ LIGADO, ELE
VARRE OS CANAIS DE CONTROLE PROCURANDO AQUELE DE
SINAL MAIS INTENSO. AO ENCONTRÁ-LO, ESSE TERMINAL
MÓVEL SE SINTONIZA NESSE CANAL.
COMO ESSE CANAL É O MAIS FORTE, É ALTAMENTE
PROVÁVEL QUE ELE PERTENÇA AO SETOR NO QUAL O
MÓVEL SE ENCONTRA.
REGISTRO DO MOVEL
ELE SE REGISTRA, NO SISTEMA, UTILIZANDO ESSE CANAL DE CONTROLE
NO SENTIDO DE TRANSMISSÃO PARA A ESTAÇÃO DE RADIO BASE
DESTA MANEIRA, O SISTEMA FICA SABENDO ONDE O MOVEL SE ENCONTRA PARA O
CASO DE ELE SER CHAMADO.
SE O MOVEL MUDA DE SETOR, O SINAL DO CANAL DE CONTROLE, QUE ELE
ESTA’ RECEBENDO, ENFRAQUECE.
NESTE CASO, ELE TORNA A VARRER OS CANAIS DE CONTROLE SE
REGISTRANDO, NOVAMENTE, NO MAIS FORTE QUE ELE ENCONTRAR.
PROCESSAMENTO DA CHAMADA.
VIMOS QUE, EM SITUAÇÃO DE ESPERA, O TRANSCEPTOR MÓVEL
SE ALOCA, AUTOMATICAMENTE, NO CANAL DE CONTROLE MAIS
FORTE, O QUAL, PROVAVELMENTE, OPERA EM SEU SETOR.
QUANDO O USUÁRIO QUER CHAMAR, SUA DISCAGEM É
TRANSMITIDA, POR ESSE CANAL DE CONTROLE
A MENSAGEM CONTÉM, ALÉM DO NÚMERO DISCADO, OUTRAS
INFORMAÇÕES, TAIS COMO A IDENTIFICAÇÃO DO ASSINANTE E
CONFIRMAÇÃO DO SETOR DE ONDE SE ORIGINOU SUA CHAMADA.
A CCC RECEBE ESTA MENSAGEM E VERIFICA SE HÁ CANAIS DE
CONVERSAÇÃO VAGOS NAQUELE SETOR ESPECÍFICO. EM CASO
AFIRMATIVO, A CCC ENVIA UM COMANDO QUE FAZ COM QUE A
ESTAÇÃO MÓVEL SEJA COMUTADA, AUTOMÁTICAMENTE PARA
O CANAL DE CONVERSAÇÃO VAGO QUE A MESMA LHE DESIGNOU.
MÓVEL SENDO CHAMADO
QUANDO UMA ESTAÇÃO MÓVEL É CHAMADA, A CCC ENVIA,
PELO CANAL DE CONTROLE, DO SETOR ONDE O MOVEL SE REGISTROU,
UMA MENSAGEM COM ENDEREÇAMENTO PARA AQUELE MOVEL.
EMBORA TODOS OS TERMINAIS MOVEIS DESSE SETOR
RECEBAM ESTA MENSAGEM, APENAS AQUELE MÓVEL
ENDEREÇADO RESPONDE A ESSE CHAMADO.
A CCC COMANDA A ALOCAÇÃO, DO MÓVEL PARA UM
CANAL VAGO DE CONVERSAÇÃO DO SETOR EM QUE ELE
SE ENCONTRA.
A SEGUIR PROCESSA A CONEXÃO COM O ASSINANTE
CHAMADOR ATRAVÉS DA REDE FIXA DE TELEFONIA.
CHAMADA PARA UM MÓVEL DESLIGADO OU
FORA DA ÁREA DE COBERTURA DA OPERADORA
ESSA CHAMADA É FEITA PARA O ÚLTIMO SETOR EM
QUE O MÓVEL SE REGISTROU.
COMO O SISTEMA NÃO OBTÉM RESPOSTA DO MÓVEL
ELE ENVIA UM CONVITE PARA O ASSINANTE CHAMADOR
PARA QUE ELE GRAVE SUA MENSAGEM NA CAIXA POSTAL
DO ASSINANTE CHAMADO.
TÃO LOGO O ASSINANTE MÓVEL LIGA SEU CELULAR, OU
SE REGISTRA EM ALGUM SETOR COM COBERTURA, APARECERÁ
NA TELA DESSE APARELHO UMA INDICAÇÃO SOBRE A
EXISTÊNCIA DE MENSAGEM NA CAIXA POSTAL.
HAND OFF
E
ROAMING
HAND OFF
É QUANDO O TERMINAL MÓVEL, DURANTE A CONVERSAÇÃO,
MUDA PARA OUTRO SETOR, DA MESMA ERB, OU DE OUTRA ERB.
NESTE CASO A MUDANÇA DE CANAL, PARA PARA UM CANAL DA
NOVA CÉLULA, DEVE OCORRER. A CONVERSAÇÃO SOFRE UMA
INTERRUPÇÃO POR 200 ms.
NESTE INTERVALO DE TEMPO, A CCC COMANDA A MUDANÇA DE
CANAL DE CONVERSAÇÃO DO TERMINAL MÓVEL.
ESTA INTERRUPÇÃO DE 200 ms NÃO É PERCEBIDA PELOS USUÁRIOS.
ÁREA DE LOCALIZAÇÃO
QUANDO UMA PESSOA CONTRATA A ASSINATURA DE TELEFONIA
CELULAR, ELA É REGISTRADA EM UMA ÁREA GEOGRÁFICA DE
OPERAÇÃO. NORMALMENTE, O ENDEREÇO RESIDENCIAL, DESSE
ASSINNANTE, SE LOCALIZA NESSA ÁREA GEOGRÁFICA. ESSA ÁREA
É CHAMADA DE ÁREA DE LOCALIZAÇÃO DE SEU TERMINAL MÓVEL.
TODOS OS ASSINANTES DE UMA MESMA ÁREA DE LOCALIZAÇÃO
SÃO CONTROLADOS PELA MESMA CCC.
NESSA CCC ESTÃO REGISTRADAS TODAS AS INFORMAÇÕES
A RESPEITO , TANTO DO TERMINAL MÓVEL QUANTO DO PRÓPRIO
ASSINANTE.
POR EXEMPLO: SE UM ASSINANTE PÓS-PAGO NÃO PAGOU A CONTA
DE SUA TELEFONIA MÓVEL, O SISTEMA PODERÁ RECUSAR SUAS
CHAMADAS RECEBIDAS OU TRANSMITIDAS.
ROAMING
CCC
CCC
ROAMING
ROAMING
ROAMING
É QUANDO O TERMINAL MÓVEL SAI DA DE SUA ÁREA DE
LOCALIZAÇÃO E VAI PARA UMA ÁREA QUE É GERENCIADA POR
OUTRA CCC.
APESAR DISTO, O SISTEMA PERMITE QUE ESSE MÓVEL POSSA
ORIGINAR E RECEBER CHAMADAS NESTA NOVA ÁREA DE
LOCALIZAÇÃO.
QUANDO O MÓVEL CHEGA NA NOVA ÁREA , ELE SE REGISTRA
DO MESMO MODO QUE FAZIA EM SUA ÁREA ORIGINAL.
PELA SUA IDENTIFICAÇÃO A NOVA CCC FICA SABENDO A ÁREA
ORIGINAL DESSE MÓVEL. APÓS UMA TROCA DE INFORMAÇÕES
ENTRE AS DUAS CCC, O MÓVEL PASSA A SER TRATADO COMO UM
VISITANTE DA NOVA ÁREA. DESTA MANEIRA, ELE PODE RECEBER
FAZER CHAMADAS.
UMA CHAMADA PROVENIENTE DE ALGUÉM, DE SUA ÁREA ORIGINAL,
É ENCAMINHADA, PELA REDE FIXA , PARA A ÁREA DE SUA VISITA.
CARACTERÍSTICAS DA ESTAÇÃO
DE RÁDIO BASE
A ERB MONITORA A INTENSIDADE DO SINAL DE RÁDIO QUE ELA
RECEBE DO SINAL DO TERMINAL MÓVEL, DURANTE A CONVERSAÇÃO.
QUANDO O NÍVEL DO SINAL FICA ABAIXO DE UM DETERMINADO
LIMIAR, ELA AVISA A CCC.
DESTE PONTO EM DIANTE TODAS AS DECISÕES SÃO TOMADAS
PELA CCC, UMA VEZ QUE ESTA TEM UMA VISÃO GERAL DO
CONJUNTO DE CÉLULAS.
TANTO A ERB COMO OS TERMINAIS MÓVEIS OBEDECEM AOS
COMANDOS DA CCC.
PODE SER NECESSÁRIO, POR EXEMPLO, ESTABELECER UM
HAND-OFF. NESTE CASO A CCC TRANSMITE O COMANDO PARA
QUE O MÓVEL INTERROMPA A COMUNICAÇÃO DE VOZ E
PASSE A VARRER OS CANAIS DE CONTROLE PARA DETERMINAR
AQUELE DE SINAL MAIS INTENSO E INFORMAR A CCC.
DESTA MANEIRA, A CCC FICA SABENDO A NOVA LOCALIZAÇÃO
DO MÓVEL PARA PROCEDER O HAND OFF.
ARRANJO MODERNO
Utilização de estações controladoras de ERBs
ERB
CCC
BSC
Central
pública
BSC = Base Station
Controller
BSC
UTILIDADE DA BSC
(BASE STATION CONTROLLER)
A BSC FOI CRIADA PARA DESONERAR O PROCESSAMENTO DA CCC.
COM O AUMENTO EXPLOSIVO DA QUANTIDADE DE TERMINAIS
MÓVEIS TORNOU-SE, QUASE, IMPRATICÁVEL O GERÊNCIAMENTO
DAS OPERAÇÕES DE HAND OFF E ATRIBUIÇÕES DE CANAIS, PELA
CCC, A UM NÚMERO EXCESSIVO DE EQUIPAMENTOS MÓVEIS
EM ATIVIDADE.
DESTA MANEIRA, ESSAS OPERAÇÕES, ENTRE OUTRAS, FICARAM
A CARGO DE DIVERSAS BSCs DISTRIBUIDAS PELA REGIÃO.
PARA A CCC, RESTARAM AS TAREFAS DE MAIOR NÍVEL
HIERARQUICO COMO, POR EXEMPLO, O ROAMING.
SINALIZAÇÃO E LIGAÇÃO DE VOZ ENTRE A
ERB E A CCC
É FEITA NO MODO DE TRANSMISSÃO PONTO A PONTO.
NORMALMENTE, O CONJUNTO DOS CANAIS DE VOZ E DE CONTROLE
E’ TRANSFORMADO EM UMA BANDA BÁSICA DIGITAL. ESTA BANDA
BÁSICA PODE SER UM MULTIPLEX PCM CONVENCIONAL, OU SER DE
CONCEPÇÃO PRÓPRIA DO FORNECEDOR.
ESTA BANDA BÁSICA, NORMALMENTE, MODULA UMA PORTADORA
DE MICROONDAS QUE E’ TRANSMITIDA PARA A CCC VIA A BSC.
CCC
BSC
ERB
FAIXAS DESIGNADAS
PARA OPERAÇÃO DOS
SISTEMAS CELULARES
FAIXAS DE OPERAÇÃO EM TORNO
DE 850 MHz
MÓVEL
ERB
25 MHz
824 - 849 MHz
45 MHz
ERB
MÓVEL
869 - 894 MHz
BANDAS A E B
A FAIXA DE OPERAÇÃO EM 850 MHz É DIVIDIDA EM DUAS
SUBFAIXAS DE 12,5 MHz DE LARGURA:
BANDA A: - EXPLORADA, ORIGINALMENTE, POR OPERADORAS
QUE JÁ EXPLORAVAM A TELEFONIA FIXA.
BANDA B: - EXPLORADA, ORIGINALMENTE, POR EMPRESAS NÃO
OPERADORAS DE TELEFONIA FIXA.
APÓS A PRIVATIZAÇÃO DO SISTEMA TELEBRÁS, AS
OPERADORAS CELULARES, DA BANDA A, SE TORNARAM
EMPRESAS INDEPENDENTES DAQUELAS QUE EXPLORAM
A TELEFONIA FIXA.
A VIVO, POR EXEMPLO, OPERA NA BANDA A EM TODO ESTADO
DE SÃO PAULO.
FAIXAS DE OPERAÇÃO EM TORNO
DE 1800 MHz
OCUPAÇÃO DA FAIXA DE OPERAÇÃO EM
TORNO DE 1800 MHz
A FAIXA DE OPERAÇÃO EM TORNO DE 1800 MHz É DIVIDIDA
EM TRÊS SUBFAIXAS DE 15 MHz DE LARGURA.
AS PRINCIPAIS OPERADORAS QUE OPERAM NESSAS FAIXAS
SÃO A TIM, A OI E A CLARO.