ADM Financeira II - CRA-MA

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Transcript ADM Financeira II - CRA-MA

Gestão Financeira
A diferença entre contabilidade e gestão
financeira:
•A contabilidade tem a preocupação com os
fatos históricos ocorridos dentro de um
determinado período de tempo.
•A gestão financeira tem preocupação com as
entradas e saídas de caixa da empresa, não
importando o período de registro
Gestão Financeira
• Departamento Financeiro
Departamento Financeiro
Contas a
pagar/tesouraria
Função
pPreocupa-se a conciliação bancária com a
provisão e pagamento de fornecedores,
colaboradores, etc.
PPreocupa-se com o crédito aos clientes com a
cobrança e controla o desconto de duplicatas
(recebíveis).
Contas a receber
Gestão Financeira
Compra de
Material
Entrega do
Material
Produção
Venda
Pagamento Recebimento
da compra
da venda
Visão da produção
Visão da
economia
Visão da GestãoFinanceira
Gestão Financeira
•
O principal relatório da gestão financeira é o
fluxo de caixa (FC).
•
O fluxo de caixa é o mapa de navegação da
área financeira da empresa.
•
O FC mostra a posição financeira da empresa
a cada momento e desta forma é uma
ferramenta fundamental para o planejamento
da empresa.
Gestão Financeira
• O que é Gestão Financeira? Podemos definir
finanças como a arte e a ciência de
administrar fundos (recursos financeiros).
• Problemas básicos do administrador
financeiro:
– Primeiro: Quanto deve a firma investir, e em quais
ativos deve investir?
– Segundo: Como deve ser levantado o caixa
necessário para suprir os investimentos?
Gestão Financeira
Identificação
Identificação do Ambiente Identificação
do Investidor
do Ativo
Taxa de
Retorno
Fluxos de
Caixa
Avaliação
do Ativo
Análise de
Investimentos
Decisão Ótima
Gestão Financeira
Identificação
Identificação do Ambiente Identificação
do Investidor
do Ativo
Taxa de
Retorno
Fluxos de
Caixa
Avaliação
do Ativo
Análise de
Investimentos
Decisão Ótima
Gestão Financeira
Identificação do Ambiente
• Existe livre competição ou reserva de mercado
• Quais os custos de transação – comissões por exemplo
• Quais os impostos e taxas
• Mercado completo – inúmeras fontes de capital / diversos
tipos de ativos financeiros
• Mercado eficiente – toda informação disponível
• Cultura local?
• Taxa de Juros básica da Economia local?
• Cenários macro e microeconômicos
– França (extrema direita) ou Bolívia (nacionalismo)
Gestão Financeira
Identificação
Identificação do Ambiente Identificação
do Investidor
do Ativo
Taxa de
Retorno
Fluxos de
Caixa
Avaliação
do Ativo
Análise de
Investimentos
Decisão Ótima
Identificação de um ativo
• Os ativos passam a ser representados pelos
seus fluxos de caixa futuros. Características do
fluxo de recebimentos que são relevantes para
a avaliação:
– Valor (volume) do investimento e dos FC's em $;
– Timming (datas) dos pagamentos ou
recebimentos;
– Risco e Incerteza do fluxo de pagamentos;
– Sinal do fluxo de caixa. (entrada ou saída de caixa).
Identificação de um ativo
FC1
FC2
FC3
FC4
FCn
1
2
3
4
n
0
-Io
Avaliação de um ativo qualquer
• Princípio fundamental:
– Avaliamos ativos reais da mesma forma que
avaliamos ativos financeiros.
– Ativos (Financeiros ou Reais) devem ser avaliados
pelo VP (Valor Presente) de seus futuros fluxos de
caixa projetados.
Avaliação de um ativo
• Valor Presente de seus futuros fluxos de caixa
projetados.
Taxa de desconto
K
<
Somatório dos VP’s dos FC’s projetados
Fluxo projetado descontado a taxa de 10%
ANO
2000
2001
2002
2003
2004
FCL
(600,00)
Fator Desc.
1,0000
250,00
0,9091
260,00
0,8264
280,00
0,7513
300,00
0,6830
Valor Operacional (VP)
Valor Presente Líquido
V. presente
(600,00)
227,28
214,86
210,36
204,90
857,40
257,40
Avaliação de Ativos
Gestão Financeira
Identificação
Identificação do Ambiente Identificação
do Investidor
do Ativo
Taxa de
Retorno
Fluxos de
Caixa
Avaliação
do Ativo
Análise de Projetos de
Investimentos
Decisão Ótima
A visão do investidor
•
•
•
•
Deseja maximizar retornos
Deseja minimizar riscos
Procura liquidez e regras estáveis
Identifica oportunidades analisando a relação:
Retorno
R
=
Risco
r
Expectativa do Investidor
Maior
o
Risco,
Maior
o
Retorno
exigidos
Taxa de
Retorno
Ky
Kx
Risco
Beta x
Beta y
Risco Absoluto e Relativo
• Análise de riscos utiliza de modelos estatísticos
• Risco absoluto:
– A medida do risco absoluto é o desvio padrão dos
resultados obtidos comparados com os projetados
• Desvio padrão maior significa risco maior
• Desvio padrão menor significa risco menor
• Risco relativo:
– A medida tem relação ao mercado todo
– É medido pelo Beta (β) – como veremos
– O Beta é uma medida de risco relativo.
Percepções de riscos nas empresas
• Risco de negócio: operacional, administrativo, tamanho
do mercado, tecnológico, market share, etc.
• Risco financeiro: capacidade financeira para o pagamento das dívidas, volatilidade das taxas de juros, etc.
• Risco de liquidez: volatilidade da liquidez dos estoques
da firma, liquidez de ativos imobilizados, etc.
• Risco cambial: alterações abruptas nas taxas de cambio
entre moedas que financiem uma ou outra parte da
empresa, etc.
• Risco político: política ambiental, política de comércio
exterior, tombamentos, proibição de fabricação ou
comercialização de determinados produtos, etc.
Gestão Financeira
Identificação
Identificação do Ambiente Identificação
do Investidor
do Ativo
Taxa de
Retorno
Fluxos de
Caixa
Avaliação
do Ativo
Análise de Projetos de
Investimentos
Decisão Ótima
Taxa de Retorno
• Taxa Mínima de Atratividade
– Taxa de Juros
– Taxa de Retorno
– Taxa de Desconto
– Custo do Capital
– Ks, ou CMPC
• TMA é o termo mais adequado
Taxa de retorno => Custo do Capital
• O custo de capital é calculado em função da
estrutura de capital da empresa
– Capital Próprio - Ks
• Ações
• Capital Social
– Capital de Terceiros - Kd
• Debêntures (LP)
• Financiamentos (LP)
• Empréstimos (CP)
• Custo do Capital
– Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC)
Custo do Capital Próprio - Ks
• Fontes
– Ações
– Capital Social
• Custo
– Ações – dividendos
– Capital Social – Lucro (ROE)
• Cálculo Ks – CAPM
CAPM - Capital Asset Pricing Model
• Modelo CAPM determina a taxa de retorno Ki como
função do risco do projeto i (ativo i)
Ki = Rf + i (ERm - Rf)
Onde: Ki = Taxa adequada ao risco do ativo i
RF = Taxa das aplicações livres de risco (renda fixa)
βi = Risco relativo do ativo i, em relação ao mercado
ERm = Retorno (esperado) do portfolio de mercado.
CAPM - Capital Asset Pricing Model
• Modelo CAPM determina a taxa de retorno Ki como
função do risco do projeto i (ativo i)
Ki = Rf + i (ERm - Rf)
PRÊMIO DE RISCO
Onde: Ki = Taxa adequada ao risco do ativo i
RF = Taxa das aplicações livres de risco (renda fixa)
βi = Risco relativo do ativo i, em relação ao mercado
ERm = Retorno (esperado) do portfolio de mercado.
CAPM - Capital Asset Pricing Model
• Beta (β): A medida de Risco Relativa
– Beta mede a sensibilidade de um ativo em relação
aos movimentos do mercado. A tendência de uma
ação de mover-se junto com o mercado é refletida
em seu Beta, o qual é a medida da volatilidade da
ação em relação ao mercado como um todo. Beta
é o elemento chave do CAPM
CAPM - O que é o Beta (β):
• O beta de uma ação representa uma a relação frente ao
portfolio composto por todas as ações do mercado. Teria,
por definição o seu Beta igual a 1, o que representaria na
pratica que se o mercado subisse 10% esta ação subiria
10% se o mercado caísse 30% a ação cairia 30%. Caso o
Beta de uma ação for 0.5, isto significa que esta ação
possui metade da volatilidade do mercado, ou seja se o
mercado subir 10% a ação subiria 5%. Caso o Beta de
uma ação for 2.0, isto significa que esta ação possui o
dobro da volatilidade do mercado, ou seja se o mercado
subir 10% a ação subiria 20%.
CAPM - Capital Asset Pricing Model
• Gráfico: Beta x Ks >> RF = 9%; ERM = 13%
Taxa de retorno exigida
K alto = 17%
K médio = 13%
Risco alto
K baixo = 11%
Risco de m ercado (ERm )
Risco baixo
RF = 9%
Livre de risco
Beta (β)
0,5
1,0
1,5
2,0
Custo do Capital de Terceiros - Kd
• Fontes
– Debêntures
– Financiamentos
• Custo
– Juros
• Benefício fiscal
– Economia do Imposto de Renda sobre os juros
Custo do Capital de Terceiros - Kd
• O pagamento de dividas em ambiente com IR eqüivale ao
pagamento das dividas a uma taxa menor do que a
efetivamente cobrada pelo credor. Sendo Kd a taxa de
juros cobrada para empréstimos a firma e IR a alíquota
do Imposto de Renda que incide sobre o lucro tributável
da firma.
• Devido ao Beneficio Fiscal, o custo do Capital de Terceiros
é dado por Kd (1- IR).
• Custo efetivo do capital de Terceiros:
– Sem IR = Kd
– Com IR = Kd (1- IR)
Determinação do CMPC
• Uma firma somente tem duas fontes básicas para obter
investimentos de capital;
Fonte
Terceiros
Próprio
Pagamentos
Juros
Dividendos
Taxa
Kd
Ks
Comentário
Menos Risco
Mais Risco
• Definimos o Custo Médio Ponderado de Capital, CMPC,
ou Custo de capital da firma, como sendo a media
ponderada entre estas duas formas primarias de Capital.
Determinação do CMPC
Cap. Terceiros
Cap. Próprio
CMPC = Kd (1-IR) ---------------------- + Ks ---------------------Cap. Total
Cap. Total
Aonde: Kd é o custo da divida (pagamento de juros aos credores)
Ks é o custo do capital próprio (pagamento dos
.dividendos aos acionistas)
Cap. Próprio é o montante do patrimônio dos Sócios
Cap. Terceiros é o montante da divida (total)
IR é a alíquota do imposto de renda em % (benefício fiscal)
Gestão Financeira
Identificação
Identificação do Ambiente Identificação
do Investidor
do Ativo
Taxa de
Retorno
Fluxos de
Caixa
Avaliação
do Ativo
Análise de Projetos de
Investimentos
Decisão Ótima
Fluxo de Caixa Livre FCL
• A estimativa dos fluxos de caixa é feita a partir de
demonstrativos contábeis, geralmente partindo do
lucro líquido e efetuando ajustes, como a soma da
depreciação, uma vez que a depreciação consiste
em despesa não desembolsável, a adição ou
subtração dos novos investimentos feitos ou
realizados, bem como as captações ou
amortizações de financiamentos.
Regras para utilização de FCL
•
•
•
•
•
•
Determinar entradas e saídas efetivas de caixa
Utilizar moeda constante
Considerar o valor quando uso de recursos ociosos
Fluxos de caixa líquidos (após impostos - IR)
Fluxos de caixa incrementais – apenas o projeto
Utilize preços e valores atuais (ignore passados)
MODELO DE FLUXO DE CAIXA PROJETADO
Descrição
(+) Receitas
(–) PIS/Cofins
(–) ICMS
(=) Receitas líquidas
(–) Custos dos produtos vendidos
(=) Margem de contribuição
(–) Despesas administrativas e comerciais
(=) Lucro operacional (Ebitda)
(–) Depreciação
(=) Lucro antes de juros e IR
(Lajir / Ebit)
(–) Juros
(=) Lucro antes do IR (Lair)
(–) Imposto de renda
(=) Lucro líquido
(+) Depreciação
(=) Fluxo de caixa operacional
(±) Investimentos em imobilizações
(±) Investimentos em capital de giro
(–) IR sobre valor residual
(=) Fluxo de caixa do projeto
(+) Financiamentos
(–) Amortizações
(=) Fluxo de caixa do investidor - FCL
Ano 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Ano 1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Ano 2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Ano 3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Ano 4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Exercício: elabore o FCL
• Projeto de investimento, com os seguintes dados:
investimento total de R$ 50 mil, sendo R$ 40 mil
destinado ao imobilizado e R$ 10 mil ao capital de
giro; financiamento de 60% desse investimento
realizado à taxa de 15% a.a. pelo sistema SAC; as
receitas estimadas de R$ 35 mil por ano; custos fixos e
variáveis de R$ 5 mil por ano; IR de 30%; depreciação
anual de R$ 10 mil durante os 4 anos do projeto; Valor
residual de R$ 15 mil no quarto ano, tributado pelo
imposto de renda.
Exercício: elabore o FCL
Descrição
+
–
–
=
–
=
–
=
Receitas
Custos Fixos e Variáveis
Depreciação
Lajir
Juros
Lair
Imposto de Renda
Lucro após IR
+
=
–
–
=
+
–
Depreciação
Fluxo de Caixa Operacional
Investimento no imobilizado
Investimento em capital de giro
Fluxo de caixa da empresa
Novos financiamentos
Amortização de dívidas
=
Fluxo de caixa livre do acionista
Ano 0
Ano 1
Ano 2
Ano 3
Ano 4
35.000
(5.000)
(10.000)
20.000
(4.500)
15.500
(4.650)
10.850
35.000
(5.000)
(10.000)
20.000
(3.375)
16.625
(4.988)
11.638
35.000
(5.000)
(10.000)
20.000
(2.250)
17.750
(5.325)
12.425
35.000
(5.000)
(10.000)
20.000
(1.125)
18.875
(5.662)
13.213
10.000
20.850
10.000
21.638
10.000
22.425
20.850
21.638
22.425
10.000
23.213
10.500
10.000
43.713
33.713
(7.500)
(7.500)
(7.500)
13.350
14.138
14.925
(40.000)
(10.000)
30.000
(20.000)
(7.500)
36.213
26.213
Gestão Financeira
• Rentabilidade x Investimento ( orçamento).
RISCO VERSUS RETORNO
Gestão Financeira
• Material em Anexo: Fluxo de Caixa Projetado
e os Indicadores de Rentabilidade (
Ferramenta Gerencial para tomada de
decisão) – Posto de Combustível
Controle e Informações Gerenciais
Gestão Financeira
Planejamento de Resultados- Analise
financeira dinâmica ou moderna
Conceitos de planejamento
Gestão Financeira
Tipos de planejamento
O planejamento pode ser classificado em três tipos:
a) estratégico;
b) tático;
c) operacional.
Tipos de planejamento
Analise Break – Even - Point
Artigo em anexo - Discussão em sala de aula
Gestão Financeira
Analise Dinâmica :
• Indicadores de Prazos Médio e de Giro;
• Indicadores de avaliação do capital de giro.
Fontes de capital de giro
FONTES
ATIVO CIRCULANTE
(aplicação de
capital de giro)
REALIZÁVEL A LONGO
PRAZO
PASSIVO CIRCULANTE
EXIGÍVEL A LONGO
PRAZO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ATIVO PERMANENTE
O capital de giro pode ser financiado por qualquer das
fontes.
Exemplos de fontes geradas pelas operações:
 duplicatas a pagar;
 impostos a recolher;
 salários e encargos sociais a pagar.
De forma geral, essas são fontes não onerosas
(exceto quando o fornecedor cobra juro pela
concessão do prazo de pagamento).
Exemplos de fontes geradas pelas atividades
financeiras:
 financiamentos bancários;
 empréstimos bancários.
Essas são fontes onerosas.
Gestão Financeira
Recursos de Curto Prazo:

Capital circulante

Recursos aplicados em ativos circulantes

Transforma-se constantemente dentro do ciclo
operacional
Recursos de Curto Prazo
4
350
CAIXA
200
1
DUPLICATAS
A RECEBER
ESTOQUE DE
MATÉRIAS-PRIMAS
3
Lucro
260
50
40
ESTOQUE DE
PRODUTOS
ACABADOS
2
Despesas
40
Figura 6.1 Capital de giro no ativo circulante.
200
60
Outros
Custos
60
Administração de Disponibilidades
Gestão Financeira
Manutenção do saldo mínimo de recursos
disponíveis
Uma das finalidades da gestão de caixa é manter um saldo mínimo de
recursos que possam ser transformados em dinheiro imediatamente.
Finalidades:
=> pagamento de compromissos financeiros gerados
pelas atividades operacionais;
=> amortização de empréstimos e financiamentos;
=> desembolsos para investimentos permanentes;
=> pagamentos de eventos não previstos.
Capacidade de obtenção de caixa



Limite máximo de recursos financeiros que a
empresa consegue tomar no mercado (de terceiros
e acionistas)
As atividades da empresa devem ser planejadas
dentro do limite da capacidade de obtenção de
caixa
A capacidade de obtenção de caixa depende,
também, da capacidade de geração de caixa
operacional
Administração de Contas a Receber
Análise e concessão de crédito
A análise de crédito deve considerar os 5 Cs:
- caráter
- capacidade
- capital
- collateral
- condições
Política de crédito
A política de crédito trata dos seguintes aspectos:
 prazo de crédito
 seleção de clientes
 limite de crédito.
Aumento do prazo médio de crédito implica aumento
da necessidade líquida de capital de giro
Mês
Venda
1
2
3
4
5
1.556.923
1.556.923
1.556.923
1.556.923
1.556.923
1.556.923
1.556.923
4.670.769
4.670.769
Recebimento
Duplicatas a receber
1.556.923
3.113.846
4.670.769
Figura 6.5 Evolução do saldo de duplicatas a receber (hipótese para três meses).
Política de cobrança
A política de cobrança deve ser implementada em
conjunto com a política de crédito.
Maior facilidade em concessão de crédito aumenta o
volume de vendas. Por outro lado, aumenta o volume
de inadimplência.
QUESTÕES COMPLEMENTARES
1 - SOBRE INDICADORES DE
RENTABILIDADE - PROJEÇÃO
•
Determinada empresa transportadora está avaliando a
compra de um caminhão por R$ 235.000,00. O veículo será
usado durante 5 anos, após o que se prevê um valor de
revenda de R$ 29.000,00. A empresa estima, ainda, um
custo anual de manutenção, combustível, troca de óleo, etc
de R$ 96.000,00, no primeiro ano, crescendo esse gasto
aproximadamente 10% a.a. Segundo avaliação da empresa,
são esperados benefícios de caixa gerados pelo caminhão
de R$ 240.000,00, R$ 220.000,00, R$ 192.000,00, R$
144.000,00, respectivamente, nos próximos 5 anos. Para um
custo de capital ( equivale a taxa mínima de atratividade
quando o financiamento é totalmente com recursos
próprios) de 10% a.a., demostra-se se economicamente
interessante a compra do caminhão, justificando a resposta
com o calculo do VPL e TIR.
2 - CUSTO DE CAPITAL
•
Uma empresa possui uma estrutura de
capital composta de 60% de capital próprio e
o restante é capital de terceiros.
Considerando que o custo do capital próprio
é de 10,67% a.a. e capital de terceiros de
8%a.a., determine o Custo Médio Ponderado
de Capital ( CPMC ou WACC) sem considerar
o Imposto de Renda.
4- ANÁLISE BREAK-EVEN -POINT
•
A empresa Surpresa, monoprodutora, vendeu
25.000 unidades e obteve o seguinte resultado:
$Vendas625.000Custos Variáveis375.000Custos
Fixos150.000
Calcule:
•
•
–
–
–
–
Ponto de Equilíbrio
Margem de Contribuição em % da receita
Resultado da operação se fossem vendidas 30.000
unidades (prove)
Para obter $ 120.000 de lucro, quantas unidades
deveria vender? Qual a receita que será obtida?