Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) 1

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Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Disciplina: Fisiologia Geral
Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva
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SISTEMA VASCULAR: ARTÉRIAS
1. SÃO FORMADAS POR PAREDES ESPESSAS CONTENDO GRANDES
QUANTIDADES DE TECIDOS ELÁSTICOS;
2. SERVEM COMO TUBOS DE BAIXA RESISTÊNCIA DEVIDO AOS
GRANDES RAIOS;
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PRESSÃO ARTERIAL
QUAIS OS FATORES QUE INFLUENCIAM A PRESSÃO DENTRO
DE UM RECIPIENTE ELÁSTICO (BALÃO COM ÁGUA)?
•
Volume de água;
•
Complacência;
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1. Um volume de sangue igual a
1/3 do ejetado durante a sístole
deixa as artérias;
2. O restante permanece nas
artérias,
distendendo-as
e
elevando a PA;
3. Durante a diástole, as artérias
retraem-se
passivamente;
impulsionando o sangue e
diminuindo a PA;
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A maior pressão arterial atingida
durante a ejeção ventricular máxima
A menor pressão arterial que ocorre antes
do início da ejeção ventricular
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PRESSÃO ARTERIAL
Pressão exercida pelo sangue nas artérias;
PA normal = 120/80 mmHg
PA normal = 110/70 mmHg
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PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA
Pressão média exercida pelo sangue
quando ele circula nas artérias;
PA média estimada = (PAD + PAS) / 2
PA média
real
= PAD + 1/3(PAS-PAD)
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Pressão arterial = Resistência vascular periférica x DC
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BAROCEPTORES ARTERIAIS
1. Localizados na divisão das artérias carótidas
comuns que irrigam o cérebro e no arco da aorta;
2. Atuam como receptores de pressão e são
sensíveis ao estiramento;
3. Regulam a PA em curto prazo;
1. COMO PODEMOS CLASSIFICAR ESSES
NEURÔNIOS?
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QUAL A RESPOSTA DA FREQÜÊNCIA DOS POTENCIAIS DE AÇÃO
BAROCEPTORES A PRESSÃO ARTERIAL?
Reflexo via centro
cardiovascular bulbar
RESPOSTAS DOS BAROCEPTORES ARTERIAIS
AO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL
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Barorreceptores: localizados nas artérias carótidas e no
arco aórtico e são sensíveis às alterações de pressão
HEMORRAGIA: resposta da pressão
arterial
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ARTERÍOLAS: formadas por músculo liso
FLUXO = DIFERENÇA DE PRESSÃO / RESISTÊNCIA
VISCOSIDADE DO SANGUE
COMPRIMENTO DO VASO
RAIO DO VASO
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ARTÉRIAS
(RESERVATÓRIO DE SANGUE)
ARTERÍOLAS
FLUXO CONTROLADO PARA
OS ÓRGÃOS
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Tônus Intrínseco ou basal:
atividade contrátil espontânea
que mantém um nível basal de contração das arteríolas
MECANISMOS QUE CONTROLAM A VASODILATAÇÃO
E VASOCONSTRIÇÃO DAS ARTERÍOLAS
CONTROLES
LOCAIS
CONTROLES
EXTRÍNSECOS
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CONTROLES LOCAIS
Hiperemia
Ativa
Autoregulação
do Fluxo
Hiperemia
Reativa
Resposta à
Lesão
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HIPEREMIA ATIVA
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AUTOREGULAÇÃO DO FLUXO
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HIPEREMIA REATIVA: quando um órgão ou tecido tem seu
suprimento sanguíneo completamente ocluído, um aumento transitório e
profundo do fluxo ocorrerá assim que a oclusão for liberada
RESPOSTA À LESÃO: a lesão tecidual provoca a liberação de
diversas substâncias que induzem ao relaxamento do músculo liso
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CONTROLES EXTRÍNSECOS
É POSSÍVEL PROVOCAR
Nervos VASODILATAÇÃO
ATRAVÉS DESimpáticos
NERVOS SIMPÁTICOS
(EXEMPLO: FRIO e CALOR versus PELE)?
Inervam a maioria
Liberam noradrenalina que se liga
das arteríolas
a receptores β-adrenérgicos
VASOCONSTRIÇÃO
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CONTROLES EXTRÍNSECOS
Neurônios autônomos nãocolinérgicos e não-adrenérgicos
VASODILATAÇÃO PRINCIPALMENTE NO
LIBERAM ÓXIDO NÍTRICO
SISTEMA GASTROINTESTINAL
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CONTROLES EXTRÍNSECOS
HORMÔNIOS
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