Aula 8 - Escola de Química / UFRJ
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Transcript Aula 8 - Escola de Química / UFRJ
AULA 8
Fernando Luiz Pellegrini Pessoa
TPQBq
ESCOLA DE QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Equações de Estado
• São expressões analíticas que relacionam as
propriedades volumétricas de um fluido da seguinte
forma:
P P T ,V , n 1 , n 2 ,
V V T , P , n 1 , n 2 ,
Equações de Estado
Equação do gás ideal
Equação do virial
Equações cúbicas
Equações não-cúbicas
Equação do Gás Ideal
À temperatura constante
lim
P0
P .V
R .T
onde V é o volume molar
Equação do Gás Real
Z
PV
RT
onde Z é o fator de compressibilidade
Fator de compressibilidade do
isobutano a 380 e 420K
Observações
• A pressões baixas, as moléculas estão muito afastadas umas das
outras, e não há forças intermoleculares. O fluido se comporta como um
gás ideal (Z=1).
• À medida que a pressão aumenta, as moléculas vão se aproximando
umas das outras e as forças de atração intermolecular tornam-se
dominantes. Logo, o volume diminui mais do que deveria diminuir se
não houvesse forças de atração intermolecular e Z<1.
• A pressões muito altas, as moléculas ficam muito próximas umas das
outras, de tal forma que as forças repulsivas tornam-se dominantes.
Como consequência, o volume aumenta mais do que deveria aumentar
se não houvesse forças de repulsão intermolecular e Z > 1.
• Há um valor de Z=1, para altas pressões, mas que não corresponderá
ao comportamento de gás ideal.
Equação do virial
• É obtida a partir da expansão de Z como uma série de
potências de (1/V), a certa temperatura T, e pressão
P0, da seguinte forma:
Z 1
B
V
C
V
2
D
V
3
• Essa equação pode ser escrita em termos de uma
expansão em série de potências para a pressão, dada
por:
Z 1 B '. P C '. P
2
3
D '. P
• Os 2o e 3o. coeficientes viriais dessas 2 equações se
relacionam da seguinte forma:
2
B
B'
R .T
C'
CB
R .T 2
Equação do virial
• Na prática, a equação virial é utilizada truncada no 2o
termo. O segundo coeficiente virial pode ser obtido de 2
formas:
– A partir de dados PVT experimentais;
– A partir de correlações empíricas (predição), na ausência de
dados PVT (Ex: correlações de Tsonopoulos, Hayden-O’Connell,
etc.)
BP c
0 F 1
F
0 ,330 0 ,1385
0 ,0121
0 ,000607
0
F
0 ,1445
Tr
RT c
F
1 0 ,0637
0 ,331
2
Tr
0 ,423
3
Tr
0 ,008
8
Tr
T r T Tc
2
Tr
3
Tr
8
Tr
P sat
log
1 ,000
P
c T r 0 ,7
Cálculo de propriedade de mistura
usando a eq. do virial
• Nesse caso, é preciso levar em conta a composição da
mistura.
B
y i y j B ij
i
j
• Se a equação do virial for truncada após o segundo
coeficiente virial, o coeficiente de fugacidade do
componente i na mistura pode ser calculado por:
ln
NC
ˆf
P
i
ˆ
ln i 2
y j B ij B
RT
yi P
j 1
Equações de Estado Cúbicas
• Premissa: o desvio da idealidade se deve às forças
intermoleculares (repulsivas e atrativas), que exercem
papel preponderante no comportamento PVT do fluido.
P PR P A
• As forças repulsivas dão uma contribuição positiva à
pressão (PR>0) e as forças atrativas dão uma
contribuição negativa à pressão (PA<0).
Equação Cúbica de van der Waals
P
a
a
P
2
V
27
R .T c 2
64
Pc
V b R .T
R .T
V b
a
V
2
b
R .Tc
8 .Pc
V
3
RT 2 a
ab
b
0
V V
P
P
P
Observação
• As EEC devem descrever o comportamento dos fluidos
no ponto crítico, satisfazendo as condições matemáticas
nesse ponto, dadas pelas seguintes equações:
P
V
0
Tc
2P
V 2
0
Tc
onde P = Pc e V = Vc.
• Os parâmetros a e b são determinados a partir dessas
equações.
Isotermas P-V e a região de 2 fases
para o isobutano
Comportamento PVT calculado pela
equação de van der Waals
Equação Cúbica de Redlich-Kwong
P
2
R .T
V b
2 ,5
R Tc
a 0 ,42748
Pc
a
T
0 ,5
V V b
b 0 ,08664
R .T c
Pc
Equação Cúbica de Soave-RedlichKwong (SRK)
P
a .a c
R .T
V b
a c 0 ,42748
a
V V b
RT c
2
Pc
m 0 ,48508 1 ,55171 0 ,15613
0 ,5 2
1 m 1 Tr
2
b 0 ,08664
R .T c
Pc
Equação Cúbica de Peng-Robinson
P
a .a c
R .T
V b
a
V V b b ( V b )
a c 0 ,45724
RT c 2
Pc
m 0 ,37464 1 ,54226 0 ,26992
0 ,5 2
1 m 1 Tr
2
b 0 ,07780
R .T c
Pc
Forma generalizada das EECs
(explícita em P)
P
E q u ação cú b ica
va n der W a a ls
R ed lic h-K w o ng
S o ave
P eng-R o binso n
R .T
V b
a
V
2
u
0
1
1
2
u .b .V wb
2
w
0
0
0
-1
Forma generalizada das EECs
(explícita em Z)
Z
3
1 B* u .B* .Z
A*
2
a .P
2
2
2
2
3
A* w .B* u .B* u .B* .Z A* .B* wB * wB * 0
R T
2
B*
b .P
R .T
Observações
• A temperaturas supercríticas (T>Tc), todas as EEC,
quando resolvidas para o volume, apresentam 1 raiz real
e 2 raízes complexas.
• A temperaturas subcríticas (T<Tc), as EEC podem ter até
3 raízes reais. Nesse caso, a maior raiz corresponde ao
volume do vapor, a menor raiz é o volume da fase
líquida e a raiz intermediária não tem significado físico.
• As EECs cujo parâmetro a não seja função da
temperatura (ex: vdW e RK) não dão bons resultados
para o cálculo da pressão de vapor.
Observações
• As EECs cujo parâmetro a é função da temperatura (ex:
SRK e PR) dão bons resultados para o cálculo da
pressão de vapor de compostos apolares.
• As EECs SRK e PR dão bons resultados também para o
volume molar do vapor.
• Para compostos apolares e Tr<1, os resultados do
cálculo de volume do vapor são satisfatórios. Para Tr=1
e Pr>1, os resultados apresentam grandes erros, pois o
volume nessa região é muito sensível à pressão.
Cálculo de propriedade de mistura
usando EECs
• Nesse caso, utilizam-se as seguintes regras de mistura:
a
x i x j a ij
i
xi x j bij
j
i
a ii a c . i
i
a ij a ii .a jj
b
a ij a ii .a jj
j
bii bi
1 2
1 2 1 k ij
bij
bii b jj
2
b
x i bi
i
Observações
• Os valores do parâmetro de interação binária (kij) são
obtidos a partir de dados experimentais de equilíbrio da
mistura do componente i com o componente j.
• Valores típicos de kij estão na faixa de 0 a 0,2, para
sistemas apolares ou fracamente polares, podendo ser
bem maiores ou mesmo negativos, para sistemas
polares.
• Os valores de kij variam de EEC para EEC. Para
sistemas com hidrocarbonetos de tamanhos próximos,
pode-se utilizar kij=0.
Observações
• O mesmo método preditivo utilizado para as substâncias
puras pode ser estendido para as misturas. Porém, a
qualidade dos resultados vai depender da
disponibilidade dos parâmetros de interação binária.
• Para o cálculo do comportamento volumétrico misturas
gasosas de hidrocarbonetos até pressões moderadas,
as EECs dão bons resultados mesmo para kij=0
Modelagem de Misturas Líquidas
• Fugacidade de misturas líquidas
– Abordagem
– Abordagem
• Modelos de GE
– Modelos empíricos
– Modelos de composição local
Fugacidade de Misturas Líquidas
• O critério de equilíbrio entre 2 fases e , na mesma
temperatura, é dado pela igualdade das fugacidades de
cada componente i nessas fases:
ˆf ˆf
i
i
• Quando uma das fases em equilíbrio é uma mistura
líquida, tem-se que ˆf il pode ser calculada de 2 modos
diferentes:
– Abordagem
– Abordagem
Abordagem
• Analogamente ao cálculo de fugacidade de misturas
gasosas, a abordagem utiliza a seguinte expressão
para o cálculo da fugacidade do componente i numa
mistura líquida:
ˆf L x ˆ L P
i
i i
• Para o cálculo do coeficiente de fugacidade do
componente i na mistura líquida, é preciso utilizar
modelos que descrevem o comportamento volumétrico
da mistura (equações de estado), já que
ˆ i ˆ i
L
L
i
P ,T , x i
Abordagem
• Na abordagem , a fugacidade do componente i na mistura
líquida é calculada pela expressão:
o
ˆL
fi
xi i f i
que depende do estado de referência ( f i o ), para se calcular
o desvio do comportamento de uma solução ideal
o
• Quando a solução ideal segue a lei de Raoult:
f i f i T , P
e a fugacidade do componente i na solução real é: ˆ L
f x f
i
i i i
• Quando a solução ideal segue a lei de Henry: f io k i T , P
e a fugacidade do componente i na solução real é:
ˆf L x k
i
i i i
Observação
Em muitos sistemas a Lei de Raoult usa como estado de
referência o líquido puro saturado, na mesma T e P da
mistura. Nesse caso, a fugacidade do componente i na
fase líquida é escrita como
ˆf L x P sat
i
i i i
Normalização de coeficientes de atividade
• Lei de Raoult para soluto e solvente (convenção simétrica)
i1
quando
xi 1
• Lei de Raoult para solvente e lei de Henry para soluto
(convenção assimétrica)
– para o solvente:
1 1
quando
x1 1
– para o soluto:
*
2
quando
x2 0
1
Relação entre os coeficientes de atividade
simétrico e assimétrico
• Se 2 1
• Se *2 1
2
*
2
*
2
2
k2
f2
f2
k2
então
x2 1
quando
quando
x2 0
lim 2
x2 0
lim
x2 1
*
2
2
*
2
então
k2
2
f2
2
f2
2
k2
2
ˆf
2
x2 f 2
ˆf
2
x2 k 2
lim 2
*
x 0
2
*
*
lim 2
x2 1
Observação
Pela sua própria definição, a constante de Henry é dada
por:
k 2 lim
x2 0
ˆf
2
x 2
Fugacidade do Soluto dada pelas
Leis de Henry e Raoult
Coeficiente de Atividade e Energia
Livre de Gibbs em Excesso
• A energia livre de Gibbs em excesso e o coeficiente de
atividade estão relacionados da seguinte forma:
ln i
Gi
E
G
E
RT
RT
x i ln i
i
nG E RT
ln i
ni
T , P ,n
ji
Modelos de GE
Os modelos de GE devem ser capazes de descrever a nãoidealidade de uma mistura líquida. A T e P constantes, o
processo de mistura é acompanhado de 3 efeitos:
• O efeito energético, decorrente das diferenças de
energia intermolecular entre as moléculas
• O efeito volumétrico, que provoca a expansão ou
contração do volume, devido às diferenças tanto de
energia intermolecular quanto de tamanho e forma das
moléculas
• O efeito entrópico, resultante da perda de aleatoriedade
na distribuição das moléculas na mistura, originada
pelas diferenças de tamanho e forma das moléculas
Modelos de GE
• Para entender a influência desses efeitos no processo
de mistura, é conveniente escrever a energia livre de
Gibbs em excesso da seguinte forma:
G
E
U
E
P .V
E
T .S
E
• O efeito energético predomina nas misturas em que as
diferenças de tamanho entre as moléculas não são
significativas. Assume-se que SE=0 e VE=0 , ou seja,
G
E
U
E
• Quando há diferenças significativas de tamanho entre as
moléculas, o efeito entrópico predomina:
E
E
E
H
U
P .V
E
T .S
G
E
0
Modelos de GE
• Os modelos de GE desenvolvidos para misturas em que
o efeito energético predomina dividem-se basicamente
em 2 grupos:
– Modelos empíricos
– Modelos semi-empíricos ou de “composição local”
• Para uma mistura binária, para a qual o estado padrão
de cada componente da mistura é o líquido puro na
mesma T e P da mistura, a energia livre de Gibbs em
excesso deve obedecer às seguintes condições limites:
G
E
0 , quando
x1 0
G
E
0 , quando
x2 0
Modelos empíricos para GE
A equação de Margules é um caso especial da expansão
Redlich-Kister :
Eq. de Margules
Modelos empíricos para GE
Equação de Margules de 2 sufixos:
aplica-se a misturas líquidas de moléculas de tamanho, forma e
natureza química parecidas, a baixas e moderadas pressões.
G
ln 1
1
A
RT
E
Ax 1 x 2
2
x2
A
lim 1 exp
x1 0
RT
ln 2
2
A
RT
2
x1
A
lim 2 exp
x2 0
RT
Modelos empíricos para GE
Equação de Margules de 3 sufixos:
G
E
x1 .x 2 A B x1 x 2
RT ln 1 A 3 B x 2 4 B .x 2
2
3
RT ln 2 A 3 B x1 4 B .x1
2
3
Modelos empíricos para GE
Equação de van Laar:
aplica-se a misturas líquidas cujos componentes têm natureza química
similar, mas os tamanhos das moléculas são diferentes
G
A x1
RT ln 1 A 1
B x2
E
2
Ax 1 x 2
x1 A B x 2
B x2
RT ln 2 B 1
A x1
2
Modelos semi-empíricos ou de
composição local para GE
Conceito de composição local
(Wilson, 1964)
• Numa solução binária, a composição macroscópica não
corresponde à composição microscópica, ou seja, as
moléculas dos 2 componentes não se distribuem
uniformemente na mistura líquida, ocorrendo duas
situações:
– A molécula do componente 1 cercada por outras moléculas
(tanto de 1 como de 2)
– A molécula do componente 2 cercada por outras moléculas
(tanto de 1 como de 2);
Conceito de composição local
x 1 x 2 0 ,5
x 12
3
7
x 11
4
7
x 21
3
7
x 22
4
7
Modelos de Composição Local para GE
Equação de Wilson
G
E
RT
x 1 ln x 1 12 x 2 x 2 ln x 2 21 x 1
12
21
ln 1 ln x 1 12 . x 2 x 2
x 2 21 .x 1
x 1 12 .x 2
12
21
ln 2 ln x 2 21 . x 1 x 1
x 2 21 . x 1
x 1 12 . x 2
Modelos de Composição Local para GE
Equação NRTL
Melhoria da equação de Wilson, introduzindo um terceiro parâmetro (),
para considerar o fato das misturas líquidas serem não-randômicas
(efeito entrópico).
E
21 G 21
12 G 12
x1 x 2
RT
x 2 x1 G 12
x1 x 2 G 21
G
12
g 12
RT
21
g 21
RT
ln G 12 12
ln G 21 21
Os parâmetros ajustáveis são (=0,3), g 12 e g 21
Modelos de Composição Local para GE
Coeficientes de Atividade da Equação NRTL
G 21
2
ln 1 x 2 21
x 1 G 21 x 2
G 12
2
ln 2 x 1 12
x 2 G 12 x 1
2
2
12 G 12
x 2 G 12 x 1 2
21 G 21
x 1 G 21 x 2 2
Modelos de Composição Local para GE
Equação NRTL para um Sistema Multicomponente
G
x j ji G ji
E
RT
ij
j
xi
i
x k G ki
g ij
ln G ij . ij
RT
k
x j ji G ji
ln i
j
k
x k G ki
j
x k kj G kj
x j G ij
ij k
x k G kj
x k G kj
k
k
Modelos de Composição Local para GE
Equação UNIQUAC
Melhoria das equações anteriores, levando em conta não apenas o
conceito de composição local, mas também o efeito das diferenças de
tamanho entre as moléculas, contabilizado através de parâmetros
estruturais obtidos a partir de dados dos componentes puros.
• A expressão de GE é dada como a soma de 2 contribuições: a
combinatorial, que reflete as diferenças de tamanho e forma entre as
moléculas da mistura, e a residual, que reflete as diferenças de
energia de interação entre as moléculas da mistura.
G
E
E
RT
GC
RT
E
GR
RT
Modelos de Composição Local para GE
Equação UNIQUAC para uma mistura binária
E
GC
RT
E
GR
RT
1
x1 ln
1
x1
x 2 ln
2
x2
z
q 1 x1 ln 1 q 2 x 2 ln 2
2
1
2
q 1 x 1 ln 1 2 21 q 2 x 2 ln 2 1 12
r1 x 1
r1 x 1 r2 x 2
u 12
12 exp
RT
2
r2 x 2
r1 x 1 r2 x 2
1
q 1 x1
q 1 x1 q 2 x 2
2
q2 x2
q 1 x1 q 2 x 2
u 21
21 exp
RT
Modelos de Composição Local para GE
Coeficiente de Atividade da Equação UNIQUAC para uma
mistura binária
C
R
ln 1 ln 1 ln 1
ln
C
1
r1
ln
q 1 ln
2 l1
l 2
x1
2
1
r2
1
z
1
R
ln 1 q 1 ln 1 2 21 2
2 21
2
1 12
1
21
12
Modelos de Composição Local para GE
Equação UNIQUAC para um sistema multicomponente
E
GC
RT
x i ln
i
i
i
xi
z
2
ri x i
q i x i ln
i
i
rk x k
C
li
E
GR
i
q i xi
k
i
xi
z
2
z
2
q i ln
i
i
li
ri q i ri 1
i
xi
u ji
ji exp
RT
qk xk
k
ln i ln
q i x i ln
j ji
RT
i
j
i
x jl j
j
R
ln i q i 1 ln
j ji
j
j
j ij
k kj
k
Modelos de Composição Local para GE
Modelo UNIFAC
Foi desenvolvida a partir do modelo UNIQUAC, introduzindo
o conceito de contribuição de grupos.
Contribuição de Grupos
Esse conceito baseia-se na idéia de que as propriedades de
uma mistura podem ser calculadas, aproximadamente,
considerando a soma das contribuições individuais dos
grupos funcionais existentes nas moléculas presentes
nessa mistura.
Modelos de Composição Local para GE
Equação UNIFAC
• A parte combinatorial deste modelo é igual à do
UNIQUAC, só que nesse caso os parâmetros “r” e “q” de
cada componente puro são calculados como a soma das
respectivas contribuições de volume Rk e de área
superficial Qk de cada grupo constituinte da molécula, ou
seja,
ri
i
k Rk
k
qi
i
k Qk
k
Modelos de Composição Local para GE
Equação UNIFAC
• A parte residual do coeficiente de atividade é dada por
R
ln i
i
i
ln
ln
k
k
k
k
ln k Q k 1 ln
m mk
m
m
Amn B mn T 298 ,15
exp
mn
m km
T
n nm
n
Qm X m
m
Qn X n
n