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A Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças, cuja festa é
comemorada no dia 27 deste mês, é um poderoso recurso oferecido
pela Mãe de Deus aos homens, especialmente adequado a épocas de
crise como a atual “Essa medalha é milagrosa mesmo!”

Eis a afirmação textual de uma senhora cearense, cujo filho era alcoólatra e
se embriagava continuamente. Aflita, ela resolveu apelar para Aquela que é
Mãe de todo o gênero humano, que é Mãe dos filhos como também das
mães.


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Sabendo dos grandes prodígios e graças
alcançados pela Medalha Milagrosa, deu
uma ao filho, pedindo-lhe que a levasse
sempre na carteira. O rapaz obedeceu e,
para surpresa de todos, deixou
imediatamente de beber, regenerando-se
por inteiro do vício.
O relato emocionante nos foi enviado por um
conhecido da família.
Capela das aparições na rue du Bac, em
Paris:
Foi em 1830 que Nossa Senhora apareceu, em
Paris, a Santa Catarina Labouré, então jovem
religiosa, e lhe ensinou a devoção da
Medalha Milagrosa.


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“Fazei cunhar uma medalha com este
modelo. Todas as pessoas que a usarem
receberão grandes graças, trazendo-a ao
pescoço. As graças serão abundantes para as
pessoas que a usarem com confiança” —
prometeu a Santíssima Virgem.

A promessa efetivamente se cumpriu.
Quando iam ser cunhadas as primeiras
medalhas, uma terrível epidemia de cólera,
proveniente da Europa oriental, atingia
Paris.


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O flagelo se manifestou a 26 de março de 1832 e
se estendeu até meados do ano. A 1º de abril,
faleceram 79 pessoas; no dia 2, 168; no dia
seguinte, 216, e assim foram aumentando os
óbitos, até atingirem 861 no dia 9.

No total, faleceram 18.400 pessoas, oficialmente; na
realidade, esse número foi maior, dado que as
estatísticas oficiais e a imprensa diminuíram os
números para evitar a intensificação do pânico
popular.

No dia 30 de junho, foram entregues as primeiras
1500 medalhas que haviam sido encomendadas à
Casa Vachette, e as religiosas Filhas da Caridade
começaram a distribuí-las entre os flagelados. Na
mesma hora refluiu a peste e começaram, em série,
os prodígios que em poucos anos tornariam a
Medalha Milagrosa mundialmente célebre.


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O Arcebispo de Paris, que autorizara a cunhagem da
Medalha e recebera logo algumas das primeiras,
alcançou imediatamente uma graça extraordinária
por meio delas, e passou a ser propagandista
entusiasta e protetor da nova devoção. Também o
Papa Gregório XVI recebeu um lote de medalhas, e
passou a distribuí-las a pessoas que o visitavam.

Até 1836, mais de 15 milhões de medalhas tinham
sido cunhadas e distribuídas, no mundo inteiro. Em
1842, essa cifra atingia a casa dos 100 milhões. Dos
mais remotos países chegavam relatos de graças
extraordinárias alcançadas por meio da medalha:
curas, conversões, proteção contra perigos
iminentes etc.


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Prodigiosa conversão

Mas, em janeiro de 1842, a conversão
espetacular do judeu Afonso Ratisbonne —
que apresenta notável analogia com a
conversão do Apóstolo São Paulo na
estrada de Damasco — chamaria ainda
mais as atenções sobre a Medalha
Milagrosa.

Ratisbonne, jovem banqueiro de
Estrasburgo, cheio de preconceitos e
antipatias contra a Igreja Católica, estava
viajando por Roma quando aceitou, meio a
contragosto, uma Medalha Milagrosa que
lhe ofereceu um
nobre francês.


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Poucos dias depois, inesperada e
milagrosamente, a Virgem lhe apareceu na Igreja
de Sant’Andrea delle Fratte, e em poucos
segundos o antigo inimigo da Igreja transformouse no apóstolo ardoroso que viria a fundar,
juntamente com seu irmão Padre Teodoro
Ratisbonne, a Congregação dos Missionários de
Nossa Senhora de Sion, dedicada à conversão
dos judeus.

Em 1876, ano da morte de Santa Catarina
Labouré, mais de um bilhão de Medalhas
Milagrosas já espalhavam graças pelo mundo.
Em 1894, a Santa Igreja instituiu a festa litúrgica
de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa, a ser
celebrada no dia 27 de novembro.
Em 1980, quando se comemoravam 150 anos da
revelação da Medalha Milagrosa, o próprio João
Paulo II, compareceu como peregrino ao local
das aparições.


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Aparições de Nossa Senhora das Graças
Escrito por Apelos Urgentes
Durante a noite do dia 18 a 19 de julho de
1830, a Virgem Gloriosa apareceu à irmã Catarina
Labouré, Filha da Caridade de
São Vicente de Paulo.
Às onze e meia da noite, a irmã Catarina se
acordou e
ouviu claramente chamar 3 vezes:
"Irmã". Olhou para o lado de onde vinha a voz,
afastou o cortinado e viu um menino vestido de
branco.
Catarina viu nele o seu Anjo da Guarda.
O menino lhe disse: "Venha à capela, a Santa
Virgem Te espera". Ela vestiu-se depressa e
seguiu o Anjo, tendo-o sempre à
esquerda.


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As luzes por onde passaram estavam acesas, o
que sobretudo lhe causou admiração; mas
muito maior foi o seu espanto quando, ao
chegar à capela, a porta se abriu, mal o
menino a tocou com a ponta dos dedos.

Na capela todas as velas estavam acesas. O
menino conduzi-a ao santuário, junto à
cadeira do padre diretor. Catarina espera
e reza. Passada uma meia hora,
o Anjo disse de repente:
"Eis a Santíssima Virgem".


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Ao lado do altar, onde normalmente se lê a
epístola, Maria desceu, dobrou o joelho
diante do Santíssimo e vai sentar-se
numa cadeira no coro dos sacerdotes.
Num abrir e fechar dos olhos a vidente se
atirou aos seus pés, apoiando suas mãos
sobre os joelhos maternais da
Santa Virgem.
Foi esse o momento mais belo de sua vida.
Durante duas horas Maria falou
com Catarina duma missão que Deus
queria confiar- lhe e também das
dificuldades
que iria encontrar na realização da mesma.
Depois Maria desapareceu, e o Anjo a
reconduz para o dormitório.


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