Transcript Estudos sobre radiação UV no Brasil: uma mostra da necessidade
Slide 1
Congresso Internacional Cosmoprof 2006
Estudos sobre radiação UV no Brasil
Uma amostra da necessidade imediata da
conscientização da população quanto à proteção solar
Prof. Dr. Marcelo de Paula Corrêa
Instituto de Recursos Naturais
Universidade Federal de Itajubá
Slide 2
Slide 3
Distribuição da população
área: 8,511,965 km²
extremidades:
latitude: 5º16’20”N and 33º44’32”S
longitude: 34º47’30”W and 73º59’32”W
população: +170 M (2001)
população urbana: 80%
grupos étnicos:
55% brancos (portugueses, italianos, espanhóis,
alemães, poloneses, etc.);
38% mestiços;
6% negros;
1% outros (orientais, árabes, índios, etc.)
cidades populosas:
São Paulo – pop: 10 M – 800m
Rio de Janeiro – pop: 6 M – sea level
Belo Horizonte – pop: 2.5 M – 850m.
Fortaleza – pop: 2.5 M – sea level
Porto Alegre – pop: 1.5 M – sea level
Campos de Jordão – pop: 50 K – 1700m
Slide 4
IMPORTÂNCIA
CIENTÍFICA
R-UV
IMPORTÂNCIA
SOCIAL
Slide 5
Temas de
pesquisa científica
27.06.2003
influência de aerossóis atmosféricos
CJ
05.08.2003
IT
SP
~ 1800m
~ 1000m
~ 800m
CR
influência da altitude
mar
influência da altitude
Slide 6
Temas de
pesquisa científica
Influência exercida pela nebulosidade:
Uso de classificação de cenas usando
imagens GOES 8
Relação com fluxos no espectro
visível
Slide 7
Pesquisando R-UV...
MODELOS MATEMÁTICOS
MEDIDAS INSTRUMENTAIS
Slide 8
Espectro de radiação solar
luz visível
UVA
UVC
200
UVB
Intensidade da radiação solar
UV
IV
Faixa de l
(nm)
radiação solar no
topo da atmosfera
radiação solar ao
nível do mar
300
400
500
600
700
800
Comprimento de onda (nm)
900
Irradiância
(W/m2)
%
UVC (<280)
6,4
0,5
UVB (280 - 315)
21,1
1,5
UVA (315 - 400)
85,7
6,3
Luz visível (400 - 700)
532,0
38,9
Infravermelho (>700)
722,0
52,8
Slide 9
Radiação na atmosfera
Modelagem matemática
(2) Remoção de energia por
espalhamento de 1a ordem
(4) Adição de energia por
espalhamento de outras
direções
(1) Remoção de energia
por absorção
(3) Adição de energia por
emissão proveniente do meio
dL l ( l , s ' , )
( l , s ' ) ds '
L l ( l , s ' , ) (1 ( l , s ' )) B l ( l , T ( s ' )) ( l , s ' ) J l ( l , s ' , )
Slide 10
Irradiância eritêmica e o
Índice Ultravioleta (IUV)
Espectro de ação biológica
400 nm
S
2]
[W/m
I
d
l
ll
1 IUV Sl = 25 mW/m2
280 nm
Irradiância global
DOSE = S.T [J/m2 ]
O Índice Ultravioleta está relacionado à exposição ao Sol de uma
pessoa em ambiente aberto. Ele identifica o período do dia quando a
exposição aos raios UV é mais intensa. O IUV é uma importante
ferramenta na educação do público sobre os perigos da exposição
excessiva à R-UV e sobre as precauções necessárias para uma
exposição segura.
Slide 11
Espectro de ação
UVA
O espectro de ação
mostra a eficiência da RUV em produzir uma
reação biológica em um
ser vivo. Por exemplo, o
eritema.
UVB
Mc Kinley, A.F. and Diffey, B.L. – 1987 – A reference action spectrum for
ultraviolet induced erythema in human skin. CIE-Journal, 6(1): 17–22.
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Irradiância Eritêmica
~88%
~90%
4.0
250
3.0
200
S(l)
I (l)
150
2.0
100
1.0
50
0
280
300
320
340
360
l (nm)
UVB
UVA
380
0.0
400
Erythemal Irradiance (mW/m².nm)
Spectral Irradiance (mW/m².nm)
300
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Irradiância eritêmica e o
Índice Ultravioleta (IUV)
O Índice Ultravioleta está relacionado à exposição ao Sol de uma
pessoa em ambiente aberto. Ele identifica o período do dia quando a
exposição aos raios UV é mais intensa. O IUV é uma importante
ferramenta na educação do público sobre os perigos da exposição
excessiva à R-UV e sobre as precauções necessárias para uma
exposição segura.
Slide 14
Estudo da influência de fatores atmosféricos e geográficos sobre os
níveis de radiação ultravioleta em regiões de alta densidade
populacional do estado de São Paulo (Proj. FAPESP n° 04/00937-3)
Fotômetro Cimel
Radiômetro MFRSR7
Biômetro UV501A
Piranômetro Eppley
Dados de satélites
Desenvolvimento de modelos matemáticos
dL l ( , ; )
d
L l ( , ; )
ol
4
2 1
L
0 1
l
( , ; ) P (cos ' ) d d
Slide 15
Medidas de R-UV
Biômetro 501A – Solar Light Co.
mede radiação UV (280-320nm)
Slide 16
O biômetro UV – Solar Light
Slide 17
IMPORTÂNCIA
CIENTÍFICA
RESULTADOS
IMPORTÂNCIA
SOCIAL
Slide 18
A divulgação como forma
de contribuição social
http://satelite.cptec.inpe.br/uv
Slide 19
Slide 20
Monitoramento da R-UV
(cada 30 min – Nuvens: satélite GOES)
Slide 21
Medidas realizadas em São Paulo
e
Campos do Jordão
Slide 22
Slide 23
Slide 24
Medidas realizadas no Sul da Bahia
Slide 25
Medida de IUV em Ilhéus
Slide 26
Medida de IUV em Itabuna
IU V - 1 1 fe v2 0 0 6 - Ita b u n a (S - W )
14
13
IU V
IU V m á x
12
11
10
9
IU V
8
7
6
5
4
3
2
1
0
9
10
11
12
13
h o ra lo c a l
14
15
16
17
Slide 27
Nuvens: Nem sempre as vemos
Céu “aparentemente” limpo → nuvens cirrus
Slide 28
Síntese dos resultados
T ab ela 1 – V alo res m áxim o s, m ín im o s, m éd io s e d esvio -p ad rão do IU V registrad o s
n a cid ad e d e S ão P au lo en tre o s ho rário s d e m áxim a in ten sid ad e d e rad iação so lar (14 – 16 U T C ).
M áxim o
M ínim o
M éd ia
D P (± )
jun/0 5
6 .2
0 .8
4 .5
1 .3
jul/0 5
6 .5
0 .6
4 .3
1 .4
ago /0 5
8 .1
1 .2
5 .6
1 .4
set/0 5
1 0 .7
0 .4
4 .7
2 .6
o ut/0 5
1 1 .1
0 .3
5 .8
3 .0
no v/0 5
1 4 .7
1 .3
8 .7
3 .7
d ez/0 5
1 5 .8
1 .1
8 .7
3 .6
jan/0 6
1 6 .3
0 .3
8 .8
3 .7
fev /0 6
1 4 .4
1 .2
8 .6
3 .3
m ar/0 6
1 3 .8
0 .1
8 .4
2 .8
ab r/0 6
1 1 .1
0 .4
6 .8
2 .2
m ai/0 6
8 .1
0 .7
4 .6
1 .6
T ab ela 4 – P orcen tagem d as m ed id as extrem as (IU V > 1 0 ) e m u ito altas (IU V > 8 ) en tre 13 e 1 7 U T C
ago /0 5
set/0 5
o ut/0 5
no v/0 5
d ez/0 5
jan/0 6
IU V > 1 0
(extrem o )
SP
0 .0
1 .1
2 .7
2 0 .3
3 8 .5
3 7 .6
CJ
0 .0
0 .8
2 1 .8
2 6 .1
2 4 .9
3 3 .6
IU V > 8
(m uito a lto )
SP
CJ
0 .3
8 .5
6 .8
5 .5
1 7 .4
4 5 .9
3 5 .2
49 .2
6 0 .9
4 5 .2
6 1 .2
5 4 .5
Corrêa e Ceballos, 2006
Slide 29
Saúde no Brasil (câncer de pele)
Padrões estéticos
Falta de conscientização
Carência de projetos e políticas públicas
(campanhas de prevenção)
Excesso de
exposição
ao sol
Efeitos
prejudiciais aos
seres humanos
Slide 30
Câncer de Pele no Brasil
A prevenção do câncer de pele, inclusive
os melanomas, inclui ações de prevenção
primária por meio de proteção contra luz
solar, que são efetivas e de baixo custo.
A prevenção secundária, através de exame
dermatológico cuidadoso, também é
indicada, tendo a vantagem adicional de
permitir o diagnóstico precoce de
melanoma de pele em sua fase inicial.
(INCA, 2005)
Slide 31
IUV x CPNM x cor da pele
47,6
51,3
32,3
10,8
CORRÊA, M. P.; DUBUISSON, P.; PLANA-FATTORI, A. An overview of the ultraviolet index and
the skin cancer cases in Brazil. Photochemistry and Photobiology, v. 78, n. 1, p. 49-54, 2003.
Slide 32
A população e a exposição à radiação
solar: uma análise descritiva
Horário habitual de exposição ao Sol
Piloto realizado em Itajubá/MG
760 entrevistados
Faixa etária predominante: 15-24 anos
(Vital e Corrêa, 2006)
Slide 33
Quando você toma sol ?
Quando você faz uso do protetor solar ?
Qual o FPS utilizado ?
(Vital e Corrêa, 2006)
Slide 34
Considerações finais
– os casos de câncer de pele não-melanoma são os mais comuns
entre todos os tipos de câncer diagnosticados no Brasil;
– estudos realizados revelam uma população despreparada em
relação aos métodos de proteção, e desinformada sobre os efeitos
da R-UV sobre a saúde;
– os níveis de R-UV, em condições de céu claro, são muito elevados
na maior parte do ano e em quase todo território brasileiro;
– a prevenção ao câncer de pele, assim como de qualquer tipo de
doença, resulta em tratamentos menos traumáticos e mais
positivos, bem-estar social e economia para os cofres públicos.
Slide 35
Agradecimentos
CONTATO
Marcelo de Paula Corrêa – [email protected]
http://www.solar.unifei.edu.br
Página sobre R-UV na internet: http://satelite.cptec.inpe.br/uv
Congresso Internacional Cosmoprof 2006
Estudos sobre radiação UV no Brasil
Uma amostra da necessidade imediata da
conscientização da população quanto à proteção solar
Prof. Dr. Marcelo de Paula Corrêa
Instituto de Recursos Naturais
Universidade Federal de Itajubá
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Slide 3
Distribuição da população
área: 8,511,965 km²
extremidades:
latitude: 5º16’20”N and 33º44’32”S
longitude: 34º47’30”W and 73º59’32”W
população: +170 M (2001)
população urbana: 80%
grupos étnicos:
55% brancos (portugueses, italianos, espanhóis,
alemães, poloneses, etc.);
38% mestiços;
6% negros;
1% outros (orientais, árabes, índios, etc.)
cidades populosas:
São Paulo – pop: 10 M – 800m
Rio de Janeiro – pop: 6 M – sea level
Belo Horizonte – pop: 2.5 M – 850m.
Fortaleza – pop: 2.5 M – sea level
Porto Alegre – pop: 1.5 M – sea level
Campos de Jordão – pop: 50 K – 1700m
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IMPORTÂNCIA
CIENTÍFICA
R-UV
IMPORTÂNCIA
SOCIAL
Slide 5
Temas de
pesquisa científica
27.06.2003
influência de aerossóis atmosféricos
CJ
05.08.2003
IT
SP
~ 1800m
~ 1000m
~ 800m
CR
influência da altitude
mar
influência da altitude
Slide 6
Temas de
pesquisa científica
Influência exercida pela nebulosidade:
Uso de classificação de cenas usando
imagens GOES 8
Relação com fluxos no espectro
visível
Slide 7
Pesquisando R-UV...
MODELOS MATEMÁTICOS
MEDIDAS INSTRUMENTAIS
Slide 8
Espectro de radiação solar
luz visível
UVA
UVC
200
UVB
Intensidade da radiação solar
UV
IV
Faixa de l
(nm)
radiação solar no
topo da atmosfera
radiação solar ao
nível do mar
300
400
500
600
700
800
Comprimento de onda (nm)
900
Irradiância
(W/m2)
%
UVC (<280)
6,4
0,5
UVB (280 - 315)
21,1
1,5
UVA (315 - 400)
85,7
6,3
Luz visível (400 - 700)
532,0
38,9
Infravermelho (>700)
722,0
52,8
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Radiação na atmosfera
Modelagem matemática
(2) Remoção de energia por
espalhamento de 1a ordem
(4) Adição de energia por
espalhamento de outras
direções
(1) Remoção de energia
por absorção
(3) Adição de energia por
emissão proveniente do meio
dL l ( l , s ' , )
( l , s ' ) ds '
L l ( l , s ' , ) (1 ( l , s ' )) B l ( l , T ( s ' )) ( l , s ' ) J l ( l , s ' , )
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Irradiância eritêmica e o
Índice Ultravioleta (IUV)
Espectro de ação biológica
400 nm
S
2]
[W/m
I
d
l
ll
1 IUV Sl = 25 mW/m2
280 nm
Irradiância global
DOSE = S.T [J/m2 ]
O Índice Ultravioleta está relacionado à exposição ao Sol de uma
pessoa em ambiente aberto. Ele identifica o período do dia quando a
exposição aos raios UV é mais intensa. O IUV é uma importante
ferramenta na educação do público sobre os perigos da exposição
excessiva à R-UV e sobre as precauções necessárias para uma
exposição segura.
Slide 11
Espectro de ação
UVA
O espectro de ação
mostra a eficiência da RUV em produzir uma
reação biológica em um
ser vivo. Por exemplo, o
eritema.
UVB
Mc Kinley, A.F. and Diffey, B.L. – 1987 – A reference action spectrum for
ultraviolet induced erythema in human skin. CIE-Journal, 6(1): 17–22.
Slide 12
Irradiância Eritêmica
~88%
~90%
4.0
250
3.0
200
S(l)
I (l)
150
2.0
100
1.0
50
0
280
300
320
340
360
l (nm)
UVB
UVA
380
0.0
400
Erythemal Irradiance (mW/m².nm)
Spectral Irradiance (mW/m².nm)
300
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Irradiância eritêmica e o
Índice Ultravioleta (IUV)
O Índice Ultravioleta está relacionado à exposição ao Sol de uma
pessoa em ambiente aberto. Ele identifica o período do dia quando a
exposição aos raios UV é mais intensa. O IUV é uma importante
ferramenta na educação do público sobre os perigos da exposição
excessiva à R-UV e sobre as precauções necessárias para uma
exposição segura.
Slide 14
Estudo da influência de fatores atmosféricos e geográficos sobre os
níveis de radiação ultravioleta em regiões de alta densidade
populacional do estado de São Paulo (Proj. FAPESP n° 04/00937-3)
Fotômetro Cimel
Radiômetro MFRSR7
Biômetro UV501A
Piranômetro Eppley
Dados de satélites
Desenvolvimento de modelos matemáticos
dL l ( , ; )
d
L l ( , ; )
ol
4
2 1
L
0 1
l
( , ; ) P (cos ' ) d d
Slide 15
Medidas de R-UV
Biômetro 501A – Solar Light Co.
mede radiação UV (280-320nm)
Slide 16
O biômetro UV – Solar Light
Slide 17
IMPORTÂNCIA
CIENTÍFICA
RESULTADOS
IMPORTÂNCIA
SOCIAL
Slide 18
A divulgação como forma
de contribuição social
http://satelite.cptec.inpe.br/uv
Slide 19
Slide 20
Monitoramento da R-UV
(cada 30 min – Nuvens: satélite GOES)
Slide 21
Medidas realizadas em São Paulo
e
Campos do Jordão
Slide 22
Slide 23
Slide 24
Medidas realizadas no Sul da Bahia
Slide 25
Medida de IUV em Ilhéus
Slide 26
Medida de IUV em Itabuna
IU V - 1 1 fe v2 0 0 6 - Ita b u n a (S - W )
14
13
IU V
IU V m á x
12
11
10
9
IU V
8
7
6
5
4
3
2
1
0
9
10
11
12
13
h o ra lo c a l
14
15
16
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Nuvens: Nem sempre as vemos
Céu “aparentemente” limpo → nuvens cirrus
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Síntese dos resultados
T ab ela 1 – V alo res m áxim o s, m ín im o s, m éd io s e d esvio -p ad rão do IU V registrad o s
n a cid ad e d e S ão P au lo en tre o s ho rário s d e m áxim a in ten sid ad e d e rad iação so lar (14 – 16 U T C ).
M áxim o
M ínim o
M éd ia
D P (± )
jun/0 5
6 .2
0 .8
4 .5
1 .3
jul/0 5
6 .5
0 .6
4 .3
1 .4
ago /0 5
8 .1
1 .2
5 .6
1 .4
set/0 5
1 0 .7
0 .4
4 .7
2 .6
o ut/0 5
1 1 .1
0 .3
5 .8
3 .0
no v/0 5
1 4 .7
1 .3
8 .7
3 .7
d ez/0 5
1 5 .8
1 .1
8 .7
3 .6
jan/0 6
1 6 .3
0 .3
8 .8
3 .7
fev /0 6
1 4 .4
1 .2
8 .6
3 .3
m ar/0 6
1 3 .8
0 .1
8 .4
2 .8
ab r/0 6
1 1 .1
0 .4
6 .8
2 .2
m ai/0 6
8 .1
0 .7
4 .6
1 .6
T ab ela 4 – P orcen tagem d as m ed id as extrem as (IU V > 1 0 ) e m u ito altas (IU V > 8 ) en tre 13 e 1 7 U T C
ago /0 5
set/0 5
o ut/0 5
no v/0 5
d ez/0 5
jan/0 6
IU V > 1 0
(extrem o )
SP
0 .0
1 .1
2 .7
2 0 .3
3 8 .5
3 7 .6
CJ
0 .0
0 .8
2 1 .8
2 6 .1
2 4 .9
3 3 .6
IU V > 8
(m uito a lto )
SP
CJ
0 .3
8 .5
6 .8
5 .5
1 7 .4
4 5 .9
3 5 .2
49 .2
6 0 .9
4 5 .2
6 1 .2
5 4 .5
Corrêa e Ceballos, 2006
Slide 29
Saúde no Brasil (câncer de pele)
Padrões estéticos
Falta de conscientização
Carência de projetos e políticas públicas
(campanhas de prevenção)
Excesso de
exposição
ao sol
Efeitos
prejudiciais aos
seres humanos
Slide 30
Câncer de Pele no Brasil
A prevenção do câncer de pele, inclusive
os melanomas, inclui ações de prevenção
primária por meio de proteção contra luz
solar, que são efetivas e de baixo custo.
A prevenção secundária, através de exame
dermatológico cuidadoso, também é
indicada, tendo a vantagem adicional de
permitir o diagnóstico precoce de
melanoma de pele em sua fase inicial.
(INCA, 2005)
Slide 31
IUV x CPNM x cor da pele
47,6
51,3
32,3
10,8
CORRÊA, M. P.; DUBUISSON, P.; PLANA-FATTORI, A. An overview of the ultraviolet index and
the skin cancer cases in Brazil. Photochemistry and Photobiology, v. 78, n. 1, p. 49-54, 2003.
Slide 32
A população e a exposição à radiação
solar: uma análise descritiva
Horário habitual de exposição ao Sol
Piloto realizado em Itajubá/MG
760 entrevistados
Faixa etária predominante: 15-24 anos
(Vital e Corrêa, 2006)
Slide 33
Quando você toma sol ?
Quando você faz uso do protetor solar ?
Qual o FPS utilizado ?
(Vital e Corrêa, 2006)
Slide 34
Considerações finais
– os casos de câncer de pele não-melanoma são os mais comuns
entre todos os tipos de câncer diagnosticados no Brasil;
– estudos realizados revelam uma população despreparada em
relação aos métodos de proteção, e desinformada sobre os efeitos
da R-UV sobre a saúde;
– os níveis de R-UV, em condições de céu claro, são muito elevados
na maior parte do ano e em quase todo território brasileiro;
– a prevenção ao câncer de pele, assim como de qualquer tipo de
doença, resulta em tratamentos menos traumáticos e mais
positivos, bem-estar social e economia para os cofres públicos.
Slide 35
Agradecimentos
CONTATO
Marcelo de Paula Corrêa – [email protected]
http://www.solar.unifei.edu.br
Página sobre R-UV na internet: http://satelite.cptec.inpe.br/uv