Mato Grosso do Sul

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O Mato Grosso do Sul é um estado da região Centro-Oeste do Brasil e é o 6º
estado do Brasil em área, com 358.158 km²
É uma das 27 unidades federativas do Brasil e sua capital é Campo Grande
O Aqüífero Guarani compõe parte do subsolo do estado, sendo o Mato
Grosso do Sul detentor da maior porcentagem do Aqüífero dentro do
território brasileiro.
É conhecido por suas belezas naturais.

Trecho do rio da Prata em Jardim


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O estado constituía a parte meridional do estado do Mato Grosso, do qual foi
desmembrado por lei complementar de 11 de outubro de 1977 e instalado em 1 de
janeiro de 1979, porém a história e a colonização da região, onde hoje está a unidade
federativa, é bastante antiga remontando ao período colonial antes do Tratado de Madri,
em 1750, quando passou a integrar a coroa portuguesa.
Aquidauana - Museu do Pantanal

Durante o século XVII,
foram instaladas
duas reduções jesuíticas,
Santo Inácio de Caaguaçu
e
Santa Maria da Fe do Taré,
entre os índios Guarani
na região,
então conhecida
como Itatim.

Uma parte do antigo estado estava localizado dentro da Amazônia legal, cuja área, que
antes ia até o paralelo 16, estendeu-se mais para o sul, a fim de beneficiar com seus
incentivos fiscais a nova unidade da federação.


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Etnias de Mato Grosso do Sul
Cor/Raça

% (IBGE/2007)

Brancos

51,1

Pretos

5,3

Pardos

41,8

Amarelos ou
indígenas

1,7

A população de Mato Grosso do Sul tem crescido a altos níveis desde a década de
1870, quando o estado passou a ser efetivamente povoado.
Entre a década de 1940 e o ano de 2008, a população aumentou quase dez vezes, ao
passo em que a população do Brasil, no mesmo período, aumentou pouco mais que
quatro vezes.
Isso, no entanto, não se dá devido a uma alta taxa de natalidade no estado,
mas à grande quantidade de migrantes de outros estados ou imigrantes
em Mato Grosso do Sul.


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As migrações de contingentes oriundos dos estados de
Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo
e imigrações de países como Alemanha, Espanha,
Itália, Japão, Paraguai, Portugal, Síria e Líbano foram
fundamentais para o povoamento de Mato Grosso do
Sul e marcaram a fisionomia da região.

As correntes migratórias para o
Mato Grosso do Sul

O estado é, o segundo do Brasil em número de habitantes ameríndios, de
várias etnias, entre elas, Atikum, Guarany [Kaiwá e Nhandéwa], Guató,
Kadiwéu, Kamba, Kinikinawa, Ofaié, Terena, Xiquitano (FUNAI, 2008).
O grande número de descendentes de ameríndios e de imigrantes paraguaios,
que em sua maioria têm como ancestrais os índios guaranis, são dois fatores
que contribuem para a alta porcentagem dos chamados "pardos" na
população do estado de Mato Grosso do Sul.
A ascendência afro-brasileira desse grupo étnico
não é tão numerosa quanto a indígena.


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A população indígena do estado totaliza em 2008 53.900 pessoas,
segundo o IBGE.
Apesar disso, o sul mato-grossense serviu de refúgio para vários
negros fugidos durante o período da escravidão e referências a
esta região estão presentes em canções folclóricas, como as
utilizadas em práticas de capoeira.
A canção Paranauê (Paranauê, Paranauê, Paraná…),
por exemplo, alude à liberdade que os escravos encontrariam
para além do Rio Paraná, no atual território de Mato Grosso do
Sul, onde não seriam caçados por feitores ou bandeirantes.
Há, no entanto, uma interpretação desta canção como fazendo
referência ao estado do Paraná, o que é uma leitura errônea
uma vez que o estado do Paraná somente foi criado em 1853,
sendo a canção muito mais antiga –
a capoeira em si data de antes de 1770.

Portanto, o Paraná da letra é o Rio Paraná, e não o estado, que
recebeu seu nome devido ao rio.
Outra prova disso é o fato de que o estado de Mato Grosso do Sul
também possui uma das maiores quantidades de comunidades
quilombolas no Brasil.
Esta era a área mais povoada do antigo estado do Mato Grosso,
com uma densidade demográfica bastante alta no planalto da
bacia do rio Paraná, onde ocorrem solos de terra roxa com
topografia regular.

Campo Grande - Praça das Araras


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Vegetação
Os cerrados recobrem a maior parte do estado, mas também destaca-se a Floresta Estacional
Semidecidual.

Na planície do Pantanal, no oeste do estado, durante o período de cheias do Rio Paraguai
a região vira a maior região alagadiça do planeta, lá se combinam vegetações de todo o
Brasil, até mesmo da Caatinga e da Floresta Amazônica, e é um dos biomas com maior
abundância de biodiversidade do Brasil, embora seja considerada pouco rica em número
de espécies.
Pantanal, o maior ecossistema do estado.


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Relevo
O arcabouço geológico do Mato Grosso do Sul é formado por três unidades geotectônicas distintas: a
plataforma amazônica, o cinturão metamórfico Paraguai-Araguaia e a bacia sedimentar do Paraná.
Sobre essas unidades, visualizam-se dois conjuntos estruturais.
O primeiro, mais antigo, com dobras e falhas, está localizado em terrenos pré-cambrianos, e o segundo,
em terrenos fanerozóicos, na bacia sedimentar do Paraná.
Não ocorrem grandes altitudes nas duas principais formações montanhosas, as serras da Bodoquena e de
Maracaju, que formam os divisores de águas das bacias do Paraguai e do Paraná. As altitudes médias do
estado ficam entre 200 e 600 metros.

Serra de Maracaju


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O planalto da bacia do Paraná ocupa toda a porção leste do estado.
Constitui uma projeção do planalto Meridional,
grande unidade de relevo que domina a região sul do país.
Apresenta extensas superfícies planas, com 400 a mil metros de altitude.
Já a baixada do rio Paraguai, domina a região oeste, com rupturas de declives ou
relevos residuais, representados por escarpas e morrarias.
Estendendo-se por uma vasta área de noroeste do estado, a baixada do rio
Paraguai é parte da grande depressão que separa, no centro do continente, o
planalto Brasileiro, a leste, da Cordilheira dos Andes, a oeste.
Serra da Bodoquena

Sua maior porção é formada por uma planície aluvial sujeita a inundações
periódicas, a planície do Pantanal, cujas altitudes oscilam entre 100 e 200m.
Em meio à planície do Pantanal ocorrem alguns maciços isolados, como o de
Urucum, com 1.160m de altitude, próximo à cidade de Corumbá.


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Campo Grande
Campo Grande, reduto histórico de divisionistas entre o sul e o norte.

Campo Grande, antes do desmembramento, já era considerada a maior cidade
do estado de Mato Grosso. Após a divisão, continua sendo a maior cidade de
Mato Grosso do Sul.
Capital sul-mato-grossense, se localiza entre o planalto da Serra de Maracaju e o
Rio Aquidauana, em uma região de planalto, onde é possível ver os limites da linha
do horizonte ao fundo de qualquer paisagem.
Foi fundada há mais de 100 anos por colonizadores mineiros, que vieram aproveitar
os campos de pastagens nativas e as águas cristalinas da região dos cerrados.
A cidade foi planejada em meio a uma vasta área verde, com ruas e avenidas largas.


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Relativamente arborizada e com diversos jardins por entre as suas vias, apresenta, ainda nos dias
de hoje, forte relação com a cultura indígena e suas raízes históricas.
Por causa da cor de sua terra (roxa ou vermelha), recebeu a alcunha de Cidade Morena.
População: 755.107 habitantes; PIB (IBGE-2006) de R$ 7.839.567.000; área total de 8.118,4 km² e
154,4548 km² de área urbana):
Tem posição estratégica, sendo passagem quase obrigatória para o Paraguai, Bolívia e o turismo
no Pantanal e Bonito. A cidade é conhecida pelo seu planejamento, museus, centros culturais,
parques, bibliotecas, entre outros.


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Campo Grande - Reserva Indígena Urbana Marçal de Souza.


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Turismo urbano
Campo Grande: - Centro de passagem ao Pantanal, uma região bonita
com abundância de animais selvagens e paisagens maravilhosas.

Campo Grande - Região central


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Dourados - Portal do MERCOSUL - Cidade Modelo
Com uma população de 189.762 habitantes, é a segunda cidade do Estado de Mato
Grosso do Sul; uma metrópole sendo servida por linhas regulares de transporte aéreo e
rodoviário aos principais centros do país, possuindo também um notável
desenvolvimento comercial e de serviços.


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Dourados
Fundada em 1935, Dourados teve desenvolvimento
lento até a segunda década do século XX, por
causa das deficiências de meios de transporte e
vias de comunicação, principalmente com Campo
Grande.

A partir dos anos 1950, com a abertura de rodovias,
acelerou-se seu desenvolvimento, especialmente a
partir dos anos 1970.

A partir dos anos 1950, com a abertura de
rodovias, acelerou-se seu desenvolvimento,
especialmente a partir dos anos 1970.
Nos anos 1990, além do crescimento da
agropecuária, o desenvolvimento
comercial e de serviços na zona urbana
foi decisivo para que Dourados se
consolidasse como pólo regional, de
serviços e agropecuário para uma região
com quase 1 milhão de pessoas, incluindo
parte do Paraguai, o que lhe confere o
merecido título de Portal do Mercosul.
PIB de R$ 1.930.401.000; área total de
4.096,9 km² e 40,6800 km² de área urbana,
é conhecida por ser um importante centro
comercial, industrial e agropecuário do
estado

Referência no ensino superior. possui a
sede de duas Universidades públicas
(UEMS e UFGD) além de duas privadas
(UNIGRAN e ANHANGUERA).;


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Corumbá – Pórtico de entrada

É a segunda cidade mais importante do estado em termos econômicos (depois da capital),
a primeira em cultura e a terceira em população, depois de Campo Grande e Dourados.
(população de 99.467 habitantes; PIB de R$ 1.973.945.000; área total de 65.165,8 km² e
21,5777 km² de área urbana):
Com isso existe uma rede urbana de cerca de 150 000 pessoas, sendo atendida por dois
aeroportos: Corumbá e Puerto Suárez.
Constitui o mais importante porto do estado de Mato Grosso do Sul e um dos mais
importantes portos fluviais do Brasil e do mundo.
Foi o principal exportador em 2008. Com isso, o município ultrapassou Dourados em PIB,
ficando em segundo lugar no estado, logo atrás da capital.


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Corumbá
Conhecida como cidade branca pela cor clara de sua terra, pois está assentada sobre uma
formação de calcário, que dá a cor clara as terras locais.
Situada na margem esquerda do rio Paraguai e também na fronteira entre o Brasil, o Paraguai e a
Bolívia, Corumbá é considerada o primeiro pólo de desenvolvimento da região, e por abrigar 60%
do território pantaneiro, recebeu o apelido Capital do Pantanal, além de ser a principal e mais
importante zona urbana da região alagada.
Faz divisa com Ladário e mais três cidades do lado boliviano (Puerto Suarez, Puerto Quijarro e
Puerto Aguirre), que são procuradas por seu artesanato em cerâmica, couro, lã, prata e tapeçaria,
além de eletrônicos e eletrodomésticos.

Corumbá
Rio Paraguai


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Importante centro cultural e de eventos,
possui vários centros culturais e de
exposições, museus e bibliotecas, além de
sediar o Festival América do Sul, maior
evento multicultural do continente.


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Corumbá :
O Rio Paraguai, passa na altura da cidade de Corumbá
Passeios:
- Cruzar o território boliviano e á bordo do trem da morte até Santa Cruz.
- Em pleno Pantanal, além de ser centro de apoio dentro da região, a cidade
oferece vôos panorâmicos sobre a região e safáris fotográficos;
Corumbá - Rio Paraguai no município


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Três Lagoas – “Cidade das Águas”
Seu nome origina-se das três lagoas que existem na região.
Com uma população de 89.493 habitantes, é a quarta cidade mais populosa e importante desse
estado e do 25º município mais dinâmico do Brasil.
Fundada em 1915, sua colonização iniciou-se na década de 1880 por Luís Correia Neves Filho,
Antônio Trajano dos Santos e Protásio Garcia Leal.
Trata-se de um centro regional e tem todas as amenidades necessárias em um centro urbano,além
de fornecer a seus cidadãos boa qualidade de vida.


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Três Lagoas tem recebido bilhões de dólares em investimentos e é esperado que até 2011
se torne a segunda cidade, em termos econômicos e políticos, de Mato Grosso
do Sul ( PIB de R$ 1.167.816.000). Também foi apontada pela Revista Exame
como um dos mais promissores pólos de desenvolvimento do Brasil.
Possui uma área total de 10.235,8 km² e 18,4870 km² de área urbana: situada a extremo leste
de MS, é conhecida e apresenta, grande potencial turístico.pelo turismo no rio Paraná e
hidrelétrica de Jupiá, dentro de poucos anos poderá ser o maior centro industrial de MS.


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Situada em um entroncamento das malhas viária, fluvial e ferroviária
do Brasil, possui acesso privilegiado às regiões Centro-Oeste,
Sudeste e Sul do país e a países da América do Sul.
Devido a isto, à disposição de energia, água, matéria-prima e mão-deobra, a cidade no momento passa por uma fase de transição
econômica e rápida industrialização.


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Ponta Porã
"Princesinha dos Ervais"-"Capital Brasileira do Tereré“

Ponta Porã é a capital brasileira do tereré e capital regional da erva-mate,
tanto que o símbolo da cidade é uma cuia de chimarrão e outra de tereré.
Possui uma área total de 5.359,3 km² e 13,7151 km² de área urbana, situada no
cone-sul do estado, também atrai muitos visitantes por ser centro de livre
Comércio. Faz divisa internacional com Pedro Juan Caballero,
capital do departamento (estado) de Amambay, no Paraguai.

Entre várias opções, pode-se fazer compras no Paraguai.


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Ponta Porã
"Princesinha dos Ervais"-"Capital Brasileira do Tereré“

A população do município é de 75.941 habitantes.
A cidade que foi capital do extinto Território Federal do mesmo nome (1943-1946)
está situada ao sudoeste do Estado e possui clima temperado com temperatura de
30°.
A cidade possui uma boa rede hoteleira, tanto do lado brasileiro como do paraguaio
A economia do município está voltada para a agricultura e pecuária
A lavoura é uma das pujantes do território nacional produzindo, principalmente,
soja, trigo e milho(PIB de R$ 504.810.000).


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Ponta Porã
É um município brasileiro, embora alguns tenham considerado que já tenha sido
território do Paraguai, fronteiriço, do estado de Mato Grosso do Sul.
Está distante 350 quilômetros da cidade de Campo Grande, capital do Estado.
Ligada por meio de Rodovia Federal, que também dá acesso aos Estados de São
Paulo, Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso.


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Pesqueiro no Rio Aquidauana


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Crepúsculo em Naviraí


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Sidrolândia
Sidrolândia começou com a implantação de fazendas de gado.
Mas o povoado só se formou com a chegada em 1926 de
Sidrônio Antunes de Andrade, que demarcou a Fazenda São Bento em lotes que
batizou de Sidrolândia.
Com uma população de 41.261 habitantes; PIB de R$ 389.972.000; área total de
5.300,9 km² e 4,2061 km² de área urbana): está situada próximo a Campo Grande,
sendo um importante centro agropecuário.
Sidrolândia
encontra-se nos
campos da
Vacaria do
Planalto da Serra
de Maracajú,
seu solo é
levemente
ondulado e
constituído
de terras rochas,
resultado da
decomposição
de rochas
vulcânicas.


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Paranaíba
É o portal do nordeste de Mato Grosso do
Sul e famosa pela ponte metálica.
O território foi primitivamente povoado
pelos
índios
Caiapós,
tornando-se
conhecido das primeiras bandeiras
paulistas, que vinham para o sertão
capturar escravos índios, no início do ano
de 1700 e permanecendo sob a liderança
do bandeirante Antônio Pires de Campos,
o célebre “Pai Pirá”, entre os anos de
1739 e 1755.
Paranaíba localiza-se estrategicamente
numa região de integração das economias
do Brasil: Mato Grosso do Sul, São Paulo,
Minas Gerais e Goiás, situação que
começa
a
ser
explorada
mais
intensivamente com a construção do
gasoduto e o fortalecimento das relações
comerciais dentro do Mercosul.


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Paranaíba
Conta com uma população de 40.259 habitantes;
PIB de R$ 341.250.000;
área total de 5.423,6 km² e
7,7400 km² de área urbana.
Se situa
também
no
entroncamento
de três
macro-eixos de
desenvolvimento
econômico
estadual
(ao lado do eixo
aquaviário
o rio Paraná;
eixo da Ferronorte
e eixo do
Gasoduto
Bolívia-Brasil).


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Amambaí
Amambaí, com 34.986 habitantes;
encontra-se a uma altitude de 480
metros, possui clima temperado com
média de 22°C e está a uma altitude
de 550 m acima do nível
do mar, com excelente bacia
hidrográfica e solo fértil.
Possui uma área de 4212,34 km² e
7,2900 km² de área urbana, está
localizado na região sul do Estado de
Mato Grosso do Sul, numa região de
relevo levemente ondulado,
predominando os Campos de Vacaria
e Mata de Dourados.
Situada a poucos quilômetros da
fronteira com o Paraguai, a 90 km de
Ponta Porã e 50 km de Coronel
Sapucaia (fronteira com o Paraguay),
o município está localizado
numa região de relevo levemente
ondulado, predominando os “Campos
de Vacaria“ e “Mata de Dourados“.
A agricultura e a pecuária são mais
desenvolvidas, sendo a maior fonte
econômica (PIB de R$ 256.580.000).


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Coxim "Capital do Peixe" e "Terra do Pé de Cedro".
Município situado na borda setentrional da Bacia do Alto Paraguai. É um centro
econômico e turístico regional, sendo nacionalmente conhecida como "Capital do Peixe"
e "Terra do Pé de Cedro", principal e mais importante cidade do norte de Mato Grosso
do Sul. Recebe também a denominação popular de "Portal Monçoeiro do Pantanal".
Antigo domínio dos índios Caiapós, é muito procurada pelos que praticam canoagem
nas corredeiras do
rio Taquari ou que
pretendem ver o
espetáculo da
piracema, de
novembro a
janeiro.
Abriga diversos
ícones
paisagísticos,
como as
cachoeiras Salto,
Palmeiras e os
Rios Taquari e
Coxim.


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Coxim "Capital do Peixe" e "Terra do Pé de Cedro".
Representa o 17º PIB do estado, estimado em cerca de R$ 300 milhões em 2006
(segundo o IBGE), e possui um dos maiores rebanhos de bovinos do estado.
Contemplada por considerável número de hotéis, ranchos e pousadas,
é um dos principais pontos de pesca do país.
Sua população é de 33.408 pessoas [IBGE 2006]; abrigada
numa área total de 6.430,7 km² e 7,0558 km² de área urbana.
Coxim – Rio Taquari

Vem se tornando um pólo universitário, sendo que nos últimos anos foram estabelecidas na
cidade as Universidades Federal e Estadual de Mato Grosso do Sul. Limita-se com Rio
Verde de Mato Grosso, São Gabriel do Oeste, Camapuã, Alcinópolis, Pedro Gomes e
Sonora. Possui clima sub-úmido, com excedente de água no verão e falta dela no inverno.
As temperaturas variam, em média, de 16°C à 45°C. Sua economia baseia-se na
agropecuária extensiva, agricultura familiar e turismo.


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Maracaju "Capital da lingüiça"
Seu nome na língua Tupi-Guarani significa "Papagaio Verde da Cabeça Amarela"
População de 32.492 habitantes; área total de 5.312,9 km² e 5,5195 km² de área urbana
Situado no centro-sul de MS na região de Vacaria, no planalto da serra de Maracaju.
A única cidade no estado com seu perímetro urbano totalmente asfaltado.
Formado depois do
afastamento dos jesuítas
espanhóis que tiveram as
suas reduções
desmanteladas por ação
dos bandeirantes
paulistas a principiar por
Antônio
Raposo Tavares, nos
arbores do século XVI.
Comemora-se dia 11 de
junho o aniversário do
município.
Possui um dos maiores
PIB’s do estado
( R$ 494.433.000) .


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Rio Brilhante
O município tem sua história ligada à
República Paraguaia.
Seu primeiro morador foi o mineiro Antônio
Gonçalves Barbosa, que chegou em 1835,
nesta região denominada "Campos de
Vacaria".
Em 1900 Francisco Cardoso ergueu um
cruzeiro, marcando assim o nascimento de
uma comunidade, que recebeu o nome de
ENTRE-RIOS por estar situada entre dois
rios: VACARIA e BRILHANTE .
Em 26 de setembro de 1929, aconteceu a
elevação de Entre-Rios a município,
iniciando sua independência políticoadministrativa, data em que é
comemorado o seu aniversário.
Mais tarde em 1943, teve seu nome mudado para CAIUÁS, em consideração a tribo
indígena primitiva da região.
A nova e a última alteração em seu nome deu-se em 30 de setembro de 1948,
passando a denominar-se RIO BRILHANTE, em homenagem ao rio que irriga suas
áreas e faz limite do lado sul.


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População de 27.903 habitantes; PIB de R$ 408.443.000; área total de
3.998,1 km² e 4,4070 km² de área urbana, fica entre Campo Grande e
Dourados.

Clima Tropical, apresentando claramente duas estações: o inverno seco e
o verão úmido, chuvoso e bastante quente.
Média Anual de 20,0 graus centígrados.


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A pastagem plantada corresponde a
mais de 80% da cobertura vegetal do
município. O restante é formado pela
Savana (cerrado), floresta Estacional,
várzeas e lavouras.
Possuí um distrito denominado
Prudêncio Thomaz, e tem fácil acesso
às duas maiores cidades do Estado:
Campo Grande e Dourados.
Seu crescimento tomou impulso na
década de 70 com a explosão da
agricultura, e da chegada dos primeiros
imigrantes vindos das regiões Sul,
Sudeste e Nordeste.

O município de Rio Brilhante é formado de migrantes, que se juntaram aos matogrossenses, dando uma miscigenação de raças e culturas.
Para lá foram os paulistas, nordestinos e sulistas formando uma cultura ímpar.


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Os costumes folclóricos são comemorados, e a maioria com sentido religioso.
A mais tradicional de todas, é a Festa do Divino Espírito Santo, que é comemorada em
dois finais de semana, com a participação ativa da população.
Fácil escoamento da
produção com estradas
vicinais de boa qualidade,
sendo servida por duas
Rodovias Federais: BR 163,
BR 267, que nos liga aos
grandes centros ou aos
portos, como é o caso do
Porto Murtinho no Rio
Paraguai.
Com isso está num ponto
estratégico, para o Mercosul,
estando na rota dos países
signatários do Conesul.


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Principais pontos turísticos:
Além dos lugares já citados: Campo Grande, Dourados, Corumbá, Ponta Porã, Coxim e
outros, o estado oferece uma gama variada de roteiros ecológicos, históricos, culturais,
rurais...
Importante:
Saúde :
É necessário vacinar-se ou adotar
medidas de prevenção contra
determinadas doenças: dengue,
febre amarela etc.
O sistema público de saúde
é de qualidade regular..

Segurança :
É feito através das polícias.
Há o policiamento de fronteira
chamado DOF (Departamento de
Operações de Fronteira).
Fale:
O idioma do estado é mesmo de
todo o Brasil, ou seja, o português.
No caso de MS há uma influência etnolinguística proveniente do Paraguai e Bolívia.
Os guias turísticos falam espanhol e inglês principalmente.


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Dicas:
Como Chegar - Circule:
De avião : Os aeroportos que recebem vôos diários regulares são os de
Campo Grande, Dourados e Corumbá, Ponta Porã e Bonito.
De trem : Há uma linha de trem na Bolívia conhecida como Trem da Morte,
ligando a cidade de Santa Cruz de la Sierra à cidade fronteiriça de Quijarro.
Um pouco mais adiante, em território brasileiro, mais especificamente na
cidade de Corumbá, havia uma ligação por trem até São Paulo, suspensa há
anos. Projetos recentes buscam restabelecer a conexão entre Corumbá e
Campo Grande por meio de uma linha de trem turística, percorrendo boa parte

do Pantanal Sul.
De ônibus : As linhas de ônibus para o resto de país são regulares e de boa qualidade. No site da Agência
Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) é possível consultar as linhas, horários e preços entre duas
localidades.
De carro : As principais rodovias são a BR-262, BR-163, BR-267 e BR-060. A maior parte das estradas está
em estado regular.

Compre: Artesanato – Tereré
Durma : Os meios de hospedagem mais comuns são: Albergues, Pousadas,
Hotéis ,Motéis.
Aprenda : Danças: chamamé, cururu, siriri
Cultura regional em geral: culinária, literatura, artes plásticas e influências da
Bolívia e Paraguai, em função de ficar na fronteira desses países..
Festivais: Há vários eventos conhecidos nacionalmente. Os principais são:
- Moto Road - Janeiro, em Campo Grande
- Festival América do Sul - Maio, em Corumbá
Feriados: Além dos feriados nacionais e internacionais, há o feriado estadual de 11 de outubro, data da criação
do estado.
Respeite : A natureza. Não adquira animais silvestres sem permissão do IBAMA.
Dirigindo nas cidades, respeite a preferência dos pedestres ao atravessarem as ruas nas faixas de segurança.


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Comidas Típicas
de Mato Grosso do Sul
A culinária é semelhante ao de Mato Grosso, até
porque o estado era um só e aos poucos tanto na
cultura, costumes e as comidas típicas de cada
lado vão sendo definidos:
- Piranha preparada em caldo – considerado afrodisíaca,
- Pintado ,
- Pacu (preparados tipo ensopado e também assados)
- Carne de capivara na caçarola
- Carne de Jacaré,
- Polenta – não é típica da região mas vem sendo comum
- Sopa paraguaia,
- Arroz boliviano,
- Caribeu,
- Chipa,
- Furrundu,
- Puchero,
- Quibebe de mamão,
- Saltenha,
- Pirão,
- Farofas: de banana e de carne
Piranha preparada em caldo
www.madeiraviagensculturais.blogspot.com


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Principais bebidas típicas:
Caldo de piranha - Licor de pequi - Sorvete de bocaiúva - Tereré
• Como bebida típica o tereré
(semelhante ao chimarrão,
porém frio), tomado nos
encontros entre amigos e
familiares, sendo também
considerado o estado-símbolo
dessa bebida e maior produtor
de erva-mate da região CentroOeste do Brasil.
• O uso desta bebida, derivada
da erva-mate
(Ilex paraguariensis),
nativa do Planalto Meridional do
Brasil,
é de origem pré-colombiana.


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Comércio fronteiriço:
Para quem busca a opção de compra pelo livre comércio, há as opções das
cidades que fazem fronteira com zonas francas como Ponta Porã, Corumbá,
Bela Vista e Porto Murtinho.

Corumbá - Receita Federal na divisa com Bolivia


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Serra da
Bodoquena:
Onde se localiza
Bonito, uma cidade
pequena que possui
solo calcário é
responsável pela
cristalinidade dos
rios.
Região conhecida
pelas grutas,
cachoeiras e
corredeiras.


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Bonito - MS


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Por do sol no Pantanal
Possui atrativos naturais e culturais que podem ser vistos ao participar de
passeios turísticos. Os cenários são distintos e com belezas peculiares, sendo
rico em flora, fauna e exuberância da natureza.

A dedicação de seus habitantes o tornaram uma das mais produtivas áreas
agrícolas e seus visitantes devem provar sua comida típica.


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Complexo do Pantanal:


É a mais extensa área úmida contínua do Planeta e um santuário ecológico
que abriga a maior diversidade mundial de fauna e flora. Nele vivem
aproximadamente 650 espécies de aves (cabeças-secas, garças e jaburus, o
martim-pescador, os biguás, o pato-do-mato, o colhereiro, o jaçanã, o anubranco, o pica-pau, entre outras), 240 espécies de peixes (piranha, o pintado, o
pacu, o curimbatá e o dourado), 50 de répteis, 80 de mamíferos, além de uma
imensa diversidade na flora que abriga pastagens nativas, plantas apícolas,
comestíveis, taníferas e medicinais.


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População: 24.838 hab.(IBGE 2009)
Densidade 4,2 hab./km²

Miranda - Município

Mesorregião:Pantanais Sul-MatoGrossenses
Microrregião: Aquidauana

Municípios limítrofes:
B odoquena, Aquidauana/Anastácio,
Corumbá.
Área 5.478,627 km²
Altitude 125 m.
Clima: Na região de Miranda predomina o clima tropical.
O período da seca dura de três meses a quatro meses, com precipitações que variam entre 1200 e
1700 mm anuais.
As temperaturas médias ficam entre 20 e 24°C, e variam conforme as estações do ano, podendo
atingir a mínima de 10°C e a máxima de 35°C no verão em média.
Lugarejos: Estância Bodoquena, Coronel Juvêncio, Guaicuru e Porto Carrero;
Áreas indígenas: Cachoeirinha, Lalima, Moreira e Passarinho;
Assentamento Tupambae Bandeirante; Localidades: Agachi, Duque Estrada e Salobra.
Distância de Campo Grande:200 km

Localização:Pantanal de Miranda (MS) na margem esquerda do Rio Miranda - 232km de Campo
Grande, 172km de Bonito, 196km de Corumbá e 32km de Miranda.


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Miranda – História
História : Fundada em 1778 a partir
da construção do Presídio Nossa
Senhora do Carmo do Rio Mondego,
reduto construído pelo governadorgeneral Caetano Pinto de Miranda a
mando do Capitão das Conquistas
João Lemes do Prado e seu objetivo
era defender a região contra
possíveis ataques de bandoleiros
(Castelhanos de Assunção).
Seu nome inicial era Mondego, que depois formou-se o povoado, este mais seguro.
Em 1835, o local passou a se chamar Nossa Senhora do Carmo de Miranda e sua
comarca abrangeu todo o Planalto do Amambai.
Em 1857, Francisco Rodrigues do Prado (irmão do fundador do presídio) consegue por
meio de lei provincial transformar a localidade em vila com o nome de Miranda,
sendo uma homenagem ao ex-governador que iniciou a construção do presídio.
Em 1865 o local é destruído pelos paraguaios durante a Guerra do Paraguai.
Com o progresso a cidade é reconstruída novamente.
Dois fatores foram responsáveis pelo seu progresso:
A inauguração das Estações Telegráficas
A construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil


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Turismo
É famosa no Brasil pelo Pantanal e pelo trem da
Estrada de Ferro da Novoeste (antiga Estrada de
Ferro Noroeste do Brasil - N.O.B.).
Em Miranda o visitante encontra o roteiro terrestre
em direção a Corumbá pela estrada parque.

Na cidade vale a pena conhecer o artesanato
indígena de barro produzido pelos índios Kadiweu,
que caminham pelas ruas vendendo seus produtos
Miranda- Hotel Fazenda São Francisco

Economia
As suas principais atividades
econômicas são a
agropecuária, indústrias de
cerâmica, turismo de pesca e
ecoturismo.

Onça pintada – Fazenda São Francisco – Miranda - MS

Empreendimentos agrícolas
como plantio de arroz
irrigado e pecuária extensiva
repercutem nas águas do rio,
além dos esgotos não
tratados.


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Miranda – Pantanal – Pesca - O Rio Miranda

Afluente da margem esquerda do Paraguai, é inserido na região do Pantanal.
O rio é formado no encontro do Córrego Fundo com o Rio Roncador e tem extensão de
aproximadamente 800 km.
O principal afluente é o Rio Aquidauana.


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A bacia inclui dois grandes pólos turísticos, Bonito e o Pantanal, abrindo
oportunidades para o turismo sustentável (contemplativo) e a pesca esportiva.
A transparência das águas é de suma importância para o turismo em Bonito,
cidade que recentemente completou a instalação de um sistema de tratamento de
esgoto construído graças ao patrocínio do Programa Ambiental da Petrobras.
Isso é um avanço significativo e necessário, devido ao grande número de
visitantes que a cidade recebe, e serve de exemplo para outras cidades da região.
A navegação no rio é complexo desde as nascentes até o Posto 21, acima de
Miranda, quando, a partir desse ponto, entra na planície pantaneira, se tornando
extremamente sinuoso em toda a extensão baixa do rio, até sua foz no Rio
Paraguai.


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Turismo histórico – Jardim -MS

É um dos municípios que integram o complexo turístico do Parque Nacional da Serra da Bodoquena.
Devido à diversidade de ecossistemas e ao elevado nível de concentração de calcário no solo da região
oeste do município, que imprime aos rios acentuada transparência e limpidez, formando também
cachoeiras e grutas de estalactites e estalagmites, de elevado valor cientifico. Além do pioneirismo no
artesanato em osso, madeira e couro, conhecido e comercializado nacionalmente e internacionalmente.
Fundada em 1946, seus primeiros moradores foram operários da construção da rodovia que ligaria o
Brasil à fronteira com o Paraguai, a qual permitiu e ao município tornar-se uma cidade-pólo e ter uma
posição geográfica privilegiada

Jardim - Palco da Retirada da Laguna
Ao chegar ao sul do Mato Grosso, José Francisco Lopes fundou, às margens do rio Miranda, uma fazenda
de nome Jardim, onde se dedicou à pecuária.
Com o início dos conflitos da Guerra do Paraguai, Lopes tornou-se peça fundamental aos soldados
brasileiros por ser grande conhecedor da região, guiando os soldados até Bela Vista.
Após a Batalha do Nhandipá, Carlos de Morais Camisão ordenou a retirada das tropas, futuramente
conhecida como “A retirada da Laguna.” José Francisco Lopes, o guia Lopes, novamente guiou os
soldados na retirada.


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Jardim – MS, turismo ecológico e histórico
O município de Jardim, antigo distrito de Bela Vista, pertence a micro-região Homogênea
341 (MRG), denominada Bodoquena e à Meso-região (MSR) a Sudeste do Estado.

Área: 2.201,725 km² - Altitude 259 m - Clima subtropical úmido
População 24.174 hab. – est. IBGE/2009 - Densidade 10,58 hab./km²
Limites : Norte – Bonito e Guia Lopes da Laguna, Sul – Bela vista e Ponta Porã
Leste – Ponta Porã e Guia Lopes da Laguna e Oeste – Caracol, Porto Murtinho e Bela Vista


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Turismo histórico
Jardim
Palco da Retirada da Laguna
Jardim possui um grande potencial no
segmento do Turismo HistóricoCultural, pois detém vários
monumentos relacionados à Retirada
da Laguna, um dos episódios da Guerra
do Paraguai. A história de Jardim está
diretamente ligada à Guerra da Tríplice
Aliança, palco do capítulo da Retirada
da Laguna.
A Fazenda Jardim: Na margem esquerda do rio Miranda, guia Lopes faleceu.
Enterrado no meio do acampamento junto com coronéis e soldados mortos pela cólera morbo.
Hoje esse local é chamado de Cemitério dos Heróis. Os soldados que restaram esperaram a correnteza
do rio abaixar para acessar o pomar da fazenda Jardim, na margem direita do rio Miranda.
Na ânsia da fome, comeram as laranjas do pomar da fazenda, recuperando as forças para terminar a
retirada


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Bela Vista
Cenário da Guerra do Paraguai deve virar roteiro turístico e cultural em MS
Hoje 24/11/2009 às 23:43:03anúncio 14/04/2009 - 17h22
Assessoria de Imprensa da Senadora Marisa Serrano
http://www.belavistams.com.br/noticia.php?COD_EDITORIA=14&COD_NOTICIA=1640

A implantação da “Trilha da Retirada
da Laguna” foi discutida esta semana,
em Campo Grande (MS) por
representantes de vários setores da
sociedade sul-mato-grossense.
A idéia é usar um dos cenários mais
marcantes da Guerra do Paraguai para
incentivar o desenvolvimento turístico
e cultural da região.
O roteiro da caminhada vai passar
pelos municípios de Bela Vista, Guia
Lopes da Laguna, Jardim, Miranda,
Nioaque, Aquidauana e Anastácio.
O estudo foi baseado no romance ‘A
Retirada da Laguna”, de Alfredo
d'Escragnolle Taunay.
O encontro foi promovido pela
Fundação de Cultura de Mato Grosso
do Sul (FCMS).

Bela Vista - Monumento Ñandepá em Bela Vista


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Porto Murtinho
Sua população estimada em 2008 era de 15.333 habitantes. Possui uma área de 17782,9 km²
Faz divisa com Corumbá, Miranda, Bonito, Jardim e Caracol .
Possui clima tropical, variando em média entre 10 no inverno e 40 graus no verão.

O turismo de pesca é a sua principal atividade econômica.
O trecho do Rio Paraguai em Porto Murtinho é um dos mais piscosos do Brasil, sendo por
isso a pesca, além da fauna e flora, é o principal atrativo da cidade.
Dali partem vários barcos com pescadores e turistas.


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Porto Murtinho
Castelinho (Rua Doutor Correia, 456 - Centro): Esse castelo foi construído por um
comerciante da cidade, casado com uma européia, para convencer sua esposa a
permanecer na cidade. Sua mulher queria que o comerciante construísse uma réplica dos
castelos europeus para ela não sentir mais saudade da Europa. Possuía energia elétrica
própria, água encanada e seus móveis eram importados daquele continente.

Ilha da Margarida: Zona de livre comércio localizada no lado paraguaio. Para chegar até lá é
preciso atravessar o rio, pois não existe ponte que ligue as duas regiões.


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Três Lagoas - Fogos na Lagoa Maior.

Música:
Pantanal – Versão tema da novela do mesmo nome:

Fontes:
- PNAD (dados obtidos por meio de pesquisa de auto-declaração).
- Wikipédia - A enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sul
- Wikitravel
http://wikitravel.org/pt/Mato_Grosso_do_Sul
http://pt.wikipedia.org/wiki/Interior_de_Mato_Grosso_do_Sul


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Formatação:
José Carlos Suman

[email protected]

FIM