DRENO DE KEHR  Dreno confeccionado de látex e formado por duas hastes tubulares.

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DRENO DE KEHR
 Dreno confeccionado de látex e formado
por duas hastes tubulares. Sua indicação
é restrita a drenagem da via biliar
principal.
A
haste
vertical
mede
aproximadamente 30 cm e a horizontal
10cm.

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES
 Saída de bile em
torno do dreno por
coledocorrafia
inadequada;
 Saída do dreno;
 Saída de um ramo do
dreno do interior da
via biliar com
conseqüente fístula
biliar.
 Fechamento do dreno
por nó.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS
 Observar tipo, localização do dreno, como estão
fixados a pele, características do efluente
drenado e tipo de cobertura existente na ferida.

 Aferir e anotar o volume do efluente drenado de
um ou mais drenos.

 Realizar

curativo com técnica asséptica
diariamente e sempre que necessário.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS

 Colocar dispositivo coletor (bolsa) de
preferência
estéril
para
mensurar
rigorosamente o conteúdo drenado ,
trocando-o diariamente.
 Não dar nós na extensão dos drenos ou
no próprio dreno.
 Realizar limpeza da área peridreno com
SF0,9%.

DRENO DE PORTOVAC
 Drenagem de
grandes áreas de
dissecção por
exercerem aspiração
constante.


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DRENO DE KEHR
 Dreno confeccionado de látex e formado
por duas hastes tubulares. Sua indicação
é restrita a drenagem da via biliar
principal.
A
haste
vertical
mede
aproximadamente 30 cm e a horizontal
10cm.

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES
 Saída de bile em
torno do dreno por
coledocorrafia
inadequada;
 Saída do dreno;
 Saída de um ramo do
dreno do interior da
via biliar com
conseqüente fístula
biliar.
 Fechamento do dreno
por nó.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS
 Observar tipo, localização do dreno, como estão
fixados a pele, características do efluente
drenado e tipo de cobertura existente na ferida.

 Aferir e anotar o volume do efluente drenado de
um ou mais drenos.

 Realizar

curativo com técnica asséptica
diariamente e sempre que necessário.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS

 Colocar dispositivo coletor (bolsa) de
preferência
estéril
para
mensurar
rigorosamente o conteúdo drenado ,
trocando-o diariamente.
 Não dar nós na extensão dos drenos ou
no próprio dreno.
 Realizar limpeza da área peridreno com
SF0,9%.

DRENO DE PORTOVAC
 Drenagem de
grandes áreas de
dissecção por
exercerem aspiração
constante.


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 Dreno confeccionado de látex e formado
por duas hastes tubulares. Sua indicação
é restrita a drenagem da via biliar
principal.
A
haste
vertical
mede
aproximadamente 30 cm e a horizontal
10cm.

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES
 Saída de bile em
torno do dreno por
coledocorrafia
inadequada;
 Saída do dreno;
 Saída de um ramo do
dreno do interior da
via biliar com
conseqüente fístula
biliar.
 Fechamento do dreno
por nó.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS
 Observar tipo, localização do dreno, como estão
fixados a pele, características do efluente
drenado e tipo de cobertura existente na ferida.

 Aferir e anotar o volume do efluente drenado de
um ou mais drenos.

 Realizar

curativo com técnica asséptica
diariamente e sempre que necessário.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS

 Colocar dispositivo coletor (bolsa) de
preferência
estéril
para
mensurar
rigorosamente o conteúdo drenado ,
trocando-o diariamente.
 Não dar nós na extensão dos drenos ou
no próprio dreno.
 Realizar limpeza da área peridreno com
SF0,9%.

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 Drenagem de
grandes áreas de
dissecção por
exercerem aspiração
constante.


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 Dreno confeccionado de látex e formado
por duas hastes tubulares. Sua indicação
é restrita a drenagem da via biliar
principal.
A
haste
vertical
mede
aproximadamente 30 cm e a horizontal
10cm.

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES
 Saída de bile em
torno do dreno por
coledocorrafia
inadequada;
 Saída do dreno;
 Saída de um ramo do
dreno do interior da
via biliar com
conseqüente fístula
biliar.
 Fechamento do dreno
por nó.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS
 Observar tipo, localização do dreno, como estão
fixados a pele, características do efluente
drenado e tipo de cobertura existente na ferida.

 Aferir e anotar o volume do efluente drenado de
um ou mais drenos.

 Realizar

curativo com técnica asséptica
diariamente e sempre que necessário.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS

 Colocar dispositivo coletor (bolsa) de
preferência
estéril
para
mensurar
rigorosamente o conteúdo drenado ,
trocando-o diariamente.
 Não dar nós na extensão dos drenos ou
no próprio dreno.
 Realizar limpeza da área peridreno com
SF0,9%.

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 Drenagem de
grandes áreas de
dissecção por
exercerem aspiração
constante.


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 Dreno confeccionado de látex e formado
por duas hastes tubulares. Sua indicação
é restrita a drenagem da via biliar
principal.
A
haste
vertical
mede
aproximadamente 30 cm e a horizontal
10cm.

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES
 Saída de bile em
torno do dreno por
coledocorrafia
inadequada;
 Saída do dreno;
 Saída de um ramo do
dreno do interior da
via biliar com
conseqüente fístula
biliar.
 Fechamento do dreno
por nó.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS
 Observar tipo, localização do dreno, como estão
fixados a pele, características do efluente
drenado e tipo de cobertura existente na ferida.

 Aferir e anotar o volume do efluente drenado de
um ou mais drenos.

 Realizar

curativo com técnica asséptica
diariamente e sempre que necessário.

CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM
DRENOS ABDOMINAIS

 Colocar dispositivo coletor (bolsa) de
preferência
estéril
para
mensurar
rigorosamente o conteúdo drenado ,
trocando-o diariamente.
 Não dar nós na extensão dos drenos ou
no próprio dreno.
 Realizar limpeza da área peridreno com
SF0,9%.

DRENO DE PORTOVAC
 Drenagem de
grandes áreas de
dissecção por
exercerem aspiração
constante.