Seminário BIM Modelagem da Informação na Construção Estágio atual e necessidades do BIM no desenvolvimento de projeto no Brasil Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli Professor Doutor Universidade.
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
Slide 5
Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
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Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
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Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
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Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
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Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
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Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
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Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
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Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
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Slide 32
Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
Slide 2
Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
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Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
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Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
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Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
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Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
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Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
Slide 32
Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V
Slide 36
Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção
Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil
Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie
PROTOTIPAGEM
RÁPIDA
BIM
FABRICAÇÃO
DIGITAL
ARQUITETURA
GENERATIVA
SHAPE GRAMMAR
ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI
PERFORMANCE
William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology
•
•
Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)
A PROMESSA
V
Parede
z
Material
x
BIM – Building
Information Modeling
Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa
Aplicativos CAD
VRML
Modelos 3D
Simulações
Gerencianento de
recursos
Especificações
Gerenciamento da
construção
Orçamentos
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
© Charles Vincent
Conceito
Usinagem das peças em acrílico
Montagem no canteiro de obras
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design
The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999
O DESAFIO
V
•
Geral
Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes
4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação
•
Específico de cada escritório
Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários
3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação
SOFTWARE
Arquitetura
Estrutura
Análise e follow up
© Mr. Bean
SOFTWARE
MPE - Instalações
Hidráulica
Elétrica
Ar Condicionado
© Mr. Bean
HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes
Servidores
Estrutura da rede
© Mr. Bean
Terminais
LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade
Esforço/Efeito
Custo das mudanças
do projeto
Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo
© Mr. Bean
CO – Contratações
C
EP
AP
PE
CO
Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008
EX
OP
EX – Execução
OP - Operação
LIVEWARE
• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar
• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais
• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram
• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos
Implantação dos novos
procedimentos
• “Customização” dos aplicativos
• Definição dos templates
• Desenvolvimento de bibliotecas
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.
• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos
• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf
Algumas
conquistas
V
Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010
• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP
• BlogBIM da SiGraDi
Referências
EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007
The
End
V