Seminário BIM Modelagem da Informação na Construção Estágio atual e necessidades do BIM no desenvolvimento de projeto no Brasil Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli Professor Doutor Universidade.

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Transcript Seminário BIM Modelagem da Informação na Construção Estágio atual e necessidades do BIM no desenvolvimento de projeto no Brasil Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli Professor Doutor Universidade.

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

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End

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Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

V


Slide 5

Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

V


Slide 9

Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

V


Slide 13

Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

V


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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

V


Slide 21

Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

V


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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

V


Slide 29

Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

V


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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

EASTMAN, Chuck et alli – BIM HANDBOOK – A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers,
Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
313 p.
MITCHEL, William J. 2005. Constructing Complexity. In: Martens, Bob and Brown André (eds), Computer Aided
Architectural Design Futures 2005, Vienna, Austria.
MITCHELL, William J. 1996. City of Bits, space, place, and the infoban. Cambridge: The MIT Press, 225 p.
NEGROPONTE, Nicholas. 1995. A vida digital. Tradução: Sérgio Tellaroli; Supervisão Técnica: Ricardo Rangel.
São Paulo: Cia. Das Letras, 210 p.
OXMAN, Rivca. 2005. Theory and design in the first digital age. Design Studies, 27(2006): 229-265.
http://scan.net.au/scan/magazine/display.php?journal_id=45 – acesso 06/11/2007
http://www.architectureweek.com/2003/0226/design_1-1.html - acesso 06/11/2007

The
End

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Seminário BIM
Modelagem da Informação na Construção

Estágio atual e necessidades do BIM
no desenvolvimento de projeto no Brasil

Arquiteto Eduardo Sampaio Nardelli
Professor Doutor
Universidade Presbiteriana Mackenzie

PROTOTIPAGEM
RÁPIDA

BIM

FABRICAÇÃO
DIGITAL

ARQUITETURA
GENERATIVA

SHAPE GRAMMAR

ARQUITETURA
DIGITAL
©
KOBAYASHI

PERFORMANCE

William J. Mitchell – Diretor do Design Laboratory do
MIT – Massachussets Institute of Technology





Uma arquitetura emergente que traz, encarnada, a complexidade
viabilizada pelos novos recursos proporcionados pelas Tecnologias da
Informação e Comunicação – TICs.
Assim, enquanto no passado os edifícios podiam ser entendidos como a
materialização de desenhos feitos à mão no papel, atualmente eles
devem ser entendidos como a materialização de informações digitais,
como sistemas CAAD, Prototipagem Rápida, GPS, etc. (Mitchell, 2005)

A PROMESSA

V

Parede
z

Material

x

BIM – Building
Information Modeling

Normas e
Legislação
Referências e
conhecimento
acumulado
Programa

Aplicativos CAD

VRML
Modelos 3D

Simulações

Gerencianento de
recursos

Especificações

Gerenciamento da
construção

Orçamentos

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

© Charles Vincent

Conceito
Usinagem das peças em acrílico

Montagem no canteiro de obras

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

Water Cube Pavilion
Beijing National Aquatics Center - 2008
CSCEC – China State Construction
Engineering Corporation
PTW – Architects
Arup Consulting Engineers and China State
Construction International Design

The Bubble - Bernhard Franken – Frankfurt - 1999

O DESAFIO

V



Geral

Construção do background
1. Definição de uma nomenclatura que organize toda a cadeia produtiva da
construção civil brasileira
2. Definição de um padrão de interoperabilidade que seja referência para
toda a cadeia produtiva
3. Definição de diretrizes para a produção das bibliotecas de
objetos/componentes

4. Implantação dos novos procedimentos de concepção, desenvolvimento
de projetos, execução e manutenção dos edifícios
5. Definição das novas formas de contratação



Específico de cada escritório

Implantação do processo
1. Software: definição dos aplicativos que serão utilizados
2. Hardware: definição dos equipamentos necessários

3. Liveware: treinamento e capacitação das equipes
4. Implantação dos novos procedimentos
5. Acompanhamento e revisão do processo de implantação

SOFTWARE
Arquitetura

Estrutura

Análise e follow up

© Mr. Bean

SOFTWARE
MPE - Instalações

Hidráulica

Elétrica

Ar Condicionado

© Mr. Bean

HARDWARE
Arquivos são sempre muito grandes

Servidores

Estrutura da rede

© Mr. Bean
Terminais

LIVEWARE
Impacto no custo e
funcionalidade

Esforço/Efeito

Custo das mudanças
do projeto

Processo tradicional
de projeto
Provável processo
de projeto com BIM
C – Concepção
EP – Estudo Preliminar
AP – Anteprojeto
PE – Projeto Executivo

© Mr. Bean

CO – Contratações

C

EP

AP

PE

CO

Tempo
Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli –
BIM HANDBOOK – A guide to Building Information
Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and
Contractors – p. 153 - John Wiley and Sons, Inc., 2008

EX

OP

EX – Execução
OP - Operação

LIVEWARE

• As decisões típicas do Projeto Executivo serão antecipadas para o que hoje
designamos como Estudo Preliminar

• Os componentes/objetos digitais inseridos na modelagem trazem embutidas todas
as características construtivas e atributos de seus correspondentes reais

• Os “cadistas” passam a ser especificadores, mesmo que não queiram

• O “staff” de projeto precisará ser cada vez mais senior do que junior...
• Treinamento e alterações nos processos

Implantação dos novos
procedimentos

• “Customização” dos aplicativos

• Definição dos templates

• Desenvolvimento de bibliotecas

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos
• A pesquisa demonstrou de um lado que os profissionais que efetivamente atuam no
mercado estão bastante atualizados em termos de hardware e software mas, de outro
lado, fazem um uso bastante conservador e ortodoxo dos recursos que dispõem,
praticamente limitando-se a utilizar a tecnologia digital para a otimização de sua
produção, através da automatização de processos.

• Utilizam recursos de tecnologia digital praticamente em todos os passos do processo de
produção dos projetos, sendo majoritariamente na produção do Projeto Básico (97,1%),
Estudo Preliminar, Anteprojeto e Projeto Executivo (95,6%), seguidos pela elaboração
dos Memoriais, Planilhas (89,7%) e Projetos Legais (86,8%).
• Com menos intensidade, na Concepção do Produto (73,5%) e nos Estudos
Viabilidade (67,6%).
• Neste caso, o AutoCAD impõe-se com 52,94% das indicações, bem acima dos 36,76% do
conjunto Sketch Up livre e Pro e também aparecem o Photoshop (20,59%), o 3DStudio
MAX (14,70%) e o Excel (10,29%),
Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Implantação dos novos
procedimentos
Mackpesquisa e o Estado da Arte dos Escritórios de Arquitetura Paulistanos

• A cultura do projeto digital já existe nos escritórios de arquitetura paulistanos

• É preciso apenas integrar os processos para implantar o BIM

Disponível em http://www.arquitetos.com/EA/Estado.da.Arte.pdf

Algumas
conquistas

V

Algumas conquistas
• Grupo BIM AsBEA
• Grupão BIM com AsBEA, ABECE, SINDUSCON, GAFISA, CIRELLA, POLI
e MACKENZIE e outras associações profissionais
• ABNT e Norma 12006 – 18/04/2010

• A experiência da GAFISA
• O Edital da FINEP

• BlogBIM da SiGraDi

Referências

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Designers, Engieers and Contractors – John Wiley and Sons, Inc., 2008
KOLAREVIC, Branko. 2003. Architecture in the digital age: design and manufacturing. New York, Spon Press,
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