1950 - Viaduto São João Batista 2009 - Hoje o viaduto comporta milhares de carros MAIS DE MEIO SÉCULO - O Viaduto São.

Download Report

Transcript 1950 - Viaduto São João Batista 2009 - Hoje o viaduto comporta milhares de carros MAIS DE MEIO SÉCULO - O Viaduto São.

1950 - Viaduto São João Batista
2009 - Hoje o viaduto comporta milhares
de carros
MAIS DE MEIO SÉCULO - O Viaduto São João Batista, na
Ponte São João, foi inaugurado em 1950, conforme mostra a
foto no alto. Naquela época, o trânsito na região leste do
município ainda não incomodava, mas pouco tempo depois
houve a promessa de construção de um novo viaduto. Hoje,
59 anos depois, o mesmo viaduto comporta milhares de
carros a mais e ainda não há sinal de nova construção.
Rua do Rosário em 1940
Rua do Rosário em 2009
GRANDES MUDANÇAS A rua do Rosário, na década de
1940 mantinha iluminação diferenciada na Praça
Governador Pedro de Toledo. Também abrigava dezenas de
casarões, com fachadas de época. Com o decorrer dos
anos, as características do passado deixaram de existir,
dando lugar a novas fachadas e praça totalmente
reformulada.
Rua do Rosário esbanjava tranqüilidade
Hoje, é raridade momentos de calmaria
Rua do Rosário - Uma das principais vias do Centro mantinha
extrema tranqüilidade, em 1994, conforme foto à esquerda. Hoje em
dia vários comércios e tráfego intenso fazem parte daquela região.
Fórum na década de 50
Em 2009, Fórum completa 40 anos
JUDICIÁRIO - A foto no alto, tirada na década de 50, foi enviada pela
leitora Mariuse Moura Carvalho. Naquele prédio funcionava a Cadeia de
Jundiaí, na Praça Tibúrcio Estevam de Siqueira. Atualmente, o Fórum Dr.
Adriano de Oliveira, que completa 40 anos, já está pequeno para a
demanda da Região
1976 - Loja Buri e a Farmácia Central
2009 - Cenário com transformações
ESQUINA DO TEMPO - A rua Barão de Jundiaí, esquina
com a rua São José, é, talvez, a mais movimentada via
de pedestres de Jundiaí. Em 1976, como mostra a foto
no alto, havia a tradicional loja Buri e a Farmácia Central
- estabelecimentos substituídos por novas lojas que
preenchem o corredor comercial do Centro.
Rua São José em 1970
Rua São José em 2008
DO TRÂNSITO PARA O PEDESTRE - Na década de 1970, a rua
São José servia ao tráfego de veículos e havia calçadas estreitas
para os pedestres. No fim daquela década, como mostra a foto no
alto, a rua de paralelepípedos foi desmanchada para se transformar
no tradicional Calçadão São José, que hoje é uma das portas para o
Centro.
ONTEM Ponte Torta
HOJE Ponte Torta
PONTE TORTA - Ela já foi caminho de imigrantes italianos, passagem
para animais e bondinho. Hoje, é um patrimônio histórico do município,
mas seu tombamento ainda está em trâmite. A foto no alto data de 1900,
quando as margens do rio Guapeva eram cheias de mato. Atualmente, a
ponte abriga várias pombas, que estão danificando a história.
ONTEM Catedral Nossa Senhora do
HOJE Catedral Nossa Senhora do
Desterro
Desterro
CARTÃO-POSTAL - A Catedral Nossa Senhora do Desterro é um dos cartõespostais de Jundiaí por sua beleza, arquitetura e importância religiosa. A inauguração
de uma capela dedicada a Nossa Senhora, no ano de 1651, marcou o início da
povoação da cidade, que foi elevada à categoria de Vila quatro anos mais tarde. A
igreja, instalada na Praça Governador Pedro de Toledo, foi remodelada em 1886
pelo renomado engenheiro Ramos de Azevedo, responsável por vários projetos em
São Paulo, como o Theatro Municipal. Mais povoada, a praça onde fica a Cadetral
ganhou paisagismo, monumento e ponto de táxi, como mostra a foto à direita.
1977 - Sede do Juventus Futebol Clube
2009 - Sede do Juventus Futebol Clube
SEM FUTEBOL, RESTOU O CLUBE - O Juventus Futebol Clube,
localizado na Vila Campos Sales, já teve um time no passado, mas não
sobreviveu ao tempo. A sede antiga, acima, data de 1977, tendo passado
por reformulações em sua fachada, como vê-se na imagem do fotógrafo
Rui Carlos. Hoje em dia, o clube sedia eventos e bailes para a terceira
idade.
1978 - Av. dos Imigrantes Italianos
2009 - Av. dos Imigrantes Italianos
RASGO NA REGIÃO LESTE - A avenida dos Imigrantes Italianos uma das obras do ex-prefeito Ibis Cruz - liga importantes bairros da
cidade, como o Jardim Pacaembu, Colônia, Jardim Tamoio e Cidade
Nova à região central do município. Em 1978, como mostra a foto no
alto, a via exibia sua tranqüilidade. Recentemente ganhou pista de
pedestre no canteiro central e mais iluminação. Também é uma região
de grande movimento de tráfego, devido ao desenvolvimento dos
bairros no vetor leste.
1970 - concessionária dos irmãos Luchini
2008 - concessionária dos irmãos Luchini
TRADIÇÃO DE GERAÇÕES - Não muito tempo antes de Jundiaí se tornar uma cidade
em que o trânsito, em horários de pico, faz lembrar o de grandes metrópoles, ter um
automóvel não era algo tão comum. A concessionária dos irmãos Luchini, na rua Barão
de Teffé, era para muitos, nos idos dos anos 1970, apenas uma referência de
localização. Dentro dela, os objetos motorizados da marca Chevrolet eram o desejo de
consumo de muitos jundiaienses. Hoje, com a cidade tomada pelos automóveis, a
concessionária, ainda referência, ainda no mesmo local, cresceu e abriga também
marcas como Renault e Mitsubishi
Sociedade Anônima Estabelecimento
Enológico De Vecchi
Hoje, elétrica de autos funciona no local
NA CAVALCANTI - A fachada da Sociedade Anônima Estabelecimento Enológico De
Vecchi, na avenida Dr. Cavalcanti, no Centro, era um dos tradicionais pontos de
comercialização de vinho em Jundiaí, na década de 1920, como mostra a foto acima
(à esquerda). O local fabricava e fazia análises da bebida, enquanto a plantação de
uva ficava no alto da Vila Progresso, onde estava instalada uma fazenda
administrada por imigrantes italianos. O imóvel foi demolido e deu lugar a vários
estabelecimentos comerciais. Neste local também já funcionou a marca de
refrigerantes Ferráspari e a Vinhos e Bebidas Caldas.
ONTEM Grupo Escolar Cel. Siqueira de
Moraes
HOJE Pinacoteca da Academia
Jundiaiense de Letras (AJL)
PATRIMÔNIO DE 1896 - No alto, o Grupo Escolar Cel. Siqueira de Moraes
mostra sua imponência na década de 1920. O prédio foi um dos primeiros a ser
construídos pelo governo no interior do Estado de São Paulo, tendo sido
inaugurado em 1896. Além de escola, já abrigou a Biblioteca Municipal Prof.
Nelson Foot e hoje, após recente restauração, é sede da Pinacoteca, da
Academia Jundiaiense de Letras (AJL) e do Projeto Guri.
Rua Barão de Jundiaí em 1864...
...hoje, Museu preserva a história da cidade
SEMPRE BARÃO - No tempo em que Jundiaí era Jundiahy, a rua Barão de
Jundiaí era de terra. Por ela trafegavam charretes e não havia iluminação pública.
O registro acima é do ano de 1864. No mesmo local, pode-se ver os
paralelepípedos no calçamento, a praça estruturada e o comércio central em
pleno vigor. Eram os (áureos) anos 1950... Hoje em dia, um breve respiro de
nostalgia sobrevive graças ao Museu Solar do Barão e às fachadas de comércios
que preservam a história arquitetônica da cidade. E já sem placas para esconder
sua beleza.
Praça Governador Pedro de Toledo na
década de 50
hoje, o Monumento às Caravelas, é atração
no local
A MESMA PRAÇA, O MESMO BANCO... Os versos da marchinha de Carlos
Imperial, conhecida na voz de Ronnie Von, não se aplicam mais à Praça Governador
Pedro de Toledo. Desde a década de 50, quando havia um chafariz e servia como
ponto de encontro dos jovens à noite, a praça sofreu diversas modificações. Entre
elas, o Monumento às Caravelas (foto ao lado). As viações Cometa e Caprioli, que
funcionavam ao lado da loja Cinzano, também abandonaram o local.
Paulicéa em 1898, point dos jundiaienses,
dará lugar a uma loja de roupas
REDUTO CULTURAL EXTINTO - Fundada em 1898, a tradicional "A
Paulicéa" começou como padaria e confeitaria e, durante décadas, se
transformou em ponto de encontro dos jundiaienses. Funcionava ao lado da
Prefeitura. No início deste ano, foi demolida e deve dar lugar a uma loja de
roupas. O local permanece em obras (foto à esquerda), mas deixou um vácuo
de nostalgia.
Ponte que ligaria o bairro do Vianelo ao
centro da cidade
Construção entre as ruas Odil Campos
Saes e Senador Fonseca
OUTRO CAMINHO Na década de 40, iniciava-se, em Jundiaí, a construção de
uma ponte que ligaria o bairro do Vianelo ao centro da cidade. Sob o rio
Guapeva, a obra ficava entre as ruas Odil Campos Saes e Atílio Vianelo. No
entanto, 30 anos depois, a ponte foi demolida para que houvesse a canalização
do rio e uma nova passagem teve de ser erguida. Desta vez, a construção
ocorreu entre as ruas Odil Campos Saes e Senador Fonseca.