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NOMENCLATURA DA MICROSOFT PARA REDES
A adopção de ACTIVE DIRECTORY (AD), com o lançamento do Windows 2000, veio
trazer algumas transformações na nomenclatura tradicionalmente adoptada pela
Microsoft para as redes. O AD introduziu novos conceitos, como Site, Trees, Forests.
Conceitos como o de domínio, mantiveram-se, com as devidas adaptações.
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Domínio
É o termo usado pela Microsoft para designar redes e conjunto de redes em que
existe um servidor que é responsável pela segurança da rede, no que diz respeito à
validação de utilizadores.
Como se processa então a identificação do utilizador no domínio?
A forma de o fazer é a seguinte: o utilizador de uma estação de trabalho, indica que
quer ser validado num determinado domínio da rede. A partir daí, sempre que entre
em rede, é-lhe pedido o seu username e password.
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Workgroup
É adoptado normalmente em ambientes com pequenas necessidades de segurança,
pois é limitado o controlo de acesso que se tem. Nesta configuração, ao partilhar um
directório, apenas podíamos indicar se o directório podia ser partilhado para leitura,
para escrita ou ambas e ter uma password específica para cada uma das situações.
Assim, o Windows for Workgroups como era designado. permitia-nos usar cada
posto de trabalho como uma mini servidor já que era possível aos utilizadores
disponibilizarem (partilharem) directórios e impressoras, de forma a serem acedidos
por outras pessoas na rede. O exemplo mais característico foi o velhinho Windows
3.11 for Workgroups.
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Domínio versus Workgroup
Que modelo adoptar, domínio ou workgroup?
Se pretendemos garantir a segurança devemos optar por domínio. Com um modelo
de domínio. Podemos fazer auditoria às tentativas falhadas e sucessivas de
validação na rede, quem acedeu, a que ficheiros e em que dia e que hora. Este
modelo traz ainda a vantagem de uma administração da rede centralizada, já que é
um servidor de domínio quem faz a validação das contas de todos os utilizadores
quando se ligam em rede.
O Workgroup terá vantagens sempre que se queira ter uma rede pequena, sem
necessidade dum servidor, ou quando as necessidades de segurança são pouco
exigentes.
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Workstation ou posto de trabalho
Chamamos posto de trabalho a uma computador que é usado por alguém para
trabalhar localmente.
Uma rede pequena é constituída normalmente por vários postos de trabalho ligados
entre si ou a um servidor. Em redes maiores, com maior número de postos de
trabalho e/ou carga de trabalho, é natural que existam mais que um servidor, por
forma a distribuir tarefas entre si.
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Servidor
Um servidor é um computador que tem como função disponibilizar serviços numa
rede. Entre estes serviços encontram-se, tipicamente a validação de utilizadores
(login) a disponibilização de espaço em disco e a disponibilização de impressoras.
O servidores podem ou não ser dedicados. Diz-se que um servidor é dedicado
quando não podemos trabalhar com ele de forma interactiva, ou seja, quando não
nos é possível usa-lo simultaneamente como servidor e como cliente.
O Windows Server 2003 não implementa servidores dedicados, pelo que é possível
usa-los como clientes.
Um exemplo dum servidor dedicado é a Novel Netware 3.12 e seguintes.
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Utilizadores e contas de acesso
Existem duas formas de controlar o acesso a um recurso; a primeira é a colocação
de uma password; a segunda é fazer a identificação de quem é um utilizador e ter
regras de acesso definidas para cada utilizador.
No Windows Server 2003 a segurança é baseada na existência de contas de
utilizadores. Sempre que cada utilizador acede ao sistema, fá-lo através de uma
conta. Cada conta consiste num nome de utilizador e numa password, além de
vários atributos definidos pelo sistema.
Assim, como o nome é do conhecimento de outros utilizadores há que preservar a
confidencialidade da password.
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Logon e Logoff
Regra geral, um utilizador pode-se ligar em várias ou em todas as máquinas da rede
e em várias marquinhas é possível validarem-se vários utilizadores. Como nem
todos têm os mesmos direitos, devido a políticas de segurança, é prudente e
necessário fechar uma sessão quando se abandona um terminal, dando lugar a
outro utilizador. Há aqui também outro aspecto a considerar, os documentos do
primeiro que não serão do segundo e vice-versa.
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Boas regras
Diria que é boa prática guardar apenas a password na cabeça. Não será muito mau
se tiver um registo da mesma em casa ou num cofre acedido apenas por um
administrador de sistema e diria que é má prática ter uma password em branco, ou
seja não ter password, como é má prática ter como password a data de nascimento,
qualquer outro dado biográfico, sequências de algarismos ou letras ou ter a
password dentro duma gaveta ou colada ao computador com um post-it.
É também boa prática mudar a password com alguma regularidade.
Além disso há um conjunto de características que tornam as passwords mais
seguras que outras, fundamentalmente por serem mais difíceis de ser geradas e
assim descobertas à “força-bruta”. É o caso de combinações de maiúsculas com
minúsculas, de dígitos e de símbolos, de nomes que não existam nos dicionários e
fundamentalmente usar uma password com mais caracteres.
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Grupos de utilizadores ou grupos de acesso
Os grupos de utilizadores são uma boa forma lógica de agrupar utilizadores com
idênticos perfis/ permissões.
No entanto, cada utilizador pode pertencer a vários grupos e assim ver aumentados
os seus privilégios.
Os grupos devem ser criados tendo em conta a utilização que vão ter; agrupar
contas de utilizadores com o objectivo de gerir o aceso a informação e a serviços
(ficheiros, directórios, impressoras, bases de dados, etc.)