Foto por volta de 1880 vendo-se o portão de entrada do Jardim Botânico e a rua, de mesmo nome. O aspecto é bem.

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Transcript Foto por volta de 1880 vendo-se o portão de entrada do Jardim Botânico e a rua, de mesmo nome. O aspecto é bem.

Foto por volta de 1880 vendo-se o
portão de entrada do Jardim
Botânico e a rua, de mesmo nome.
O aspecto é bem diferente do atual
O Jardim Botânico
localiza-se no bairro de
mesmo nome, na Zona
Sul da cidade do Rio de
Janeiro. sendo uma
das mais belas e bem
preservadas áreas
verdes da cidade, e um
exemplo da
diversidade da flora
tanto brasileira como
estrangeira.
Nele podem ser observadas cerca de 6.500
espécies (algumas ameaçadas de extinção),
distribuídas por uma área de 54 hectares, ao
ar livre e em estufas. A área total é de 137 Ha;
dos quais apenas 54 Ha são de área cultivada;
sendo os restantes 83 Ha, área de
remanescentes da Mata Atlântica.
O Jardim abriga ainda monumentos de valor
histórico, artístico e arqueológico, além de
um importante centro de pesquisa, que inclui
a mais completa biblioteca especializada em
botânica do país, são mais de 32 mil volumes;
e mais modernamente o Espaço (cultural e de
preservação) Antônio Carlos Jobim.
CHAVARIZ
ENTRADA
Mapa da área cultivada
Área total: 137 ha
Área cultivada: 54 ha
Área com
remanescentes da
Mata Atlântica: 83 Ha
Composição:
Espécies vegetais que
representam
ecossistemas
brasileiros e de outros
países.
Aproximadamente 3,2
mil espécies vegetais
classificadas.
9 mil espécimes de
vários lugares do
mundo.
HISTÓRICO
Da criação ao período
Imperial
Sua origem remonta à vinda da
Família Real Portuguesa para o Brasil (1.808),
acompanhada pela Corte que, ao se fixarem
no
Rio de Janeiro, a cidade passa à
condição de sede do Império Português:
Brasil, Portugal e Algarves
A mudança trouxe muitas oportunidades e
melhorias à cidade, dentre elas a implantação
de uma Fábrica de Pólvora na sede do antigo
Engenho de Cana de Açúcar de Rodrigo de
Freitas,
cujas ruínas dos muros atualmente integram
os limites do Jardim Botânico
D. João, então Príncipe-Regente criou no
antigo "Engenho da Lagoa",
pertencente a Rodrigo de Freitas, o
Jardim de Aclimação
com a finalidade de aclimatar as plantas
de especiarias oriundas das Índias
Orientais: noz-moscada, canela,
pimenta-do-reino, etc, por
Decreto de 13 de junho de 1.808
Casa dos Pilões
Casa dos Pilões, antiga Fábrica de Pólvora
Museu - Sítio Arqueológico Casa dos Pilões
Engenho Nossa Senhora da
Conceição da Lagoa
Engenho Nossa Senhora da Conceição da Lagoa
Desde 1.993, a Casa abriga o complexo Centro de Visitantes
composto por uma livraria, cafeteria (Café Botânica) e loja de
souvenires
Casa sede do Engenho Nossa Senhora da Conceição da
Lagoa
construída em 1.576, considerada a mais antiga construção
da Zona Sul do Rio de Janeiro
Encantado com a
exuberância da natureza
local, D. João aí instalou o
Jardim, que em 11 de
outubro do mesmo ano,
passou a Real Horto. Sua
direção foi entregue ao
marquês de Sabará, diretor
da fábrica de pólvora criada no lado, e que também entendia
de botânica, sendo depois substituído pelo Tenente General
Carlos Napion.
Segundo o "Dicionário de Curiosidades do Rio de Janeiro", o
alemão Kaucke em 1.810 o transformou em uma estação
experimental; tendo à sua disposição moradia, escravos,
instrumentos, e ganhando mais de 800 mil réis por ano.
Nos viveiros já havia então mudas de cânfora, nogueira,
jaqueira, cravo-da-índia e outras plantas do Oriente
A Casa Sede, após ser
desapropriada por D.
João VI em 1.808, serviu
como residência dos
diretores da Fábrica de
Pólvora e nela se
hospedava a família
Real quando em visita
ao Jardim Botânico.
A construção serviu de residência de alguns
diretores do Jardim Botânico, como Barbosa
Rodrigues e, posteriormente, a famílias de
servidores, até 1.981.
Abrigou também o Setor de Proteção Florestal do
Parque Florístico e o Herbário Bradeanum
Centro dos
Visitantes
Desde 1.993, a
Casa abriga o
Centro de
Visitantes, no qual
há uma livraria,
cafeteria e loja de
souvenires
No período entre 1.990 a 1.993, o Jardim Botânico firmou um
convênio com a Fundação Banco do Brasil para a realização
da restauração do prédio.
A partir de prospecções arqueológicas e estudos
arquitetônicos, devolveu-se à construção, seu aspecto
original
Com a Proclamação da Independência do Brasil em 1.822 o
Real Horto foi aberto à visitação pública como
Real Jardim Botânico. Adquirindo, a partir de então foros de
horto botânico, pois seu diretor era um erudito frade
carmelita, frei Leandro do Sacramento, professor de botânica
conhecido pelos seus estudos da flora brasileira.
Frei Leandro introduziu melhoramentos e organizou um
catálogo das plantas ali cultivadas.
Ele foi o orientador das
aléias de mangueiras,
jaqueiras, nogueiras e
outras, assim como das
cercas de murtas, crótons,
hibiscos, etc.
Em sua homenagem, uma
das dependências do
Jardim tem seu busto e o
belo lago leva o seu nome
Por um erro histórico acreditava-se que as
primeiras plantas tinham sido trazidas do
Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas
plantas, principalmente durante as guerras
napoleônicas. Porém o Jardim Gabrielle era
nas Guianas e as primeiras plantas que aqui
chegaram vieram, na verdade, das ilhas
Maurício, do Jardim La Pamplemousse,
trazidas por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que
as ofereceu a D. JoãoVI. Entre elas, estava a
famosa
Palma Mater (Roystonea oleracea Jacq. Cook)
Palma Mater (Roystonea oleracea, Jacq. Cook)
Esta palmeira foi plantada pelo próprio Príncipe
Regente e a partir de então ficou conhecida
popularmente como palmeira real ou imperial.
Em 1.829, a palmeira floresceu pela primeira vez.
Para que o Jardim Botânico mantivesse o monopólio
dessa espécie, o diretor Serpa Brandão mandava tirar
e queimar todos os seus frutos.
Entretanto, à noite, os escravos subiam na árvore,
colhiam os frutos e vendiam, na clandestinidade.
Graças a tal façanha a espécie se dispersou por todo
o país, tornando-se mais conhecida até do que
palmeiras da flora nativa.
O espécime plantado por D. João recebeu assim
também o nome de Palma Mater, por razões óbvias
Palma Mater - Arquivo do JBRJ
Em 1.972, a Palma Mater
foi fulminada por um raio
Tinha, à época, 38,70 m
de altura, tendo
florescido por 143 anos
ininterruptos.
O tronco foi preservado
e encontra-se em
exposição no Museu
Botânico.
Em seu lugar, foi
plantado outro exemplar,
chamado
simbolicamente de
Palma Filia
Entrada principal
(Portão 920), onde
funciona a
Sociedade de Amigos do
Jardim Botânico,
a bilheteria e uma loja de
souvenir. Seu acesso dá
direto na parte central do
Jardim Botânico, onde há
o Chafariz das Musas...
O conjunto monumental da
aléia é integrado pelo portal
oriundo da demolição do
prédio da Academia
Imperial de Belas Artes
(1.938), de autoria do
Arquiteto francês
Grandjean de Montigny
Aléia Barbosa Rodrigues
Principal aléia do Jardim,
constitui-se no seu cartão
de visitas, ladeada por
imponentes Palmeiras
imperiais; de frente ao
portão 920; e, tendo ao
fundo, o Chafariz.
Seu nome é uma
homenagem ao
naturalista brasileiro
João Barbosa Rodrigues,
diretor da instituição
entre 1.890 e 1.909
Chafariz Central
No ponto central de
encontro das aléias,
constitui-se numa das
mais belas atrações do
Jardim.
De fabricação inglesa é
constituído por 2 bacias.
Na maior delas, 4 figuras
representam a Música, a
Poesia, a Ciência e a Arte
Aléia Barbosa Rodrigues e chafariz central
O chafariz originalmente
foi instalado na Lapa até
que, com a reformulação
do Passeio Público
(1905),
foi aqui instalado
As quatro Musas (da Música, da Poesia, da Arte e da Ciência)
O Arboreto
composto por cerca de
9 mil espécimes
vegetais representativas
de ecossistemas de todo
o mundo.
Ao todo, é um fragmento
de 57 Ha remanescente da
Mata Atlântica
197 canteiros de coleções
de plantas, 4 lagos com
aquáticas, cerca de
1.500 espécies cultivadas
nas estufas do Orquidário,
Bromeliário, Insetívoras e
Cactário, e 6 jardins
temáticos: roseiral,
medicinal, sensorial,
bíblico, japonês e
beija-flores
Busto de D. João VI
Em
30 de setembro de 2.009, a
Companhia Vale do Rio
Doce
assinou um convênio para
preservar o Jardim
Botânico, com o
investimento de
R$ 2 milhões próprios
(não-incentivados)
ao longo dos próximos
2 anos.
Estando previstas ações de
jardinagem, limpeza, nova
sinalização, reforma dos
bancos, intercâmbio de
tecnologia ambiental e
outros.
A Vale patrocina ainda o
espaço Teatro Tom Jobim
com programação de
música
Lago Frei Leandro ou Lago
da Vitória Régia
O seu nome é uma
homenagem a Frei Leandro
do Santíssimo Sacramento,
primeiro diretor do Jardim
Botânico, de 1.824 a 1.829.
O lago destaca-se pela
presença de vitórias-régias
e ninféias em seu espelho
d'água, decorado por uma escultura da deusa Tétis em ferro,
da autoria de Louis Savageau.
Foi construído em 1.824, quando o Real Jardim Botânico
esteve sob a administração do Frei Leandro do Sacramento.
Foi ele quem deu início à organização paisagística do
Jardim Botânico
Nas suas margens, o visitante pode apreciar exuberantes
exemplares da Árvore do Viajante
Árvore-do-viajante
(ravenala
madagascariensis)
é uma planta
herbácea de
tronco alto,
endêmica de
madagascar,
pertencente à
família
strelitziaceae
Erroneamente
comparada às
palmeiras, é uma
planta herbácea de
tronco alto, assim
como a bananeira
Lago frei leandro
Dizem que suas
folhas adultas
atingem até 2m de
diâmetro e são
capazes de suportar
pesos de até 45 kg.
Vitória Régia
(Victoria amazonica) planta
aquática da família das
Nymphaeaceae, típica da
região amazônica
VITÓRIAS RÉGIAS
Além da Vitória Régia (Victoria amazonica), flor de lótus
(Nelumbo nucifera) e outras plantas aquáticas, o lago abriga
várias espécies de peixes de água doce
PÉRGOLA
Cômoro
(Cômoro: Outeiro, cerro), elevação adjacente ao lago, foi
erguido com a terra retirada para a construção do mesmo.
Ambos foram projetados por Frei Leandro, que tinha o hábito
de se sentar à sombra da jaqueira (até hoje no local),
dirigindo os trabalhos dos escravos. Ali fez colocar uma
grande mesa de granito, onde os jovens príncipes, primeiro
D. Pedro I e, mais tarde, D. Pedro II, faziam seus lanches.
Fez colocar ainda um relógio de sol.
O cômoro é encimado por
um caramanchão, a
chamada
Casa de Cedros
Cômoro de Frei Leandro
Ao fundo podemos apreciar o morro do Corcovado e a estátua do cristo
CÔMORO
a mesa de granito
Lago e relógio do Sol
Relógio do Sol
Observar a hora: 10h
Orquidário, Bromeliário, Estufa das
Plantas Insetívoras ou Carnívoras,
Jardim Sensorial
&
Cactário
Orquidário
Estufa construída
no final do
século XIX,
foi reformada na
década de 1.930,
e restaurada em
1.998
Além de abrigar mais de 700 espécies de orquídeas,
o orquidário abriga plantas ornamentais como
antúrios, filodendros, avencas e samambaias, um
conjunto de dois mil vasos com uma das mais belas
coleções do Jardim Botânico
Bromeliário
Maior bromeliário do Rio de Janeiro, reúne cerca de
1.700 exemplares das Américas do Sul e Central,
muitas delas encontradas na Amazônia, na Mata
Atlântica, em restingas e caatingas.
De formas muito diversas, são muito apreciadas
como plantas ornamentais pela sua fácil adaptação
ao ambiente.
Aqui encontram-se organizadas em canteiros e na
Estufa Roberto Burle Marx
Bromeliário
Estufa das
Plantas Insetívoras
ou Carnívoras
Abriga as seguintes
espécies: Dionea ou “PapaMoscas”, Serracenia,
Drosera, Utricularia e
Nepenthes
Estas espécies ocorrem em locais úmidos e em terrenos
pantanosos, pobres em Nitrogênio.
A captura de insetos se dá justamente para obter os
nutrientes necessários à sobrevivência das mesmas.
Elas têm o poder de atrair os insetos através do perfume
doce que exalam, às vezes fétido.
A captura é feita através de movimentos mecânicos
contrácteis, que leva as plantas a digerirem os insetos por
meio de sucos secretados por glândulas especiais.
Jardim Sensorial
Inaugurado em março de 1.995 foi concebido de
maneira a que as suas plantas possam ser tocadas
pelos visitantes, destinando-se particularmente à
apreciação pelos deficientes visuais.
As espécies vegetais selecionadas são capazes de
promover os sentidos através do aroma
(aromáticas), da forma e da textura das plantas
(plantas de tempero, medicinais e aquáticas).
Sendo o visitante convidado a exercitar os sentidos
do tato e do olfato, particularmente
Nas placas de identificação do nome e origem da
planta, há também uma outra em braile.
Estátuas de Ceres e Diana - portão do Jardim Sensorial
A de Ceres, deusa das plantas, dos grãos, da fertilidade da
terra, é a mais preservada (D), a de Diana (sem cabeça, à E) é
da deusa da caça, dos animais selvagens e domésticos
Cactário
Abriga a coleção de cactos e outras plantas suculentas
Região Amazônica
Este trecho do
Jardim evoca a
densa vegetação
da Amazônia,
cenário completo
com uma cabana
de sapê e a estátua
de um caboclo da
região
Aqui se encontram exemplares de seringueiras,
babaçus, andirobas, cacaueiros e pau-mulato,
espécie interessante pela mudança de cor que
apresenta a cada época do ano
Envolto por densa vegetação, entre
trombeteiras, falsas moscadeiras e
bananeiras de jardim, há um grande
lago, onde se destaca uma pequena ilha
com a cabana, típica da região
homenageada...
Um pouco adiante, encontra-se uma
belíssima árvore plantada em 1.899, a
"bombax Munguba Mart", cujo tronco
deve alcançar cerca de 20 metros de
perímetro e que já está no final de seu
ciclo vital
Cabana na área da "Região Amazônica".
construída toda em sapê; a seu lado, junto à
margem, a estátua de um caboclo amazonense,
sentado, pescando
Abricó de Macaco (Couroupita guianensis )
Região Amazônica Sumaúma (Ceiba pentandra L.)
Tal como o mogno, suas raízes tabulares se destacam e o diâmetro é
bastante largo.
A árvore é, hoje, referenciada como Monumento ao compositor Antonio
Carlos Jobim - Monumento Tom Jobim
Como podemos ver
pela foto, o
compositor nem
sempre descansava
sob a Sumaúma
famosa...
Mas, sem dúvida
esta é uma forma de
prestar homenagem a este grande
brasileiro e à magnífica árvore!...
Monumento Tom Jobim
ESPAÇO TOM JOBIM
O Espaço Tom Jobim – Cultura e Meio
Ambiente está instalado em antigas
construções do Instituto de Pesquisa
Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
A iniciativa amplia assim a participação
nas discussões relacionadas à questão
ambiental. O nome é uma homenagem ao
compositor (1.927-1.994) que em vida se
preocupou com o assunto.
Lançado em 2.003, através de uma parceria entre a
Associação de Cultura e Meio Ambiente e o Instituto de
Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, o Espaço se
propõe a fazer o elo entre a cultura e o meio ambiente e
promover eventos que tenham como finalidade a promoção
da cultura e da arte; a defesa, preservação e conservação do
meio ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável
Antonio Carlos Jobim foi um grande
defensor da natureza, daí a
homenagem no Espaço. Além disso,
o Jardim Botânico sempre foi um
local onde Tom Jobim costumava se
inspirar e compor.
Atualmente o Espaço abriga as
seguintes unidades:
. Casa do Acervo: acesso público virtual à vida e obra de Antônio Carlos
Jobim e, em breve, aos acervos de outros artistas
. Galpão das Artes: local para exposições de arte contemporânea; abriga
o Espaço de Produtos Sustentáveis, que divulga e expõe produtos
sustentáveis e serviços ambientais.
. Teatro: com 400 lugares, disponível para shows musicais, peças teatrais,
festivais de cinema e outros eventos culturais e ambientais.
. Oficinas: disponibiliza cursos de formação de artistas e técnicos para o
setor cultural e espaço para a realização de oficinas que possam
estimular o pensamento e a reflexão em torno de temas ambientais e de
interesse público.
O Espaço Tom Jobim (ETJ) é parte do corredor cultural do
Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Foi criado em 2.008 e seu nome homenageia o compositor e
maestro Antônio Carlos Jobim (1.927-1.994), que expressou
seu amor pelo Jardim em textos e canções.
O Espaço é formado pelo Teatro Tom Jobim, o Galpão das
Artes e a Casa do Acervo.
Teatro: com 378 lugares recebe espetáculos de música, dança e
teatro, além de eventos como conferências e simpósios.
Em 2.013, foi considerado o melhor teatro da cidade pela revista
Época.
Galpão das Artes: com 324m² recebe espetáculos de menor
porte e conta com um espaço de exposições
Casa do Acervo: guarda o acervo completo de Tom Jobim e
mantém uma exposição permanente com fotos, partituras
originais, objetos pessoais e vídeos de alguns espetáculos do
compositor.
Teatro
Espaço
Espaço
Jardim Japonês
Criado em 1.935, a partir de
uma doação de 65 espécies de
plantas típicas do Japão,
feita pela Missão Econômica
Japonesa, que à época visitou o
Brasil.
Reinaugurado em 1.995
Apresenta ao visitante um
típico recanto nipônico, com
um jardim de pedras, e
exemplares de bonsais,
bambus, cerejeiras, buquês
de noiva e salgueiroschorões. Nos 2 lagos,
habitados por carpas,
destacam-se flores de lótus
Criado em 1.935 e reinaugurado em 1.995 pela princesa
Sayako, filha do Imperador Akihito
Memorial do Mestre Valentim
Valentim da Fonseca e Silva (1745-1813)
Escultor, entalhador e urbanista, era natural
de Serro, Minas Gerais e considerado um dos
principais artistas do Brasil colonial.
Viveu e trabalhou muito no Rio de Janeiro,
onde faleceu
Memorial do Mestre Valentim
Palmeira Urucuri (Attalea phalerata)
originária da América do Sul
NINFAS - esculturas modernas do Jardim
CRÉDITOS
FORMATAÇÃO: MENSAGEIRO DA PAZ
MÚSICA: Sacred Garden
DATA: 2 – 4 – 2.010
© favor manter os créditos, sem alterar
[email protected]