Nossa Velha - Nova Cruz Alta - Parte 39

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Transcript Nossa Velha - Nova Cruz Alta - Parte 39

Nossa Velha - Nova
Cruz Alta
Parte 39
2011
Exército
Brasileiro em
Cruz Alta
Parte 02
29º G.A.C. AP
A SEGUNDA GRANDE UNIDADE MILITAR A CHEGAR EM CRUZ
ALTA FOI DE ARTILHARIA E FOI ORIGINALMENTE CRIADA EM
PLENA GUERRA DO PARAGUAI (1865-1870). ALIÁS, FOI UMA DAS
ÚNICAS UNIDADES MILITARES DA HISTÓRIA DO EXÉRCITO
BRASILEIRO QUE SURGIU EM MEIO À AÇÕES DE GUERRA.
INICIOU-SE NO PRÓPRIO PARAGUAI (HUMAITÁ)*, SOB O
COMANDO DE DUQUE DE CAXIAS E, ANTES DE VIR PARA CRUZ
ALTA, EM 1909, PASSOU POR OUTRAS CIDADES, MUDANDO
DE NOME ALGUMAS VEZES.
CRUZ ALTA FOI ESCOLHIDA COMO SEDE DA UNIDADE DEVIDO A
SUA PRIVILEGIADA SITUAÇÃO GEOGRÁFICA, BOA MALHA
FERROVIÁRIA E AVANÇADO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
E POLÍTICO NO INÍCIO DO SÉCULO XX
* RAZÃO PELA QUAL O GRUPO É TAMBÉM CONHECIDO COMO HUMAITÁ
A HISTÓRIA COMEÇOU EM 1831
A ORIGEM REAL DA HISTÓRIA DO 29º G.A.C.
REMONTA AO ANO DE 1831.
APÓS A ABDICAÇÃO DO IMPERADOR DOM PEDRO I, FOI
FORMADA UMA REGÊNCIA PROVISÓRIA QUE, PARA PROTEGER
O TERRITÓRIO NACIONAL, ORGANIZOU O EXÉRCITO
BRASILEIRO, COM A CRIAÇÃO DE BATALHÕES E CORPOS DE
ARTILHARIA E CAVALARIA.
ASSIM SURGIA O 1º REGIMENTO DE ARTILHARIA A CAVALO,
CRIADO UNICAMENTE NO RIO GRANDE DO SUL, TENDO COMO
SEDE INICIAL A CIDADE DE SÃO GABRIEL QUE ENTÃO, APÓS
DÉCADAS DE ATIVIDADES BÉLICAS E DE TROCAS DE NOMES,
ACABOU POR FINALMENTE CHAMAR-SE 29º G.A.C. AP,
CONFORME O PRÓXIMO SLIDE
ASSIM, HÁ QUEM CONSIDERE A ORIGEM DA UNIDADE 1831 E OUTROS 1868
EVOLUÇÃO DA UNIDADE
1868 - 4º Corpo Provisório de Artilharia a Cavalo – Humaitá – Paraguai
1870-1874 - 4º Batalhão de Artilharia a Pé – Assunção – Paraguai
1874-1889 - 3º Regimento de Artilharia a Cavalo – Corumbá – Paraguai (1876), após
Cuiabá (1880) e Curitiba (1882)
1889 - 1909 - 3º Regimento de Artilharia de Campanha – Curitiba
A partir de 28/02/1909 – 3º Regimento de Artilharia Montada – CRUZ ALTA-RS
1917-1919 - 8º Regimento de Artilharia Montada (8º RAM)
1919-1951 - 6º Regimento de Artilharia Montada (6º RAM)
1951-1962 - 6º RAM Auto-rebocada 75
1962 - 6º Regimento de Obuses 105
1963-1972 - II/6º Regimento de Obuses 105
1973-2000 - 29º Grupo de Artilharia de Campanha (29º GAC)
2000 até os dias atuais - 29º GAC Auto-Propulsada (29º GAC AP)
Mallet - o Patrono
ENTRE 1915 E 1919 A UNIDADE PASSOU POR UMA ETAPA DE EXTINÇÃO
TEMPORÁRIA SEGUIDA DE UMA REORGANIZAÇÃO
INSTALAÇÃO EM CRUZ ALTA
O RECORTE ACIMA MOSTRA QUE, EM 1910, FOI PUBLICADO NO JORNAL
“CORREIO DO POVO” O EDITAL PARA A CONSTRUÇÃO DO NOVO QUARTEL
COMPRA DO TERRENO
ACIMA, CÓPIA ATUALIZADA DA ESCRITURA DE COMPRA DO TERRENO
DESTINADO AO NOVO QUARTEL
6º R.A.M. - VISÃO AÉREA DE 1952
AVENIDA PADRE PACHECO
SANTINHA
A IMAGEM DÁ IDÉIA DA EXTENSA ÁREA ADQUIRIDA PELO
EXÉRCITO PARA A INSTALAÇÃO DA UNIDADE
3º R.A.M. - 1911
01
FOTO DA ÉPOCA DA CONSTRUÇÃO
PARTE DOS MATERIAIS USADOS NA OBRA FORAM IMPORTADOS DA EUROPA
29º G.A.C. AP - HOJE
AVENIDA PADRE PACHECO
DÉCADA DE 1910
02
FORTALEZA CENTENÁRIA
DÉCADA DE 1920
DÉCADA DE 1930
UM DOS QUARTÉIS MAIS BONITOS DO EXÉRCITO
DÉCADA DE 1940
TROPA SAINDO PARA MANOBRAS
DÉCADA DE 1960
1969
DURANTE A FESTA DE FÁTIMA
DÉCADA DE 1970
HOJE
EXEMPLARMENTE LIMPO E BEM CUIDADO
6º R.A.M.
03
HOJE
6º R.A.M.
04
HOJE
ANÚNCIO DA ÉPOCA
JORNAL “O COMMERCIO”
ANÚNCIO DA ÉPOCA
JORNAL “O COMMERCIO”
GRUPO HUMAITÁ
05
1969
HOJE
VÁRIOS MOMENTOS
GRUPO HUMAITÁ
06
1976
HOJE
VÁRIOS MOMENTOS
GRUPO HUMAITÁ
1976
HOJE
VÁRIOS MOMENTOS
GRUPO HUMAITÁ
1976
HOJE
VÁRIOS MOMENTOS
DÉCADA DE 1970
GRUPO HUMAITÁ
1976
1979
VÁRIOS MOMENTOS
GRUPO HUMAITÁ
1977
HOJE
VÁRIOS MOMENTOS
GRUPO HUMAITÁ
1979
HOJE
VÁRIOS MOMENTOS
PÁTIO DO 6º R.A.M. - 1935
07
PARTE DE TRÁS DO PAVILHÃO CENTRAL
HOJE
PAVILHÕES DO FUNDO
BAIAS DE ANIMAIS, ALOJAMENTOS, PAIÓIS, DEPÓSITOS ...
PAVILHÕES DO FUNDO - HOJE
08
09
DÉCADA DE 1920
10
BAIAS DOS CAVALOS
A ATIVIDADE AGRÍCOLA NO QUARTEL, COM A AJUDA DOS ANIMAIS, ERA
COMUM NA ÉPOCA
6º R.A.M. - 1935
11
HOJE
6º R.A.M. - 1935
12
HOJE
O QUARTEL EM VÁRIAS ÉPOCAS
1931
1931
1941
1943
O HIPISMO ERA UMAS DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES ESPORTIVAS
O QUARTEL EM VÁRIAS ÉPOCAS
3º RAM
3º RAM
8º RAM
8º RAM
O QUARTEL EM VÁRIAS ÉPOCAS
Hélio Adão de Moraes
6º RAM
6º RAM
6º RAM
1951
O QUARTEL EM VÁRIAS ÉPOCAS
O QUARTEL EM VÁRIAS ÉPOCAS
O QUARTEL EM VÁRIAS ÉPOCAS
O QUARTEL EM VÁRIAS ÉPOCAS
6º R.A.M.
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PAVILHÕES DE RESERVA DE MATERIAL
HOJE
6º R.A.M.
14
DESFILE NO INTERIOR DA UNIDADE
HOJE
HOJE O LOCAL É UMA PISTA ATLÉTICA
8º R.AM.
15
HOJE
PÁTIO
16
O MASTRO NA SETA VERMELHA É UMA REFERÊNCIA PARA O MESMO,
2 SLIDES APÓS
HOJE
FUNCIONA TAMBÉM NO 29º G.A.C. AP, A BCAD/3, UNIDADE VINCULADA AO
COMANDO DA AD/3 (QUARTEL GENERAL)
PÁTIO
17
FORMATURA DO PELOTÃO
HOJE
Busto de Mallet
6º R.A.M. NA 2ª GUERRA MUNDIAL
“SE QUIZERES A PAZ, PREPARA-TE PARA A GUERRA”
DESFILES DA UNIDADE
AVENIDA GENERAL OSÓRIO
DESFILES DA UNIDADE
AVENIDA GENERAL OSÓRIO
ATIVIDADES VARIADAS
A UNIDADE SEMPRE ESTEVE PRESENTE EM VARIADAS ATIVIDADES LOCAIS,
TANTO MILITARES COMO CIVIS
FOTOS DO PROJETO 01
DÉCADA DE 1970
HOJE
FOTOS DO PROJETO 34
DÉCADA DE 1980
HOJE
FOTOS DO PROJETO 29
NEVASCA DE 1965
HOJE
6º R.A.M. - 1951
18
O QUARTEL ACOMPANHOU DE “CAMAROTE” A CONSTRUÇÃO DO
MONUMENTO DE FÁTIMA, APARTIR DE 1950
HOJE
EM FRENTE, A LINHA FÉRREA CRUZ ALTA - PASSO FUNDO
6º R.A.M. - 1920
19
CASA
MORANDINI
RETORNO DO GRUPAMENTO APÓS MANOBRAS
A CASA MORANDINI AINDA EXISTE - VER PROJETO 19
6º R.A.M. - 1930
CASA
MORANDINI
RETORNO DO GRUPAMENTO DO COMANDANTE NELSON ETCHEGOYEN
A CRUZ ALTA, VINDO DE SÃO PAULO
HOJE
AVENIDA PADRE PACHECO AO FUNDO
DÉCADA DE 1960
20
HOJE
AVENIDA PADRE PACHECO
O INCÊNDIO DE 1980
UM CAPÍTULO TRISTE DA HISTÓRIA DA UNIDADE FOI O INCÊNDIO DE 1980,
QUE ACOMETEU A ALA NORTE DO PRÉDIO CENTRAL
SINISTRO DO INCÊNDIO - RELATO
O dia foi 6 de maio de 1980
Era final de tarde e dia de semana (terça-feira). O expediente já havia terminado.
Os militares que permaneciam no quartel eram os de serviço, mais os soldados de outros
municípios, chamados de "laranjeiras". Eu residia com minha família, na época, na rua
Procópio Gomes, no Barro Preto, abaixo da "linha dos trilhos" do ramal Cruz Alta-Ijuí. Meu
vizinho e grande amigo era o Carlos Frederico Kruger, também sargento do 29 GAC.
Foi ele que entrou na minha casa muito afoito e me disse: "o quartel está pegando
fogo". Saí para o fundo de minha casa e dali constatei que as chamas já se elevavam sobre o
pavilhão principal. Rapidamente Kruger e eu nos dirigimos para o quartel pela rua Duque de
Caxias. Os bombeiros já estavam atuando no controle do fogo que, segundo soubemos tão
logo chegamos ao local, rompera na Fiscalização Administrativa do Pavilhão da Administração
Devemos considerar que o Pavilhão Central, a frente do quartel, tinha basicamente três
grandes divisões: a esquerda, o Pavilhão da Administração; o centro, o Corpo da Guarda e
seus alojamentos e, no térreo e andar superior, a Seção Mobilizadora e quartos de oficiais em
trânsito. À direita tínhamos o Cozinha e o Cassino dos Oficiais e o Salão de Honra.
Foi no Pavilhão da Administração que ocorreu o sinistro que o consumiu por inteiro, até
a extremidade Norte, onde ficava o Gabinete de Comando.
A repercussão do sinistro teve dimensão nacional e trouxe um atropelo na área de
informações e relacionamento com o público, área que eu atuava, na Seção de Relações
Públicas do Grupo, que ficava ao lado do Gabinete do Comandante.
A CAUSA DO INCÊNDIO FOI UM CURTO - CIRCUITO, DEVIDO AO MAL ESTADO
DA FIAÇÃO ELÉTRICA
“O BAQUE FOI ENORME”
O motivo de tal repercussão deveu-se a cobertura "ao vivo" e com imagens (enormes
labaredas de mais de 10 metros de altura) da RBS TV. A equipe de plantão da RBS, ao saber
do incêndio, posicionou uma câmera na parte superior de sua sede, próximo aos Silos, e de lá
mesmo noticiou o evento para o Jornal Nacional, que começava às 20 horas.
Naturalmente, os telefones emperraram, pois os pais e familiares dos soldados
que eram da região do Planalto Médio ficaram preocupados, pois as imagens eram muito
fortes e não davam, porém, uma dimensão apropriada da região afetada,
gerando especulação se envolveria a área de paióis, etc. O fogo expandiu-se de tal maneira e
com tal velocidade graças ao formato e material do teto (de madeira) e, segundo os
bombeiros, pegou "um tubo" de ar quente no vão do telhado em direção ao Norte onde, na
metade, encontrou o acervo histórico da Unidade. Esse acervo fora instalado num "piso"
superior, entre o térreo e o telhado. Combustível para o fogo que se aproximava. Ali
chegando, nada mais controlou o fogo. Os bombeiros então trataram de "isolar" o Pavilhão
Central, resfriando as suas paredes. Mesmo assim, a equipe e voluntários do colega Kruger,
utilizando escadas e a varanda superior, transferiu os documentos de Mobilização para uma
área mais segura. As perdas patrimoniais foram totais, os danos foram irreversíveis,
principalmente no Histórico da Unidade, pois os demais itens poderiam, como
foram, recuperados com o tempo. Pessoalmente, como sempre fui ligado à História, como
militar e jornalista, o baque foi enorme.
“O INCÊNDIO FOI TRANSMITIDO AO VIVO PELO JORNAL NACIONAL”
“MILITARES SE EMOCIONARAM”
Tinha afeição por aquele material histórico dos séculos 18, 19 e 20 (apesar de ali ter contraído
uma alergia respiratória devido ao acúmulo de ácaros nos velhos papéis; entrava sempre de
lenço molhado na frente do nariz). O registro dos assentamentos dos Pracinhas do Grupo que
tinham participado da 2º Grande Guerra (150 militares) estavam ali depositados. Algumas
obras e históricos da Unidade participando de alguns importantes eventos como a Revolução
de Trinta, a ação da 5a Bateria contra a Coluna Prestes, a Revolução de 1964, eram "jóias"
que estavam ali guardadas e que o fogo não teve nenhuma pena. Consumiu tudo.
O pessoal de serviço e os soldados que pernoitavam no quartel fizeram o possível
para retirar móveis e documentos. Um episódio que marcou foi a retirada do móvel de aço,
o "cofre" da tesouraria por apenas três soldados. Movidos provavelmente pela "adrenalina“
eles trouxeram para fora e colocaram no alpendre. Mais tarde, depois para transferir para um
local provisório, foram necessários “8" homens para fazer o que “3" tinham feito naquela noite.
O comandante da época, Coronel Célio José Henriques Manzo, coordenou, com os
bombeiros, as ações de controle do sinistro. A mim, atribuiu a missão de ligar-se com as
rádios, os jornais e a emissora de televisão, lá pelas 23 horas, para transmitir a informação de
que o fôra controlado e, principalmente, de que não houvera nenhum militar ou bombeiro
ferido nas ações de combate ao sinistro.
Antes de liberar os militares da cidade, explicou como seria o dia seguinte e convidou
a todos para que cantassem o Hino da Artilharia. É evidente que muitos militares ficaram
muito emocionados.
IMPORTANTE PERDA DE ACERVO HISTÓRICO
O RECOMEÇO
Em julho desse mesmo ano fui chamado para fazer o Curso de Técnicas de Relações
Públicas no Centro de Estudos de Pessoal, no Rio de Janeiro. O Coronel Manzo me chamou
e pediu que, dentro do possível e desde que não prejudicasse meus estudos nos próximos
seis meses, deveria entrar em contato com os ex-comandantes da Unidade lá residentes e
pesquisar o Arquivo Histórico do Exército, para iniciar o processo de recuperação do acervo.
E lá, no Rio de Janeiro, me encontrei com os Coronéis Brito, Lira, Newton, Braz e
todos deram enorme contribuição pessoal à retomada de dados de nossa história.
A comenda da Ordem do Mérito da Força Expedicionária teve origem numa entrevista que fiz
com o ex-comandante Newton Correa de Andrade Mello, que sendo febiano, se prontificou a
gestionar pela honraria, concedida em 04 de maio de 1981.
Os dados históricos foram dados de "improviso" e verbalmente, por mim, para o
ex-comandante, que foi anotando num papel.
Atenciosamente,
Professor SILVIO LUZARDO
O ENTÃO SGT SILVIO LUZARDO, NA ÉPOCA DO INCÊNDIO
INCÊNDIO DE 1980
A ÁREA AFETADA FOI RECONSTRUÍDA LOGO EM SEGUIDA ...
HOJE
... COM MELHORAMENTOS
INCÊNDIO DE 1980
MONTAGEM: À ESQUERDA EM RECONSTRUÇÃO E À DIREITA HOJE
6º R.A.M. e 29º G.A.C. AP
MONTAGEM: NAS LATERAIS 6º R.A.M. E NO CENTRO 29º G.A.C. AP
6º R.A.M. e 29º G.A.C. AP
MONTAGEM: NAS LATERAIS 29º G.A.C. AP E NO CENTRO 6º R.A.M.
6º R.A.M.
A UNIDADE JÁ TEVE EM TORNO DE 90 COMANDANTES, DESDE A SUA CRIAÇÃO
6º R.A.M.
O ATUAL COMANDANTE DA UNIDADE É O TENENTE CORONEL
CLÁUDIO VASCONCELLOS SANTOS
HOJE - 29º G.A.C. AP
06
“MAIS CEM ANOS PARA ESSA ESPLÊNDIDA UNIDADE”
“Os homens só se lembram de Deus e
as nações só valorizam seus soldados
quando sentem a sobrevivência
ameaçada. Passado o perigo, a
maioria dos homens esquecem-se de
Deus, e as nações de seus soldados”.
(Napoleão Bonaparte)
ONDE ESTOU ?
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Algumas fotos deste trabalho apresentam um número em seu canto superior direito
Localize na foto aérea acima onde a fotos correspondentes foram tiradas
18/08/2011
CRUZ ALTA-RS
190 ANOS
Fotos atuais e montagem: Alfredo Roeber
Agradecimentos : Ten Cel Marco Antonio Maluf Barroso *
3º Sgt Eniomar Maciel Pinto - 29º G.A.C.
Música: “SONG FROM ROLAND TYROS”
* EX-COMANDANTE DO 29º G.A.C. AP
VISITE
CRUZ ALTA
OBRIGADO
fim
PRÓXIMO
Amigo(a),
Se você gostou da montagem, envie para seus amigos;
Se você quer ajudar com novas montagens me envie fotos antigas de
Cruz Alta;
Um agradecimento especial aos amigos que, com interesse e boa
vontade, têm contribuído para o prosseguimento deste projeto;
Veja os demais projetos “Nossa Velha-Nova Cruz Alta” e atualizações
no endereço:
www.unimedplanaltocentralrs.com.br/cruz-alta
Alfredo Roeber
[email protected]