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Scientific Software Development - Copyright 2001 Thomas Muhr
ATLAS.ti
Software para análise de
dados qualitativos
Scientific Software Development - Copyright 2001 Thomas Muhr
Conceitos básicos:
Conceitos mais avançados:

4 princípios básicos: Visualização,
Integração, Intuição e Exploração

Para além dos textos: Trabalho
com materiais gráficos, audio e vídeo

Os conceitos chave: Unidades
Hermenêuticas, Documento primário,
Famílias e Super códigos

Estruturas: Tecendo redes
semânticas

Hipertexto: O que os códigos não
fazem por você

Recuperação de informações:
Utilizando operadores boleanos,
semânticos e de proximidade

Super Códigos: Códigos expandidos
ou hipóteses congeladas?

Cooperação: Merge de projetos

Interfaces: ASCII/ANSI, SPSS,
HTML, PROLOG, WMF, XML

Miscelânea: Segurança dos dados,
gestão e manejo dos dados

Estratégias: Nível textual e conceitual

Estratégia do usuário: Manter-se
focado nos dados

O avanço tecnológico: Upgrade do
processo com caneta e papel

Procedimentos básicos: codificação,
comentários, recuperação de
informação, impressão, formatação
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ATLAS.ti

Visualização


Integração


Reunir todos os dados e interpretações relevantes em
um único projeto: a “Unidade Hermenêutica”
Insights


Uso de ferramentas adequadas para gerir a
complexidade dos dados e permanecer focado nestes
Analisar de forma intuitiva os dados, encontrando
respostas/achados inovadores
Exploração

Examinar o percurso de interpretação através dos
dados, códigos e memos
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4 Princípios Básicos: VISE
Pesquisas de Mercado
Medicina
Saúde Pública
Literatura
Educação
Ciências Sociais
e Humanas
Aplicações
Livrarias e Arquivos
Teologia
Astronomia
Arte
Planejamento
Criminologia
Desenvolvimento
Urbano
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Áreas de Aplicação
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Interpretação: Do texto - para a
estrutura - para o texto
Reunir os documentos primários:
Textos, Gráficos, áudio, vídeo
Criar um “Contexto de Descoberta”
para explorar os dados e colocá-los
em uma estrutura
Resultado: outro texto,
diagramas, um documento
WWW…
Unidade Hermenêutica
Rede de
famílias do
Super código
Code family uses
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O nível de abstração de uma
Unidade Hermenêutica (HU)
uses
uses
causes
isa
causes
isa
Códigos
indicated-by
Citações
supports
contained-in
Documento
Inicial
indicated-by
indicated-by
contained-in
Lista gráfica
dos conteúdos
Visualização dos
comentários das
imagens
selecionadas com
um click de mouse
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Documentos Gráficos
TIF, JPG, Kodak PCD, SUN Raster...
XML 1.0
Atualmente memos e códigos
Sem interface
Exportáveis
Importáveis
Imp- & Export
HTML
WMF
BMP
PCD
RTF
ANSI
A versão 5.0 oferecerá interface
APN
SPSS
Apresentação
Representação
ATLAS.ti®
SGML
ASCII
Standard
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Formato de arquivos e sua interface
com ATLAS.ti 4.2
O texto pode ser arrastado
do Word ou outros
processadores de textos
para o ATLAS/ti.
O texto também pode ser
importado com ferramentas
de copiar/colar
Um click do mouse mostra
o texto do novo memos
Usando a “Network View”,
um novo memo é criado
automaticamente
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Troca de dados entre Aplicativos
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Gerando códigos HTML
O conversor de HU para códigos
HTML possibilita a criação de novas
formas de publicações estruturadas.
Com isso equipes de pesquisa podem
rapidamente trocar idéias e projetos
completos através da internet.
- a janela principal do ATLAS.ti
Menu principal
Documento
Primário
Barra de ferramentas
Campo no qual se vê
Doc. Primários
Citações
Códigos e
Memos
Margem
Citação
selecionada
Barra de rolamento
Menu
Lista de
códigos
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O editor de HU
A QueryTool (instrumento para criar questões) recupera
segmentos dos dados, através dos códigos a eles associados.
Estas questões são criadas através de uma lógica matemática,
utilizando operadores Boleanos, de proximidade ou semânticos.
OR
Operadores XOR
Boleanos
AND
Famílias
Posição dos termos
NOT
Operadores
Semânticos
SUB
UP
SIB
WITHIN
ENCLOSES
Operadores
OVERLAPPED_BY
de
OVERLAPS
Proximidade
FOLLOWS
PRECEDES
COOCCUR
Controle de
distância
Segue/precede
Códigos
Painel de
feedback
Manipulação da lista
Clear - Limpa a lista
Swap - Inverte os dois
elementos principais
Push - Duplica o
elemento principal
Recalc – Recalcula
Undo - Desfaz a
última operação
Redo - Refaz a última
operação desfeita
Cria um Super Code
Muda a forma de
feedback
Resultados
Seleção de
documento
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A QueryTool
Na busca Boleana, assume-se que cada elemento é independente. Nenhuma outra
propriedade, além do fato de ter sido codificado com A, B,…X, é levado em consideração
nesta busca.
AND - Alta seletividade. O operador E freqüentemente produz resultados vazios. Sua
precisão é alta, porém sua capacidade de busca baixa. Ex: “Todas as citações codificadas
com ‘A’ e com ‘B’” A AND B -> {Q3}
OR - Baixa seletividade. O operador OU gera muitos resultados, possui uma alta
capacidade de busca, porém uma baixa precisão. Ex: “Todas as citações codificadas com
‘A’ ou com ‘B’” A OR B -> {Q1, Q2, Q3, Q4}
XOR – O operador busca por EXATAMENTE um dos elementos. Ex: “Todas as citações
codificadas tanto com ‘A’ ou com ‘B’ (mas não com ambos) A XOR B -> {Q1, Q2, Q4}
NOT – O operador busca a AUSÊNCIA de uma determinada condição. Ex: “Todas as
citações não codificadas com ‘A’ e codificadas com ‘B’” NOT A AND B -> {Q4}
AND, OR, XOR – Operadores binários: entra-se com dois inputs e depois com o operador
NOT – Operador unitário: entra-se com um input e depois com o operador
A or B
A xor B
Q1
not (A or B)
Q4
A
Q3
B
Q5
Q2
A and not BA and B not A and B
Universo do Documento: {Q1,Q2,Q3,Q4,Q5}
Exemplos de busca:
A -> {Q1, Q2, Q3}
B -> {Q3, Q4}
not A -> {Q4, Q5}
A or B -> {Q1, Q2, Q3, Q4}
A xor B -> {Q1, Q2, Q4}
not (A or B) -> {Q5}
A and not B -> {Q1, Q2}
A and B -> {Q3}
not A and B -> {Q4}
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Métodos de Busca I – Busca Boleana
A busca por proximidade leva em conta as relações espaciais entre os
elementos buscados. Um segmento pode estar sobreposto a outro, ser o
seguinte, estar contido em outro, conter outro ou simplesmente ocorrer em
paralelo com outro segmento.
Operadores de proximidade:
Documento inicial P1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
A
Q1
A within C -> {Q2}
Busca todas as citações codificadas com A que
estão contidas em textos codificados com C
A encloses B -> {Q3}
Busca todas as citações codificadas com A que
contém textos codificados com B
Q4
2. Operadores de Interseção
Q5
B overlaps A -> {Q3, Q4}
Busca todas as citações codificadas com
B que overlap passagens de texto
codificadas com A
Q2
B
C
1. Contém e está contido
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Métodos de Busca II – Busca por Proximidade
Q3
A overlapped by B -> {Q1, Q2}
Busca todas as citações codificadas com
A que são overlapped por passagens de
texto codificadas com B
3. Operadores de distância
Documento inicial P1
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Q1
Q4
C follows A -> {Q5}
Busca todas as citações codificadas com
C que seguem citações codificadas com A
A
C precedes B -> {Q5}
Busca todas as citações codificadas com
C que são seguidas por citações
codificadas com B
4. Botão Co-Occurrence
A co-occurring com B
Busca todas as citações codificadas tanto
com A quanto com B. É basicamente um
atalho para uma combinação de códigos
feita com o operador OR
Q5
Q2
B
C
Q3
Obs: Operadores de proximidade não
possuem a propriedade transitiva:
B op A não é a mesma coisa que
A op B
A ordem em que se escreve a operação
é importante
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Métodos de Busca II – Busca por Proximidade
A busca semântica baseia-se nas conexões existente entre códigos, que foram
criadas através do Network Editor. A busca leva em conta as relações transitivas
entre os códigos, e sua qualidade depende da qualidade do network que foi criado.
SUB – busca no network, dos conceitos mais altos Exemplo de busca utilizando o operador
p/mais básicos, tendo como resultado citações
semântico SUB na terminologia do network
abaixo:
UP – busca apenas os super-códigos do código
sub (Atitude Positiva) -> {Q1, Q2, Q3, Q4,
selecionado
Q5}
SIBlings - Busca todas as citações ligadas ao
sub (Atitude Negativa} -> {Q6, Q7, Q8}
código selecionado ou qualquer descendente
sub (Atitude) -> {Q1,.., Q8}
deste
isa
Atitude
Positiva
isa
Atitude
isa
Atitude
Negativa
sibling
isa
isa
Amor
Gentileza
Ódio
isa
Ira
Nível do Domínio
Indicado por
Nível do Documento
Q1
Q2
Q3
Q4
Q5
Q6
Q7
Q8
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Métodos de Busca III - Busca Semântica
Operadores boleanos, de proximidade ou semânticos são
combinados usando uma “click-language” por excelência: a
notação RPN (Reverse Polish Notation) de Lukasiewicz1.
RPN é uma linguagem sem o uso de parêntesis: primeiro a
operação e depois o operador.
O ingrediente básico da busca RPN é a posição (stack), uma
estrutura de dados que é muito similar com uma pilha de
pratos: só pode ser acessada do topo: pratos novos são
postos na pilha, pratos só podem ser removidos de cima.
Exemplo: “Todas as citações codificadas com ‘Atitude Positiva’
e qualquer sub-código, mas não com ‘Gentileza’”
Na notação formal: SUB Atitude Positiva AND NOT Gentileza
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QueryTool: Elaborando Buscas
Antiga calculadora HP 29C RPN
Número do argumento
Digi
1
tação: At. Pos
2
SUB (1)
3
Gentileza
4
NOT (1)
5
AND (2)
Posição: At. Pos
-
SUB(At. Pos)
-
Gentileza
SUB(At. Pos)
NOT(Gentileza)
SUB(At. Pos)
AND(NOT(Gentileza), SUB(At. Pos))
-
Resultado: {}
{Q1,...,Q5}
{Q3,Q4,Q5}
{Q1,Q2,Q6,Q7,Q8} {Q1,Q2}
Observe que cada operador tira o número apropriado de argumentos do stack e puxa o termo resultante
novamente do stack. A cana entrada, operador e operação geram um resultado. Não é necessário inserir
nenhum outro operador sintático (ex: parêntesis).
1Nasceu em 1878, na Lvov (atual Ukraine), faleceu em 1956 na Irlanda.
Ministro da Educação polonês em 1919 e professor da Warsaw University de 1920 até 1939
Uma busca bem elaborada, não trivial é geralmente o resultado de um considerável
tempo de trabalho. Por este motivo se pensou em uma maneira de fazer esta busca
disponível sempre que necessário: os Super Codes.
Os Super Codes são uma forma conveniente de arquivar suas hipóteses. Podem ser
entendidos como “hipóteses congeladas” a serem comparadas com os dados
repetidamente. Facilitam o constante processo de construção de uma teoria, ao terem
resultados diferentes de acordo com o acréscimo de novos dados
Os códigos arquivam referências de citações, os super codes arquivam buscas. Existe uma considerável
diferença em como cada um gera suas referências, embora ambos tenham como output citações de texto.
Query X
Os códigos mostram citações relacionadas a eles.
O resultado só irá mudar se explicitamente
adicionarmos citações novas ou excluirmos as
existentes.
Super codes calculam novamente a busca
arquivada sempre que necessário, e produzem
um resultado. Quando qualquer uma das
condições da busca muda, o resultado do super
code muda também de forma automática.
Para criar um super code, é preciso já ter construído uma busca (query) utilizando a QueryTool.
Como os super codes são “intensionais", você pode criar um super code válisdo e útil que tenha
como resultado uma lista momentaneamente vazia (a qual poderá mudar em um estágio posterior de
sua pesquisa).
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Query Tool: Os Super Codes
Código A
Q1
contradiz
suporta
Q2
O simples processo de codificar, tão
freqüente na análise qualitativa, descreve
similaridades entre os segmentos
codificados, mas não cria uma estrutura
interna no documento.
O conceito de hipertexto (“hyper-links”)
introduz uma relação explícita entre
segmentos do texto
Através do hipertexto pode-se exprimir
diversas correlações entre partes do
texto:
contradição,
confirmação,
ilustração…
Com isso o hipertexto pode ilustrar o
resultado de esforço intelectual e teórico,
possibilitando
uma
leitura
mais
direcionada do texto.
Código B
Q3
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Hipertexto – o que os códigos não fazem
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Network Editor
Um
network
de
conceitos
ligados
utilizando relações da
“Grounded Theory”
A página é feita em um curto espaço de tempo, dependendo do tamanho e da complexidade
da HU
Por que criar uma versão em HTML de Unidades Hermenêuticas?
• Cria uma publicação para a internet, que apresenta os resultados do estudo de forma
estruturada e de fácil acesso
• Auxilia a comunicação entre a equipe de pesquisa. Caso você selecione a opção de
incluir um link para a HU original pode inclusive permitir que outros acessem os
arquivos originais através de seu servidor
• Cria um relatório estruturado que pode ser impresso conveniente, com quase todos os
objetos contidos na Unidade Hermenêutica
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Criando uma página em HTML
A união (merge) de projetos é etapa obrigatória para grupos que estejam
trabalhando com dados separados e/ou com diferentes grupos de códigos.
Diversas estratégias de união permitem um controle eficiente do resultado
do projeto. As estratégias podem ser livremente adaptadas, de acordo com
as necessidades de cada projeto.
Equipe A
Projeto combinado
da Equipe A
Projeto combinado
de todas as Equipes
Equipe B
Projeto combinado
da Equipe B
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Trabalho em Equipe – Unindo Projetos I
O processo de merge é o resultado da união de diversos projetos parciais, para
formar o projeto final.
A estratégia de merge controla o método pelo qual os diferentes tipos de objetos
(ex: doc. Principal, códigos) migram do projeto originário para o projeto final.
Alguns exemplos Merge:
1. Importando a Teoria
Apenas exportando os códigos, networks e code families você pode “levar”
uma teoria já elaborada para outra HU.
2. Adicionar códigos, unificar DPs
Esta estratégia serve para quando diferentes membros da equipe estão
trabalhando com os mesmos documentos primários, utilizando partes
diferentes da teoria para codificar.
3. Adicionar códigos, adicionar DPs
Esta estratégia serve para quando diferentes DPs forem distribuídos para
membros da equipe que utilizam o mesmo grupo de códigos.
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Unindo Projetos II - Exemplos
Os conceitos principais são:
Target HU (HU alvo do merge) e Source HU (HU fonte do merge)
Três “estratégias” podem ser escolhidas no processo de merge:
1. Add
Os objetos nesta categoria são adicionados à Target HU.
Ex: Se um código “condom” já existir na Target HU, a versão fonte de “condom”
será renomeada para “condom-1”
3. Unify
Busca por objetos correspondentes na Target HU. Encontrando estes objetos,
todos os atributos do objeto fonte serão absorvidos pelo objeto alvo.
Ex: Uma citação corresponde a outra apenas se estiver no mesmo Documento
Primário E tiver as mesmas coordenadas (linha e coluna inicial – linha e coluna
final)
3. Ignore
Os objetos classificados como ignore não serão transferidos durante o processo
de merge.
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Unindo Projetos III - Estratégias
1.
Menu Principal:
Extras/Merge with HU
2.
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Unindo Projetos IV – Passo a Passo
Espeficique a HU fonte (Source HU)
3.
Selecione a estratégia de Merge
1
“1"
Criação do projeto
Vídeo
Texto
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Fases do trabalho com
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HU
2
HU
Associação de
fontes
primárias
Imagem
Audio
Codificação
3
Codificação
Saímos e
acabei
bebendo
demais,
camisinha nem
pensar...
Código A
abcd


5 Organização do
documento, dos
códigos e memos
em famílias
6 Construção de
uma Network
semântica e
terminológica
xyz
xyz
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4. Comparação de segmentos de
dados codificados
ATLAS.ti tem como objetivo primeiro auxiliar o processo de pesquisa
qualitativa. Porém, em projetos com grande quantidade de dados, algumas
vezes é útil analisar os dados estatisticamente.
Para
estes
casos,
é
possível
exportar
dados
para
o
SPSS.
A função de exportação no ATLAS.ti trata os códigos como variáveis e os
segmentos de texto (citações) como “casas” .
VAR LABELS são originados dos nomes de códigos e de famílias da HU
VALUE LABELS são “sim" e “não" (o código foi ou não utilizado).
Como fazer?
Do menu principal, selecione:
EXTRAS / EXPORT / SPSS
Na exportação é criado um arquivo de syntax do SPSS.
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7 Exportação dos dados para análise estatística
VARIABLE LABELS
PD
'Primary Doc‘
PD 1, PD2...
QU
'Q-Index‘
texto 1,2,3...
SL
'Start Line‘
linha em que começa a
citação
SC
'Start Column‘
coluna em que começa a
citação
EL
'End Line‘
linha em que termina a
citação
EC
'End Column‘
coluna em que termina a
citação
TI
'Creation Date‘
data de criação do doc
K1
'Code 1‘
código 1
K2
‘Code 2‘
código 2
...
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7 Exportação dos dados para SPSS
8 Organização de relatórios, papers, publicações online...
Injecting drug users HIV+
Original Hermeneutic Unit (ATLAS/ti
needed) IDU HIV+.zip (in zipped format)
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