Transcript A organização do Estado brasileiro

A organização do Estado brasileiro
1
Projeto inicial
vetado pelo
Imperador
(golpe do
Imperador na
aristocracia rural)
Manteve o modelo
de Estado que já
funcionava desde a
assunção de D.
Pedro I
Debate:
centralização
ou
descentralização
?
A.N.
Constituinte
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Centralização ou Descentralização?
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Descentraliza
ção
Centralização
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A Constituição de 1824
(a Constituição da mandioca)
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Outorgada
Voto:
censitário;
descoberto*;
analfabetos; 25 anos;
Só homens.
Eleitores de
paróquia e de
província
(1º e 2 graus)
Eleições indiretas
Senado
(vitalício e lista
tríplice)
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* Monarquia
hereditária;
*Estado Unitário*;
* 04 Poderes
Catolicismo:
religião oficial;
- Padroado
$$$$$$$$$$$ do Império
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Quinhentos reis* (500$00)
(mantive a grafia original)
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Cinco mil reis (5$000)
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200$00
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Cem mil reis (100$000)
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Reação ao governo de D. Pedro I
(a situação da província de Pernambuco)
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Cri$e
Tributação
pesada
PE
Tradição
de luta
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Maçonaria
A situação da província de
Pernambuco: continuação
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Rivalidades
entre a
aristocracia
local e
comerciantes
lusos
xenofobia
Imperador
troca o
governador
da
província
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estopim
Confederação
do Equador
A Confederação do Equador - 1824
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A Confederação do Equador – 1824
(continuação)
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ganhou esse nome
em referência à
proximidade do
centro do conflito
com a linha do
Equador
Durou de julho a
novembro de
1824
Caráter popular,
urbano e apoiado
pela
intelectualidade
PE – CE – PB RN
Ideologia liberal
X
Centralismo do
Imperador
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A Confederação do Equador – 1824
(continuação)
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Convocação de
uma A.N.C.
Projeto de nova
Constituição
(de caráter liberal)
Abolição do tráfico
de escravos
Organização de
milícias populares
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Repressão do
Império – fuga dos
líderes – assume
Frei Caneca.
A economia no I Reinado
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Manutenção
das bases
coloniais
• Tráfico de
escravos
sob
ameaça:
• Tratados de
1810 e
1827.
B. C. deficitária
• Açúcar:
crise
agravada;
• Algodão em
queda:
concorrência
dos EUA.
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Início da cafeicultura
• Províncias
do RJ e SP;
• Alto
consumo na
Europa e
nos EUA;
• Baixa
concorrência
no mercado
externo.
Sinais de crise no Império
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A oposição da
Imprensa
• Destaques: Cipriano Barata e Líbero
Badaró;
• Governo reage: dificulta importações e
censura os jornais.
Política externa
• Guerra da Cisplatina – atual Uruguai –
acordo em 1828;
• Gastos com a guerra pioram a cri$e.
A sucessão
portuguesa:
D. João VI morre em 1826.
• O $ do Brasil usado para depor D. Miguel;
• A Noite das Garrafadas – março de 1831.
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Os bastidores da sucessão portuguesa
(1826 a 1831)
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D. Miguel
Destituiu a filha de
D. Pedro, anulou a
Constituição e
assumiu o trono
Apoiado pela
Santa Aliança
(pró-Absolutismo)
D. Pedro I
Apoiado pela
Inglaterra
Liberais lusos se
exilaram no Brasil
e articularam a
derrubada de D.
Miguel
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A abdicação de D. Pedro I
(arranjo político →Monarquia mantida)
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Cri$e
Impopularidade
D. Pedro I
“Golpe” na
aristocracia
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Política
externa
frágil