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MBA – SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM
AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Currículo
LUIZ FERNANDO TABOADA
ENGENHEIRO ELETRÔNICO PELA UFRJ. ESPECIALISTA NAS ÁREAS DE
REGULAMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS. TRABALHOU NA
CETEL, TELERJ E EMBRATEL, OCUPANDO DIVERSOS CARGOS GERENCIAIS E EXECUTIVOS.
PROFESSOR E COORDENADOR DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE
TELECOMUNICAÇÕES DA UFF COM PÓS-GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO HOLÍSTICA DE
BASE PELA UNIPAZ. COORDENADOR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
DA UFF, MBA – SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÃO EM
COMUNICAÇÕES MÓVEIS E MBA EM TV DIGITAL, RADIODIFUSÃO & NOVAS MÍDIAS
DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA. DOUTORANDO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS PELA
UNIVERSIDADE NACIONAL DE LA MATANZA (ARGENTINA)
CONTATOS: [email protected]
TELEFONES: 55 21 9982-0291
55 21 2621-8481
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Agenda
1. PARTE I - CONVERGÊNCIA
2. PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA
3. PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
TERRESTRE
4. PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
5. PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
6. PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL
7. PARTE VII - TV MÓVEL PAGA
8. PARTE VIII - ALERTAS E DESAFIOS
CONVERGÊNCIA
Definição
CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA É UM TERMO UTILIZADO PARA
DESIGNAR A TENDÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE UMA ÚNICA INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA PARA PROVER SERVIÇOS QUE,
ANTERIORMENTE, REQUERIAM EQUIPAMENTOS, CANAIS DE
TECNOLÓGICA
COMUNICAÇÃO, PROTOCOLOS E PADRÕES INDEPENDENTES.
CONVERGÊNCIA
Definições
É UM CONCEITO QUE INTEGRA TECNOLOGIAS DE:
TELECOMUNICAÇÕES.
COMPUTAÇÃO, INCLUINDO INTERNET.
CAPTURA E DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES.
FORNECENDO AO USUÁRIO INFORMAÇÕES E APLICAÇÕES:
EM QUALQUER LUGAR.
DE QUALQUER REDE DE COMPUTADORES.
POR QUALQUER CANAL DE COMUNICAÇÃO, OU SEJA, UBIQÜIDADE.
CONVERGÊNCIA
Definições
O PRINCIPAL INTUITO DA CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA É FORNECER
AO USUÁRIO ACESSO A SUAS INFORMAÇÕES E APLICAÇÕES EM
QUALQUER LUGAR, DE QUALQUER REDE, POR QUALQUER CANAL DE
COMUNICAÇÃO, ATRAVÉS DE UMA INTERFACE HOMEM MÁQUINA
COERENTE (ÚNICA), COM QUALIDADE ADEQUADA E DE FORMA
TRANSPARENTE, OU SEJA, TUDO QUE A SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO
ATUAL NECESSITA.
A CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA ALIA AS MAIS AVANÇADAS TÉCNICAS
DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS DISTRIBUÍDOS COM
SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES. O RESULTADO É A INTEGRAÇÃO DE
VÍDEO, DADOS, VOZ, IMAGEM DE FORMA ÚNICA E TRANSPARENTE AO
USUÁRIO.
CONVERGÊNCIA
Definições
ESTE CONCEITO EXIGE CAPACIDADE DE:
MOBILIDADE.
PORTABILIDADE DE APLICAÇÕES.
PORTABILIDADE DE CONTEÚDO.
INTERCONECTIVIDADE.
INTEROPERABILIDADE ENTRE PLATAFORMAS.
INTEROPERABILIDADE ENTRE OPERADORES.
CONVERGÊNCIA
Definições
QUALQUER APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO QUE SE POSSA IMAGINAR, COMO POR EXEMPLO: TV
DIGITAL, INTERNET MÓVEL, VÍDEO CONFERÊNCIA, TELEFONIA FIXA OU
MÓVEL, DIFUSÃO INTERATIVA DE CONTEÚDO, ETC, OU SEJA,
TECNOLOGIAS QUE ENVOLVAM SETORES DE TELECOMUNICAÇÕES,
MEIOS DE COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
CONSTITUEM ELEMENTOS QUE SUPORTAM A CONVERGÊNCIA
TECNOLÓGICA.
CONVERGÊNCIA
Definições
CONVERGÊNCIA DE REDES: UMA MESMA REDE SUPORTA SERVIÇOS
DISTINTOS. COMO POR EXEMPLO: REDE DE VOZ E DADOS.
CONVERGÊNCIA DE SERVIÇOS: UM MESMO SERVIÇO ADAPTA-SE A
DIFERENTES MEIOS. COMO POR EXEMPLO: TELEFONIA FIXA, CELULAR,
TV A CABO E INTERNET.
CONVERGÊNCIA DE TERMINAIS: UM MESMO TERMINAL FORNECENDO
ACESSO A DISTINTAS REDES E SERVIÇOS. COMO POR EXEMPLO: PC E
TERMINAL MÓVEL.
TELEVISÃO
Trajetória
TELEVISÃO
Trajetória
TELEVISÃO
Trajetória
TELEVISÃO
Trajetória
TELEVISÃO
Trajetória
TELEVISÃO
Trajetória
TELEVISÃO
Trajetória
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Agenda
1. PARTE I - CONVERGÊNCIA
2. PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA
3. PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
TERRESTRE
4. PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
5. PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
6. PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL
7. PARTE VII - TV MÓVEL PAGA
8. PARTE VIII - ALERTAS E DESAFIOS
CADEIA DE VALOR NA TV ANALÓGICA
Definição
É
A MANEIRA COMO SÃO CHAMADOS OS CANAIS DE
GRATUITOS
RECEBERAM
DENOMINAÇÃO DEPOIS DA CHEGADA DA TV POR ASSINATURA.
TV ANALÓGICA
DISPONIBILIZADOS AO PÚBLICO EM GERAL.
TV
ESTA
NO BRASIL, OS CANAIS ABERTOS SÃO AUTORIZADOS A OPERAR PELO
GOVERNO FEDERAL QUE OUTORGA AS CONCESSÕES DE TELEVISÃO
ABERTA.
CADEIA DE VALOR NA TV ANALÓGICA
Entidades
CADEIA DE VALOR NA TV ANALÓGICA
Cadeia de Valor
PRODUÇÃO DE
CONTEÚDO
PROGRAMAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO E
ENTREGA
CONSUMO
TV ABERTA ANALÓGICA
Produção
NA FASE DE PRODUÇÃO DO CONTEÚDO OCORRE A TRANSFORMAÇÃO
DE UMA IDÉIA EM UM PRODUTO AUDIOVISUAL A SER TRATADO PELO
PRÓXIMO COMPONENTE DA CADEIA DE VALOR.
ESSA FASE É CONSTITUÍDA PELAS ETAPAS DE CONCEPÇÃO (CRIAÇÃO)
DE PRODUÇÃO PROPRIAMENTE DITA E DE FINALIZAÇÃO
(PROCESSAMENTO) DE CONTEÚDOS PARA A TELEVISÃO. DENTRO DE
CADA UMA DESSAS ETAPAS, É POSSÍVEL RELACIONAR DIVERSOS PAPÉIS,
COMO POR EXEMPLO, ROTEIRISTAS, DIRETORES E ARTISTAS.
TV ABERTA ANALÓGICA
Programação
A FASE DE PROGRAMAÇÃO DEFINE UM DOS PAPÉIS DE MAIOR
DESTAQUE NA CADEIA DE VALOR, O DA PROGRAMADORA DE
TELEVISÃO.
SUA IMPORTÂNCIA RESIDE NO FATO DE QUE ELA SE ENCARREGA DA
ORGANIZAÇÃO DA GRADE DE PROGRAMAÇÃO, DISTRIBUINDO OS
PROGRAMAS E AS INSERÇÕES DE ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS.
CABE DESTACAR QUE A PUBLICIDADE É A PRINCIPAL FONTE DE RECEITA
NESSE MERCADO, QUE É FUNÇÃO DO NÍVEL DE AUDIÊNCIA POR
REGIÃO E POR HORÁRIO.
NESSA FASE OCORREM AS ETAPAS DE ARMAZENAMENTO DO
CONTEÚDO E DA ORGANIZAÇÃO DA GRADE DE PROGRAMAÇÃO.
TV ABERTA ANALÓGICA
Distribuição, Entrega e Consumo
A PRÓXIMA FASE ABRANGE AS ETAPAS DE DISTRIBUIÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO ENTRE AS RADIODIFUSORAS QUE INTEGRAM A MESMA
REDE E A RADIODIFUSÃO DOS CONTEÚDOS PARA O CONSUMO DOS
USUÁRIOS, SENDO QUE A FRUIÇÃO DO CONTEÚDO PODE SE DAR NO
MESMO MOMENTO DA RECEPÇÃO OU POSTERIORMENTE, EM FUNÇÃO
DA POSSIBILIDADE DO USUÁRIO ARMAZENAR ESSE CONTEÚDO.
A CAPILARIDADE OBTIDA PELA FASE DE ENTREGA (RADIODIFUSÃO)
AGREGA VALOR SIGNIFICATIVO À CADEIA, UMA VEZ QUE AS REDES DE
TELEVISÃO ALMEJAM ATINGIR PARCELAS SIGNIFICATIVAS DA
POPULAÇÃO BRASILEIRA.
TV ABERTA ANALÓGICA
Etapas e Papéis na Cadeia de Valor
FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS
SERVIDORES DE
CONTEÚDO
ESTÚDIOS
CRIAÇÃO
PRODUÇÃO
PAPAPAPA
PROCESSAMEN
TO
ARMAZENA
MENTO
ORGANIZAÇÃO
PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
PROGRAMAÇÃO
Produtora de Conteúdo
Programadora
TRANSMISSÃO
DISTRIBUIÇÃO
ENTREGA
DISTR. E ENTREGA
Prestadora
Telecom
Geradora
Repetidora
Geradora
Local
Distribuidora
Retransmissora
Radiodifusora
RECEPÇÃO (TV)
RECEPÇÃO
FRUIÇÃO
CONSUMO
Usuários
TV ABERTA ANALÓGICA
Comentários
OBSERVA-SE QUE A CADEIA DE VALOR DO MERCADO DE TELEVISÃO
ABERTA NO BRASIL É BASTANTE VERTICALIZADA, OU SEJA, OS
PARTICIPANTES QUE FORMAM AS REDES DE TELEVISÃO CONCENTRAM
VÁRIOS DOS PAPÉIS DA CADEIA DENTRO DE SUAS ORGANIZAÇÕES,
PARTICIPANDO DAS VÁRIAS ETAPAS.
DESSA FORMA, UMA REDE DE TELEVISÃO ENGLOBA UM NÚCLEO DE
ATIVIDADES QUE SE ENCARREGA DA PRODUÇÃO DE CONTEÚDO,
OUTRO QUE DECIDE A GRADE DE PROGRAMAÇÃO E AS
RADIODIFUSORAS (GERADORAS, GERADORAS LOCAIS E RETRANSMISSORAS), RESPONSÁVEIS PELA DIFUSÃO E ENTREGA DO CONTEÚDO.
OS PAPÉIS NÃO DESEMPENHADOS PELAS REDES NACIONAIS DE
TELEVISÃO DIZEM RESPEITO ÀS ATIVIDADES DA FASE DE CONSUMO E
DA DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO PARA AS RADIODIFUSORAS.
TV ABERTA ANALÓGICA
Comentários
A DISTRIBUIÇÃO PODE SER REALIZADA PELA REDE DE TELEVISÃO, POR
MEIO DE REPETIDORAS OU DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE
TELECOMUNICAÇÕES (PARA TRANSMISSÕES VIA SATÉLITE, CABO ÓTICO
OU METÁLICO, OU AINDA VIA RADIO-ENLACE).
A PRODUÇÃO DE CONTEÚDO PODE TAMBÉM SER TERCEIRIZADA, OU
SEJA, A REDE DE TELEVISÃO PERMANECE COMO A RESPONSÁVEL PELA
CONCEPÇÃO DO CONTEÚDO E UMA PRODUTORA INDEPENDENTE
EXECUTA A PRODUÇÃO PROPRIAMENTE DITA.
EXISTE TAMBÉM A AQUISIÇÃO DE CONTEÚDOS ACABADOS QUE PODEM
SER OBTIDOS TANTO DE UMA PRODUTORA NACIONAL INDEPENDENTE
DA REDE DE TELEVISÃO QUANTO DE UMA PRODUTORA
INTERNACIONAL.
TV ABERTA ANALÓGICA
Receita Publicitária
AINDA NA FASE DE GERAÇÃO DE CONTEÚDO, EXISTE A PRODUÇÃO DE
COMERCIAIS DE TELEVISÃO, NORMALMENTE REALIZADA PELAS
AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE, EM FUNÇÃO DE DEMANDAS DOS
ANUNCIANTES POR PLANOS DE COMUNICAÇÃO.
NA FASE DE PROGRAMAÇÃO, A PROGRAMADORA REALIZA AS
ATIVIDADES REFERENTE ÀS ETAPAS DE ARMAZENAMENTO E
ORGANIZAÇÃO DA GRADE DE PROGRAMAÇÃO. NA ORGANIZAÇÃO
OCORRE A INSERÇÃO DOS COMERCIAIS, PRINCIPAL FONTE DE RECEITAS
DAS REDES DE TELEVISÃO ABERTAS COMERCIAIS.
O CONSUMO FINAL É FEITO NO AMBIENTE DO USUÁRIO POR MEIO DE
RECEPTORES DE TV QUE PODERÃO PERMITIR OU NÃO O
ARMAZENAMENTO DO CONTEÚDO PARA FRUÍ-LO EM QUALQUER
MOMENTO APÓS A RADIODIFUSÃO.
TV ABERTA ANALÓGICA
Evolução da Receita Publicitária
RECEITA PUBLICITÁRIA (U$ Bi)
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
TV ABERTA ANALÓGICA
Market-Share do Bolo Publicitário
7,50%
4,20%
PARTICIPAÇÃO - 2010 - R$ 26,2 bilhões
TV Aberta
12,40%
Mídia Exterior
TV Paga
0,40%
1,24%
4,60%
3,90%
2,90%
Internet
62,90%
Guias e Listas
Cinema
Jornal
Rádio
Revista
TV ABERTA ANALÓGICA
Market-Share do Bolo Publicitário
7,50%
3,97%
PARTICIPAÇÃO - 2011 - R$ 28,5 bilhões
TV Aberta
11,83%
Mídia Exterior
TV Paga
0,30%
1,12%
5,11%
Internet
63,30%
Guias e Listas
Cinema
4,19%
3,02%
Jornal
Rádio
Revista
TV ABERTA ANALÓGICA
TV ABERTA NO BRASIL
Receita Publicitária - 2011
CRESCIMENTO DE 8,5% DO ANO DE 2010 PARA 2011.
CRESCIMENTO LIDERADO PELA INTERNET COM ALTA DE 19,6%.
TV PAGA E MÍDIA EXTERIOR FORAM OS ÚNICOS COM
CRESCIMENTO DE DOIS DÍGITOS (17,9% E 12,1%).
CRESCIMENTO DE TV ABERTA EM 9,2%.
RESULTADOS ACUMULADOS DE 11,7 BILHÕES DE REAIS ATÉ MAIO
DE 2012 CONRTA 10,5BILHÕES DE REAIS ACUMULADOS NO
MESMO PERÍODO NO ANO ANTERIOR.
TV ABERTA ANALÓGICA
TV ABERTA NO BRASIL
Receita Publicitária
O BRASIL POSSUI A MAIOR CONCENTRAÇÃO E VERBA PUBLICITÁRIA NA
TV ABERTA.
VALORES PERCENTUAIS TÍPICOS DE OUTROS PAÍSES COMPARADOS AO
BRASIL:
REINO UNIDO – 23%
FRANÇA – 28%
PORTUGAL – 46%
ESTADOS UNIDOS – 25%
BRASIL – 63%
TV ABERTA ANALÓGICA
Evolução do Market-Share
TV ABERTA (%)
64,0%
62,0%
60,0%
58,0%
56,0%
54,0%
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
TV ABERTA ANALÓGICA
Taxa de Penetração da TV Aberta (100 domicílios)
PENETRAÇÃO DA TV ABERTA
96,0
95,0
94,0
93,0
92,0
91,0
90,0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
TV ABERTA ANALÓGICA
Audiência
SHARE DE AUDIÊNCIA - 2005
SHARE DE AUDIÊNCIA - 2004
2,1% 10,9%
4,2%
GLOBO
RECORD
SBT
55,0%
19,0%
BANDEIRANTES
REDE TV
7,4%
2,3%
2,1%
4,3%
16,1%
51,9%
19,4%
GLOBO
16,4%
2,2%
SBT
4,6%
OUTRAS
OUTRAS
SHARE DE AUDIÊNCIA - 2007
RECORD
47,7%
SBT
BANDEIRANTES
14,6%
REDE TV
REDE TV
10,9%
BANDEIRANTES
REDE TV
9,0%
RECORD
BANDEIRANTES
SBT
51,9%
SHARE DE AUDIÊNCIA - 2006
GLOBO
RECORD
4,3%
OUTRAS
14,7%
GLOBO
13,1%
14,6%
OUTRAS
TV ABERTA ANALÓGICA
Audiência
A BRIGA PELA ATENÇÃO DO TELESPECTADOR TEM FICADO MAIS
DISPUTADA NA TELEVISÃO ABERTA – MAS NÃO NECESSARIAMENTE
ENTRE AS EMISSORAS. AS PESSOAS ESTÃO LIGANDO MENOS AS
TELEVISÕES: SEGUNDO O IBOPE, EM JULHO DE 2009, A MÉDIA DE
7
APARELHOS LIGADOS ENTRE SETE DA MANHÃ E MEIA NOITE ERA DE
45%. EM 2010 CAIU PARA 43%. UMA QUEDA DE DOIS PONTOS
PERCENTUAIS E REFEREM-SE AO BRASIL COMO UM TODO.
A MESMA PESQUISA REVELA QUE A AUDIÊNCIA DA GLOBO CAIU EM
JULHO NO BRASIL. SEGUNDO O IBOPE, ENTRE SETE DA MANHÃ E MEIA
NOITE, A GLOBO REGISTROU 18,6 PONTOS (HÁ UM ANO TINHA 21,3
PONTOS). AINDA ASSIM, TEM MAIS TELESPECTADORES QUE A SOMA
DAS AUDIÊNCIAS DA RECORD (7,5 PONTOS), SBT (5,9 PONTOS),
BAND (2,6 PONTOS) E REDE TV (1,2 PONTO).
TV ABERTA ANALÓGICA
Fluxo de Receitas
ATIVIDADADES VERTICALIZADAS
Compra de Equipamentos
Demanda de Produção
Publicitária
Fabricantes
Compra de Equipamentos
Compra de
Equipamentos
Compra de
Equipamentos
Agência de
Publicidade
Programadora
Pagamento de Direitos
Autorais
Demanda por Produção de
Conteúdo
Contratação de
Transmissão
Veiculação de Publicidade na
Geradora
Grade de Programação
Repasse de Verbas Compra de Programação
Usuário
Compra de
Aparelho
Demanda de Campanha
Publicitária
Autores
Produtora de
Conteúdo
Prestadora de
Telecom
Anunciante
Retorno ao Anúncio
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
Subsídios
Geradora Local
Veiculação de Publicidade na
Grade de Programação
Retransm.
Própria
Retransm.
Independ.
Dotação de
Orçamento
Governo
Subsídios
TV ABERTA ANALÓGICA
Outras Questões
LEVANTAMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE)
CONSTATOU QUE 24,1% DA PROGRAMAÇÃO DAS TVS ABERTAS NO
BRASIL EM 2009 ESTAVAM DESTINADOS A TELEVENDAS E RELIGIÃO.
A CNT, POR EXEMPLO, RESPONDE SOZINHA POR 29,4% DOS
PROGRAMAS QUE TRATAM DESSES TEMAS EM TODA A TV ABERTA. NA
SUA GRADE, O PESO SUPERA OS 50%.
HÁ UMA SÉRIE DE IRREGULARIDADES NA PROGRAMAÇÃO. A
LEGISLAÇÃO DETERMINA QUE O LIMITE MÁXIMO DE PUBLICIDADE É DE
25% DA PROGRAMAÇÃO. ENTENDEMOS QUE TELEVENDAS É
PUBLICIDADE COMERCIAL. FERE A LEGISLAÇÃO - AFIRMOU JOÃO
BRANT, MEMBRO DA COORDENAÇÃO EXECUTIVA DA INTERVOZES,
ONG QUE DEFENDE O DIREITO À COMUNICAÇÃO, FORMADA POR
JORNALISTAS, RADIALISTAS E PROFISSIONAIS DE COMUNICAÇÃO.
TV ABERTA ANALÓGICA
Outras Questões
OUTRO PROBLEMA, SEGUNDO BRANT, É O ARRENDAMENTO DOS
ESPAÇOS. APESAR DE RECONHECER QUE NÃO HÁ UMA PROIBIÇÃO
EXPLÍCITA PARA ESSE TIPO DE NEGÓCIO NAS TVS ABERTAS, QUE SÃO
CONCESSÕES DO GOVERNO, ELE ACREDITA QUE HÁ SUSTENTAÇÃO
JURÍDICA NESSE SENTIDO.
ESSE ARRENDAMENTO É O MESMO QUE ALUGAR UM ESPAÇO PÚBLICO
PARA PUBLICIDADE COMERCIAL. HÁ UMA CERTA VISTA GROSSA DO
MINICOM QUE DEVERIA FISCALIZAR ESSES LIMITES.
SEGUNDO O MINISTÉRIO, "COMO REGRA GERAL, NÃO HÁ, NA
LEGISLAÇÃO, VEDAÇÃO EXPRESSA" AO ARRENDAMENTO. EM NOTA, O
MINISTÉRIO INFORMA QUE ESTÃO "EM ANÁLISE NA CÂMARA FEDERAL
PROJETOS DE LEI PARA REGULAMENTAÇÃO DO ASSUNTO.
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Agenda
1. PARTE I - CONVERGÊNCIA
2. PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA
3. PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
TERRESTRE
4. PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
5. PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
6. PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL
7. PARTE VII - TV MÓVEL PAGA
8. PARTE VIII - ALERTAS E DESAFIOS
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Pesquisas Preliminares
PERFIL DAS EMPRESAS E ORGANIZAÇÕES PESQUISADAS.
CARACTERÍSTICAS DA CADEIA DE VALOR NA QUAL SE INSEREM.
INTERAÇÕES COM OUTROS SEGMENTOS, CLIENTES, FORNECEDORES E
PARCEIROS.
PERCEPÇÕES GERAIS SOBRE A TV DIGITAL.
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA INTRODUÇÃO DA NOVA TECNOLOGIA.
AVALIAÇÃO DAS OPÇÕES DE SISTEMAS DE TV DIGITAL, SUAS
CARACTERÍSTICAS E IMPLICAÇÕES.
FORMA DE PREPARAÇÃO DOS DIVERSOS SEGMENTOS PARA O
PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA TV ANALÓGICA PARA A TV DIGITAL.
AVALIAÇÃO DE ASPECTOS ESPECÍFICOS COMO ALTA DEFINIÇÃO,
MULTIPROGRAMAÇÃO, MOBILIDADE E INTERATIVIDADE.
COMPARAÇÃO ENTRE ALTA DEFINIÇÃO E DEFINIÇÃO PADRÃO.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cadeia de Valor
COM A INTRODUÇÃO DO SBTVD-T É POSSÍVEL QUE OCORRAM
MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NA FORMA DE ATUAÇÃO DOS AGENTES
PRESENTES NA CADEIA DE VALOR DO SETOR DE TELEVISÃO ABERTA.
OS CENÁRIOS ELABORADOS VARIAM PELA INTENSIDADE DA INOVAÇÃO
OBSERVADA NO SETOR DE TV, A PARTIR DE SUA DIGITALIZAÇÃO, PELO
GRAU DE DISSONÂNCIA COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE, BEM COMO
PELO IMPACTO DAS FUNCIONALIDADES INTRODUZIDAS NOS MODELOS
DE NEGÓCIO DOS AGENTES ENVOLVIDOS.
OS PRINCIPAIS CENÁRIOS SERÃO DESCRITOS A SEGUIR EM LINHAS
GERAIS COM SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Incremental
CENÁRIO EM QUE NÃO HÁ RUPTURA NA CADEIA ATUAL,
CARACTERIZANDO-SE APENAS COMO NOVO PANORAMA PARA A
INTRODUÇÃO DE UMA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA. SUPORTA
INTERATIVIDADE LOCAL E ALTA DEFINIÇÃO EM AMBIENTE DE
MONOPROGRAMAÇÃO. A ADOÇÃO DE ALTA DEFINIÇÃO É
PRATICAMENTE CERTA NESTE CENÁRIO, UMA VEZ QUE O CONTRÁRIO
IMPLICA EM DESPERDÍCIO EM ESPECTRO, DECORRENTE DO USO DA
MONOPROGRAMAÇÃO EM DEFINIÇÃO PADRÃO. A
MOBILIDADE/PORTABILIDADE É PREVISTA, PORÉM SEM A
POSSIBILIDADE DE APRESENTAR PROGRAMAÇÃO DIFERENCIADA.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Diferenciação
CENÁRIO EM QUE OCORRE ALGUMA RUPTURA DA CADEIA DE VALOR
ATUAL AO PERMITIR A EXPLORAÇÃO DA MULTIPROGRAMAÇÃO EM
RADIODIFUSÃO E, PORTANTO, REFERENTE À MESMA EMISSORA. A
ÊNFASE DESTE CENÁRIO ESTÁ NA FLEXIBILIDADE CONCEDIDA À
EMISSORA DE PONDERAR EM RELAÇÃO AO SERVIÇO DE ALTA
DEFINIÇÃO OU DA MULTIPROGRAMAÇÃO EM DEFINIÇÃO PADRÃO.
ALÉM DO QUE ESTE CENÁRIO SUPORTA A INTERATIVIDADE LOCAL,
COM CANAL DE RETORNO E A MOBILIDADE/INTERATIVIDADE COM
POSSIBILIDADE DE PROGRAMAÇÃO DIFERENCIADA GRAÇAS À
MULTIPROGRAMAÇÃO.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Convergência
CENÁRIO EM QUE OCORRE UMA RUPTURA SIGNIFICATIVA NA CADEIA
DE VALOR ATUAL. SUPORTA INTERATIVIDADE LOCAL, COM CANAL DE
RETORNO, ALÉM DE OFERECER DIFERENTES SERVIÇOS E
CONSEQUENTEMENTE OPORTUNIDADES PARA DIFERENTES
PROVEDORES, BASEADOS EM INTERATIVIDADE, MOBILIDADE,
PORTABILIDADE E MULTIPROGRAMAÇÃO CARACTERIZANDO UM
AMBIENTE MULTISSERVIÇOS.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Características dos Cenários
CENÁRIO
CARACTERÍSTICAS
DIFERENCIAÇÃO
CONVERGÊNCIA
—
—
•
—
—
•
•
•
•
•
Formato de tela 16:9
Alta definição
Interatividade
Local
Intermitente
Permanente
Mobilidade/Portabilidade
Monoprogramação
Multiprogramação
Multisserviço
INCREMENTAL
Característica existente
• Característica possível
— Não se aplica
•
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Incremental
NESTE CENÁRIO A PERSPECTIVA PREDOMINANTE É DE UMA MIGRAÇÃO
CONSERVADORA PARA A TV DIGITAL, COM BUSCA POR MELHORIAS
INCREMENTAIS EM RELAÇÃO AO MODELO EXISTENTE.
O ASPECTO CENTRAL DO CENÁRIO É A POSSIBILIDADE DE INTRODUZIR
ANÁLISE
ALGUMAS FACILIDADES NO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE MODO A
TORNÁ-LO MAIS ATRAENTE, SEM, CONTUDO, RECORRER A MUDANÇAS
DE GRANDES PROPORÇÕES NA FORMA DE OFERECER PROGRAMAÇÃO
TELEVISIVA AO USUÁRIO.
ESTÃO INCLUSAS NA DEFINIÇÃO ANTERIOR O FORMATO (16:9), A ALTA
DEFINIÇÃO, A INTERATIVIDADE LOCAL E A MOBILIDADE/PORTABILIDADE.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Incremental
SE POR UM LADO OS RECURSOS CITADOS ANTERIORMENTE
FAVORECEM OS SEGMENTOS DAS EMISSORAS E PROGRAMADORAS
ATUAIS, PODENDO ESTIMULAR INCLUSIVE A AUDIÊNCIA, A AUSÊNCIA
DA MULTIPROGRAMAÇÃO NÃO FAVORECE A ENTRADA DE NOVAS
ANÁLISE
EMISSORAS.
DOS TRÊS PRINCIPAIS SEGMENTOS DA CADEIA DE VALOR DO SETOR DE
TV, AS PRODUTORAS INDEPENDENTES DE CONTEÚDO SERÃO AS
MENOS FAVORECIDAS NESTE CENÁRIO. A MONOPROGRAMAÇÃO
DEVERÁ ABRIR POUCAS OPORTUNIDADES E, POSSIVELMENTE, SERÁ
MANTIDA A TENDÊNCIA DE VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO PELAS
EMISSORAS, INCLUSIVE QUANTO À PRODUÇÃO DO METACONTEÚDO
(DADOS INSERIDOS NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE BASES DE
DADOS POR MEIO DE TECNOLOGIAS – EX: HTML, XHTML).
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Incremental
O SETOR INDUSTRIAL DEVE SER BENEFICIADO NESTE CENÁRIO, DADA A
NECESSIDADE DAS EMISSORAS E USUÁRIOS DE SUBSTITUIR SEUS
EQUIPAMENTOS ANALÓGICOS DE PRODUÇÃO, TRANSMISSÃO E
RECEPÇÃO. CONTUDO, O POTENCIAL DE RECEITAS SERÁ MAIS
ANÁLISE
REDUZIDO NESTE CENÁRIO COMPARATIVAMENTE COM OS DEMAIS
PELO MENOR NÚMERO DE EMISSORAS ENTRANTES. DESSA FORMA AS
RECEITAS DEPENDERÃO FUNDAMENTALMENTE DE DOIS ASPECTOS:
VELOCIDADE DE MIGRAÇÃO DAS EMISSORAS E DEMANDA DO
CONSUMIDOR.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Diferenciação
NESTE CENÁRIO A PLATAFORMA DE TV DIGITAL SE VOLTARÁ PARA A
PROCURA, POR PARTE DE CADA EMISSORA, DO MELHOR PONTO DE
EQUILÍBRIO (CUSTOS-AUDIÊNCIA) ENTRE A OFERTA DA
MONOPROGRAMAÇÃO EM ALTA DEFINIÇÃO E DA MULTIPROGRAMAÇÃO
ANÁLISE
EM DEFINIÇÃO PADRÃO.
AS EMISSORAS PODERÃO DESENVOLVER DIFERENTES ESTRATÉGIAS
MERCADOLÓGICAS, TRANSMITINDO APENAS ALTA DEFINIÇÃO OU
APENAS MULTIPROGRAMAÇÃO, OU UTILIZAR ORA UMA ORA OUTRA.
A ALTA DEFINIÇÃO, O FORMATO 16:9 E A INTERATIVIDADE LOCAL
PODERÃO SER ESSENCIALMENTE SIMILARES AO CENÁRIO INCREMENTAL.
COM A PRESENÇA DA INTERATIVIDADE COM CANAL DE RETORNO É
POSSÍVEL QUE SEJAM EXPLORADAS NOVAS APLICAÇÕES ENVOLVENDO A
RESPOSTA DO USUÁRIO.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Diferenciação
A MOBILIDADE/PORTABILIDADE ASSOCIADA À MULTIPROGRAMAÇÃO
PODERÁ PROPORCIONAR BENEFÍCIOS A UM NOVO MERCADO BASEADO
EM TERMINAIS MÓVEIS, JÁ QUE PODERÃO SER CRIADOS PROGRAMAS
ESPECÍFICOS PARA ESSE AMBIENTE E SEUS USUÁRIOS. MESMO COM A
ANÁLISE
TRANSMISSÃO PARA RECEPTORES FIXOS OCORRENDO EM ALTA
DEFINIÇÃO, AINDA SERÁ POSSÍVEL A TRANSMISSÃO SIMULTÂNEA DE
UMA PROGRAMAÇÃO PARA O TERMINAL MÓVEL COM QUALIDADE
APROPRIADA.
COM ESTAS FUNCIONALIDADES É POSSÍVEL QUE AS EMISSORAS/
PROGRAMADORAS BUSQUEM A DIFERENCIAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO,
EM RELAÇÃO AOS CONCORRENTES COM MAIOR INTENSIDADE.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Diferenciação
NESTE CENÁRIO CONSIDERA-SE QUE A TV DIGITAL TRARÁ NOVOS
DESAFIOS PARA O MERCADO DE EMISSORAS/PROGRAMADORAS,
PODENDO ALAVANCAR NOVOS NEGÓCIOS BASEADOS EM ALTA
ANÁLISE
DEFINIÇÃO, MULTIPROGRAMAÇÃO E INTERATIVIDADE.
NO CASO DA ADOÇÃO DA MULTIPROGRAMAÇÃO COMO ESTRATÉGIA
PODE SER CITADO, A TÍTULO DE EXEMPLO, O CASO DA BBC QUE ALÉM
DAS SUAS DUAS PROGRAMAÇÕES MAIS TRADICIONAIS CONHECIDAS
COMO BBC ONE E BBC TWO, CRIOU PROGRAMAÇÕES ESPECÍFICAS
PARA ATENDER AOS USUÁRIOS INTERESSADOS EM NOTÍCIAS, BBC
NEWS 24 E AO PÚBLICO INFANTIL (CBEEBIES, PARA O PÚBLICO MENOR
DO QUE 8 ANOS E CBBC PARA AS MAIORES DO QUE 8 ANOS).
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Diferenciação
A EXPLORAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS CULTURAIS POR MEIO DA
INTERATIVIDADE PODE TRAZER NOVAS OPORTUNIDADES PARA AS
ANÁLISE
PROVEDORAS DE CONTEÚDO QUE SE ESPECIALIZAREM NESSA ÁREA.
ALÉM DA INTERATIVIDADE, AS PRODUTORAS PODERÃO EXPLORAR
CONTEÚDOS PARA TERMINAIS MÓVEIS, PRINCIPALMENTE NO CASO EM
QUE AS EMISSORAS/PROGRAMADORAS DECIDAM DIFERENCIÁ-LOS
DAQUELES PRODUZIDOS PARA O TERMINAL FIXO.
NO CASO DO CONTEÚDO EM ALTA DEFINIÇÃO É POSSÍVEL QUE A
PRODUÇÃO CONTINUE A SER VERTICALIZADA, O QUE DEVE DIMINUIR O
ESPAÇO PARA PRODUÇÕES INDEPENDENTES E PARA MODELOS DE
NEGÓCIOS BASEADOS EM LUCROS E RISCOS.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Diferenciação
PARA OS FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS A DIVERSIDADE DE SERVIÇOS
IRÁ PROPORCIONAR A EXPLORAÇÃO DA DEMANDA POR TERMINAIS DE
MAIOR VALOR AGREGADO.
EMBORA A EXPLORAÇÃO DE ALTA DEFINIÇÃO POSSA PREDOMINAR, A
ANÁLISE
INDÚSTRIA PODERÁ SE BENEFICIAR DA DIVERSIFICAÇÃO DE TERMINAIS,
PRODUZINDO DESDE OS MAIS SIMPLES, PARA ATENDER A POPULAÇÃO
DE MENOR PODER AQUISITIVO ATÉ APARELHOS MAIS SOFISTICADOS.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Convergência
NESSE CENÁRIO A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PODE SER EXPERIMENTADA
EM SUA TOTALIDADE POIS A PLATAFORMA DE RADIODIFUSÃO SE
CONFUNDE COM AS REDES DE TELECOMUNICAÇÕES (FIXA E MÓVEL) E
A INTERATIVIDADE SUPORTA OS NÍVEIS LOCAL, INTERMITENTE E
PERMANENTE. COM A PERSPECTIVA DE SE UTILIZAR O RECEPTOR DE TV
ANÁLISE
COMO TERMINAL BIDIRECIONAL, FIXO OU MÓVEL, INTERCONECTADO A
DIFERENTES REDES É POSSÍVEL QUE HAJA UMA PROFUNDA MUDANÇA
NA CADEIA DE VALOR DA TV COMO É CONHECIDA ATUALMENTE.
SENDO ASSIM, OS SERVIÇOS DE TELEVISÃO BASEADOS NA
MONOPROGRAMAÇÃO E MULTIPROGRAMAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS
CONVIVEM E EXPLORAM AS FUNCIONALIDADES DO FORMATO 16:9, DA
ALTA DEFINIÇÃO, DA PORTABILIDADE, DA MOBILIDADE OU DA
INTERATIVIDADE PARA ATENDER ÀS DEMANDAS DO USUÁRIO E AOS
INTERESSES DOS AGENTES DA CADEIA DE VALOR.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Convergência
COM A OFERTA DE MULTISSERVIÇO, A PERSPECTIVA DE SE UTILIZAR O
RECEPTOR DE TV COMO TERMINAL BIDIRECIONAL E INTERCONECTADO
A DIFERENTES REDES PERMITE EXPLORAR AO MÁXIMO A CAPACIDADE
ANÁLISE
DE TRANSMISSÃO DA FAIXA DE RADIODIFUSÃO.
NA MEDIDA EM QUE NOVOS SERVIÇOS POTENCIALIZAM NOVAS
RECEITAS PARA A TV DIGITAL, OBTIDAS DIRETAMENTE DO USUÁRIO
FINAL OU JUNTO A PROGRAMADORAS PELO COMPARTILHAMENTO DE
INFRA-ESTRUTURA, ESSES SERVIÇOS PODERÃO TIRAR AUDIÊNCIA DA
PROGRAMAÇÃO TRADICIONAL, COMPROMETENDO A PRINCIPAL FONTE
DE CUSTEIO DE UMA EMISSORA / PROGRAMADORA ABERTA, OU SEJA,
A RECEITA PUBLICITÁRIA.
OUTRA FUNCIONALIDADE A SER EXPLORADA É A ALTA DEFINIÇÃO COM
O OBJETIVO DE AUMENTAR A ATRATIVIDADE DO CONTEÚDO.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Convergência
A OFERTA DE INTERATIVIDADE COM CANAL DE RETORNO VIABILIZARÁ A
EXPLORAÇÃO DE NOVAS FORMAS DE RECEITAS PROVENIENTE DE NOVOS
ANÁLISE
SERVIÇOS COMO POR EXEMPLO O COMÉRCIO ELETRÔNICO.
COM A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PLATAFORMA MULTISSERVIÇO, OU
SEJA, NA BUSCA DA CONVERGÊNCIA DAS REDES DE
TELECOMUNICAÇÕES ABRE-SE UMA JANELA DE OPORTUNIDADES ONDE
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA TERMINAIS MÓVEIS, SEJA PELAS
PEQUENAS DIMENSÕES DA TELA OU PELAS CONDIÇÕES DIFERENTES DE
ATENÇÃO DO USUÁRIO PODEM SER TRANSMITIDOS SIMULTANEAMENTE
À PROGRAMAÇÃO TRADICIONAL.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Convergência
ESTE CENÁRIO APRESENTA GRANDE FLEXIBILIDADE E É FAVORÁVEL AO
APARECIMENTO DE NOVOS ATORES MOTIVADOS A EXPLORAR AS
ANÁLISE
POSSIBILIDADES DE GERAÇÃO DE NOVAS RECEITAS:
NOVAS PROGRAMADORAS.
PROVEDORES DE SERVIÇO ELETRÔNICO: PORTAIS, JOGOS,
FERRAMENTAS DE BUSCA, VÍDEO SOB DEMANDA, COMÉRCIO
ELETRÔNICO PELA TV.
PROVEDORES DE CONTEÚDO INTERNET.
PRODUTORES DE METACONTEÚDO.
GESTORES DE CONTEÚDO DIGITAL.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Cenário Convergência
ESTE CENÁRIO É FAVORÁVEL AOS FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS QUE
PODEM EXPLORAR UMA EXPANSÃO DAS VENDAS, NÃO SE
CONCENTRANDO APENAS EM UMA SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
ANALÓGICOS, MAS PRINCIPALMENTE A ABERTURA DE NOVOS
ANÁLISE
MERCADOS.
O SETOR MAIS FAVORECIDO DEVERÁ SER O DA ELETRÔNICA DE
CONSUMO, DADA A DIVERSIDADE DE TERMINAIS (FIXOS, PORTÁTEIS E
MÓVEIS) QUE PODEM SER OFERECIDOS AO USUÁRIO. COMO O
CENÁRIO ENGLOBA A OPÇÃO MULTISSERVIÇO, DIFERENTEMENTE DOS
ANTERIORES, O SETOR PODE SE BENEFICIAR DA UTILIZAÇÃO DE
MODELOS DE NEGÓCIO DESCONHECIDOS PELA TELEVISÃO ABERTA, TAL
COMO O SUBSÍDIO DE TERMINAIS PELOS PROVEDORES DE SERVIÇOS,
UTILIZADO HOJE PELAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS MÓVEIS.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Caracterização de uma nova Cadeia de Valor
FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS
ESTÚDIOS
CRIAÇÃO
PRODUÇÃO
PAPAPAPA
SERVIDORES DE CONTEÚDO
PROCESSA
MENTO
PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
PRODUTORA DE CONTEÚDO
ARMAZENA
MENTO
ORGANIZA
ÇÃO
EMPACOTA
MENTO
PROGRAMAÇÃO
PROGRAMADORA
ARMAZENADORA
RECEPÇÃO
(TV e URD)
TRANSMISSÃO
DISTRIBUI
ÇÃO
ENTREGA
ACESSO
DISTR. E ENTREGA
AGREGADORA
RECEPÇÃO
FRUIÇÃO
CONSUMO
PRESTADORA
TELECOM
GERADORA
PRESTADORA
TELECOM
REPETIDORA
GERADORA
LOCAL
PROVEDOR
INTERATIVIDADE
RETRANSMISSORA
PROVEDOR
SVA
OPERADORA DE REDE
USUÁRIOS
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Fase de Produção de Conteúdo
NA FASE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO É PREVISTO O SURGIMENTO DE
UM NOVO ATOR PARA O PAPEL DE PRODUTORA DE CONTEÚDO,
VOLTADO PARA A PRODUÇÃO DE METACONTEÚDO E ATUANDO
FORTEMENTE NO SEU CONTEÚDO. ESSE PROCESSAMENTO CONSISTE NA
INCLUSÃO DE DESCRITORES VISUAIS DE TODAS AS IMAGENS DE VÍDEO
DE UMA BASE DE VÍDEO, SENDO QUE ESSES DESCRITORES SE PRESTAM
NA BUSCA E OBTENÇÃO E CONTEÚDO, AO SEU GERENCIAMENTO E ATÉ
À NAVEGAÇÃO DO USUÁRIO POR DIFERENTES FONTES.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Fase de Programação de Conteúdo
PARA ESSA FASE VISLUMBRA-SE QUE PARTE DAS ATIVIDADES
DESEMPENHADAS ATUALMENTE PELA PROGRAMADORA SEJA
DESLOCADA PARA DOIS NOVOS PAPÉIS: O DE AGREGADORA E O DE
ARMAZENADORA.
A IDENTIFICAÇÃO DO PAPEL DA AGREGADORA DECORRE DA
EXPECTATIVA DE QUE HÁ ESPAÇO PARA QUE NOVOS ATORES EXPLOREM
NOVAS FORMAS DE ACRESCENTAR VALOR AO CONTEÚDO, A PARTIR DO
EMPACOTAMENTO DE DIFERENTES CONTEÚDOS OU SERVIÇOS
COMPORTANDO-SE COMO PROVEDORES DE SERVIÇOS ELETRÔNICOS
(PORTAIS, COMÉRCIO ELETRÔNICO PELA TV, FERRAMENTAS DE BUSCA).
A PREVISÃO É DE QUE A POSSIBILIDADE DE ESCOLHER ENTRE DIVERSOS
SERVIÇOS, NO CENÁRIO DE CONVERGÊNCIA, MODIFICARÁ
RADICALMENTE A PERCEPÇÃO DE VALOR ATRIBUÍDO A CADA UMA DAS
AGREGADORAS QUE DEVERÃO BUSCAR A MAXIMIZAÇÃO DA
ATRATIVIDADE DE SUAS OPÇÕES.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Fase de Programação de Conteúdo
O SURGIMENTO DO SEGUNDO PAPEL DEVE OCORRER DEVIDO A
ALGUMAS POSSIBILIDADES PREVISTAS PARA A TV DIGITAL COMO A
BUSCA E RECUPERAÇÃO DE CONTEÚDOS ARMAZENADOS OU
NAVEGAÇÃO NÃO LINEAR. COM ESSE TIPO DE NAVEGAÇÃO, O USUÁRIO
PODERÁ VISUALIZAR AS VÁRIAS PROGRAMAÇÕES OU SERVIÇOS A
PARTIR DE UMA INTERFACE GRÁFICA QUE O AUXILIARÁ ENTRE AS
DIVERSAS OPÇÕES. DESSA FORMA, SERÁ POSSÍVEL TRANSPOR A
PROGRAMAÇÃO LINEAR, ATUALMENTE FIXADA PELA TV ANALÓGICA,
EM TEMPO REAL OU PREVIAMENTE AGENDADO, DEPENDENDO DA
CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DA URD.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Fase de Distribuição e Entrega
NA FASE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA SURGE UMA ETAPA ADICIONAL
DE ACESSO QUE REPRESENTA A POSSIBILIDADE DE INDIVIDUALIZAR E
IDENTIFICAR O USUÁRIO POR MEIO DE INTERATIVIDADE COM CANAL DE
RETORNO, DE FORMA A PERMITIR O ATENDIMENTO DE SUAS
SOLICITAÇÕES.
A INTERATIVIDADE PROPORCIONADA POR MEIO DE SERVIÇOS DE
TELECOMUNICAÇÕES PODERÁ TORNAR POSSÍVEL O SURGIMENTO DE
NOVOS PAPÉIS PARA ESSA ETAPA, COMO POR EXEMPLO PROVEDORES
DE INTERATIVIDADE OU DE SVA. ESSES NOVOS PAPÉIS SEGUEM UMA
TENDÊNCIA DE ATIVIDADES E FUNÇÕES JÁ PRESENTES NO SETOR DE
TELECOMUNICAÇÕES, SEM IMPLICAR EM FORTES IMPACTOS NA
REGULAMENTAÇÃO VIGENTE.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Novo Fluxo de Receitas
Compra de
Equipamentos
Gerenciador de
Conteúdo Digital
Aquisição de conteúdo digital ou
pagamento de direito de uso
Compra de Equipamentos
Demanda de Produção Publicitária
Fabricantes
Compra de
Equipamentos
Demanda de Campanha
Publicitária
Demanda por Produção
Metaconteúdo
Agência de
Publicidade
Contratação de Canal de Retorno
Contrat. de Transmissão
Prestadora de
Telecom
Autores
Produtora de
Conteúdo
Programadora
Pagamento de Direitos
Autorais
Demanda por Produção de
Conteúdo
Contratação de
Contratação da
Transmissão
Geradora
Veiculação de Publicidade na
Geradora
Grade de Programação
Repasse de Verbas
Compra de Programação
Anunciante
Usuário
Compra de
Aparelho
Pagam. de
Direitos Autorais
Retorno ao Anúncio
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
Geradora Local
Veiculação de Publicidade na
Grade de Programação
Retransm. Própria
Retransm.
Independ.
Contratação da
Geradora
Subsídios
Governo
Dotação de
Orçamento
Subsídios
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Transmissão em HD (High Definition), Full HD, 2K, 4K e 8K
A DIVERSIDADE DE TRANSMISSÃO DE IMAGEM É MUITO GRANDE. HOJE
TEMOS NO MERCADO AS TRANSMISSÕES EM HD (HIGH DEFINITION),
FULL HD, 2K E 4K, QUE SÃO MAIS COMUNS NOS CINEMAS. PORÉM,
MAIS RECENTEMENTE, MUITO TEM SE ESPECULADO SOBRE A
TECNOLOGIA 8K, QUE PROMETE REVOLUCIONAR TUDO O QUE JÁ
VIMOS QUANDO O ASSUNTO É QUALIDADE DE IMAGEM.
A RESOLUÇÃO HD, DE 1280×720, É FACILMENTE ENCONTRADA EM
CÂMERAS, FILMADORAS, SMARTPHONES, NOTEBOOKS E TELEVISÕES.
UM POUCO MAIS A FRENTE, VEM O FULL HD, QUE TRABALHA COM A
RESOLUÇÃO 1920×1080. ATÉ ENTÃO SÃO AS DUAS RESOLUÇÕES MAIS
UTILIZADAS.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Transmissão em HD (High Definition), Full HD
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
HDTV´S ATUAIS E FUTURAS
Transmissão em HD (High Definition), Full HD, 2K, 4K e 8K
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Transmissão em HD (High Definition), Full HD, 2K, 4K e 8K
A RESOLUÇÃO 2K É DE 2048 X 1080 E FOI INSTITUÍDA PELAS
MAIORES EMPRESAS DE CINEMA DE HOLLYWOOD NO FINAL DOS ANOS
90. EM MEADOS DOS ANOS 2000 A TECNOLOGIA 2K JÁ ESTAVA EM
AÇÃO NAS TELAS DE CINEMA DIGITAL. A TRANSMISSÃO 2K ESTÁ
DISPONÍVEL EM POUCOS APARELHOS DE TELEVISÃO, POIS POUCAS
EMISSORAS INVESTIRAM NESSA TÉCNICA.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Transmissão em HD (High Definition), Full HD, 2K, 4K e 8K
A TRANSMISSÃO 4K MUDA OS PARÂMETROS DE EXIBIÇÃO DE IMAGEM
CLASSIFICANDO A RESOLUÇÃO EM 4096 X 2160. ISTO É, SUA
QUALIDADE É QUATRO VEZES MAIOR QUE AS TVS FULL HD ATUAIS.
EM 2007, A TECNOLOGIA 4K JÁ RODAVA EM SALAS DE CINEMA
MUNDO AFORA, E ATUALMENTE ALGUMAS EMISSORAS
INTERNACIONAIS JÁ DISPONIBILIZAM PROGRAMAÇÃO EM 4K. DENTRO
DESSA CLASSIFICAÇÃO JÁ É POSSÍVEL TER ACESSO AO 4K ATRAVÉS DE
SOFTWARES ESPECÍFICOS DISPONÍVEIS EM ALGUNS SITES. A SONY FOI A
PRIMEIRA EMPRESA A LANÇAR OS MONITORES E TELEVISORES 4K , E
NO ANO PASSADO LANÇOU CÂMERAS FILMADORAS JÁ EQUIPADAS COM
ESSA TECNOLOGIA. ACREDITA-SE QUE DENTRO DE TRÊS OU QUATRO
ANOS A 4K ESTARÁ DISPONÍVEL NO MERCADO.
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
TV 3D COM RESOLUÇÃO 4K
Transmissão em HD (High Definition), Full HD, 2K, 4K e 8K
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
Transmissão em HD (High Definition), Full HD, 2K, 4K e 8K
A TECNOLOGIA 8K OFERECE A RESOLUÇÃO 7680 X 4320 K E
PROMETE REVOLUCIONAR TUDO O QUE CONHECEMOS SOBRE
QUALIDADE DE IMAGEM. TAMBÉM CONHECIDA COMO UHDTV
(ULTRA HIGH DEFINITION TELEVISION) ELA OFERECE 16 VEZES MAIS
QUALIDADE DO QUE O RESTO DAS TRANSMISSÕES. CONTUDO, SÓ
PODERÁ SER REALMENTE PERCEBIDA POR UMA TELA GRANDE. OU
SEJA, NEM PENSAR USAR UMA TV DE TUBO PARA VER UMA IMAGEM
DE 8K.
O SEU LANÇAMENTO OFICIAL FOI FEITO PELA SHARP DURANTE A CES
2012. A EMPRESA JAPONESA DESENVOLVEU UMA TELA PROTÓTIPO DE
85 POLEGADAS PARA EXPOR AOS VISITANTES DA FEIRA, QUE SE
MOSTRARAM ENTUSIASMADOS COM A QUALIDADE DE IMAGEM
PROPORCIONADA PELA 8K
CENÁRIOS PARA O SISTEMA
BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE
TV 85 POLEGADAS SHARP COM TECNOLOGIA 8K
Transmissão em HD (High Definition), Full HD, 2K, 4K e 8K
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Agenda
1. PARTE I - CONVERGÊNCIA
2. PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA
3. PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
TERRESTRE
4. PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
5. PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
6. PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL
7. PARTE VII - TV MÓVEL PAGA
8. PARTE VIII - ALERTAS E DESAFIOS
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
Cauda Longa
A CAUDA LONGA REFERE-SE A PROPRIEDADES QUE UMA PARCELA
MAIOR DA POPULAÇÃO RESIDE NA CAUDA DE UMA DISTRIBUIÇÃO DE
PROBABILIDADES DO QUE AS OBSERVADAS NO ÂMBITO DE UM
"NORMAL" OU DISTRIBUIÇÃO DE GAUSS. O TERMO GANHOU
DEFINIÇÃO
POPULARIDADE NOS ÚLTIMOS TEMPOS COMO ESTRATÉGIA DE VAREJO
DE VENDER UM GRANDE NÚMERO DE ITENS EXCLUSIVOS EM
QUANTIDADES RELATIVAMENTE PEQUENAS - EM GERAL, ALÉM DE
VENDER ITENS MENOS POPULARES EM GRANDES QUANTIDADES.
A CAUDA LONGA FOI POPULARIZADA POR ANDERSON EM OUTUBRO
DE 2004 COM ARTIGOS, ONDE ELE CITA A AMAZON.COM E A NETFLIX
COMO EXEMPLOS DE EMPRESAS QUE APLICAM ESSA ESTRATÉGIA.
ANDERSON ELABOROU O CONCEITO EM SEU LIVRO A CAUDA LONGA:
POR QUE O FUTURO DOS NEGÓCIOS É VENDER MENOS DE MAIS.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
CARACTERÍSTICAS
Cauda Longa
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
REGRAS E FACILITADORES
Cauda Longa
REGRAS
DISPONIBILIZE TUDO.
AJUDE O CLIENTE A BUSCAR.
FACILITADORES
DEMOCRATIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO.
DEMOCRATIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE BUSCA E DE CONEXÃO
ENTRE A OFERTA E A DEMANDA.
DEMOCRATIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
CANAIS DE VENDAS APROPRIADOS
Cauda Longa
Ponto de
Vendas
Físico
Ponto de
Vendas
Híbrido
Ponto de
Vendas
Virtual
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
Projeto Infinity
COMCAST ANUNCIA (2008) O PROJETO INFINITO: ESTRATÉGIA DE
ENTREGAR EXPONENCIALMENTE MAIS ESCOLHA DE CONTEÚDO NA TV.
COMCAST VIABILIZA AOS CONSUMIDORES MAIS DE 1.000 OPÇÕES EM
HD E ANUNCIA 6.000 NOVOS FILMES COM 3.000 EM HD.
A ESTRATÉGIA DO PROJETO INFINITO PLANEJA POSSIBILITAR A
ENTREGA ON DEMAND DE: MAIS HD, MAIS ESPORTES, MAIS FILMES,
MAIS PROGRAMAS INFANTIS, ETC.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
Novos Conceitos e Novos Hábitos
“PRECISAMOS COMPREENDER QUE A PRÓXIMA GERAÇÃO DE PESSOAS
ACESSANDO NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E CONTEÚDO TERÁ UM
CONJUNTO DE EXPECTATIVAS DIFERENTE SOBRE O QUE ELES
ASSISTIRÃO, INCLUINDO COMO E QUANDO ELES ACESSARÃO AS
INFORMAÇÕES E DE QUEM ELES A OBTERÃO.”
RUPERT MURDOCH
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
Novos Conceitos e Novos Hábitos
CONTROLE
O CONSUMIDOR QUER DECIDIR COMO, QUANDO E ONDE VAI ACESSAR
O CONTEÚDO.
INTERATIVIDADE
O
CONSUMIDOR DESEJA CADA VEZ MAIS PARTICIPAÇÃO.
ELE QUER
INTERAGIR, QUER PRODUZIR E COMPARTILHAR SEU CONTEÚDO, QUER
CRIAR COMUNIDADES.
VARIEDADE
O
CONSUMIDOR QUER VARIEDADE DE CONTEÚDO; AS EMPRESAS
DEVEM FICAR ATENTAS AO SURGIMENTO DAS NANO-AUDIÊNCIAS, DA
IMENSA POSSIBILIDADE QUE O ESPAÇO VIRTUALMENTE ILIMITADO DO
MUNDO DIGITAL ABRE PARA A OFERTA E CONTEÚDO DE NICHO.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
Serviços over-the-top
OVER-THE-TOP É A EXPRESSÃO UTILIZADA PARA SE REFERIR A UM
SERVIÇO QUE USUFRUÍMOS “SOBRE UMA REDE” QUE NÃO É
“OFERTADA” POR AQUELE OPERADOR DE REDE.
É CHAMADO “OVER-THE-TOP" PELO MOTIVO DESSES SERVIÇOS
TRAFEGAREM “NO TOPO” DO SERVIÇO QUE JÁ POSSUÍMOS, E NÃO
EXIGIR QUALQUER ENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA OU DE NEGÓCIO
COM O NOSSO OPERADOR DE REDE.
NESSE SENTIDO, O SKYPE PODE SER CONSIDERADO UM SERVIÇO
“OVER-THE-TOP” PARA LIGAÇÕES TELEFÔNICAS LOCAIS,
INTERURBANAS E INTERNACIONAIS. OBSERVAR QUE ESSAS LIGAÇÕES
SÃO EFETUADAS ATRAVÉS DE LINHAS DE OUTRAS OPERADORAS. ASSIM
SENDO, PODEMOS CHAMAR DE “OVER-THE-TOP TELEPHONY”.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
Serviços over-the-top
MUITAS VEZES, EXISTEM SEMELHANÇAS ENTRE O SERVIÇO QUE O
NOSSO OPERADOR DE REDE OFERECE E O SERVIÇO PRESTADO PELAS
PROVEDORAS DE SERVIÇOS “OVER-THE-TOP”.
OS SERVIÇOS “OVER-THE-TOP” PODERÃO DESEMPENHAR UM PAPEL
BEM IMPORTANTE NA DISSEMINAÇÃO DE INTERNET TVS E DAS TVS
CONECTADAS (BROADBAND TVS).
ESTÁ CRESCENDO O USO DE TERMOS COMO OVER-THE-TOP TV,
OVER-THE-TOP VIDEO E OVER-THE-TOP INTERNET VIDEO, ENTRE
OUTROS.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
What I Want Where I Want It
UM NOVO CONCEITO: DE BROADCASTING PARA BROADERCASTING.
WHENEVER, WHEREVER, ALL MY TV PROGRAMS.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
TV Everywhere
TV EVERYWHERE É UM SISTEMA DE AUTENTICAÇÃO PELO QUAL
CERTOS CONTEÚDOS PREMIUM (PROGRAMAS DE TV, FILMES, ETC)
ESTÃO DISPONÍVEIS ONLINE - MAS SÓ SE VOCÊ PODE PROVAR (OU
"AUTENTICAR") QUE TEM UMA ASSINATURA DE UM OPERADOR
MULTISSERVIÇOS (POR EXEMPLO, CABO, SATÉLITE, TELCO TV).
AS COMPANHIAS DE CABO TÊM DITO REPETIDAMENTE QUE OS
ASSINANTES NÃO SERÃO COBRADOS POR SERVIÇOS DE AUTENTICAÇÃO,
COMO TV EVERYWHERE, CONTUDO, MUITAS COMPANHIAS DE CABO
TAMBÉM SÃO PROVEDORES DE INTERNET.
COMCAST E TIME WARNER ANUNCIARAM A TV EVERYWHERE
DURANTE UMA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EM 2008, MOSTRANDO
QUE ELES ESTAVAM TRABALHANDO EM UM CONJUNTO DE "PRINCÍPIOS
GERAIS“.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
TV Broadband
O ESFORÇO DOS FABRICANTES PARA VENDER TVS CONECTADAS DARÁ
RESULTADO. NOS ESTADOS UNIDOS, ONDE, A PARTIR DESTE ANO DE
2011, APENAS BROADBAND TVS ESTARÃO À VENDA, O NÚMERO DE
DOMICÍLIOS COM PELO MENOS UMA TV CONECTADA DEVE PASSAR
DOS 2 MILHÕES, REGISTRADOS NO INÍCIO DE 2010, PARA MAIS DE
43 MILHÕES, O EQUIVALENTE A UM TERÇO DAS RESIDÊNCIAS NORTEAMERICANAS. ATÉ O ANO DE 2015. A ESTIMATIVA É PARTE DO
ESTUDO “HOW TO MAKE CONNECTED TVS THE FUTURE OF TV”, DA
FORRESTER RESEARCH.
CERCA DE 40% DOS NORTE-AMERICANOS DONOS DE TVS
CONECTADAS IGNORAM A FUNCIONALIDADE E NÃO UTILIZAM
NENHUM APLICATIVO EMBARCADO. E PIOR, 14% DESSES DONOS DE
BROADBAND TVS NUNCA SEQUER CONECTARAM A TV À INTERNET.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
TV Broadband
O VICE-PRESIDENTE DA FORRESTER (MCQUIVEY) AVALIA QUE QUEM
COMPRA TVS CONECTADAS O FAZ MAIS PORQUE SÃO OS MELHORES
MODELOS DE TV DISPONÍVEIS NO MERCADO DO QUE POSSIBILIDADE
DE CONEXÃO À INTERNET EM SI. A EXCEÇÃO SÃO OS ASSINANTES DO
SERVIÇO NETFLIX, QUE PARA MCQUIVEY É A APLICAÇÃO DE MAIOR
VALOR PARA TVS CONECTADAS NOS EUA.
OUTRO FATOR QUE ESTÁ IMPULSIONANDO O USO DE APLICAÇÕES EM
TVS CONECTADAS NOS EUA É A GOOGLE TV, UMA PLATAFORMA DE
CONTEÚDOS PREMIUM DE TV E SIMILARES.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
TV Broadband
NO CASO DO BRASIL, HÁ ALGUNS ELEMENTOS QUE DEVEM SER
CONSIDERADOS SOBRE ESTA TECNOLOGIA. DENTRO DOS PARÂMETROS
TÉCNICOS, BASTA QUE A BANDA LARGA BRASILEIRA CHEGUE A UMA
MAIOR PARCELA DA SOCIEDADE E MAIS BARATA PARA QUE OS
CONTEÚDOS COMECEM A APARECER NO DISPLAY CONECTADO. HÁ
INCLUSIVE VANTAGENS PARA AS PRODUTORAS DE CONTEÚDO,
INCLUSIVE AS EMISSORAS DE TV ABERTA, DE CONHECER MELHOR O
HÁBITO DE CONSUMO DOS ESPECTADORES DE UMA FORMA MUITA
MAIS AMPLA DO QUE AS MEDIÇÕES TRADICIONAIS (IBOPE OU
PESQUISAS DE RECEPÇÃO).
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
TV Broadband
DO PONTO DE VISTA DO MODELO DE NEGÓCIOS HÁ QUESTÕES
IMPORTANTES A SEREM OBSERVADAS. QUANTO AO USO DA
TECNOLOGIA NO BRASIL, ELA SEGUE UMA TENDÊNCIA JÁ OBSERVADA
NA INTERNET, O CONSUMO CATCH UP, OU SEJA, OS USUÁRIOS
ASSISTEM A PROGRAMAS QUE FORAM EXIBIDOS NA TELEVISÃO
ABERTA, OU POR REVER NOVAMENTE, OU PORQUE NÃO CONSEGUIU
VER NO HORÁRIO EM QUE FOI EXIBIDO NA GRADE DE PROGRAMAÇÃO.
PORÉM, OS FABRICANTES ESTÃO REALIZANDO PARCERIAS COM
PORTAIS DE CONTEÚDOS E PRODUTORES DE AUDIOVISUAL PARA
DISPONIBILIZAREM PRODUTOS (SHOWS, FILMES, VIDEOCLIPES, ETC.)
NA TV CONECTADA, AUMENTANDO O CONTEÚDO CONSUMIDO NESTE
TIPO DE PLATAFORMA.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
TV Broadband
O OUTRO LADO, NO QUE DIZ RESPEITO AO MODELO DE NEGÓCIOS, A
TV CONECTADA ESTÁ SENDO UM DESAFIO PARA OS RADIODIFUSORES,
POIS É UM OUTRO NEGÓCIO NO QUAL AS EMISSORAS DE TV ABERTA
NÃO ESTÃO PREPARADAS PARA COMPETIR. DURANTE OS 50 ANOS DE
HISTÓRIA DA TV ANALÓGICA, O MODELO DE NEGÓCIOS VEIO SE
ESTRUTURANDO POR MEIO DE ERROS E ACERTOS E SE CONSOLIDOU
NOS NÚMEROS DA AUDIÊNCIA. MAIOR A AUDIÊNCIA, MAIOR O VALOR
DO COMERCIAL E MAIOR O SUCESSO DO PROGRAMA. ACONTECE QUE
NA ERA DA CONVERGÊNCIA, PASSAMOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSA
PARA A COMUNICAÇÃO DE GRUPOS. CADA GRUPO É TÃO SINGULAR
QUE POSSUI CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS. É A COMUNICAÇÃO EM
REDE. ESTAR NA REDE NÃO É APENAS TER UM SITE E DISPONIBILIZAR
CONTEÚDO. ESTAR NA REDE É SEGUIR A LÓGICA DESTE TIPO DE
COMUNICAÇÃO.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
TV Broadband
CASTELLS, PESQUISADOR ESPANHOL, AFIRMA QUE A REDE É
COMPOSTA DE VÁRIOS NÓS, PONTAS DE CONTATO CRIADAS POR UM
FLUXO CONSTANTE DE INFORMAÇÃO. HOJE NÃO BASTA ESTAR NA
INTERNET. EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO DEVEM ESTAR EM CADA
PONTO, EM CADA NÓ DA GRANDE REDE (FACEBOOK, TWITTER, ETC),
MAS O MAIS IMPORTANTE, DINAMIZANDO O FLUXO DAS
INFORMAÇÕES. DISPONIBILIZAR O CAPÍTULO DA NOVELA É APENAS
UMA PARTE DESTE FLUXO. SE A EMISSORA FIZER APENAS ISSO, UMA
OUTRA PLATAFORMA DE DISTRIBUIÇÃO PODERÁ DISTRIBUIR ESTE
CAPÍTULO E O NÓ PELO QUAL A EMISSORA X ESTAVA CONECTADA SE
DESINTEGRARÁ. CASTELLS TAMBÉM AFIRMA QUE AS REDES PODEM SE
CONFIGURAR E AUTOCONFIGURAR QUANDO OS OBJETIVOS DO GRUPO
QUE FAZEM PARTE DESSA REDE SE ALTERAM. O “CALA BOCA
GALVÃO”, É UM BOM EXEMPLO DESSA POSSIBILIDADE.
NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO
ELETRÔNICA
TV Broadband
ASSIM, AS POSSIBILIDADES DE NEGÓCIO NA TV CONECTADA ESTÃO
DEIXANDO DE SER APROVEITADAS PELAS EMISSORAS, POIS NA TV
ABERTA, POR LEI, ELA DEVE SER GRATUITA E SUAS OPÇÕES DE
NEGÓCIOS SÃO BEM LIMITADAS. MAS NA INTERNET QUASE TUDO É
PERMITIDO. É POSSÍVEL VINCULAR ANÚNCIOS COM AS MATÉRIAS
JORNALÍSTICAS, LINKS PATROCINADOS, ETC, QUE NÃO ESTÃO SENDO
UTILIZADOS PELAS EMISSORAS. O GRANDE DESAFIO PARA AS
EMISSORAS DE TV ABERTA NO BRASIL É COMPREENDER E ACEITAR O
FATO DE QUE O PRIVILÉGIO DA DISTRIBUIÇÃO NÃO É MAIS EXCLUSIVO
A ELAS. HOJE EXISTEM MAIS DISTRIBUIDORES. MAS, EXISTEM
POUQUÍSSIMAS EMPRESAS QUE PODEM CRIAR CONTEÚDO COMO AS
EMISSORAS DE TV ABERTA NO BRASIL.
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Agenda
1. PARTE I - CONVERGÊNCIA
2. PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA
3. PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
TERRESTRE
4. PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
5. PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
6. PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL
7. PARTE VII - TV MÓVEL PAGA
8. PARTE VIII - ALERTAS E DESAFIOS
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Cadeia de Valor – TV por Assinatura
PRODUÇÃO
CONTEÚDO
CONTEÚDO
PROGRAMAÇÃO
CONTEÚDO
CANAL DE
CONTEÚDO
PROGRAMAÇÃO
CONTEÚDO
EMPACOTAMENTO
CANAL
DISTRIBUIÇÃO
PACOTE
PACOTE
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Participantes
PRODUÇÃO
PRODUTORAS
PROGRAMAÇÃO
EMPACOTAMENTO
CANAIS
TV’S POR
ASSINATURA
DISTRIBUIÇÃO
OPERADORES DE
REDE
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Tecnologias de Distribuição
ATÉ 2011, CADA TECNOLOGIA TINHA AS SUAS LEIS, NORMAS E
REGULAMENTOS PRÓPRIOS.
CABO
DTH
MMDS
“LEI DO CABO”
(LEI 8.977/65)
“REGULAMENTO STS”
(DECRETO 2.195/97)
“NORMA DE TV PAGA”
(NORMA 13/96)
“REGULAMENTO DE
SERVIÇOS ESPECIAIS”
(DECRETO 2.196/97)
“NORMA DO DTH”
(NORMA 008/97)
“NORMA MMDS”
(NORMA Nº 002/94 –
VER/97)
“REGULAMENTO DE
SERVIÇO ESPECIAIS”
(DECRETO 2.196/97)
“REGULAMENTO DO
CABO”
(DECRETO 2.206/97)
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado
ESTABELECER UM MARCO REGULATÓRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES JÁ
CONSIDERANDO O CENÁRIO DE CONVERGÊNCIA DIGITAL.
ELIMINAR BARREIRAS DE COMPETIÇÃO PERMITINDO QUE EMPRESAS
DE TELECOMUNICAÇÕES POSSAM PRESTAR SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO
OBJETIVOS
DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS PAGOS OU DE TV POR ASSINATURA VIA
CABO.
ESTABELECER O CONCEITO DE REGULAÇÃO POR CAMADAS.
CRIAR UM AMBIENTE DE COMPETIÇÃO QUE ESTIMULE A PRODUÇÃO
NACIONAL.
ESTABELECER UMA POLÍTICA DE COTAS RACIONAL ADERENTE A
REALIDADE BRASILEIRA.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado
COM A NOVA LEI, TODAS TECNOLOGIAS SEGUIRÃO A MESMA
REGULAMENTAÇÃO.
UNIFICAÇÃO
CABO
DTH
MMDS
ANTIGO PLC 116
OUTRAS
TECNOLOGIAS
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Serviço de Acesso Condicionado
SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES
PRESTADO NO REGIME PRIVADO
PARA ASSINANTES E DESTINADO À DISTRIBUIÇÃO DE PACOTES COM:
CANAIS OBRIGATÓRIOS, ABERTOS E PAGOS.
DEFINIÇÃO
CANAIS À-LA-CARTE.
CANAIS PAY-PER-VIEW.
POR MEIO DE QUALQUER TECNOLOGIA
CABO
DTH
MMDS
OUTRAS
TECNOLOGIAS
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado
PRODUÇÃO: ATIVIDADE DE ELABORAÇÃO, COMPOSIÇÃO,
CONSTITUIÇÃO OU CRIAÇÃO DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS EM
QUALQUER MEIO DE SUPORTE.
PROGRAMAÇÃO: ATIVIDADE DE SELEÇÃO, ORGANIZAÇÃO OU
DEFINIÇÕES
FORMATAÇÃO DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS APRESENTADOS NA
FORMA DE CANAIS DE PROGRAMAÇÃO, INCLUSIVE NAS MODALIDADES
AVULSA DE PROGRAMAÇÃO E AVULSA DE CONTEÚDO PROGRAMADO.
EMPACOTAMENTO: ATIVIDADE DE ORGANIZAÇÃO, EM ÚLTIMA
INSTÂNCIA, DE CANAIS DE PROGRAMAÇÃO, INCLUSIVE NAS
MODALIDADES AVULSA DE PROGRAMAÇÃO E AVULSA DE CONTEÚDO
PROGRAMADO, A SEREM DISTRIBUÍDOS PARA O ASSINANTE.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado
DISTRIBUIÇÃO: ATIVIDADES DE ENTREGA, TRANSMISSÃO, VEICULAÇÃO,
DIFUSÃO OU PROVIMENTO DE PACOTES OU CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS
A ASSINANTES POR INTERMÉDIO DE MEIOS ELETRÔNICOS QUAISQUER,
PRÓPRIOS OU DE TERCEIROS, CABENDO AO DISTRIBUIDOR A
DEFINIÇÕES
RESPONSABILIDADE FINAL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE
COMERCIALIZAÇÃO, ATENDIMENTO AO ASSINANTE, FATURAMENTO,
COBRANÇA, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE DISPOSITIVOS, ENTRE
OUTRAS.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado
SERVIÇO DE ACESSO CONDICIONADO: SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES DE INTERESSE COLETIVO, PRESTADO NO REGIME PRIVADO, CUJA
RECEPÇÃO É CONDICIONADA À CONTRATAÇÃO REMUNERADA POR
ASSINANTES E DESTINADO À DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDOS
DEFINIÇÕES
AUDIOVISUAIS NA FORMA DE PACOTES, DE CANAIS NAS MODALIDADES
AVULSA DE PROGRAMAÇÃO E AVULSA DE CONTEÚDO PROGRAMADO E
DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA, POR MEIO DE
TECNOLOGIAS, PROCESSOS, MEIOS ELETRÔNICOS E PROTOCOLOS DE
COMUNICAÇÃO QUAISQUER.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Participação Societária
PRODUÇÃO
PROGRAMAÇÃO
EMPACOTAMENTO
DISTRIBUIÇÃO
RADIODIFUSORAS, PRODUTORAS E PROGRAMADORAS NÃO PODEM EXPLORAR DIRETAMENTE
SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES DE INTERESSE COLETIVO.
TELCOS NÃO PODERÃO (PARA SAC OU RADIODIFUSÃO) ADQUIRIR OU FINANCIAR DIREITOS DE
EXPLORAÇÃO DE EVENTOS DE INTERESSE NACIONAL, CONTRATAR TALENTOS OU DIREITOS DE
OBRAS DE AUTORES NACIONAIS.
RESTRIÇÃO DE CAPITAL
PRESTADORAS DO SERVIÇO DE TELECOM
NÃO PODEM DETER MAIS DO QUE 30% DO CAPITAL DE
CONCESSIONÁRIAS DE RADIODIFUSÃO,
PRODUTORAS E PROGRAMADORAS.
CONCESSIONÁRIAS DE RADIODIFUSÃO, PRODUTORAS
E PROGRAMADORAS NÃO PODEM DETER MAIS DO
QUE 50% DO CAPITAL DAS PRESTADORAS DO
SERVIÇO DE TELECOM.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Tempo Máximo de Publicidade nos Canais
IGUAL AO LIMITE DA RADIODIFUSÃO, HOJE DE 25% DA
PROGRAMAÇÃO DIÁRIA (EXCETO EM CANAIS DO MUST CARRY E
CANAIS EXCLUSIVOS DE PUBLICIDADE COMERCIAL, VENDAS E
INFOMERCIAIS).
DEFINIÇÕES
INFOMERCIAIS CONTARÃO DENTRO DO LIMITE DE 25%.
PROGRAMADORAS NÃO PODERÃO OFERTAR CANAIS QUE CONTENHAM
PUBLICIDADE EM LÍNGUA PORTUGUESA, LEGENDADA EM PORTUGUÊS
OU DE QUALQUER FORMA DIRECIONADA AO PÚBLICO BRASILEIRO,
COM VEICULAÇÃO CONTRATADA NO EXTERIOR, SENÃO POR AGÊNCIA
DE PUBLICIDADE NACIONAL.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Espaço Qualificado
“ESPAÇO TOTAL DO CANAL DE
PROGRAMAÇÃO, EXCLUINDO-SE
CONTEÚDOS RELIGIOSOS OU POLÍTICOS,
MANIFESTAÇÕES E EVENTOS
DEFINIÇÕES
ESPORTIVOS, CONCURSOS,
PUBLICIDADE, TELEVENDAS,
DOCUMENTÁRIOS
FILMES
INFANTIL
SÉRIES
INFOMERCIAIS, JOGOS ELETRÔNICOS,
PROPAGANDA POLÍTICA OBRIGATÓRIA,
CONTEÚDO AUDIOVISUAL VEICULADO
EM HORÁRIO ELEITORAL GRATUITO,
CONTEÚDOS JORNALÍSTICOS E
PROGRAMAS DE AUDITÓRIO
ANCORADOS POR APRESENTADOR.”
VARIEDADES
OBS:
Pelo menos metade dos conteúdos
deve ter sido produzida nos 7 anos
anteriores à sua veiculação (art. 20,
inciso I);
A vigência dessa previsão terá início 4
anos após a promulgação da Lei (art.
40).
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Canal de Espaço Qualificado
CANAL QUE, NO HORÁRIO NOBRE*,
DOCUMENTÁRIOS
VEICULE MAJORITARIAMENTE
CONTEÚDOS DE ESPAÇO QUALIFICADO.
DEFINIÇÕES
* HORÁRIO NOBRE DEFINIDO PELA ANCINE:
PERÍODO DE 6 HORAS
(7 HORAS PARA CANAIS INFANTIS).
FILMES
INFANTIL
SÉRIES
VARIEDADES
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Canal de Espaço Qualificado
3H30 (SEMANAIS) DE CONTEÚDO BRASILEIRO DE ESPAÇO
QUALIFICADO NO HORÁRIO NOBRE, DAS QUAIS 50% PRODUZIDO POR
PRODUTORA BRASILEIRA INDEPENDENTE.
DEFINIÇÕES
HORÁRIO NOBRE = 42H/SEMANA
3H30 (8%) DE CONTEÚDO BR DE ESPAÇO
QUALIFICADO POR SEMANA NO HORÁRIO NOBRE
CONTEÚDO BR DE ESPAÇO QUALIFICADO
(1H45)
(1H45)
CONTEÚDO BR DE ESPAÇO QUALIFICADO DE PRODUTORA BRASILEIRA
INDEPENDENTE
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Canais à La Carte e Canais Pay per View
PARA OS CANAIS À LA CARTE DEVERÁ SER DADO O MESMO
TRATAMENTO DOS CANAIS DE ESPAÇO QUALIFICADO.
DEFINIÇÕES
PARA OS CANAIS PAY-PER-VIEW (MODALIDADE AVULSA DE
CONTEÚDO PROGRAMADO) 10% DO CONTEÚDO DO ESPAÇO
QUALIFICADO DEVERÁ SER BRASILEIRO.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Canal Brasileiro de Espaço Qualificado
SER PROGRAMADO POR PROGRAMADORA BRASILEIRA.
VEICULAR
MAJORITARIAMENTE, NO HORÁRIO NOBRE, CONTEÚDO
BRASILEIRO DE ESPAÇO QUALIFICADO – METADE DESTE CONTEÚDO
DEVE SER PRODUZIDO POR DE PRODUTORA BRASILEIRA
DEFINIÇÕES
INDEPENDENTE.
HORÁRIO NOBRE DIÁRIO (6H)
MAIS DE 3 HORAS DE CONTEÚDO BR DE ESPAÇO QUALIFICADO
METADE PRODUZIDO POR PRODUTORA BRASILEIRA INDEPENDENTE
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Programadora Brasileira Independente
NÃO SER CONTROLADORA, CONTROLADA OU COLIGADA A
EMPACOTADORA OU DISTRIBUIDORA.
NÃO MANTER VÍNCULO DE EXCLUSIVIDADE QUE A IMPEÇA DE
COMERCIALIZAR, PARA QUALQUER EMPACOTADORA, OS DIREITOS DE
DEFINIÇÕES
EXIBIÇÃO OU VEICULAÇÃO ASSOCIADOS AOS SEUS CANAIS DE
PROGRAMAÇÃO.”
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Cota de Canais Brasileiros de Espaço Qualificado
A CADA 3 CANAIS DE ESPAÇO QUALIFICADO, 1 DEVERÁ SER CANAL
BRASILEIRO DE ESPAÇO QUALIFICADO.
PELO MENOS 1/3 DOS CANAIS BRASILEIROS DE ESPAÇO QUALIFICADO
DEVERÁ SER PROGRAMADO POR PROGRAMADORA BRASILEIRA
DEFINIÇÕES
INDEPENDENTE.
TETO: 12 CANAIS BRASILEIRO DE ESPAÇO QUALIFICADO EM UM
PACOTE (3 CANAIS BRASILEIROS DE ESPAÇO QUALIFICADO PARA
TECNOLOGIAS COM CAPACIDADE DE ATÉ 31 CANAIS NO PACOTE).
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Cota de Canais Brasileiros de Espaço Qualificado
DEFINIÇÕES
DOS CANAIS BRASILEIROS DE ESPAÇO QUALIFICADO NOS PACOTES,
PELO MENOS 2 DEVERÃO VEICULAR 12 H/DIA (3H EM HORÁRIO
NOBRE) DE CONTEÚDO BRASILEIRO PRODUZIDO POR PRODUTORA
BRASILEIRA INDEPENDENTE.
PELO MENOS 1 DESTES CANAIS NÃO PODERÁ SER DE PROGRAMADORA
CONTROLADORA, CONTROLADA OU COLIGADA A CONCESSIONÁRIA DE
RADIODIFUSÃO.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Cota de Canal de Jornalismo
DEFINIÇÕES
PACOTE COM 1 CANAL DE JORNALISMO DE PROGRAMADORA
BRASILEIRA DEVERÁ TER MAIS 1 CANAL DE JORNALISMO DE OUTRA
PROGRAMADORA BRASILEIRA NO MESMO PACOTE OU À LA CARTE.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Ancine
CREDENCIAR, REGULAR E FISCALIZAR AS ATIVIDADES DE
PROGRAMAÇÃO E EMPACOTAMENTO.
ATRIBUIÇÕES
AVALIAR CUMPRIMENTO DAS COTAS PELAS OPERADORAS E
PROGRAMADORAS.
APLICAR SANÇÕES, DESDE ADVERTÊNCIA ATÉ O DESCREDENCIAMENTO.
DEFINIR O HORÁRIO NOBRE.
ADMINISTRAR AUMENTO DE ARRECADAÇÃO CONDECINE.
FISCALIZAR AS PROGRAMADORAS E EMPACOTADORAS.
FISCALIZAR CUMPRIMENTO DO ART. 24 (PUBLICIDADE).
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
ATRIBUIÇÕES
Programadoras
MANTER ATUALIZADA A IDENTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS (GESTÃO,
RESPONSABILIDADE EDITORIAL, ATIVIDADES DE SELEÇÃO E DIREÇÃO
RELATIVAS A PROGRAMAÇÃO E EMPACOTAMENTO), OS DOCUMENTOS
E ATOS SOCIETÁRIOS (INCLUSIVE OS REFERENTES À ESCOLHA DOS
DIRIGENTES E GESTORES) DAS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS
ENVOLVIDAS NA SUA CADEIA DE CONTROLE.
PUBLICAR EM SEUS SITES, A LISTAGEM DOS CONTEÚDOS
AUDIOVISUAIS E CANAIS DE PROGRAMAÇÃO.
MOSTRAR CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA ANTES DA EXIBIÇÃO DE
QUALQUER CONTEÚDO.
APRESENTAR À ANCINE (CASO SOLICITADOS), OS DOCUMENTOS
COMPROBATÓRIOS DE QUE O CONTEÚDO EXIBIDO É BRASILEIRO,
INCLUINDO O CERTIFICADO DE PRODUTO BRASILEIRO.
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Novo Modelo
INCORPORAÇÃO DA INDÚSTRIA
AUDIOVISUAL NA NOVA PROPOSTA DE
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE
ACESSO CONDICIONADO.
REVOGAÇÃO DA LEI DO CABO E SUA
REFERÊNCIA NA LGT (ARTIGO 212).
SITUAÇÃO ANTERIOR
Radiodifusão
(Produção, Programação,
Empacotamento e Distribuição
Radiodifusão
(Produção, Programação,
Empacotamento e Distribuição
ALTERAÇÃO DOS CONTRATOS DE STFC.
ELIMINAÇÃO DAS RESTRIÇÕES DE
PRESTAÇÕES DE TV A CABO POR
CONCESSIONÁRIAS DO STFC E
OPERADORAS DE CAPITAL ESTRANGEIRO.
ESTABELECIDA POLÍTICA DE COTAS DE
CONTEÚDO NA PROGRAMAÇÃO,
FICANDO A FISCALIZAÇÃO A CARGO DA
ANCINE.
SITUAÇÃO ATUAL
Indústria Audiovisual
(Produção, Programação,
Empacotamento)
Telecomunicações
Telecomunicações
Serviços de Televisão Paga
(TVC, DTH, MMDS, TVA) Produção,
Programação, Empacotamento e
Distribuição
Serviço de Comunicação Audiovisual
de Acesso Condicionado
(Distribuição)
COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
Viabilização de Novas Modalidades
IPTV
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Agenda
1. PARTE I - CONVERGÊNCIA
2. PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA
3. PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
TERRESTRE
4. PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
5. PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
6. PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL
7. PARTE VII - TV MÓVEL PAGA
8. PARTE VIII - ALERTAS E DESAFIOS
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Formas
AS FORMAS DE USO, OU MODELO DE EXPLORAÇÃO DA TV MÓVEL
SÃO CONSTITUÍDAS PELOS MODELOS DE SERVIÇO E DE NEGÓCIO QUE
MODELOS DE EXPLORAÇÃO
SÃO SUSTENTADOS PELOS SISTEMAS TECNOLÓGICOS.
O MODELO DE SERVIÇOS CORRESPONDE AO LEQUE DE SERVIÇOS E
APLICAÇÕES QUE SÃO DISPONIBILIZADOS POR UM SISTEMA DE TV
MÓVEL.
OS SERVIÇOS ENVOLVEM UM CONJUNTO DE MEIOS, RECURSOS
TECNOLÓGICOS, FUNCIONALIDADES E PROCEDIMENTOS QUE
HABILITAM O SEU PROVIMENTO.
MUITOS DOS RECURSOS E TECNOLOGIAS HABILITADORAS SÃO
COMUNS A VÁRIOS SERVIÇOS, TAIS COMO TAXA DE TRANSMISSÃO,
CANAL DE RETORNO, PADRÃO DE TRANSMISSÃO, TECNOLOGIA DA
COMPRESSÃO, ETC.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
MODELOS DE EXPLORAÇÃO
Formas
O MODELO DE NEGÓCIO DIZ RESPEITO À FORMA DE REMUNERAÇÃO
DOS AGENTES ENVOLVIDOS NUM DADO MODELO DE SERVIÇOS.
O MODELO DE NEGÓCIO É INTERDEPENDENTE COM O INTERESSE DE
CONSUMO, A SENSIBILIDADE DO PREÇO APRESENTADA PELOS
USUÁRIOS E COM A ESTRATÉGIA DE ALIANÇAS E CAPACIDADE DE
ATENDIMENTO (LADO DA OFERTA), OU SEJA, DE TODOS OS AGENTES
QUE PARTICIPAM.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
MODELOS DE SERVIÇOS
Formas
A DEMANDA E O CONSUMO DE NOVOS SERVIÇOS EM MULTIMÍDIA SÃO
DIFERENCIADOS PELAS CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE SÃO UTILIZADOS.
TORNAM-SE RELEVANTES O AMBIENTE, SE DENTRO PARA FORA DOS
EDIFÍCIOS; A MOBILIDADE, EM VEÍCULOS RÁPIDOS, LENTOS, OU
PARADOS; OUTRAS VARIÁVEIS, TAIS COMO PERSONALIZAÇÃO,
IMEDIATISMO, CONVERGÊNCIA DE PLATAFORMAS E DE MÍDIAS. PARA
ATENDER TAIS REQUISITOS SÃO CONSIDERADOS DOIS MODELOS DE
SERVIÇOS PARA A ENTREGA DE CONTEÚDO DE VÍDEO COM
MOBILIDADE:
VÍDEO MÓVEL.
TV MÓVEL.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Formas
VÍDEO MÓVEL.
O SERVIÇO DE VÍDEO MÓVEL CARACTERIZA-SE PELA OFERTA DE VÍDEOS
DE CURTA DURAÇÃO E SOB DEMANDA, POR TRANSMISSÃO UNICAST,
MODELOS DE SERVIÇOS
SOBRE A REDE DAS OPERADORAS CELULARES E CUJA REMUNERAÇÃO
SE FAZ TIPICAMENTE POR EVENTO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Transmissão Unicast
CARACTERÍSTICAS
TAMBÉM DENOMINADA DE PONTO A PONTO, CARACTERIZA-SE PELA
COMUNICAÇÃO ÚNICA ENTRE FONTE E DESTINATÁRIO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Transmissão Unicast
NA FIGURA ANTERIOR O CONSUMO DE BANDA PARA TRANSMISSÃO DE
UM DADO CONTEÚDO DE VÍDEO É IGUAL A SOMA DA BANDA
CONSUMIDA POR CADA UM DOS USUÁRIOS DO SERVIÇO, QUE ESTÃO
CARACTERÍSTICAS
RECEBENDO NO MESMO INSTANTE DE TEMPO.
ATRAVÉS DO UNICAST STREAM, COM ENVIO DO CONTEÚDO DE VÍDEO
EM TEMPO REAL E PONTO A PONTO, HÁ A NECESSIDADE DE SE ENVIAR
UM FLUXO DE VÍDEO PARA CADA USUÁRIO INDIVIDUALMENTE.
COM A MASSIFICAÇÃO DO SERVIÇO PODERÃO HAVER IMPACTOS
NEGATIVOS NAS REDES CELULARES, POIS HAVERÁ O
COMPARTILHAMENTO DE RECURSOS ESCASSOS, O QUE LEVARÁ A UMA
DISTRIBUIÇÃO DE VÍDEOS DE BAIXA QUALIDADE, DE CURTA DURAÇÃO E
QUE DEMANDEM MENORES TAXAS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
CARACTERÍSTICAS
Transmissão Unicast
TODAVIA, PARA OBTER A MAXIMIZAÇÃO DA DISPONIBILIZAÇÃO DO
SERVIÇO, IMPLEMENTA-SE UMA VARIAÇÃO DESSA CONFIGURAÇÃO,
DENOMINADA UNICAST DOWNLOAD, QUE É CARACTERIZADA PELO
ENVIO DO CONTEÚDO DE VÍDEO PONTO A PONTO, SEM SER EM
TEMPO REAL, COMO NO CASO ANTERIOR. O CONTEÚDO É
CARREGADO (BAIXADO) PRIMEIRAMENTE NO DISPOSITIVO RECEPTOR
PARA FUTURA EXIBIÇÃO. ESSE MODO DIFERENTE DE TRANSMISSÃO DO
CONTEÚDO PERMITE A UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA REDE
CELULAR 3G, TAL COMO NO UNICAST STREAM. CONTUDO, ELE
APRESENTA UM MELHOR GERENCIAMENTO DE BANDA, POIS O
CONTEÚDO SOMENTE É ENVIADO QUANDO OS RECURSOS DE REDE
NECESSÁRIOS ESTÃO DISPONÍVEIS. ESSA ALTERNATIVA NÃO PERMITE A
VISUALIZAÇÃO IMEDIATA DO VÍDEO, POIS O USUÁRIO PRECISARÁ
ESPERAR O TÉRMINO DO CARREGAMENTO COMPLETO DO CONTEÚDO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
MODELOS DE SERVIÇOS
Formas
TV MÓVEL.
O SERVIÇO DE TV MÓVEL CARACTERIZA-SE PRINCIPALMENTE PELA
OFERTA DE VÍDEOS DE MÉDIA DURAÇÃO, ATRAVÉS DE UMA GRADE DE
PROGRAMAÇÃO, UTILIZANDO TRANSMISSÃO MULTICAST/BROADCAST
SOBRE A REDE DE RADIODIFUSORES OU OPERADORAS CELULARES 3G,
E SUA REMUNERAÇÃO SE FAZ TIPICAMENTE POR PUBLICIDADE,
PACOTES DE ASSINATURA MENSAL OU AMBAS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Formas
AS TECNOLOGIAS DE REDE E OS TIPOS DE TRANSMISSÃO DOS
CONTEÚDOS A SEREM EMPREGADOS NA DISPONIBILIZAÇÃO DESSES
SERVIÇOS SÃO PEÇAS-CHAVE NA ELABORAÇÃO DOS MODELOS DE
MODELOS DE SERVIÇOS
EXPLORAÇÃO. NA TRANSMISSÃO BROADCAST, OU PONTOMULTIPONTO, A COMUNICAÇÃO ENTRE FONTE E DESTINOS DOS
PROGRAMAS TERÁ O NÚMERO DE CANAIS IGUAL AO NÚMERO DE
PROGRAMAS TRANSMITIDOS SIMULTANEAMENTE. NA TRANSMISSÃO
MULTICAST, DE FONTE ÚNICA PARA DIVERSOS DESTINATÁRIOS, O
PROGRAMA É ENVIADO POR UM ÚNICO CANAL SIMULTANEAMENTE
PARA TODOS OS USUÁRIOS, QUE DE ALGUMA FORMA SE
CADASTRARAM EM UM GRUPO ESPECÍFICO PARA RECEBER O
PROGRAMA (USUÁRIOS COM INTERESSE COMUM).
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
MODELOS DE SERVIÇOS
Formas
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Formas
MODELOS DE SERVIÇOS
A FIGURA ANTERIOR APRESENTA UM DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DA
TRANSMISSÃO BROADCAST/MULTICAST, ATRAVÉS DE UMA REDE
CELULAR. NESSA CONFIGURAÇÃO, A TRANSMISSÃO
BROADCAST/MULTICAST, QUE É REALIZADA DENTRO DA CÉLULA, PODE
UTILIZAR A MESMA FAIXA DE FREQUÊNCIA DA TRANSMISSÃO DE
TELEFONIA MÓVEL CELULAR OU UMA OUTRA.
NESSA FORMA DE TRANSMISSÃO, A LARGURA DE BANDA UTILIZADA
NA REDE SERÁ IGUAL À SOMA DA BANDA NECESSÁRIA PARA A
TRANSMISSÃO DE TODOS OS CONTEÚDOS DISPONIBILIZADOS
SIMULTANEAMENTE. UMA DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DESSA
FORMA DE TRANSMISSÃO É O ENVIO DO CONTEÚDO DE VÍDEO EM
TEMPO REAL E PONTO-MULTIPONTO – O CONTEÚDO É ENVIADO
SIMULTANEAMENTE PARA DIVERSOS USUÁRIOS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Formas
É POSSÍVEL, TAL COMO NA FORMA UNICAST STREAM, A UTILIZAÇÃO
DA INFRAESTRUTURA DA REDE CELULAR 3G, MAS SEM A NECESSIDADE
DE ENVIAR UM FLUXO DE VÍDEO PARA CADA USUÁRIO
MODELOS DE SERVIÇOS
INDIVIDUALMENTE.
NESSA FORMA DE TRANSMISSÃO, A LARGURA DE BANDA UTILIZADA
NA REDE SERÁ IGUAL À SOMA DA BANDA NECESSÁRIA PARA A
TRANSMISSÃO DE TODOS OS CONTEÚDOS DISPONIBILIZADOS
SIMULTANEAMENTE. UMA DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DESSA
FORMA DE TRANSMISSÃO É O ENVIO DO CONTEÚDO DE VÍDEO EM
TEMPO REAL E PONTO-MULTIPONTO – O CONTEÚDO É ENVIADO
SIMULTANEAMENTE PARA DIVERSOS USUÁRIOS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Formas
UMA VANTAGEM DESSA CONFIGURAÇÃO É A DISPONIBILIZAÇÃO DE
VÍDEOS COM MENOR COMPROMETIMENTO NA QUALIDADE DOS
SERVIÇOS TRADICIONAIS. PORÉM, TAL ESTRATÉGIA IMPLICA A
MODELOS DE SERVIÇOS
DIMINUIÇÃO DA CAPACIDADE DE OFERTA DOS OUTROS SERVIÇOS, PELA
NECESSIDADE DE RESERVAR BANDA PARA A TRANSMISSÃO DOS
VÍDEOS, QUANDO SE UTILIZA O MESMO CANAL DE FREQUÊNCIA.
UMA VARIAÇÃO POSSÍVEL DESSA CONFIGURAÇÃO É A
DISPONIBILIZAÇÃO DE UMA REDE BROADCAST EXCLUSIVA PARA O
SERVIÇO DE TV MÓVEL, TRANSMITINDO EM UMA FREQUÊNCIA
DIFERENTE DA UTILIZADA PELA REDE DO SERVIÇO DE TELEFONIA
CELULAR. NESSA CONFIGURAÇÃO NÃO HÁ IMPACTO NOS SERVIÇOS
TRADICIONAIS, POIS NÃO SE COMPARTILHA A MESMA
INFRAESTRUTURA DE REDE.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Formas
COM A ADOÇÃO DE UMA REDE DEDICADA, POSSIBILITA-SE MAIOR
DISPONIBILIDADE DE PROGRAMAS E MELHOR QUALIDADE. A REDE DE
TELEFONIA DA OPERADORA CELULAR PODE SER UTILIZADA PARA
MODELOS DE SERVIÇOS
SERVIÇOS COMPLEMENTARES, COMO, POR EXEMPLO, A EFETIVAÇÃO
DO CANAL DE RETORNO DA PROGRAMAÇÃO DE TV MÓVEL, OU PARA
SERVIÇOS DE ENTREGA DE VÍDEO ON-DEMAND, NESTE CASO, EM
UNICAST STREAM.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Modelos de Negócios
DOIS PONTOS IMPORTANTES A SEREM AVALIADOS PARA A
EXPLORAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENTREGA DE VÍDEO COM MOBILIDADE
SÃO:
FORMA DE TRANSMISSÃO: UNICAST X BROADCAST.
FATURAMENTO DOS SERVIÇOS.
PROPÕEM-SE ANÁLISES PRELIMINARES DOS PONTOS CITADOS, A FIM
DE SUSCITAR O ENTENDIMENTO BÁSICO DAS PRINCIPAIS VARIÁVEIS
ENVOLVIDAS NO PROCESSO. O PLAYER INTERESSADO NA PRESTAÇÃO
DO SERVIÇO DEVE EMPREENDER ANÁLISES MAIS ELABORADAS
EMFUNÇÃO DE SEUS OBJETIVOS DE NEGÓCIO, DE SEUS CUSTOS, DA
INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA E DOS SERVIÇOS EXISTENTES, ALÉM
DOS INVESTIMENTOS PREVISTOS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Modelos de Negócios
NA TRANSMISSÃO BROADCAST A ALOCAÇÃO DE ESPECTRO SE MANTÉM
CONSTANTE EM FUNÇÃO DO CRESCIMENTO DO NÚMERO DE USUÁRIOS,
ENQUANTO NA TRANSMISSÃO UNICAST A ALOCAÇÃO DE ESPECTRO
NECESSÁRIO AUMENTA EM FUNÇÃO DO CRESCIMENTO DO NÚMERO DE
CENÁRIOS
USUÁRIOS. NO UNICAST A CAPACIDADE CRESCE EM SALTOS, OU
DEGRAUS, À MEDIDA QUE SE OBTÉM MAIS ESPECTRO, COM UMA MAIOR
DISPONIBILIZAÇÃO DE BANDA.
ALGUNS CENÁRIOS PODEM SER CONSTITUÍDOS EM FUNÇÃO DAS
CARACTERÍSTICAS RELEVANTES E DA SINERGIA ENTRE OS PRINCIPAIS
AGENTES ENVOLVIDOS NA EXPLORAÇÃO DOS SERVIÇOS. ESSES CENÁRIOS
VARIAM, CONFORME O ENVOLVIMENTO DA OPERADORA CELULAR E DO
RADIODIFUSOR, DE UM MODELO LIDERADO PELA OPERADORA CELULAR
ATÉ UM MODELO LIDERADO PELO RADIODIFUSOR.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
CENÁRIOS
Modelos de Negócios
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Exclusivo da Operadora Celular
NESTE CENÁRIO, A OPERADORA CELULAR EXERCE O PAPEL DE
PROVEDORA DO SERVIÇO E:
POSSUI OU CONTRATA AS REDES DE TRANSMISSÃO BROADCAST E
CELULAR.
COMPRA CONTEÚDOS OU COMPARTILHA RECEITAS COM PRODUTORES
CENÁRIOS
INDEPENDENTES OU RADIODIFUSORES E É REMUNERADA PELAS
AGÊNCIAS PUBLICITÁRIAS PELA TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO
PUBLICITÁRIO.
COBRA DOS USUÁRIOS, A ASSINATURA MENSAL OU POR EVENTO, PELO
CONSUMO DOS CONTEÚDOS.
A INTERAÇÃO DOS USUÁRIOS COM RELAÇÃO A CONTRATAÇÃO,
PAGAMENTO E MANUTENÇÃO DO SERVIÇO OCORRE COM A
OPERADORA CELULAR, QUE MANTÉM O RELACIONAMENTO E A BASE
DE DADOS DOS CLIENTES.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Liderado pela Operadora Celular
CENÁRIOS
NESTE CENÁRIO, A OPERADORA CELULAR EXERCE O PAPEL DE
PROVEDORA DO SERVIÇO E:
POSSUI OU CONTRATA AS REDES DE TRANSMISSÃO BROADCAST E
CELULAR.
COMPRA O CONTEÚDO OU COMPARTILHA RECEITAS COM PRODUTORES
INDEPENDENTES E TRANSMITE O CONTEÚDO PRODUZIDO PELOS
RADIODIFUSORES E É REMUNERADA POR AGÊNCIAS PELA
TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO PUBLICITÁRIO.
COBRA DOS USUÁRIOS, NA FORMA DE ASSINATURAS MENSAIS OU POR
EVENTO, PELO CONSUMO DE CONTEÚDOS.
A OPERADORA CELULAR POSSUI CONTROLE PARCIAL SOBRE COMO,
QUANDO E O QUE VAI SER TRANSMITIDO PARA OS SEUS CLIENTES. A
INTERAÇÃO DOS USUÁRIOS COM RELAÇÃO A CONTRATO, PAGAMENTO,
MANUTENÇÃO DO SERVIÇO OCORRE COM A OPERADORA CELULAR,
QUE MANTÉM O RELACIONAMENTO E A BASE DE DADOS DE CLIENTES.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Complementar
NESTE CENÁRIO, SÃO EXPLORADAS AS PRINCIPAIS POTENCIALIDADES DA
OPERADORA CELULAR E DO RADIODIFUSOR. A OPERADORA CELULAR
COMPARTILHA COM O RADIODIFUSOR O PAPEL DE PROVEDOR DE
CENÁRIOS
SERVIÇO:
É DETENTORA OU CONTRATA A REDE DE TRANSMISSÃO CELULAR.
COMPARTILHA COM O RADIODIFUSOR A REDE DE TRANSMISSÃO
BROADCAST, COMPRA CONTEÚDOS OU COMPARTILHA RECEITAS COM
PRODUTORES INDEPENDENTES OU RADIODIFUSORES.
TRANSMITE CONTEÚDO PUBLICITÁRIO ATRAVÉS DE REMUNERAÇÃO POR
AGÊNCIAS PUBLICITÁRIAS E RECEBE DOS USUÁRIOS ASSINATURAS
MENSAIS E PAGAMENTO POR EVENTO, PELO CONSUMO DOS
CONTEÚDOS E PELO USO DA REDE CELULAR COMO CANAL DE RETORNO
DO CONTEÚDO DOS RADIODIFUSORES.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Complementar
NESTE CENÁRIO, A OPERADORA CELULAR POSSUI CONTROLE PARCIAL
SOBRE COMO, QUANDO E O QUE VAI SER TRANSMITIDO PARA OS SEUS
CLIENTES. A OPERADORA CELULAR E O RADIODIFUSOR COMPARTILHAM
RECURSOS E RECEITAS UTILIZANDO OS SEUS RECURSOS DO MODO MAIS
EFICIENTE.
CENÁRIOS
A INTERAÇÃO DOS USUÁRIOS COM RELAÇÃO A CONTRATAÇÃO,
PAGAMENTO E MANUTENÇÃO DO SERVIÇO OCORRE COM A
OPERADORA CELULAR, QUE MANTÉM O RELACIONAMENTO E A BASE
DE DADOS DOS CLIENTES.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Liderado pelo Radiodifusor
CENÁRIOS
NESTE CENÁRIO, O RADIODIFUSOR EXERCE O PAPEL PRINCIPAL. O
RADIODIFUSOR:
É DETENTOR OU CONTRATA A REDE DE TRANSMISSÃO BROADCAST.
PRODUZ OU COMPRA CONTEÚDO DE PRODUTORES INDEPENDENTES.
É REMUNERADO PELA TRANSMISSÃO DE CONTEÚDO PUBLICITÁRIO.
A OPERADORA CELULAR É REMUNERADA PELOS USUÁRIOS PELO USO
DA REDE CELULAR COMO CANAL DE RETORNO DO CONTEÚDO DOS
RADIODIFUSORES.
NESTE CENÁRIO, OS RADIODIFUSORES POSSUEM O CONTROLE TOTAL
SOBRE COMO, QUANDO E O QUE VAI SER TRANSMITIDO PARA OS SEUS
USUÁRIOS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Modelos de Negócio
AS OPERADORAS DE TELECOM JÁ POSSUEM UMA BASE DE CLIENTES
SÓLIDA E PODEM OFERECER A TV DIGITAL MÓVEL INTERATIVA COMO
MAIS UM DE SEUS SERVIÇOS AOS SEUS CLIENTES, SEM CONTEÚDO DA TV
TRADICIONAL.
PARA A TV DIGITAL MÓVEL INTERATIVA SER OFERECIDA AS REDES DE
TV, OPERADORAS DE TELEFONIA CELULAR E PROVEDORES DE SERVIÇOS
DEVERÃO TRABALHAR EM CONJUNTO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Plataformas
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Modelos de Negócio
POSSIBILIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES E SERVIÇOS:
INFRA-ESTRUTURA; DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DE SOFTWARE
PARA CONTROLE DE USUÁRIO, BILLING, SERVIDORES DE CHAT, JOGOS, ECOMMERCE, APLICATIVOS NO CLIENTE.
DISPONIBILIZAÇÃO PELOS FABRICANTES DAS API´S PARA ACESSO A DADOS
ORIUNDOS DO CANAL DE TV MÓVEL (GUIA DE PROGRAMAÇÃO,
STREAMINGS DE APLICAÇÕES, ETC) O QUE POSSIBILITA DESENVOLVER:
NOVAS INTERFACES, CUSTOMIZAÇÃO DE APLICAÇÕES, INOVAÇÕES EM
FUNCIONALIDADES, ETC.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
SUGESTÃO DE UM APLICATIVO
Modelos de Negócio
SITUAÇÃO: UMA PESSOA ESTÁ VIAJANDO DE CARRO. AO CHEGAR NA
CIDADE DESTINO, LIGARÁ SUA TV MÓVEL DIGITAL INTERATIVA.
AUTOMATICAMENTE, O APARELHO É INICIADO NO CANAL DE TV LOCAL.
ESTE CANAL EXCLUSIVO CONTERÁ INFORMAÇÕES CRUCIAIS PARA UM
“ TURISTA”:
FARMÁCIAS, HOSPITAIS, HOTÉIS E RESTAURANTES MAIS PRÓXIMOS DE
SUA LOCALIZAÇÃO, COM SEUS RESPECTIVOS ENDEREÇOS, TELEFONES E
TAMBÉM UM MAPA DE “COMO CHEGAR LÁ DE ONDE ESTOU”.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
TIPOS
Padrões de TV Digital Móvel
DMB-T (DIGITAL MULTIMEDIA BROADCAST-TERRESTRIAL) E DMB-S
(SATÉLITE).
DVB-H (DIGITAL VIDEO BROADCAST-HANDHELD) E DVB-SH
(SATELLITE & HANDHELD).
ISDB-T – ONE SEG (USADO NO BRASIL DESDE 02 DE DEZEMBRO DE
2007).
MBMS - MULTIMEDIA BROADCAST AND MULTICAST SERVICES:
SUPORTADO PELO 3GPP (3RD GENERATION PARTNERSHIP PROJECT),
FOI CRIADO EM 1998 PELO ETSI (EUROPA), ARIB (JAPÃO), CCSA
(CHINA), ATIS (USA) E TTA (CORÉIA DO SUL).
MEDIA FLO – QUALCOMM.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Sistemas
SERVIÇO
SERVIÇO
COMERCIAL
NO JAPÃO
TERMINAIS
DISPONÍVEIS
COMERCIAL
NA ITÁLIA,
FINLÂNDIA,
ÁFRICA DO SUL, ETC
TERMINAIS
DISPONÍVEIS.
SERVIÇO
SERVIÇO
SERVIÇO
COMERCIAL
NA CORÉIA
TERMINAIS
COMERCIAL
NOS EUA.
TERMINAIS
COMERCIAL EM
DISPONÍVEIS
DISPONÍVEIS.
VÁRIOS PAÍSES
TERMINAIS
DISPONÍVEIS
TESTES DE
CAMPO NA
EUROPA. NÃO
EXISTEM
TERMINAIS
DISPONÍVEIS
NORMA
EVOLUTIVA DO
DVB-H PARA
BANDA SATELITE
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Faixas de Frequências
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
SISTEMAS TERRESTRES
DMB-T (Digital Multimedia Broadcasting)
É UM SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE RÁDIO DIGITAL QUE ENVIA SINAIS
DE (RADIO, TV, E DATACASTING) PARA CELULARES E OUTROS
PORTÁTEIS. ESSA TECNOLOGIA, TAMBÉM CONHECIDA COMO "TV
PORTÁTIL", É UM DIGITAL AUDIO BROADCASTING QUE FOI
ORIGINALMENTE CRIADO COMO UM PROJETO PARA A UNIÃO
EUROPÉIA (EUREKA PROJECT NÚMERO EU147). O DMB FOI FEITO
NA CORÉIA DO SUL, ORIGINALMENTE COMO A PRÓXIMA GERAÇÃO DA
TECNOLOGIA DIGITAL PARA SUBSTITUIR O RÁDIO FM. O PRIMEIRO
SERVIÇO DE TV PORTÁTIL COMEÇOU NA CORÉIA DO SUL EM MAIO DE
2005.
UTILIZADO LARGAMENTE NO REINO UNIDO E EM OUTROS PAÍSES
EUROPEUS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
SISTEMAS TERRESTRES
DVB-H (Digital Video Broadcasting - Handheld)
O PADRÃO DVB-H FOI DESENVOLVIDO COM BASE NO PADRÃO DVB-T,
PADRÃO DE TRANSMISSÃO TERRESTRE UTILIZADO NA EUROPA, COM A
PREMISSA DE BAIXO CONSUMO DE ENERGIA. A VARIÁVEL DVB-H É
FACILMENTE IMPLEMENTADA EM REDES DVB-T, POIS AS REDES DVB-T
E DVB-H COMPARTILHAM PARTE DA MESMA INFRAESTRUTURA..
ESTE PADRÃO TAMBÉM UTILIZA MODULAÇÃO COFDM. A FAIXA DE
FREQUÊNCIA DEFINIDA, A SER UTILIZADA NA EUROPA, COINCIDE COM
OS CANAIS DE UHF NA FAIXA ENTRE 470 E 862 MHZ. NOS ESTADOS
UNIDOS HÁ UMA ALOCAÇÃO ENTRE 1.670 E 1.675 MHZ E OUTRA
POSSIBILIDADE A PARTIR DE 700 MHZ. O SISTEMA ADMITE CANAIS
COM LARGURA DE 5, 6, 7 E 8 MHZ. FOI DEFINIDO COMO PADRÃO
PARA A TV MÓVEL NA UNIÃO EUROPEIA.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
FLO (Forward Link Only)
A TECNOLOGIA FLO FOI DESENVOLVIDA PELA QUALCOMM,
ESPECIFICAMENTE PARA TRANSMITIR SERVIÇOS EM MULTIMÍDIA PARA
CELULARES. NÃO É DERIVADA DE QUALQUER OUTRO PADRÃO
SISTEMAS TERRESTRES
TERRESTRE EXISTENTE. COMO DECORRÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E
NEGÓCIOS, FOI CRIADA UMA SUBSIDIÁRIA DA QUALCOMM
ESPECIALMENTE PARA FORNECER SERVIÇOS EM MULTIMÍDIA PARA
CELULARES HANDHELDS.
NOS ESTADOS UNIDOS HÁ UMA REDE NACIONAL DA QUALCOMM
OPERANDO NA FAIXA DE 720 MHZ, MAS A TECNOLOGIA É ADAPTÁVEL
EM OUTRAS FAIXAS ESPECTRAIS. NA IMPLANTAÇÃO NOS ESTADOS
UNIDOS E NO JAPÃO ESTÃO DISPONÍVEIS ENTRE 50 E 100 CANAIS,
SENDO QUE 15 CANAIS APRESENTAM PROGRAMAÇÃO AO VIVO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
SISTEMAS TERRESTRES
ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting)
O PADRÃO ISDB-T É O PADRÃO DE TELEVISÃO DIGITAL DESENVOLVIDO
NO JAPÃO, NA DÉCADA DE 90, PRIVILEGIANDO A RECEPÇÃO MÓVEL E
PORTÁTIL. A BANDA É SEGMENTADA EM 13 SUB-BANDAS DE 429
MHZ, EM QUE APENAS O SEGMENTO CENTRAL É ALOCADO PARA OS
SERVIÇOS EM MULTIMÍDIA PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS (ONE-SEG).
ESTE PADRÃO FOI ADOTADO PELO BRASIL PARA A TV DIGITAL ABERTA
TERRESTRE.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
DMB-S (Digital Multimedia Broadcasting Satellite)
O PADRÃO DMB-S É DERIVADO DO PADRÃO DMB-T, COM O
OBJETIVO DE SIMPLIFICAR A INFRAESTRUTURA DE TRANSMISSÃO. A
TRANSMISSÃO POR SATÉLITE EXIGE VISIBILIDADE DIRETA ENTRE
SISTEMAS SATÉLITES
ANTENAS E, POR ISSO, APRESENTA DIFICULDADES NA RECEPÇÃO EM
LUGARES FECHADOS, HAVENDO A NECESSIDADE DE RETRANSMISSORES
LOCAIS (GAP FILLERS).
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
SISTEMAS SATÉLITES
DVB-SH (Digital Multimedia Broadcasting Satellite Handheld)
O PADRÃO DVB-SH COMPLEMENTA O PADRÃO DVB-H E
CARACTERIZA-SE PELA ENTREGA VIA SATÉLITE DE CONTEÚDO
MULTIMÍDIA UTILIZANDO PROTOCOLO IP.
SE NÃO EXISTIR VISADA DIRETA ENTRE O SATÉLITE E O TERMINAL,
DEVEM SER EMPREGADOS GAP FILLERS TERRESTRES.
PROJETADO PARA FREQUÊNCIA ABAIXO DE 3 GHZ, TIPICAMENTE NA
“BANDA S”, O PADRÃO POSSUI DOIS MODOS DE OPERAÇÃO:
SH A – COFDM NOS ENLACES SATELITAL E TERRESTRE (MODO
SFN).
SH B – TDM NO ENLACE SATELITAL E COFDM NO TERRESTRE.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
MBMS (Multimedia Broadcast and Multicast Service)
O PADRÃO MBMS É O PRINCIPAL PADRÃO UTILIZADO E APLICA
TECNOLOGIA QUE PERMITE A ENTREGA DE SERVIÇOS DE VÍDEO
MULTICAST/BROADCAST VIA REDES CELULARES EXISTENTES, GSM E
SISTEMAS CELULARES
UMTS, EM IP DATACAST (IPDC). O MBMS ESTABELECE O MELHOR
USO DO ESPECTRO PARA A ENTREGA DE VÍDEOS QUANDO COMPARADO
COM O MODO UNICAST.
SE UTILIZADO COM BANDA DE 5 MHZ, ENTREGA ENTRE 6 E 9
PROGRAMAS, COM UMA TAXA DE TRANSMISSÃO DE 256 KBIT/S PARA
CADA UM.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia DMB-T
PADRÃO ADOTADO PELA CORÉIA DO SUL E ALEMANHA.
BASEADO NO PADRÃO DAB (DIGITAL AUDIO BROADCAST).
VÍDEO: MPEG-4 AVC, H.264.
AUDIO: MPEG-4 BSAC, MPEG-4 AAC, MPEG-4 HE.
MODULAÇÃO: OFDM.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Classificação dos Receptores DMB-T
RESOLUÇÃO
PIXELS
CIF – COMMON INTERMEDIATE FORMAT
352 X 288
QCIF – QUARTER COMMON INTERMEDIATE FORMAT
176 X 144
QVGA – QUARTER VIDEO GRAPHICS ADAPTER
320 X 240
WDF – WIDESCREEN FORMAT
384 X 224
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Combinação de Redes DMB e GSM/UMTS para Serviços Interativos
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Terminais DMB-T
SAMSUNG B200 E B250
SAMSUNG B100
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Padrão Europeu – Arquitetura Básica
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Padrão Europeu – Visão Ilustrada com o DVB-H e DVB-SH
SATELLITE
Broadcast Networks
(DAB, DVB-H)
GSM /
GPRS
UMTS
Wireless
LANs
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Padrão Europeu – Arquitetura Básica do DVB-H e DVB-SH
Arquitetura Básica do DVB-H / DVB-SH
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia DVB-H
É UM DOS TRÊS PADRÕES PRINCIPAIS DE TV MÓVEL. É UMA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA SERVIÇOS DE BROADCAST OFERECIDOS A
DISPOSITIVOS MÓVEIS. O DVB-H FOI FORMALMENTE ADOTADO COMO
UM PADRÃO ETSI EM NOVEMBRO DE 2004 E FOI DEFINIDO A PARTIR
DE MARÇO DE 2008 COMO O PADRÃO PREFERENCIAL DA UNIÃO
EUROPÉIA. SEUS COMPETIDORES PRINCIPAIS SÃO O SISTEMA
QUALCOMM’S MEDIAFLO E O SISTEMA CELULAR 3G BASEADO NO
PADRÃO MBMS TV MÓVEL.
O DVB-SH (SATELLITE SERVICES TO HANDHELDS) AGORA E DVB-H2
NO FUTURO SÃO MELHORIAS POSSÍVEIS NO DVB-H, COM GANHOS NA
EFICIÊNCIA ESPECTRAL E MELHOR FLEXIBILIDADE DA MODULAÇÃO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia DVB-H
DVB-H: NORMA EUROPÉIA:
DVB-H É BASEADO NA ESPECIFICAÇÃO DO DVB-T, ADICIONANDO-LHE
UM CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS TENDO EM CONTA AS
ESPECIFICAÇÕES DOS TERMINAIS MÓVEIS.
VANTAGENS PARA A EUROPA:
REUTILIZAÇÃO DA ESTRUTURA EXISTENTE.
SINAIS DVB-T E DVB-H SÃO MULTIPLEXADOS E TRANSMITIDOS
JUNTOS.
TIME SLICING:
TÉCNICA QUE PERMITE REDUZIR O CONSUMO DE ENERGIA NOS
TERMINAIS EM ATÉ 90%.
O STREAMING DE ÁUDIO E VÍDEO É AGRUPADO E TRANSMITIDO EM
RAJADAS DENTRO DE UM INTERVALO DE TEMPO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia DVB-H
MODULAÇÃO: COFDM COM 2K, 4K E 8K.
ÁUDIO: MPEG-4 AAC, MPEG-4 HE AAC, MPEG HE AAC V2,
AMR-WB+, AC3, ENHANCED AC3.
VÍDEO: H.264/AVC, VC-1.
TRANSPORTE: MPEG 2 TS.
STREAMINGS DE ÁUDIO E VÍDEO SÃO ENCAPSULADOS EM PACOTES IP
(IPDC – INTERNET PROTOCOL DATACASTING) E APÓS ISSO EM
PACOTES MPEG 2.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Classificação dos Receptores DVB-H
TIPO DE
RECEPTOR
DVB
RESOLUÇÃO DE VÍDEO
A
TAXA DE
TRANSFERÊNCIA
APLICAÇÕES
TÍPICAS
QCIF – QUARTEL COMUM INTERMEDIATE FORMAT.
180 X 144 PIXELS
128 KBIT/S
CELULARES 3G
B
CIF – COMMON INTERMEDIATE FORMAT.
360 X 288 PIXELS
384 KBIT/S
C
CIF – COMMON INTERMEDIATE FORMAT.
360 X 288 PIXELS
2 MBIT/S
PDA,
CELULARES 3G
RECEPTOR
PORTÁTIL
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Terminais DVB-H
DIBCOM/DELL
MOTOROLA
SAGEM
NOKIA
SAMSUNG
NOKIA
SIEMENS/BENQ
NOKIA
PACE
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia ISDB-T
TV NO LAR – HDTV OU SDTV
TV PORTÁTIL – LDTV
PORTÁTIL ( LDTV )
FIXO
TV’S DIGITAIS TIPO “DE BOLSO”, APARELHOS
CELULARES, EM GAMES, USB PEN DRIVES,
GPS, ETC….
MÓVEL
FULL HD, HDTV OU SDTV
EM ALGUMAS CIDADES DO BRASIL JÁ SE TRANSMITE HOJE VÍDEO, ÁUDIO E SERVIÇOS DE
DADOS PARA TERMINAIS FIXOS (HDTV OU SDTV) , MÓVEIS (VEICULARES) E
PORTÁTEIS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia ISDB-T
CAMADA C
SDTV
RECEPÇÃO MÓVEL
CAMADA A
LDTV
RECEPÇÃO PORTÁTIL
CAMADA B
HDTV
RECEPÇÃO FIXA
PADRÃO JAPONÊS: NO ISDB-T , O CANAL DE RF DE 6 MHZ É DIVIDIDO EM 13 SEGMENTOS DE 429 KHZ
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia ISDB-T
1–SEG É BASEADO NO ISDB-T (INTEGRATED SERVICES DIGITAL
BROADCASTING TERRESTRIAL).
O NOME É UMA REFERÊNCIA AO FATO DE QUE O SISTEMA DE TV
DIGITAL JAPONÊS DIVIDE O SINAL EM 13 SEGMENTOS: 12 DE ALTA
DEFINIÇÃO E O 13º DE BAIXA DEFINIÇÃO, PARA DISPOSITIVOS
PORTÁTEIS. (UM SINAL SIMILAR AO THUMBNAIL DE FOTOGRAFIA.).
A INTERATIVIDADE É BASEADA EM UM CONCEITO DE TELA SEPARADA
(SPLIT SCREEN).
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia ISDB-T
DIFERENTEMENTE DOS OUTROS SISTEMAS PARA RECEPÇÃO DE TV
MÓVEL COMO O PADRÃO EUROPEU (DVB-H), E O MEDIAFLO,
DESENVOLVIDO PELA QUALCOMM, O PADRÃO JAPONÊS NÃO EXIGE
CANAIS ADICIONAIS PARA A TRANSMISSÃO DE TV PORTÁTIL.
PARA OS OUTROS PADRÕES ESTA CARACTERÍSTICA GERA A NECESSIDADE
DE LICITAÇÕES ADICIONAIS DE CANAIS NO ESPECTRO E,
CONSEQUENTEMENTE, IMPÕE A TARIFAÇÃO AO CONSUMIDOR FINAL,
UMA VEZ QUE NÃO EXISTE RECEITA PUBLICITÁRIA PARA ARCAR COM OS
CUSTOS DE TRANSMISSÃO, COMO NA TV ABERTA TRADICIONAL.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia ISDB-T
1–SEG NO BRASIL USA MPEG4 PARA ÁUDIO E VÍDEO.
LANÇADO EM SP EM DEZEMBRO DE 2007.
A PARTE DE TV É FORNECIDA PELOS OPERADORES DE TV E É
SUPORTADA PELA PUBLICIDADE.
ÁUDIO: MPEG-2 AAC.
VÍDEO: MPEG-2 HDTV.
TRANSPORTE: MPEG-2.
MODULAÇÃO: COFDM.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
ISDB-T (INTEGRATED SERVICE DIGITAL BROADCASTINGTERRESTRIAL)
=> PADRÃO DE DTV (DIGITAL TV) BROADCAST NO JAPÃO
1 CH DE RF COM BW= 6 MHZ
É = 13 SEGMENTOS
VÍDEO E ÁUDIO LIMPOS, SEM
RUÍDO
1 SEGMENTO => PARA SERVIÇOS
MÓVEIS
SERVIÇO INTERATIVO
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
TAXA DE BIT TOTAL: 416 KBPS
ÁUDIO
VIDEO
TAXA DE BIT: 192 KBPS
RESOLUÇÃO: 320 X 240
CODEC DE VIDEO: H.264
TAXA DE BIT: 64 KBPS
CODEC DE AUDIO: HE-AAC
DADOS
TAXA DE BIT: 128 KBPS
MARKUP LANGUAGE:
BML (BROADCAST MARKUP LANGUAGE)
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Terminais ONE-SEG
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Terminais USB de TV Digital one seg e full seg
AOC CONNECT
TV DIGITAL
AIKO DT-0818
PEN TV TELESYSTEM
LEADERSHIP
TV DIGITAL USB
TECTOY MOBTV
X-MICRO
FULL-SEG PIXELVIEW
SE ASSEMELHAM A PEN DRIVES. SE FAZ NECESSÁRIO A INSTALAÇÃO DE UM SOFTWARE
PROPRIETÁRIO FORNECIDO PARA A SUA UTILIZAÇÃO. APRESENTAM DIFERENÇAS ENTRE OS
MODELOS. DEVE-SE EFETUAR COMPARATIVO COM BASE NAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE CADA
PRODUTO E BUSCAR DETALHES DE EXPERIÊNCIAS PRÁTICAS JÁ OBTIDAS POR OUTROS USUÁRIOS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Recepção TV Digital “one-seg” em Console de Games
PSP-S310
PLAY STATION
PSP 2000
PSP 2000 COM PSP-S310
NINTENDO DS COM RX ONE SEG
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
TV Móvel em carros, ônibus, vans e etc
EDUCAÇÃO, INFORMAÇÃO E ENTRETENIMENTO PARA OS BRASILEIROS AO LONGO DO
CORRER DAS 24 HORAS DE TODOS OS DIAS!
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Aparelho GPS Gorilla Sony com Receptor de TV ISDB “one-seg”
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
TV Móvel - Terminal GPS + TV Digital
ITENS INCLUSOS:
APARELHO; CANETA; CABO USB; CARREGADOR AUTOMOTIVO.
DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO COM SUPORTE COM VENTOSA.
MANUAL EM PORTUGUÊS; CD DE INSTALAÇÃO; SOFTWARE NDRIVE JÁ
INSTALADO.
BATERIA 850MAH LI-ION E GARANTIA.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
TV Móvel Veicular – Forte apelo na Copa do Mundo
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Visão de Problemas e Soluções – Áreas de Cobertura
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia MediaFLO
INTERATIVIDADE É FEITA RECORRENDO A UMA REDE 3G.
TRANSMISSÃO EM BROADCAST PONTO A PONTO.
LARGURA DE BANDA: 450MHZ (50 A 100 CANAIS DE TV MÓVEL).
RESOLUÇÃO DE TELA: QVGA.
MODULAÇÃO: OFDM.
VÍDEO: AVC/H.264.
AUDIO: AAC+/HE-AAC.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia MediaFLO
A REDE 3G PERTENCE AO OPERADOR WIRELESS (OU OPERADORAS) E
SUPORTA SERVIÇOS INTERATIVOS PARA PERMITIR QUE APARELHOS
MÓVEIS SE COMUNIQUEM COM O NOC.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia MediaFLO
NOC
FATURAMENTO.
DISTRIBUIÇÃO.
GERENCIAMENTO DE CONTEÚDO.
GERENCIAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA A REDE.
GERÊNCIA VÁRIOS ELEMENTOS DA REDE.
SERVE COMO UM PONTO DE ACESSO NACIONAL E LOCAL PARA
PROVEDORES DE CONTEÚDO DISTRIBUIR CONTEÚDO PARA UMA VASTA
ÁREA GERENCIA AS ASSINATURAS DE SERVIÇOS DE USUÁRIO.
O FORNECIMENTO DE ACESSO.
CRIPTOGRAFIA CHAVE.
FORNECE INFORMAÇÕES DE FATURAMENTO PARA OPERADORAS
CELULARES.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia MBMS (Multimedia Broadcast/Multicast Service)
O MBMS É DEFINIDO PELO 3GPP (3RD GENERATION PARTNERSHIP
PROJECT) E TEM COMO OBJETIVO POSSIBILITAR A TRANSMISSÃO
EFICIENTE DE DADOS DE UMA FONTE PARA VÁRIOS USUÁRIOS EM
SIMULTÂNEO ATRAVÉS DA REDE MÓVEL.
3GPP É UM PROJETO CRIADO EM DEZEMBRO DE 1998 POR CINCO
EMPRESAS DE TECNOLOGIA MÓVEL, A ETSI (EUROPA), ARIB/TTC
(JAPÃO), CCSA (CHINA), ATIS (AMÉRICA DO NORTE) E TTA (CORÉIA
DO SUL) VISANDO PADRONIZAR A CRIAÇÃO, ENVIO E REPRODUÇÃO DE
ARQUIVOS MULTIMÍDIA (VÍDEOS) EM TELEFONES CELULARES E OUTROS
APARELHOS WIRELESS (SEM FIO) GSM.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia MBMS (Multimedia Broadcast/Multicast Service)
EVOLUÇÃO DO WCDMA.
MBMS ESTÁ DISPONÍVEL TANTO PARA GSM/EDGE QUANTO
WCDMA.
MBMS É UM TIPO DE SERVIÇO BASEADO EM IPDC QUE PODE SER
OFERECIDO VIA REDES GSM E UMTS.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia MBMS (Multimedia Broadcast/Multicast Service)
TECNOLOGIA MBMS
OS SERVIÇOS UTILIZADOS TIPICAMENTE SÃO OS DE STREAMING DE
VÍDEO E ÁUDIO E DOWNLOAD DE ARQUIVOS.
MODO BROADCAST
NÃO NECESSITA DE SUBSCRIÇÃO, NÃO NECESSITA DE AUTORIZAÇÃO,
DISPONÍVEL PARA TODOS NA ÁREA DO SERVIÇO.
MODO MULTICAST
NECESSITA DE SUBSCRIÇÃO, NECESSITA DE AUTORIZAÇÃO, DISPONÍVEL
PARA GRUPOS DE USUÁRIOS, INFORMAÇÃO CODIFICADA.
BROADCAST
MULTICAST
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia MBMS (Multimedia Broadcast/Multicast Service)
TV MÓVEL
TV AO VIVO
SERVIÇOS POTENCIAIS
TV INTERATIVA
JOGOS
VÍDEO CONFERÊNCIAS
LOCALIZAÇÃO
VOTAÇÃO
INFORMAÇÃO TURÍSTICA
COMERCIAIS
PUBLICIDADE
WEB 2.0
BLOGS
VÍDEOS
ALERTAS
TRÂNSITO
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia MBMS – Fluxo de Informações
TRÊS USUÁRIOS ESTÃO ASSISTINDO
TRÊS CANAIS DIFERENTES
(VERMELHO, VERDE E AZUL). O
SERVIDOR FORNECE APENAS UM
FLUXO POR CANAL. O FLUXO DE
DADOS PARA CADA CANAL NO
NÚCLEO E NA REDE DE
RADIOTRANSMISSÃO É REPLICADO
SOMENTE QUANDO NECESSÁRIO.
NESTE EXEMPLO O SERVIDOR DE
STREAMING DEVE TRATAR APENAS
TRÊS FLUXOS SIMULTANEAMENTE. OS
RECURSOS DA RADIOTRANSMISSÃO
NA CÉLULA MAIS BAIXA SÓ PRECISA
SER ATRIBUÍDO A TRÊS TRANSMISSÕES
BROADCAST EM PARALELO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Tecnologia MBMS – Fluxo de Informações
GGSN: GATEWAY GPRS SUPPORT
NODE
UM GATEWAY GPRS SUPPORT NODE
(GGSN) É UM NÓ DE REDE QUE ATUA
COMO UM GATEWAY ENTRE UMA REDE
GPRS DE DADOS SEM FIO E DE
OUTRAS REDES COMO A INTERNET OU
REDES PRIVADAS.
SGSN: SERVING GPRS SUPPORT
NODE
UM SERVIÇO GPRS SUPPORT NODE
(SGSN) É RESPONSÁVEL PELA
ENTREGA DOS PACOTES DE DADOS E
PARA AS ESTAÇÕES MÓVEIS DENTRO DA
SUA ÁREA GEOGRÁFICA DE SERVIÇO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
IPDC
INTERNET PROTOCOL DATACASTING.
IPDC É UMA COMBINAÇÃO DE RADIODIFUSÃO DIGITAL, IP E SERVIÇOS
BASEADOS EM CONTEÚDOS MULTIMÍDIA.
PROMOVE A CONVERGÊNCIA DA COMUNICAÇÃO DE DADOS
EMPACOTADOS EM IP COM TRANSMISSÃO EM BROADCAST VIA RÁDIO
FREQUÊNCIA.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
IPDC
POSSIBILITA DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO MULTIMÍDIA A BAIXO CUSTO
PARA UM GRANDE NUMERO DE USUÁRIOS.
PARA FORNECER UMA VARIEDADE DE SERVIÇOS COM A UTILIZAÇÃO DE
IPDC, VÁRIAS ORGANIZAÇÕES DEVEM COOPERAR NA ELABORAÇÃO E
NA GESTÃO DOS SERVIÇOS PARA OS USUÁRIOS.
O PADRÃO DVB-H UTILIZA IPDC PARA ENCAPSULAR OS STREAMINGS
DE ÁUDIO E VÍDEO E SOMENTE DEPOIS CRIA OS PACOTES MPEG2.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
DVB-H com IPDC
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Padrões de TV Digital Móvel Adotados pelos Países
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Estimativa de Total de Aparelhos com TV Móvel no Mundo (Milhões)
300
250
200
150
100
50
0
2007
FONTE: RETHINK RESEARCH ASSOCIATES - UK
2008
2009
2010
2011
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Situação do Mercado
PAÍS
LANÇAMENTO
MOBILE TV
HANDSETS - 2007
MOBILE TV
HANDSETS - 2008
MOBILE TV
HANSETS - 2009
TECNOLOGIA
Brasil
2008
0
0
150.000
China
2008
0
600.000
5.000.000
Alemanha
2008
0
10.000
50.000
DVB-H
Itália
2006
700.000
850.000
1.000.000
DVB-H
Japão
2006
25.000.000
40.000.000
60.000.000
ISDB-T
Holanda
2008
0
90.000
180.000
DVB-H
Rússia
2006
10.000
20.000
30.000
DVB-H
Coréia Sul
2005
1.500.000
1.850.000
2.000.000
S-DMB
Coréia Sul
2006
13.000.000
15.400.000
17.500.000
T-DMB
EUA
2007
50.000
100.000
400.000
MediaFLO
Outros
Vários
50.000
65.000
275.000
Vários
40.310.000
59.985.000
86.585.000
Fonte: Rethink Research Associates - UK
ISDB-T
CMMB/STiMi
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Comentários
LIDERANÇA ABSOLUTA DO JAPÃO COM MAIS DE 70% DE MARKETSHARE NO MUNDO.
A CORÉIA DO SUL COM CERCA DE 23% VEM EM SEGUNDO LUGAR
COM UMA UM NÚMERO MUITO EXPRESSIVO E COM POTENCIAL DE
CRESCIMENTO BASTANTE ELEVADO.
COM RELAÇÃO À EUROPA OBSERVA-SE UM AVANÇO PROGRESSIVO MAS
AINDA EM PROPORÇÕES MUITO INFERIORES AOS OBSERVADOS NA
ÁSIA. ESTE CRESCIMENTO TAMBÉM ESTÁ RESTRITO A ALGUNS PAÍSES.
QUALCOMM CONTINUA EMPENHADA EM FLO TV E MEDIAFLO , À
LUZ DE POSSÍVEL VENDA.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Pesquisas de Mercado
OS BRASILEIROS SÃO OS CONSUMIDORES QUE MAIS USAM
DISPOSITIVOS MÓVEIS - PC, SMARTPHONE OU LAPTOP - PARA VER TV
NA AMÉRICA LATINA, ALCANÇANDO UM ÍNDICE DE 34%. NA
ARGENTINA, O PERCENTUAL É DE 25%, E, NO MÉXICO, 19%. O
VALOR GLOBAL PARA ESSE HÁBITO É DE 37%, REVELA A TERCEIRA
EDIÇÃO DO BARÔMETRO DE ENGAJAMENTO DE MÍDIA, ESTUDO
GLOBAL CONDUZIDO PELA MOTOROLA MOBILITY COM 9 MIL
CONSUMIDORES EM 16 MERCADOS, DIVULGADO EM 13/02.
O ESTUDO VISA IDENTIFICAR OS HÁBITOS DE CONSUMO DE VÍDEO DOS
TELESPECTADORES E DAR UMA COMPREENSÃO DOS TIPOS DE SERVIÇOS
DISPONÍVEIS AOS CONSUMIDORES E SUAS RESPECTIVAS PREFERÊNCIAS.
ENTREVISTADOS DE: ARGENTINA, AUSTRÁLIA, BRASIL, CHINA,EUA,
FRANÇA, ALEMANHA, JAPÃO, MÉXICO, RÚSSIA, CINGAPURA, COREIA
DO SUL, SUÉCIA, TURQUIA, EMIRADOS ÁRABES E REINO UNIDO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Pesquisas de Mercado
O RESULTADO MOSTRA OS GRANDES TEMAS QUE ESTÃO REDEFININDO
O ECOSSISTEMA RESIDENCIAL E A EXPERIÊNCIA DE ENTRETENIMENTO
DO CONSUMIDOR, COMO O AUMENTO DA PROCURA POR TV MÓVEL,
TV SOCIAL, SERVIÇOS DE CASA CONECTADA (AUTOMAÇÃO
RESIDENCIAL) E SERVIÇOS EM NUVEM PERSONALIZADOS.
OS NÚMEROS AINDA DEMONSTRAM UMA ALTA DEMANDA PARA O
CRESCIMENTO DA TV SOCIAL NO PAÍS, QUE É UM GRANDE NICHO DE
OPORTUNIDADES, TANTO PARA AS OPERADORAS QUANTO PARA SEUS
ANUNCIANTES. O ESTUDO REFORÇA A QUESTÃO DE QUE AS REDES
SOCIAIS MUDARAM A EXPERIÊNCIA DE VER TELEVISÃO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Pesquisas de Mercado
SEGUNDO AINDA O LEVANTAMENTO, OS BRASILEIROS GASTAM SEIS
HORAS POR DIA EM REDES SOCIAIS, NÚMERO SEMELHANTE À MÉDIA
GLOBAL E DE OUTROS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA. DESSES, 43% JÁ
USARAM AS MÍDIAS SOCIAIS PARA RECOMENDAR UM PROGRAMA A
OUTRA PESSOA E 82% RESPONDERAM QUE USARAM A TV SOCIAL EM
2011, O QUE DEMONSTRA UM AUMENTO DE 18%, NA COMPARAÇÃO
COM 2010. ALÉM DISSO, 76% PREFEREM USAR AS TVS SOCIAIS PARA
COMENTAR UM PROGRAMA.
COMPARADO COM A ARGENTINA, POR EXEMPLO, ONDE 25% DOS
ENTREVISTADOS USAM UM DISPOSITIVO MÓVEL PARA ASSISTIR TV, O
PAÍS É CONSIDERADO O DE MAIS ALTO POTENCIAL PARA ESSE MERCADO
NA REGIÃO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Pesquisas de Mercado
NO BRASIL, OS LAPTOPS AINDA SÃO O MEIO MAIS UTILIZADO PARA
ASSISTIR TV, ENTRE OS EQUIPAMENTOS MÓVEIS CITADOS NA PESQUISA,
COM QUASE 60% DOS ENTREVISTADOS. PORÉM, OS SMARTPHONES
ESTÃO GRADATIVAMENTE GANHANDO ADEPTOS E JÁ OCUPAM A
SEGUNDA POSIÇÃO ENTRE OS MAIS ACESSADOS NO PAÍS PARA ASSISTIR
A SEUS PROGRAMAS PREFERIDOS DE FORMA REMOTA.
AINDA COM FOCO NAS NOVAS DEMANDAS DE SISTEMAS TELEVISIVOS,
A PESQUISA TAMBÉM EXPLOROU A QUESTÃO DA AUTOMAÇÃO
RESIDENCIAL, MERCADO QUE ESTÁ EM CONSTANTE CRESCIMENTO E
QUE CADA VEZ MAIS É CONHECIDO PELOS CONSUMIDORES. O ESTUDO
MOSTROU QUE 78% DOS ENTREVISTADOS BRASILEIROS ESTAVAM
INTERESSADOS NESSE TEMA, ACIMA DA MÉDIA MUNDIAL (66%). MAS
37% DISSERAM QUE PRECISARIAM SER CONVENCIDOS DO VALOR DE
UM SERVIÇO ANTES DE PAGAR POR ELE.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
Pesquisas de Mercado
NO BRASIL, A PREOCUPAÇÃO É QUANDO O ASSUNTO É PAGAR A MAIS
POR ALGO. A PESQUISA INDICA QUE A POPULARIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
É NECESSÁRIA PARA QUE O CONSUMIDOR OS ENCARE COMO DESEJO.
A PESQUISA DA MOTOROLA AINDA MOSTRA QUE OS SERVIÇOS DE
NUVEM TAMBÉM COMEÇARAM A SE POPULARIZAR MAIS ENTRE OS
CONSUMIDORES, EM EVIDÊNCIA PRINCIPALMENTE NO MERCADO DE
DISPOSITIVOS MÓVEIS. PESQUISAS DE MERCADO PROJETAM QUE AS
RECEITAS DESSE MERCADO ALCANÇARÃO US$ 6,5 BILHÕES ATÉ 2016.
NO BRASIL, 75% DOS CONSUMIDORES TÊM INTERESSE EM UM
SERVIÇO QUE PERMITA ACESSO AOS SEUS DADOS PESSOAIS EM
QUALQUER DISPOSITIVO, DE QUALQUER LUGAR. ESSE CRESCIMENTO
SERÁ IMPULSIONADO POR SERVIÇOS DE VÍDEO E MÚSICA. DO TOTAL,
64% TIVERAM DE APAGAR OS DADOS ANTIGOS DE SEUS APARELHOS,
PORQUE ESTAVAM FORA DO ESPAÇO DE ARMAZENAMENTO.
TV MÓVEL E TV PORTÁTIL
TV Móvel e Tv Portátil (PenTV + Acesso a Banda Larga)
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Agenda
1. PARTE I - CONVERGÊNCIA
2. PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA
3. PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
TERRESTRE
4. PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
5. PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
6. PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL
7. PARTE VII - TV MÓVEL PAGA
8. PARTE VIII - ALERTAS E DESAFIOS
TV MÓVEL PAGA
Características
NÃO EXISTE MARCO REGULATÓRIO NO BRASIL PARA A PRESTAÇÃO DO
SERVIÇO.
ALGUMAS PRESTADORAS DE SERVIÇO MÓVEL CELULAR (DETENTORAS
DE OUTORGAS DE SMP) VEM OFERECENDO O SERVIÇO COM SVA
(SERVIÇO DE VALOR ADICIONADO).
PELA LGTA DEFINIÇÃO DE SVA É A ATIVIDADE QUE ACRESCENTA A UM
SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES, QUE LHE DÁ SUPORTE E COM O QUAL
NÃO SE CONFUNDE, NOVAS UTILIDADES RELACIONADAS AO ACESSO
COM ARMAZENAMENTO, MOVIMENTAÇÃO OU RECUPERAÇÃO DE
INFORMAÇÕES, NÃO SE CONSTITUINDO EM SERVIÇO DE
TELECOMUNICAÇÕES, CLASSIFICANDO SEU PROVEDOR COMO USUÁRIO.
ESTE SERVIÇO, CONSEQUENTEMENTE, NÃO PRECISA DE LICENÇA DA
ANATEL PARA SER PRESTADO.
A IMPOSTAÇÃO SOBRE O MESMO TAMBÉM SERÁ DIFERENTE.
TV MÓVEL PAGA
Características
APESAR DA BOA RECEPTIVIDADE DO BRASILEIRO PARA VER TELEVISÃO
NA TELA DO CELULAR, A AUSÊNCIA DE UMA REGULAMENTAÇÃO QUE
PERMITA O USO DE FREQUÊNCIAS UHF PARA A CRIAÇÃO DE REDES
PARALELAS PARA A OFERTA DO SERVIÇO E A CAPACIDADE LIMITADA DAS
ATUAIS REDES 3G - ONDE A TRANSMISSÃO DE VÍDEO ACONTECE NA
REDE IP E CONSUMINDO A MESMA BANDA DOS PRODUTOS DE BANDA
LARGA E VOZ - EMPERRAM O NEGÓCIO DE TV PAGA MÓVEL E EXIGE
CRIATIVIDADE POR PARTE DOS FOMENTADORES DO PRODUTO.
AS OPERADORAS DE TELECOM UTILIZAM A TRANSMISSÃO DE DADOS
EM SUAS CÉLULAS, OU SEJA, A OFERTA DE SERVIÇO É BASEADA EM
JANELAS DE TEMPO.
TV MÓVEL PAGA
Tendências
DESCRIÇÃO
ABERTO
TODOS OS CANAIS DE TV DIGITAL
PORTÁTIL SERIAM ABERTOS E DE LIVRE
ACESSO.
MODELO GERENCIADO PELO SETOR DE
MÍDIA.
IMPLICAÇÕES
ACESSO GRATUITO AO SERVIÇO.
MODELO COMERCIAL BASEADO EM RECEITAS PUBLICITÁRIAS.
RECEITAS LIMITADAS DIFICULTAM A RECUPERAÇÃO DOS
O SERVIÇO SERIA
PRESTADO SOMENTE
EM REGIME PAGO.
CONTEÚDO
PAGO SOB
MODELO COMERCIAL MAIS ROBUSTO BASEADO EM
PUBLICIDADE E CONTEÚDO PAGO SOB DEMANDA.
RESTRIÇÃO DO ACESSO LIMITA A DISSEMINAÇÃO DO SERVIÇO
ENTRE AS CLASSES DE MENOR RENDA.
A INEXISTÊNCIA DE CANAIS ABERTOS GRATUITOS RESTRINGE O
DEMANDA
CONVIVÊNCIA DE CANAIS DE TV
DIGITAL PORTÁTIL ABERTOS E
CONTEÚDO SOB DEMANDA.
HÍBRIDO
INVESTIMENTOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE
DISTRIBUIÇÃO DE TV DIGITAL PORTÁTIL.
CUSTO DO TERMINAL TENDE A SER MAIS ELEVADO PELA FALTA
DE INTERESSE DA INDÚSTRIA DE TELECOM EM SUBSIDIÁ-LO.
CONTATO DO PÚBLICO COM O NOVO SERVIÇO E CRIA
DIFICULDADE PARA A SUA ADOÇÃO EM LARGA ESCALA.
MODELO DESCARTADO POR ESTAR DESALINHADO À REALIDADE
BRASILEIRA.
ACESSO A CANAIS DE FORMA GRATUITA É PRESERVADA.
MODELO COMERCIAL MAIS FLEXÍVEL PERMITE GERAR MAIORES
FLUXOS DE RECEITAS COM A ADEQUADA SEGMENTAÇÃO DA
AUDIÊNCIA ENTRE CANAIS DE INTERESSE GERAL (ABERTOS) E
ESPECÍFICO (CONTEÚDO PAGO SOB DEMANDA).
FLUXO DE RECEITA DE MENOR RISCO FACILITA A AMORTIZAÇÃO
DOS INVESTIMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE REDES E
SUBSÍDIO PRIVADO DOS TERMINAIS QUE PERMITAM TODOS OS
SERVIÇOS.
TV MÓVEL PAGA
Cadeia de Valor Convergente dos Setores de Telecom e Mídia
PRODUÇÃO DE
PROG./EMPACOT.
CONTEÚDO
DE CONTEÚDO
ADAPTAÇÃO DE
COMPE
TÊNCIAS
CONTEÚDO
AUDIOVISUAL PARA
O FORMATO MÓVEL.
PRODUÇÃO DE
CONTEÚDO
ESPECÍFICO PARA O
MÓVEL.
GERENCIAMENTO
DE DIREITO
AUTORAL.
DIREITOS AUTORAIS
SOBRE O
CONTEÚDO.
ATIVOS
INSERÇÃO DE
PROPAGANDA.
MONTAGEM DE
GRADE DE
PROGRAMAS DE
CURTA DURAÇÃO.
DIST. CONTEÚDO
OPER. DE REDE
GERENCIAMENTO
DE CONTINUIDADE E
QUALIDADE DO
SINAL.
TRANSMISSÃO DE
CONTEÚDO
(EXCLUSIVIDADE).
REDE DE
DISTRIBUIÇÃO DE
TV DIGITAL
PORTÁTIL.
ATENDIMENTO AO
SERVIÇOS
CLIENTE
GARANTIA DE
DIRETO DE
OPERAÇÃO DE
QUALIDADE FIM-AFIM DO SERVIÇO.
CONTROLE DE
ACESSO A
CONTEÚDO PAGO
SOB DEMANDA.
INTEGRAÇÃO DE
CANAL DE RETORNO
(INTERATIVIDADE).
SISTEMA DE
BILHETAGEM PARA
CONTEÚDO PAGO
SOB DEMANDA.
SISTEMAS DE
PROVISIONAMENTO
DE SERVIÇO.
GESTÃO DO
RELACIONAMENTO
COM O CLIENTE.
ARRECADAÇÃO E
COBRANÇA.
COMERCIALIZAÇÃO
DE TERMINAIS
MÓVEIS PORTÁTEIS.
SISTEMAS DE
RELACIONAMENTO
COM O CLIENTE E
CENTRAIS DE
ATENDIMENTO.
SISTEMA DE
FATURAMENTO.
REDE DE
DISTRIBUIÇÃO DE
TERMINAIS MÓVEIS
PORTÁTEIS.
TV MÓVEL PAGA
Contribuição dos Atores na Cadeia de Valor Convergente
PRODUÇÃO DE
PROG./EMPACOT.
CONTEÚDO
DE CONTEÚDO
DIST. CONTEÚDO
OPER. DE REDE
OPERAÇÃO DE
ATENDIMENTO AO
SERVIÇOS
CLIENTE
CRIATIVIDADE EM TEMAS
PRODUTOR
INDEPENDENTE
RADIODIFUSOR
E FORMATOS PARA O
MÓVEL.
ENTENDIMENTO DA
NECESSIDADE E
LINGUAGEM DE
PÚBLICOS ESPECÍFICOS.
MARCAS E CONTEÚDOS
CONSAGRADOS PELA
AUDIÊNCIA.
EXPERIÊNCIA E
RECURSOS PARA A
PRODUÇÃO DE
CONTEÚDO.
ENTENDIMENTO DAS
PREFERÊNCIAS DO
PÚBLICO
CONHECIMENTO DO
MERCADO PUBLICITÁRIO
ENTENDIMENTO DO
OPERADORA
MÓVEL
PERFIL DE CONSUMO DO
CLIENTE MÓVEL.
EXPERIÊNCIA NA
OPERAÇÃO DE REDES DE
DISTRIBUIÇÃO DE SINAIS
ABERTOS PARA TV
TERRESTRE E PORTÁTIL.
INVESTIMENTO EM REDE
DE TV DIGITAL PORTÁTIL.
INVESTIMENTO EM REDE INVESTIMENTOS NA
DE TV DIGITAL PORTÁTIL
EXPANSÃO DOS
UTILIZANDO PARTE DA
INFRA-ESTRUTURA JÁ
MONTADA.
SISTEMAS DE
BILHETAGEM.
EXPERIÊNCIA NA GESTÃO
DE SERVIÇOS E
INTEGRAÇÃO DE REDES..
OPERAÇÃO DE
ATENDIMENTO. GESTÃO
E FATURAMENTO DE
CLIENTE JÁ MONTADA.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
DE TERMINAIS MÓVEIS
PORTÁTEIS.
TERMINAIS MÓVEIS
FABRICANTE
DE ELETROELETRÔNICOS
PORTÁTEIS ADAPTADOS À
REALIDADE BRASILEIRA
QUE RECEBAM TANTO O
CONTEÚDO ABERTO
COMO O SOB DEMANDA.
TV MÓVEL PAGA
Contribuição dos Atores na Cadeia de Valor Convergente
CONTROLE DA REDE PODERIA SER:
RADIODIFUSOR.
OPERADORA MÓVEL.
CONSÓRCIO.
OPERADOR DE
AGÊNCIAS DE
PUBLICIDADE
RECEITA COM PUBLICIDADE
CANAIS ABERTOS
REDE DE
DISTRIBUIÇÃO
DE TV DIGITAL
PORTÁTIL
RADIODIFUSOR
PAGAMENTO DE CONTEÚDO
SOB DEMANDA
CLIENTE
CONTEÚDO
MULTIMÍDIA
COMPLEMENTAR
DIVISÃO DE RECEITA
PRODUTOR
CONTEÚDO PAGO
SOB DEMANDA
OPERADORA
MÓVEL
INDEPENDENTE
SUBSÍDIO DE
TERMINAIS MÓVEIS
PORTÁTEIS
PAGAMENTO CONTEÚDO E DIREITOS AUTORAIS
DIVISÃO DE RECEITA
CANAL DE RETORNO (INTERATIVIDADE
PARA TODOS OS SERVIÇOS)
FABRICANTE
DE TERMINAIS
PORTÁTEIS
TV MÓVEL PAGA
Exemplo de Pacote oferecido pela OI (já descontinuado)
TV MÓVEL PAGA
Modalidades
30 MINUTOS
TRINTA MINUTOS DA
02 HORAS
DUAS HORAS DA
24 HORAS
24 HORAS DA MELHOR
MELHOR PROGRAMAÇÃO
MELHOR PROGRAMAÇÃO
PROGRAMAÇÃO DE TV
DE TV NO SEU OI. VOCÊ
DE TV NO SEU OI. VOCÊ
NO SEU OI. VOCÊ
PODE ASSISTIR A
PODE ASSISTIR A
PODE ASSISTIR A
QUALQUER CANAL
QUALQUER CANAL
QUALQUER CANAL
DURANTE ESTE PERÍODO.
DURANTE ESTE PERÍODO.
DURANTE ESTE
O TRÁFEGO DE DADOS É
O TRÁFEGO DE DADOS É
PERÍODO.
GRÁTIS.
GRÁTIS.
O TRÁFEGO DE DADOS
É GRÁTIS.
TV MÓVEL PAGA
FAQ (Pacote OI)
O QUE É PRECISO PARA ASSISTIR AOS CANAIS DA OI TV MÓVEL?
R. ANTES DE TUDO, VOCÊ PRECISA TER UM DOS APARELHOS COMPATÍVEIS COM O SERVIÇO
E SER CLIENTE PÓS-PAGO NOS ESTADOS DE GOIÁS, TOCANTINS,
MATO GROSSO, MATO
GROSSO DO SUL, ACRE, RONDÔNIA, PARANÁ, SANTA CATARINA, RIO GRANDE DO SUL,
DISTRITO FEDERAL. DEPOIS, VOCÊ SÓ PRECISA BAIXAR O APLICATIVO DA TV MÓVEL
PARA O SEU OI E COMEÇAR A USAR.
BASTA ENVIAR UMA MENSAGEM DE TEXTO COM A PALAVRA: TV PARA O NÚMERO 670 E
SEGUIR O PASSO A PASSO PARA A INSTALAÇÃO.
COMO FAÇO PARA INCLUIR CRÉDITOS E PODER ASSISTIR A TV MÓVEL?
R. VOCÊ PODE INCLUIR CRÉDITOS DIRETO NO SEU OI. SÃO TRÊS OPÇÕES: 30 MINUTOS, 2
OU 24 HORAS CORRIDAS DE PROGRAMAÇÃO, E VOCÊ NÃO PAGA PELO TRÁFEGO DE
DADOS.
TV MÓVEL PAGA
FAQ (Pacote OI)
O QUE ACONTECE SE ALGUÉM ME LIGAR QUANDO ESTIVER ASSISTINDO A TV MÓVEL?
R. A LIGAÇÃO SERÁ DIRECIONADA PARA A SUA CAIXA POSTAL. CASO VOCÊ ESTEJA
UTILIZANDO A REDE 3G E UM APARELHO COMPATÍVEL COM 3G, VOCÊ PODERÁ RECEBER
LIGAÇÕES ENQUANTO ASSISTE A TV MÓVEL.
A QUALIDADE DA IMAGEM NÃO É IGUAL À TV. POR QUE?
R. A TV CONVENCIONAL E A TV ATRAVÉS DO CELULAR UTILIZAM FORMAS DE TRANSMISSÃO
DIFERENTES.
DURANTE A TRANSMISSÃO, PODEM EXISTIR PICOS DE USO E A IMAGEM
FICAR UM POUCO "PICOTADA", DE FORMA PARECIDA COM A TRANSMISSÃO DE VÍDEOS
PELA INTERNET. SE ISSO OCORRER, AGUARDE UM POUCO. CASO O PROBLEMA
CONTINUE, DESCONECTE E TENTE ACESSAR NOVAMENTE.
TV MÓVEL PAGA
FAQ (Pacote OI)
COMO FAÇO E QUANTO CUSTA PRA ASSISTIR AOS CANAIS?
R. VOCÊ PODE ESCOLHER ENTRE TRÊS OPÇÕES: 24 HORAS CORRIDAS, POR R$ 7,90, 2
HORAS CORRIDAS, POR R$ 4,90 OU 30 MINUTOS CORRIDOS POR R$ 1,90. A
CONTRATAÇÃO É FEITA DIRETAMENTE PELO OI. APÓS A CONTRATAÇÃO, VOCÊ PODERÁ
ASSISTIR QUALQUER CANAL DURANTE O PERÍODO DE TEMPO CONTRATADO. POR
EXEMPLO, SE VOCÊ COMPROU 2 HORAS ÀS 16H DA TARDE, VOCÊ PODERÁ ASSISTIR A
QUALQUER CANAL ATÉ ÀS 18H. VOCÊ PODERÁ FECHAR A OI TV MÓVEL E VOLTAR A
ABRÍ-LO QUANTAS VEZES QUISER, QUE SUA ASSINATURA CONTINUARÁ VALENDO ATÉ ÀS
18H. O MESMO ACONTECE SE VOCÊ CONTRATAR O PERÍODO DE 24 HORAS OU 30
MINUTOS. PRA ASSISTIR, VOCÊ NÃO PAGA PELO TRÁFEGO DE DADOS. OU SEJA, VOCÊ SÓ
PAGA O VALOR DO PERÍODO, NADA MAIS.
TV MÓVEL PAGA
FAQ (Pacote OI)
ESTOU ASSISTINDO, MAS A PROGRAMAÇÃO NÃO É A MESMA QUE ESTÁ PASSANDO NA
TV. POR QUÊ?
R. A PROGRAMAÇÃO DOS CANAIS DE TV TRANSMITIDA PELA TV MÓVEL SÃO AS MESMAS,
PORÉM EM HORÁRIOS DIFERENTES. POR MOTIVOS TÉCNICOS, CADA CANAL DA TV
MÓVEL TEM UMA PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA SER TRANSMITIDA PARA O SEU OI.
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Agenda
1. PARTE I - CONVERGÊNCIA
2. PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA
3. PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
TERRESTRE
4. PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
5. PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO
CONDICIONADO
6. PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL
7. PARTE VII - TV MÓVEL PAGA
8. PARTE VIII - ALERTAS E DESAFIOS
ALERTAS E DESAFIOS
Fatos Recentes
CONSUMO DE VÍDEO MÓVEL ACENDE SINAL AMARELO NAS REDES 3G.
DURANTE O LANÇAMENTO DO IPAD, O PRESIDENTE-EXECUTIVO DA
APPLE, STEVE JOBS, DESTACOU A CAPACIDADE DO IPAD PARA
TRANSMITIR JOGOS DE BEISEBOL AO VIVO E FILMES.
TÉCNICOS EM MOBILIDADE, ACENDERAM O SINAL AMARELO. ISSO
PORQUE AS PESSOAS DISPOSTAS A PAGAR MAIS PARA RECEBER
CONTEÚDO POR MEIO DA REDE DE DADOS 3G DA AT&T PODEM TER
OUTRO PREÇO A PAGAR: DOWNLOADS MUITO LENTOS E SERVIÇO
PRECÁRIO, EM UM SISTEMA QUE JÁ ESTÁ SOBRECARREGADO.
A REDE 3G DOS ESTADOS UNIDOS JÁ COMEÇA A SOFRER DE CARGA
EXCESSIVA EM FUNÇÃO DE CELULARES INTELIGENTES QUE SERVEM
COMO COMPUTADORES, APARELHOS DE NAVEGAÇÃO E LEITORES
ELETRÔNICOS. CELULARES VÊM CADA VEZ MAIS SENDO USADOS COMO
TELEVISORES, E ISSO OCUPA AINDA MAIS BANDA.
FONTE: CONVERGENCIA DIGITAL
ALERTAS E DESAFIOS
Fatos Recentes
ELES TAMBÉM PODEM TRANSMITIR VÍDEOS, O QUE PERMITE
VIDEOCONFERÊNCIAS VIA CELULAR.
E UMA NOVA GERAÇÃO DE NETBOOKS, COMPUTADORES TABLET E
OUTROS APARELHOS MÓVEIS QUE SE CONECTAM ÀS REDES DE
TELEFONIA MÓVEL SÓ AUMENTARÃO A SOBRECARGA. "AS REDES
ATUAIS NÃO SÃO CAPAZES DE ARCAR COM MILHÕES DE TABLETS
RECEBENDO CINCO GIGABYTES MENSAIS DE DADOS CADA UM", DISSE
PHILIP CUSICK, ANALISTA DA MACQUARIE SECURITIES.
SEGUNDO DADOS, UMA HORA DE NAVEGAÇÃO NA WEB VIA CELULAR
CONSOME EM MÉDIA 40 MEGABYTES.
OUVIR MÚSICA VIA INTERNET POR UMA ESTAÇÃO ONLINE COMO A
PANDORA REQUER 60 MEGABYTES DE DADOS POR HORA.
ASSISTIR A UM VÍDEO DO YOUTUBE PELO MESMO PERÍODO DE TEMPO
LEVA A UM CONSUMO QUASE TRIPLICADO DE DADOS.
FONTE: CONVERGENCIA DIGITAL
ALERTAS E DESAFIOS
Fatos Recentes
E ASSISTIR A UM SHOW OU EVENTO ESPORTIVO AO VIVO CONSUMIRÁ
QUASE 300 MEGABYTES POR HORA.
"A QUESTÃO DO VÍDEO É ALGO QUE O SETOR PRECISA RESOLVER",
DISSE CUSICK. A AT&T, ÚNICA OPERADORA DE TELEFONIA MÓVEL
PARA O IPHONE NOS ESTADOS UNIDOS, SE TORNOU ALVO DE PIADAS E
CAUSA DE IRRITAÇÃO PARA OS SEUS CLIENTES NAS GRANDES CIDADES,
DEVIDO A QUEDAS DE LIGAÇÕES, SERVIÇO PRECÁRIO E OUTROS
DEFEITOS DE REDE. MAS A QUESTÃO NÃO SE CENTRA NA AT&T. O
PROBLEMA É O MESMO PARA TODAS AS DEMAIS TELES NORTEAMERICANAS, ALERTAM ESPECIALISTAS.
FONTE: CONVERGENCIA DIGITAL
ALERTAS E DESAFIOS
Fatos Recentes
EM RECENTE CONVERSA COM ANALISTAS, RALPH DE LA VEGA,
PRESIDENTE-EXECUTIVO DA DIVISÃO DE MOBILIDADE DA AT&T, DISSE
QUE OS USUÁRIOS DE CELULARES INTELIGENTES, ESPECIALMENTE
IPHONES, ESTAVAM CAUSANDO SOBRECARGA NA REDE AO ASSISTIR A
VÍDEOS E NAVEGAR PELA WEB. A EMPRESA REPORTOU ELEVAÇÃO SEM
PRECEDENTE NO USO DE SERVIÇOS SEM FIO DE DADOS, DA ORDEM DE
7.000% DESDE 2006.
E UMA NOVA GERAÇÃO DE NETBOOKS, COMPUTADORES TABLET E
OUTROS APARELHOS MÓVEIS QUE SE CONECTAM ÀS REDES DE
TELEFONIA MÓVEL SÓ AUMENTARÃO A SOBRECARGA. "AS REDES
ATUAIS NÃO SÃO CAPAZES DE ARCAR COM MILHÕES DE TABLETS
RECEBENDO CINCO GIGABYTES MENSAIS DE DADOS CADA UM", DISSE
PHILIP CUSICK, ANALISTA DA MACQUARIE SECURITIES.
FONTE: CONVERGENCIA DIGITAL
ALERTAS E DESAFIOS
Fatos Recentes
OS STREAMINGS DE VÍDEO E AS TRANSMISSÕES AO VIVO DE EVENTOS
AINDA ESTÃO EM ESTÁGIO INICIAL DE ADOÇÃO. MAS JÁ
CONQUISTARAM ESPAÇO ENTRE OS CONSUMIDORES. A VERSÃO DE
US$ 10 PARA O APLICATIVO DE BEISEBOL, QUE PERMITE UM
STREAMING AO VIVO PARA CELULARES, REGISTROU CERCA DE 300 MIL
DOWNLOADS DESDE QUE FOI COLOCADA À VENDA, EM JUNHO, DISSE
BOB BOWMAN, PRESIDENTE-EXECUTIVO DA MLB.COM.
"NÃO TIVEMOS NEM MESMO A TEMPORADA COMPLETA DE BEISEBOL
COM O APLICATIVO À VENDA", DISSE BOWMAN. "CREIO QUE VEREMOS
ALTA SUBSTANCIAL NA PRÓXIMA TEMPORADA", COMPLETOU O
EXECUTIVO.
FONTE: CONVERGENCIA DIGITAL
ALERTAS E DESAFIOS
Estratégias para as Operadoras Celulares
PESQUISAR E SELECIONAR AS MELHORES TECNOLOGIAS.
ESTIMULAR O USO COM FORTES CAMPANHAS PROMOCIONAIS,
PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO DO MERCADO, LANÇAMENTO DE PACOTES
ATRATIVOS E COM PREÇOS BEM MAIS ACESSÍVEIS.
PESQUISAR QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS TRIBOS DE AUDIÊNCIA PARA AS
TV´S MÓVEIS PAGAS, E QUE CONTEÚDOS TERÃO MAIOR APELO PARA
ELAS.
DESENVOLVER, PRODUZIR E FORMATAR ESSES CONTEÚDOS COM A
DEVIDA SEGMENTAÇÃO NECESSÁRIA.
ESTUDAR NOVOS MODELOS DE NEGÓCIOS PARA ESSA “NOVA MÍDIA”,
DESENVOLVER PARCERIAS DO TIPO “GANHA-GANHA”, COMERCIALIZAR,
FECHAR PATROCÍNIOS E FAZER RETENÇÃO INTELIGENTE DE CLIENTES.
SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO
EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
Trabalho
PESQUISE NA INTERNET O TEMA ´”CONTEÚDO PARA DISPOSITIVOS
MÓVEIS PORTÁTEIS” E ESCREVA SOBRE O TEMA (NÃO MAIS DE DUAS
PÁGINAS):
GRUPOS DE NO MÁXIMO DUAS PESSOAS.
PRAZO DE ENTREGA: 31 DE AGOSTO.
FIM
Obrigado!