2. Diagnóstico Estratégico – Visão de Presente
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Planejamento & Gestão de Performance
2. Diagnóstico Estratégico
Visão de Presente
Márcio Aurélio Ribeiro Moreira
[email protected]
http://si.lopesgazzani.com.br/docentes/marcio/
Auditoria de Posição
Márcio Moreira
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Planejamento & Gestão de Performance - PGP
Diagnóstico Estratégico
Comitê de Planejamento & Stakeholders (Visão de Futuro & de Presente)
Visão de Presente
Visão de Futuro
Análise da Situação Atual
Análise de Tendências
Objetivos
Estratégicos
Interna
Externa
Cenário Mais Provável
Diretrizes
Márcio Moreira
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Análise SWOT
Análise da situação atual feita à luz da Visão de Presente, ela também é
denominada Auditoria de Posição ou Análise SWOT:
Strengths:
Weaknesses:
Opportunities:
Threats:
Fortalezas, Pontos Fortes ou Forças
Fraquezas ou Pontos Fracos
Oportunidades
Ameaças
Teses mais aceitas sobre a criação desta análise:
Conselho de Sun Tzu em A Arte da Guerra (500 a.c.):
Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e
proteja-se contra as ameaças
Primeiras citações no início da década de 50:
Kenneth Andrews e Roland Christensen professores da Harvard Business School
Difusão da técnica nas décadas de 60 e 70:
Albert Humphrey, professor de Stanford, liderou um projeto de pesquisa na
universidade usando dados da revista Fortune das 500 maiores corporações
Márcio Moreira
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As análises interna e externa
Análise Interna:
Identifica os pontos fortes e fracos da
empresa:
Tecnologia
Governo
Clientes e Fornecedores
Márcio Moreira
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Ajudam
Atrapalham
Interna
(organização)
Identifica as ameaças e oportunidades
que o ambiente externo proporciona:
Conquista dos Objetivos
Fortalezas
Fraquezas
Externa
(ambiente)
Análise Externa:
Origem do Fator
Marketing (produtos, canais de
distribuição, pesquisa de mercado, força
de vendas, novos produtos, etc.)
Finanças
Produção (processos, qualidade,
suprimentos, etc.)
Recursos Humanos (treinamento,
desenvolvimento, produtividade, etc.)
Análise
SWOT
Oportunidades
Ameaças
S W
O T
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Fazendo a Análise SWOT
Fazendo a análise
Compilando os resultados
Identifique os fatores de cada
quadrante
Dê uma nota para cada um
deles de 1 a 5:
Análise Interna:
5: Crítico
4: Alto
3: Médio
2: Baixo
1: Muito baixo
Análise
Interna
Média
Fortalezas
+5
Média
Fraquezas
Análise Externa:
Análise
Externa
Média
Oportunidades
+5
Média
Ameaças
Tire a média das notas de
cada quadrante
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Análise do resultado
Estratégia Recomendada
10
Sobrevivência:
9
Reduzir custos e investimentos
Desenvolvimento
Manutenção:
7
8
Crescimento
Usar pontos fortes visando manter
a posição conquistada
Investir moderadamente
4
5
6
Oportunidades
Crescimento:
Manutenção
Melhorar internamente e expandir
moderadamente em torno do
mercado conquistado
2
3
Sobrevivência
1
Ameaças
Análise Externa
Gráfico de Resultados
1
2
3
4
Fraquezas
5
6
7
8
Fortalezas
9
10
Desenvolvimento:
Análise Interna
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Expandir intensamente com base
em diversificação de mercados
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Como priorizar os fatores? Matriz de Nigel Slack
Importância para os clientes
Desempenho competitivo
Identifique o nível de
importância para os clientes
Identifique como está seu
desempenho frente à
concorrência
Identifique os fatores:
Use uma escala (0-5, 1-9, etc.)
Identifique os fatores:
Ganhadores de Pedido:
Melhor que a concorrência:
Tendo os clientes compram
Vantagem competitiva
Qualificadores:
Igual a concorrência:
Não tendo você não é nem
avaliado
Na média do mercado
Pior que os concorrentes:
Menos Importantes:
Em caso de empate dos itens
acima, serão utilizados
Márcio Moreira
Gap de competência
Obs.: Método adaptado da Engenharia de Produção
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Matriz de Slack – Avaliação do nível de urgência
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Estratégia do Oceano Azul
Estratégia:
Tornar a concorrência irrelevante pela diferenciação com baixo custo
Visão:
Construir um posicionamento competitivo diferenciado
Missão:
Criar espaço nunca ocupado
Valores:
Criar a inovação de valores
Autores:
W. Chan Kim e Renée Mauborgne professores no INSEAD (França), 2005
Oceanos:
Vermelho:
Espaço existente, vencer a concorrência aproveitando demanda
Azul:
Espaco novo, tornar a concorrência irrelevante criando demanda
Márcio Moreira
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Matriz de Avaliação de Valor
Gráfico de Atributos
Inovação de Valores
10
Estratégias para cada valor:
9
Eliminar:
8
Que atributos indispensáveis
devem ser eliminados?
7
Reduzir:
6
Que atributos devem ser
reduzidos abaixo do padrão?
5
4
Elevar:
3
2
Você
Indústria
Quais atributos devem ser
elevados acima do padrão?
Benchmark
Criar:
1
0
Atributo 1 Atributo 2 Atributo 3 Atributo 4
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Quais atributos inéditos
devem ser oferecidos?
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Elevar
Matriz de Avaliação de Valor do Cirque Du Soleil
Eliminar
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Reduzir
Criar
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Inovação de Valor do Cirque Du Soleil
Eliminar:
Astros circenses
Espetáculos com animais
Descontos para grupos
Espetáculos em vários picadeiros
Reduzir:
Diversão de humor
Vibração e perigo
Elevar:
Picadeiro único
Criar:
Tema
Ambiente
Várias produções
Músicas e danças artísticas
Márcio Moreira
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Ponderações sobre a Auditoria de posição
Ela sozinha não é suficiente para transformar ninguém em líder
no futuro, precisamos vencer os concorrentes não só igualá-los:
Uma empresa só controlará seu destino se controlar seu setor
Exemplos:
Microsoft (Sistemas Operacionais) e Google (Ferramentas de busca)
Se houver diferença entre a velocidade de mudanças no
ambiente externo (indústria) e interno (empresa) haverá um
desafio (oportunidade) de transformação organizacional:
Exemplos:
IBM (Mainframe Micros) e Indústria automobilística (Japão x USA)
O sucesso da formulação estratégica está em conhecer bem sua
indústria no futuro e sua empresa no presente
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Análise Estrutural do Mercado
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Análise da indústria e do mercado
Relembrando:
O sucesso da formulação estratégica está em conhecer bem sua indústria
no futuro e sua empresa no presente
Consequência:
O principal aspecto do meio ambiente empresarial é a indústria e os
concorrentes que a empresa tem no mercado
As forças competitivas de Michael Porter:
Segundo Porter a concorrência numa indústria depende de 5 forças:
Entrantes Potenciais
Poder dos Compradores (poder de negociação)
Poder dos Fornecedores
Rivalidade dos Concorrentes
Produtos Substitutos
Márcio Moreira
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Forças Competitivas de Michael Porter
Poder de quebrar barreiras de
entrada, flanquear e gerar mais
competitividade numa indústria.
Fornecedores
Poder de elevar preços,
diminuir qualidade e atrasar
entregas. Podem sugar a
rentabilidade de uma indústria.
Produtos/serviços
substitutos
Produtos e/ou serviços diferentes do
nosso, mas que podem atender à
necessidade de nossos clientes
representam um risco para a
sobrevivência da empresa.
Márcio Moreira
Entrantes potenciais
Meio
Envolvente
Meio
Transacional
Compradores
Empresa
Competem com a empresa
forçando os preços para baixo,
exigindo melhor qualidade e
jogando os concorrentes uns
contra os outros.
Mercado
Concorrentes
Indústria
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Grande número de concorrentes,
políticas diferentes perante o
mercado, domínio de poucos e
mercado saturado são fatores
que afetam o grau de
agressividade dos concorrentes.
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Entrantes Potenciais
As novas empresas entram trazendo novas capacidades e a
vontade de ganhar parte do mercado, para isto podem trazer
novos paradigmas de funcionalidades e inclusive de preços
Os preços podem cair e/ou o custo dos demais pode subir
Os entrantes podem ser contidos através das barreiras de
entrada, pois eles precisam vencê-las:
Economia de escala
Diferenciação do produto
Necessidades de capital
Custos de mudança
Acesso a canais de distribuição
Política governamental
Márcio Moreira
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Entrantes Potenciais – Barreiras de Entrada
Economia de Escala
À medida que o volume
aumenta os custos diminuem
Fazem com que os entrantes
sejam forçados a arriscar
direto numa produção em
larga escala
Exemplos:
Indústria de computadores:
Economia de escala
Pesquisa e desenvolvimento
Marketing
A Xerox e a GE descobriram isto
da pior forma possível
Márcio Moreira
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Entrantes Potenciais – Barreiras de Entrada
Diferenciação do Produto
As empresas estabelecidas já
possuem uma marca
consolidada e conquistaram a
lealdade dos clientes
Forçam os entrantes a gastar
muito para superar os
vínculos já estabelecidos
Exemplos:
Cirque Du Soleil
Gillette
Disney World
Márcio Moreira
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Entrantes Potenciais – Barreiras de Entrada
Necessidade de Capital & Custos de Mudanças
A entrada no mercado requer
recursos financeiros muito
além dos usuais
Forçam os entrantes a pensar
muito antes de entrarem ou
perderem rapidamente se
entrarem de forma tímida
Exemplos:
Computadores
Mineração
Márcio Moreira
A diferenciação de produtos
dos fornecedores gera custos
de mudanças (especificações,
testes, treinamentos, etc.)
Forçam os entrantes a terem
contratos de longo prazo o
que aumenta o risco inicial
Exemplos:
Equipamentos hospitalares
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Entrantes Potenciais – Barreiras de Entrada
Acesso a Canais de Distribuição & Política Governamental
Comprometer os canais de
distribuição com
exclusividade
Forçam os entrantes a buscar
canais alternativos, marginais
ou criar novos canais
Exemplos:
Músicas & vídeos
Indústria de alimentos
Márcio Moreira
O governo pode limitar a
entrada de novas empresas
com controles como licenças
e acesso a matéria prima
Forçam os entrantes a gastar
muito para entrar num setor
Exemplos:
Casinos (onde é permitido)
Serviços essenciais (energia, ...)
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Rivalidade dos Concorrentes
Ela aparece sobre a forma de disputa por posição e fatias de
mercado, através de táticas como concorrência de preços,
batalhes publicitárias, lançamento de produtos e oferta de
serviços
Funciona baseada no princípio da ação e reação da física clássica:
Toda ação provoca uma reação de igual intensidade em sentido contrário
Todo movimento competitivo provoca efeitos perceptíveis nos seus
concorrentes e estes podem procurar conter ou retaliar o movimento
A competição incita a ação nos concorrentes e cria um referencial para os
clientes. Logo, os concorrentes são mutuamente dependentes entre si
Exemplos:
Ricardo Eletro x Casas Bahia, TAM x VASP e VARIG, Gol x TAM, etc.
Márcio Moreira
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Produtos Substitutos
Os produtos substitutos “aposentam” ou “deterioram” seus
antecessores, reduzem o potencial de retorno de uma indústria e
criam um teto para os preços
Isto força os concorrentes a fazer uma reengenharia de custos ou
responderem ao ataque, enquanto isto não ocorre o dono do
produto substituto está na “Janela de Oportunidade”
Exemplos:
Blue Ray x DVD x Videocassete
Alarmes para a indústria de segurança presencial
Xarope de milho como substituto do açúcar
Márcio Moreira
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Poder dos Compradores
Um conjunto de compradores muito fortes competem com os
fornecedores forçando uma queda dos preços, barganhando por
melhor qualidade e jogam os concorrentes um contra os outros
Um grupo comprador é poderoso se:
Ele está concentrado ou adquire grandes volumes em relação às vendas
do fornecedor
Exemplos: Cliente único ou exclusivo, grande atacado x pequeno fornecedor
Os produtos comprados são padronizados força a competição
Exemplos: Lojas de eletrodomésticos e sites de comparação de preços
Ele enfrenta poucos custos de mudanças pode trocar de fornecedor
Os produtos comprados representam uma fração significativa dos custos
ou compras do fornecedor se você não vender quebra
Ele tem todas as informações sobre a demanda do mercado e os custos
do fornecedor
Márcio Moreira
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Poder dos Fornecedores
Os fornecedores podem se unir e exercer um poder de
negociação sobre os compradores de uma indústria ameaçando
elevar os preços ou reduzir a qualidade dos bens e serviços
Exemplos:
Crise do Petróleo de 1973 provocada pela OPEP
Incêndio em uma das 2 fábricas de memória no final dos anos 90
Fornecedores poderosos podem sugar a rentabilidade de uma
indústria se esta for incapaz de repassar o aumento de custos aos
preços de seus produtos
Exemplo:
Alguns produtos de grandes fabricantes de alimentos (Nestle)
Laboratórios farmacêuticos que fazem produtos com preços regulados
Márcio Moreira
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Referências
Sigla
Referência
EDA09
Eduardo Arantes. Planejamento Estratégico & Balanced Scorecard de TI. Uberlândia: Pitágoras.
2009.
MAR08 Márcio Moreira. Modelos de Gestão & Organização. Uberlândia: Pitágoras. 2008.
MEP96 Michael E. Porter. What is Strategy. Boston: Harvard Business Review. 1996.
NOP06 Norival de Paula. Planejamento Estratégico. São Paulo: Unisal. 2008.
SNT02
Sun Tzu. A Arte da Guerra. Tradução: Luiz Figueiredo. WordPress. 2002.
WCR04 W. Chan Kim e Renée Mauborgne. Blue Ocean Strategy. Boston: Harvard Business Review. 2004.
WCR05
W. Chan Kim e Renée Mauborgne. Blue Ocean Strategy. Boston: Harvard Business School Press.
2005.
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Exercício 2
Márcio Moreira
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Exercício 2: Análise SWOT & Forças Competitivas
Considere o mesmo contexto do Exercício 1 e a planilha anexa
Faça uma Análise SWOT, considerando:
No mínimo 1 e no máximo 3 fatores em cada quadrante
Dê notas (1-5) para cada fator da análise
Compile a Estratégia Recomendada
Faça uma análise das 5 forças competitivas de Michael Porter:
Ordene as forças competitivas (1ª, 2ª, ..., 5ª)
Que iniciativas bloqueariam ou reduziriam a principal força competitiva?
Márcio Moreira
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Resultado da Análise SWOT
Análise SWOT
Fatores
Nota (1-5) Fatores
Notas (1-5)
Análise Interna
Fortalezas (Strengths)
Média
Fraquezas (Weaknesses)
0,0
Média
0,0
Média
0,0
Análise Externa
Oportunidades (Opportunities)
Média
Márcio Moreira
Ameaças (Threats)
0,0
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Compilação dos resultados & análise de forças
Estratégia da análise SWOT
Análise de forças
Priorização das forças:
Força Competitiva
Prioridade
Entrantes Potenciais
Poder dos Compradores
Poder dos Fornecedores
Rivalidade dos Concorrentes
Produtos Substitutos
Bloqueadores da principal:
Xxx
Yyy
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