vida em células - Igreja Batista da Vitória

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Transcript vida em células - Igreja Batista da Vitória

UMA IGREJA EM CÉLULAS MULTI-CONGREGACIONAL
CONGREGAÇÃO
BASE
MECANISMO
Estabeleça
uma estrutura
de liderança
Prepare os
propósitos
teológicos e
de ministério
Forme uma
Infra-estrutura
Desenvolva
a visão
Modele a
vida de célula
Treine líderes
Reúna o
time principal
FAZENDO
RV 14 T/S1
DINÂMICA
Unidade
MULTIPLIQUE
POR MEIO DE
VÁRIOS CICLOS DE
CÉLULAS
CÉLULAS
DE BASE
(20-30 adultos
3-6 células)
LÍDERES
PRINCIPAIS
(Total 12-15)
GRUPO DE
CATALIZADORES
(2-3 Inovadores)
Comunidade
Fé em Deus
Tornando-se
servo
Complementa-se
com a visão
Compreenda
os conceitos
Adoração ao
Deus Altíssimo
e Próximo
TORNANDO-SE
Bill Beckham
ESTRUTURA
FUNÇÃO
Estilo de vida
IGREJA
TODAS AS
CONGREGAÇÕES
CONGREGAÇÃO
5-25 CÉLULAS
CÉLULAS
5-15 Cristãos
COMUNIDADE
Edificação
O R A Ç Ã O
A D O R A Ç ÃO
P A L A V R A
RV 14 T/S2
FUNDAÇÃO
VISÃO
DO REINO
TRILHO DE
TREINAMENTO
VIDA
EM CÉLULAS
ESTRUTURA
DE LIDERANÇA
EVANGELISMO
CONTÍNUO
EQUILÍBRIO NA
ADORAÇÃO
CENTRALIDADE
DA BÍBLIA
RV 14 T/S3
BASE
DE ORAÇÃO
Se você colocá-las em prática, elas darão resultado!
VISÃO DA IGREJA EM CÉLULAS
“Quando a visão não é clara, o preço é sempre alto demais!”
ESTRUTURA DE LIDERANÇA
Líderes coordenadores de todas as congregações
Líderes congregacionais de 6-25 células
Líderes supervisores de 3-5 células
Líderes de células de 5-15 cristãos
VIDA EM CÉLULAS
Reconheça a presença encarnada de Cristo
Vivencie o seu poder onipotente
Cumpra seu propósito de reino
TRILHO DE TREINAMENTO
Cada membro é treinado por meio da vida em célula. (Efésios 4.12)
̶ Conhecimento e habilidades bíblicas
̶ Sistema de valores cristãos
̶ Ferramentas de testemunho
̶ Armadura de batalha
̶ Oração
̶ Sistema de apoio à célula
RV 14 T/S4.1
Se você colocá-las em prática, elas darão resultado!
EVANGELISMO
Lista de Oikos
Evangelismo por meio da oração intercessória
Declaração de propósito: “O que Cristo deseja fazer por meio de mim para tocaras feridas
e as dores das pessoas no mundo?”
Grupos de contato a incrédulos resistentes.
CULTO DE CELEBRAÇÃO
Adoração na célula... adoração do grupo pequeno
Adoração na comunidade... adoração da família ampliada
Adoração na igreja... adoração no evento público
BASE DE ORAÇÃO
“Eu edificarei a minha igreja...”
Bill Beckham
RV 14 T/S4.2
Separe tempo para estar com os outros.
Telefone para os outros.
Pratique oração um pelo outro.
Bill Beckham
RV 14 T/S5
Unidade em Cristo
A presença de Cristo
Efésios 4.1-6
João 14.16-18, 23
Frutos de Cristo
A autoridade de Cristo
Gálatas 5.22-23
Mateus 18.18-20
Os dons de Cristo
A edificação de Cristo
Romanos 12.4-8
Efésios 4.17-32
A atitude de Cristo
A aplicação de Cristo
Filipenses 2.5-11
Colossenses 3.1-17
O ministério de Cristo
A participação de Cristo
Isaías 61.1-3
Hebreus 2.11-13
Bill Beckham
RV 14 T/S6
As expectativas múltiplas podem neutralizar o propósito,
o poder e a comunhão de uma célula.
Os membros de uma célula, muitas vezes, possuem expectativas diferentes quanto à experiência de uma
reunião da célula. As expectativas para uma experiência perfeita da célula são muitas vezes descritas da
seguinte maneira:
“Precisamos conhecer uns aos outros e experimentar a verdadeira comunhão e vida de corpo”.
“Devemos edificar uns aos outros por meio da oração e ministério.”
“Discipulado é a coisa mais importante que fazemos juntos!”
“Deveríamos estar estudando a Palavra de Deus juntos em profundidade!”
“A operação dos dons espirituais é o momento mais gostoso na vida da célula.”
“A célula existe para alcançar os perdidos e feridos no mundo!”
“Louvor e adoração no Espírito é o ponto alto da reunião da célula.”
“Precisamos prestar contas uns aos outros na nossa vida cristã.”
Obviamente todas estas expectativas não serão alcançadas em todas as reuniões. Isto quer dizer que a
expectativa espiritual de cada membro não será completamente satisfeita em cada reunião da célula que
procura alcançar estes diferentes objetivos. O tempo não permite que tudo seja vivenciado e Deus não
quer restringir a experiência da célula à preferência pessoal ou à área de conforto de determinado membro.
Por isso, alguns dos fatores unificadores devem ser centrais na reunião da célula, de modo a ministrar às
necessidades de cada membro e a centralizar a vida da célula num objetivo comum.
RV 14 T/S7.1
Existe um fator de integração nas reuniões de células?
Um encontro com Cristo é o elemento que proporciona significado espiritual a cada reunião de célula e
para cada membro da célula. A célula encontra o Cristo vivo:
A PESSOA de Cristo... sua presença interior.
O PODER de Cristo... seu poder edificador.
O PROPÓSITO de Cristo... seu ministério de alcançar outros.
Este encontro com Cristo pode ser facilitado ao formularmos três perguntas durante o curso da reunião.
Pergunta: Por que estamos nos reunindo e o que há de singular nesta reunião?
Resposta: Cristo está em nosso meio e nos reunimos em comunhão com ele.
Pergunta: Qual é a obra poderosa que Cristo deseja fazer em minha vida agora mesmo?
Resposta: Cristo deseja edificar a mim e ao grupo.
Pergunta: Como Cristo deseja usar minha vida nesta semana para tocar as necessidades e problemas dos
outros?
Resposta: Cristo quer me usar como instrumento para cumprir Isaías 61.
Bill Beckham
RV 14 T/S7.2
1. NUNCA PERMITA QUE O GRUPO
ULTRAPASSE A FÓRMULA DE
15 PESSOAS (N x N) ̶ N = LC
2. NUNCA PERMITA QUE O GRUPO SE TORNE UMA SOCIEDADE QUE CONTEMPLA O SEU
PRÓPRIO UMBIGO.
3. NUNCA PERMITA QUE UM GRUPO EXISTA SEM CRESCIMENTO.
4. NUNCA PERMITA QUE UM GRUPO TENHA DURAÇÃO DE MAIS DE 9-10 MESES ANTES
DE SE MULTIPLICAR.
5. DEIXE CADA GRUPO TER UMA VISÃO DENTRO DE UMA VISÃO MAIS AMPLA.
6. OS GRUPOS DEVEM SER SUPERVISIONADOS NUMA PROPORÇÃO DE 1 PARA 5.
7. CADA LÍDER (EM TODOS OS NÍVEIS DE LIDERANÇA) DEVE TER E ACOMPANHAR UM
AUXILIAR.
RALPH W. NEIGHBOUR
RV 14 T/S8
Ênfase no grupo
(Os membros enfatizam a idéia de grupo)
Ênfase em si mesmo
(Os membros do grupo enfatizam aquilo que o grupo pode fazer por eles)
Ênfase em Cristo
(Os membros colocam as necessidades pessoais diante de Cristo)
Ênfase nos perdidos
(Cristo chama a atenção do grupo para a importância de ministrar aos de fora)
Ênfase no crescimento
(O grupo experimenta a multiplicação da célula)
BILL BECKEHAM
RV 14 T/S9
Lua-de-mel
Conflito
Comunidade
Ministério
Encerramento
RALPH W. NEIGHBOUR
RV 14 T/S10
Amar uns aos outros — dentro dela
CÉLULAS DEVEM MINISTRAR
(Edificação)
Amar uns aos outros — fora dela
CÉLULAS DEVEM SE MULTIPLICAR
(Evangelismo)
RV 14 T/S11
1. Cada pessoa vai continuar a participar de uma célula com pelo menos a metade do
grupo original.
2. O novo grupo terá um líder conhecido: o líder ou o auxiliar do grupo anterior.
3. Relacionamentos íntimos não serão quebrados, mas continuarão de outras
maneiras. Por ex.: por telefone.
4. Pessoas com relacionamentos necessários estarão juntas na mesma célula.
5. A experiência de célula desenvolve relacionamentos saudáveis e de apoio, não
dependentes e sufocantes.
6. A ênfase da vida em células está em Cristo e não nas pessoas.
7. Desde o início, a declaração de propósito do grupo será de multiplicar depois de um
ciclo de crescimento.
8. Os membros aprendem a ministrar para o bem do grupo em vez de apenas receber
do grupo.
9. O grupo entende a visão mais ampla da igreja de alcançar outros e de ministrar.
10. Os membros das células verão outros grupos da igreja se multiplicando.
11. O instinto de proteção dos antigos relacionamentos é vencido pelo instinto de
nutrição para novos relacionamentos.
12. Uma célula é um grupo funcionalmente orientado, não um grupo socialmente
orientado.
RV 14 T/S12
Dietrich Bonhoeffer nasceu na Alemanha em 1906. Sua carreira como
teólogo, escritor e professor tinha suas raízes em Berlim, sua cidade
natal. Durante o regime de Hitler, Bonhoeffer falou com ousadia contra o
governo nazista. No final dos anos 30, Bonhoeffer coordenava um
seminário clandestino na Alemanha Nazista, onde ele vivia numa
comunidade cristã com outros vinte e cinco seminaristas. Ele foi
aprisionado por sua participação ativa no movimento de resistência e
executado pela SS alemã em 5 de abril de 1945.
Durante seu tempo na prisão, ele escreveu O Preço do Discipulado e Vida
em Comunhão. As reflexões que se seguem referentes à vida no Corpo de
Cristo fazem parte da última obra.
RV 14 T/S13.1
“Qualquer ideal humano introduzido na comunhão cristã perturba a
comunhão autêntica e deve ser eliminado para que a comunhão autêntica
possa sobreviver. Quem ama o seu ideal de comunhão cristã mais do que
a própria comunhão cristã, esse a destrói, por mais sincero, sério e
dedicado que seja em seu intento... Quem concebe uma comunhão
idealizada exige de Deus, dos outros e de si mesmo o cumprimento dessa
visão. Entra na comunhão cristã com exigências, estabelece sua própria
lei e, de acordo com ela, julga os irmãos e ao próprio Deus... Tudo o que
não transcorre de acordo com a sua vontade, ele chama de fracasso.
Sempre que seu ideal se destrói, vê quebrar-se a comunhão.
Primeiramente torna-se o acusador dos irmãos, depois de Deus e, por fim,
acusador desesperado de si mesmo.”
Vida em Comunhão, p. 10,11
RV 14 T/S13.2