2014-04-13_UFSCAR - DPI

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Transcript 2014-04-13_UFSCAR - DPI

Geoprocessamento
Aplicado às Ciências Sociais:
Fundamentos e
Prática com o Software TerraView
Flávia Feitosa
[email protected]
I Workshop de Metodologia em Ciência Política
UFSCar, 14 e 15 de abril de 2014
PARTE I
Fundamentos
Conceitos: Geoprocessamento e Sistema
de Informações Geográficas (SIG)
 O problema da representação
computacional do espaço
 Tipos de dados espaciais
 Estruturas de dados espaciais

Quase tudo que acontece,
acontece em algum lugar…
A importância do “ONDE?”
O ESPAÇO como DIMENSÃO ANALÍTICA
Um Exemplo Clássico…
O Espaço como Dimensão Analítica
Mapa da Cólera, Londres, 1854, Dr. John Snow
Epidemia de Cólera
Identificação de Clusters,
mortes concentradas
em algumas áreas da
cidade
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Snow-cholera-map.jpg
“On proceeding to the spot, I found that nearly all the deaths had taken place within a short
distance of the pump. There were only ten deaths in houses situated decidedly nearer to another
street pump. In five of these cases the families of the deceased persons informed me that they always
sent to the pump in Broad Street, as they preferred the water to that of the pump which was nearer.
In three other cases, the deceased were children who went to school near the pump in Broad Street.
Two of them were known to drink the water; and the parents of the third think it probable that it did
so.” John Snow, M.D. 18 Sackville Street, September, 1854
Identificou o processo
de ocorrência
(Relação)
http://www.csiss.org/classics/content/8
O Espaço como Dimensão Analítica
Tecnologias da Informação Geográfica
 Outras perspectivas e oportunidades de
conhecimento
 Novas metodologias de análise e dados
que permitem vislumbrar o que antes
era invisível  Novas interpretações
sobre a mesma realidade
Geoprocessamento
Um conjunto de métodos,
técnicas e metodologias para o
tratamento da informação
geográfica
Geoprocessamento
Termo Amplo!
Engloba tecnologias de
COLETA,
ARMAZENAMENTO,
TRATAMENTO E ANÁLISE,
INTEGRAÇÃO
de informações espaciais.
Coleta
Cartografia Digital
Topografia
Sensoriamento Remoto
GPS
Fotogrametria
Dados alfanuméricos
Armazenamento
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO
Tratamento e Análise
Análise de Redes
Modelagem de dados
Análise Topológica
Reclassificação
Geoestatística
Álgebra de Mapas
Integração
Sistemas de Informação Geográfica – SIG
Geographical Information Systems - GIS
Sistemas Computacionais de
Coleta, Armazenamento,
Manipulação e Saída de Dados
Geográficos
Anatomia de um SIG
Software
Hardware
Dados
Pessoas
Procedimentos
Rede
Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013
Softwares
SPRING
Livre e
Open
Source
Quantum GIS
TerraView
Livre e
Open
Source
Comercial
ArcGIS
Slide: Karine Ferreira
GRASS
Anatomia de um SIG
Hardware
Conjunto de equipamentos necessários
para que o software possa desempenhar
suas funções. É o componente físico do
sistema, que inclui computadores e
periféricos como unidades de
armazenamento, impressoras, plotter,
scanner, etc.
Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013
Anatomia de um SIG
Dados
Material bruto que alimenta o sistema,
permitindo gerar informação. Podem ser
originários de diversas fontes.
Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013
Anatomia de um SIG
Pessoas
Inclui profissionais qualificados, com
capacidade para projetar, programar e/ou
manter um SIG com dados, realizar
análises e interpretar os resultados.
Requer treinamento e experiência em
diversos campos do conhecimento.
Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013
Anatomia de um SIG
Procedimentos
Técnicas operacionais adotadas pelos
usuários. Estão diretamente relacionados
ao conhecimento e experiência do usuário,
que, a partir de um objetivo definido,
submete os dados a um tratamento
específico para obter os resultados
desejados.
Grande influência na qualidade dos
resultados!!!
Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013
Anatomia de um SIG
Rede
Aumento progressivo de importância.
SIG e Internet tem sido fortemente
integrados. A tecnologia da Internet está
aumentando o uso e a capacidade de
equipamentos portáteis em conjunção da
rede sem fio.
Longley , Goodchild, Maguire e Rhind. Sistemas e Ciência da Informação Geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013
Geoprocessamento & SIG
Evolução a partir da convergência entre
diferentes disciplinas que têm a localização
geográfica como uma questão importante a
ser observada em seus estudos.
TECNOLOGIA FRONTEIRIÇA
Espaço (computacionalmente representado)
como linguagem comum
Como representar o espaço
geográfico no computador?
REPRESENTAÇÃO = VISÃO REDUZIDA
O mundo pode ser modelado de
muitas formas diferentes !
NOSSO DESAFIO
Escolher representações computacionais
mais adequadas para capturar a
semântica de nosso domínio de aplicação
Como a realidade geográfica
pode ser modelada
(abstraída ou simplificada)
em SIG?
Processo de Representação
Computacional
Universo
Mundo Real

Universo
Conceitual
Universo
Representação
Universo
Implementação
Níveis de abstração

Mundo Real (Conceitos): lote, tipo de solos

Conceitual: campos contínuos e objetos discretos

Representação: Estrutura de dados - matrizes, vetores

Implementação: código em linguagem de computador
MUNDO REAL
O Que Representar?


Aproximações de entidades realmente
existentes (visíveis). Exemplos: edificações,
ruas
Conceitos abstratos (invisíveis):
exclusão/inclusão social, violência,
pobreza/riqueza, desigualdade
Processo de Representação
Computacional
Universo
Mundo Real

Universo
Conceitual
Universo
Representação
Universo
Implementação
Níveis de abstração

Mundo Real (Conceitos): lote, tipo de solos

Conceitual: campos contínuos e objetos discretos

Representação: Estrutura de dados - matrizes, vetores

Implementação: código em linguagem de computador
UNIVERSO CONCEITUAL
Objetos vs. Campos
(Worboys, 1995)
Objetos Discretos:
espaço geográfico como
uma coleção de entidades
distintas e identificáveis
Campos Contínuos:
espaço geográfico como
uma superfície contínua
Campos Contínuos
geo-campos, superfícies,
distribuições, fields, coverage


Espaço geográfico como
uma superfície
contínua, sobre a qual
variam os fenômenos
observados.
Para cada ponto da
região, temos um valor
distinto.
ALTITUDE
Objetos Discretos
Espaço geográfico como uma coleção de
entidades distintas e identificáveis, com
limites bem definidos
Cadastro Urbano: Lotes
Fonte: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.059/479
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
dos Municípios do Estado de São Paulo
Campos ou Objetos?
Criminalidade em São Paulo
PONTOS (Eventos)
SUPERFÍCIE
POLÍGONOS
(Taxa por setor censitário)
Homicídios dolosos,
segundo local de
ocorrência do crime.
Fonte: SSP (2002).
Marcelo Nery (2006). Gestão Urbana: Sistemas de Informação
Geográfica e o Estudo da Criminalidade no Município de São Paulo
Processo de Representação
Computacional
Universo
Mundo Real

Universo
Conceitual
Universo
Representação
Universo
Implementação
Níveis de abstração

Mundo Real (Conceitos): lote, tipo de solos

Conceitual: campos contínuos e objetos discretos

Representação: Estrutura de dados - matrizes, vetores

Implementação: código em linguagem de computador
UNIVERSO REPRESENTAÇÃO
Vetorial & Matricial
Elementos
representados
de forma mais
precisa

Ponto

Linha

Polígono
Espaço
subdividido em
células (ou pixels)
UNIVERSO REPRESENTAÇÃO
http://gis.sbcounty.gov/images/elevation_map.jpg
UNIVERSO REPRESENTAÇÃO
Objetos Discretos  Vetor ???
Campos Contínuos  Matriz/Raster ???
NEM SEMPRE!
Representação Matricial





Espaço subdividido em células (ou pixels)
Células são os elementos de uma matriz sobre a qual se
constrói a feição a ser representada
Cada célula: um ou mais valores
Área que cada célula representa: Resolução Espacial
Mapa esquerdo com resolução 4X menor
Estrutura de uma Matriz
Extensão
célula
Resolução
Fonte: Mohamed Yagoub
Estrutura de uma Matriz
Célula
Qualidades (temático):
“Alto, baixo”, tipo de solo
Quantidades (numérico):
altitude, declividade
Fonte: Mohamed Yagoub
Representação Matricial
IMAGEM
Elemento de imagem
(“pixel”) proporcional
à energia
eletromagnética
refletida ou emitida
por área da
superfície terrestre
Representação Matricial
Conversão Vetorial  Matricial
Fonte: Mohamed Yagoub
Representação Matricial
Fonte: Mohamed Yagoub
O Problema da Mistura das Células
Água domina
Maioria
Bordas
A A
G
A G
G
A
B
G
A A
G
A A
G
A
B
G
A A
G
A G
G
B
B
G
Fonte: Mohamed Yagoub
Representação Vetorial


Forma mais precisa de representar feições geográficas
Entidades representadas através de três formas básicas: ponto,
linha ou polígono
Estruturas de Dados vetoriais

Arcos e Nós

Linha: começa em um nó e
termina em outro nó

Polígono: começa e termina
num mesmo nó
Estruturas de Dados vetoriais

Ilha
(tipo especial de polígono)

Pontos

Pontos Cotados
Vetores + Tabelas
Associação entre Geometria (localização) & Atributos
Fonte:
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.059/479
Rede


Contém objetos com topologia arco-nó
Grafo que armazena informações sobre recursos que fluem entre
localizações geográficas distintas
Rede
Rede
UNIVERSO REPRESENTAÇÃO
Vetorial & Matricial
Vetorial


Preserva relacionamentos topológicos
Preferida quando necessitamos de precisão (ex.
cadastro urbano e rural)
Matricial


Representa melhor fenômenos com variação
contínua no espaço (ex. Elevação, temperatura,
densidade populacional)
Facilidade na superposição de planos de
informação (álgebra de mapas)
INPE: Geotecnologias Estratégicas
aRT
Habeas Software
O TerraView é um aplicativo geográfico, um Sistema de Informação Geográfica – SIG,
construído sobre a biblioteca de geoprocessamento TerraLib , tendo como principais
objetivos apresentar à comunidade um visualizador de dados geográficos com recursos
de consulta e análise destes dados.
O TerraView é um produto do INPE de distribuição gratuíta e
de código aberto com licença GPL.
http://www.dpi.inpe.br/terraview/
PARTE II
Prática com o Software TerraView
Modelo de Dados
 Criação de Banco de dados e importação
de dados espaciais
 Ferramentas Básicas de Análise
 Operações Geográficas
 Visão Geral de Outras Funcionalidades

Modelo de Dados
Para operar o TerraView é necessário compreender como é
definido o modelo de dados da TerraLib, sobre o qual este
aplicativo foi construído. Portanto, os seguintes conceitos são
apresentados:
Banco
Plano de Informação (PI)
Vista
Tema
Banco de Dados
Em TerraView, TODOS os dados geográficos estão armazenados
no Banco de Dados. O TerraView então utiliza todo o poder de
um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) para
armazenar e recuperar:

Dados tabulares (tabelas de atributos)

Geometrias (pontos, linhas, polígonos, grades ou imagem).
Exercício: Criar Banco de Dados “SJC”
Criando um Banco de Dados
• Arquivo
• Banco de dados
• Criar
• Access
• Escolha um diretório
• Nomeie o BD
OK
Plano de Informação (PI)

Camada de dados com informações
geográficas (geometria e atributos).

Cada PI contém informações
referente a um único tipo de dado.
Exemplo:


Divisão Política

Setores Censitários

Rios
divisão
política
elevação
Área geográfica definida
rios
Plano de Informação

Plano pode ser importado.

Cada PI armazena os parâmetros de projeção cartográfica no
qual foi criado.
Exercício: Adicionar PIs

Setores censitários (polígonos /.shp)

Vias (linhas / .shp )

Rede de drenagem (linhas / .shp)

Estabelecimentos comerciais (pontos/ .shp)

Imagens de Sensoriamento Remoto (.tiff)
Shapefiles (.shp)

Formato popular de dados geográficos em formato vetorial

Armazena geometrias do tipo ponto, linha e polígono, bem
como uma tabela com as propriedades/atributos de cada
elemento

Desenvolvido pela ESRI para a interoperabilidade de dados

Um conjunto de arquivos:

.shp : geometria

.shx : índice que permite realizar buscas rápidas

.dbf : atributos/tabela no formato dBASE

.prj : arquivo que descreve projeção utilizada

.xml: metadado em formato XML

.sbx & .sbn : índice espacial das feições
Exemplos de Fontes de Dados

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)


Fundação SEADE


www.datasus.gov.br
OpenStreetMap


www.seade.gov.br
DATASUS – Departamento de Informática do SUS


www.ibge.gov.br
http://www.openstreetmap.org/
Catálogo de Imagens INPE

http://www.dgi.inpe.br/CDSR/
Importando um Plano de Informação
???
Cartografia
Leitura: Cartografia para Geoprocessamento (Julio D’Alge)
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap6-cartografia.pdf
Nós!!!
Fonte: Júlio D’Alge
Vista

Área de trabalho de um mapa interativo, que permite
mostrar, consultar e analisar os dados geográficos.

Uma vista contém um conjunto de temas e são
apresentados na Aba de visualização, em função dos
parâmetros cartográficos definidos para a vista.
Criando uma vista
Árvore do
BD
Árvore
de vistas
e temas
Tema

Um tema é definido para exibir o conteúdo de um
Plano de Informação (PI) que está no banco ativo.

Um tema mostra um PI na projeção cartográfica da
vista a qual está associado. Um mesmo PI pode ser
apresentado por diferentes temas que podem ser
adicionadas a varias vistas
Tema
Árvore do
BD
Área de desenho
Árvore
de vistas
e temas
Área de grade
e barra de
mensagens
Barra de Ferramentas
Exercícios

Importar PLANOS DE INFORMAÇÃO (PI)

Dados 01 a 07

Criar uma VISTA com vários TEMAS

Explorar a barra de ferramentas
Ferramentas Básicas de Análise
Edição do Visual
Botão direito no tema => Visual => Default
Editar Legenda
•Botão direito sobre o tema
•Editar Legenda
•Escolher Modo
•Escolher Atributo
•Escolher nr. de Fatias
Aplicar
Configurar Barra de Cores
OK
Exercício
Mapa Temático
Chefes de Família com Rendimento
Superior a 20 salários mínimos
Importando/Conectando Tabela Externa
Importando Tabela Externa
•
Arquivo
•
Importar tabela
•
Tipo: Externa
•
Escolha o arquivo e a
chave primária
•
Executar
A Tabela foi importada com
sucesso!
ConectandoTabela Externa
• Arquivo
• Botão direito na
área de grade
• Tabela
• Conectar tabela
externa
• Arraste o ID da
Tabela Externa
para cima do ID
da Tabela do
Tema
DesconectandoTabela Externa
1. Selecione na
Área de grade
uma coluna da
tabela externa;
2. Clique com o
botão direito sobre
o nome da coluna
e escolha a opção
Desconectar
Tabela Externa.
Exercício
 Importar e conectar
tabela de Censo
Demográfico:
“Domicílios”
V003
V004
V005
V006
V007
V008
V009
V010
V011
V012
V013
V014
V015
V016
V017
V018
V019
V020
V021
 Desconectar tabela
V022
V023
V024
V025
V026
V027
V028
V029
V030
V031
Domicílios
Domicílios particulares
Domicílios particulares permanentes
Domicílios particulares improvisados
Unidades em domicílios coletivos
Domicílios particulares permanentes – tipo – casa
Domicílios particulares permanentes – tipo – apartamento
Domicílios particulares permanentes – tipo – cômodo
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
próprio –quitado
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
próprio -em aquisição
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
alugado
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
cedido por empregador
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
cedido de outra forma
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
outra condição
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral – canalizada em pelo menos um cômodo
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral – canalizada só na propriedade ou terreno
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade)
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – canalizada em pelo menos um
cômodo
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – canalizada só na propriedade
ou terreno
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – não canalizada
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
outra forma
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – rede geral de esgoto ou pluvial
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – fossa séptica
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – fossa rudimentar
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – vala
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – rio, lago ou mar
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – outro escoadouro
Importando Tabela Estática
•
Arquivo
•
Importar Tabela...
•
Tipo Estática
•
Escolha o arquivo e a
chave primária
•
Executar
A Tabela foi importada com
sucesso!
Selecionando Tabela Estática
• Botão direito
sobre o
Tema
• Selecionar
Tabelas do
Tema...
• Selecionar
Tabela como
Tabela do
Tema
• Executar
Exercício
1.
Importar tabela
“domicilios” como estática.
V003
V004
V005
V006
V007
V008
V009
V010
V011
V012
V013
V014
V015
1.
Mudar nome das variáveis
V005 e V017
V016
V017
V018
V019
1.
Criar nova coluna e calcular
a proporção de domicílios
particulares permanentes
com abastecimento de
agua (rede geral)
V020
V021
V022
V023
V024
V025
V026
1.
Gerar mapa
V027
V028
V029
V030
V031
Domicílios
Domicílios particulares
Domicílios particulares permanentes
Domicílios particulares improvisados
Unidades em domicílios coletivos
Domicílios particulares permanentes – tipo – casa
Domicílios particulares permanentes – tipo – apartamento
Domicílios particulares permanentes – tipo – cômodo
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
próprio –quitado
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
próprio -em aquisição
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
alugado
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
cedido por empregador
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
cedido de outra forma
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
outra condição
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral – canalizada em pelo menos um cômodo
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral – canalizada só na propriedade ou terreno
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade)
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – canalizada em pelo menos um
cômodo
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – canalizada só na propriedade
ou terreno
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – não canalizada
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
outra forma
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – rede geral de esgoto ou pluvial
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – fossa séptica
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – fossa rudimentar
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – vala
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – rio, lago ou mar
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – outro escoadouro
Modificando Nome de Coluna
• Botão direito sobre
coluna cujo nome
queremos modificar
• Modificar nome da
Coluna...
• Novo nome
• Executar
Exercício
1.
Importar tabela
“domicilios” como estática.
V003
V004
V005
V006
V007
V008
V009
V010
V011
V012
V013
V014
V015
1.
Mudar nome das variáveis
V001 e V017
V016
V017
V018
V019
1.
Criar nova coluna e calcular
a proporção de domicílios
particulares permanentes
com abastecimento de
agua (rede geral)
V020
V021
V022
V023
V024
V025
V026
1.
Gerar mapa
V027
V028
V029
V030
V031
Domicílios
Domicílios particulares
Domicílios particulares permanentes
Domicílios particulares improvisados
Unidades em domicílios coletivos
Domicílios particulares permanentes – tipo – casa
Domicílios particulares permanentes – tipo – apartamento
Domicílios particulares permanentes – tipo – cômodo
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
próprio –quitado
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
próprio -em aquisição
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
alugado
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
cedido por empregador
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
cedido de outra forma
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
outra condição
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral – canalizada em pelo menos um cômodo
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral – canalizada só na propriedade ou terreno
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade)
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – canalizada em pelo menos um
cômodo
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – canalizada só na propriedade
ou terreno
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – não canalizada
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
outra forma
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – rede geral de esgoto ou pluvial
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – fossa séptica
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – fossa rudimentar
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – vala
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – rio, lago ou mar
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – outro escoadouro
Adicionar Coluna e Alterar Dados
Exercício
1.
Importar tabela
“domicilios” como estática.
V003
V004
V005
V006
V007
V008
V009
V010
V011
V012
V013
V014
V015
1.
Mudar nome das variáveis
V001 e V017
V016
V017
V018
V019
1.
Criar nova coluna e calcular
a proporção de domicílios
particulares permanentes
com abastecimento de
agua (rede geral)
V020
V021
V022
V023
V024
V025
V026
1.
Gerar mapa
V027
V028
V029
V030
V031
Domicílios
Domicílios particulares
Domicílios particulares permanentes
Domicílios particulares improvisados
Unidades em domicílios coletivos
Domicílios particulares permanentes – tipo – casa
Domicílios particulares permanentes – tipo – apartamento
Domicílios particulares permanentes – tipo – cômodo
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
próprio –quitado
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
próprio -em aquisição
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
alugado
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
cedido por empregador
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
cedido de outra forma
Domicílios particulares permanentes – condição de ocupação –
outra condição
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral – canalizada em pelo menos um cômodo
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
rede geral – canalizada só na propriedade ou terreno
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade)
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – canalizada em pelo menos um
cômodo
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – canalizada só na propriedade
ou terreno
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
poço ou nascente (na propriedade) – não canalizada
Domicílios particulares permanentes – abastecimento de água –
outra forma
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – rede geral de esgoto ou pluvial
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – fossa séptica
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – fossa rudimentar
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – vala
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – rio, lago ou mar
Domicílios particulares permanentes – com banheiro ou sanitário –
esgotamento sanitário – outro escoadouro
Estatística Descritiva
• Botão direito sobre
a coluna da variável
de interesse
• Estatística...
Histograma
Botão direito sobre variável / Histograma/Todos
Consulta por Atributos


Opera sobre os atributos de mapas
vetoriais (ponto,linha e polígono)
Ex: Quais setores possuem menos
do que 10% dos domicílios com
abastecimento de água (rede geral)?
Botão Direito
sobre o Tema
Consulta por
atributo
Estipular regra
da consulta
Nova Consulta
Consulta Espacial



Opera com relacionamentos
espaciais entre objetos de um
mapas vetorial (ponto, linha ou
polígono) ou entre mapas vetoriais.
Ex: Selecionar setores onde estão
localizadas favelas (overlap)
Os objetos consultados (por
atributos ou espacial) têm um visual
de cor diferente da default .
Botão Direito
sobre o Tema
“Favelas”
(selecionar
feições)
Consulta espacial
Tema Visível:
“SetoresSJC”
Escolher relação
topológica
(contém)
Nova Consulta
O que fazer com o resultado da seleção?
Selecionar objetos de um tema:
 Por Apontamento
 Por Consulta (atributos ou
espacial)
Com o resultado pode-se:
 Criar plano a partir do tema
selecionado
 Criar tema a partir do tema
selecionado
 Salvar tema para arquivo
• Botão direito
sobre o Tema
• Criar Tema a
partir do tema
• Marque
“Consultado”
• Nomeie o novo
tema
Executar
Operações Geográficas






Agregação
Soma
Intersecção
Diferença
Atribuir Dado por Localização
Criação de Buffers
Agregação e Soma

Agregação: Elimina divisões
indesejadas através dos valores de
atributos.
• Botão direito sobre a
Vista
• Geoprocessamento
• Agregação ou Soma

Soma: Combina temas diferentes
Interseção


Requer dois Temas como entrada: um Tema com
qualquer tipo de representação (polígonos, linhas,
pontos, células ou dados matriciais) e outro contendo
polígonos que formarão uma máscara de recorte, de
uma área específica de interesse.
O resultado é um novo Plano de Informação formado
pelos objetos do primeiro Tema em interseção com a
máscara de recorte do Tema de Superposição.
Diferença


É o oposto da intersecção.
Enquanto a Intersecção cria um novo Plano de
Informação a partir de uma máscara, a
diferença elimina uma área específica a partir
da máscara (Área de Diferença) e mantém os
atributos do Tema Original.
Exercícios
Interseção:
o
A partir do tema “macrozonas”, criar um tema
que contenha apenas a área urbana de SJC.
o
Realizar a interseção entre a imagem Landsat
e a área urbana
Atribuir dado por localização

Temas devem possuir uma relação espacial.
A operação se divide em dois tipos:


Coletar: É escolhido um tema para o qual será
atribuído informações de um outro tema que fornecerá
os dados.
Distribuir: Essa operação tem o efeito inverso, ela
distribui informações de um Tema “maior” para um
Tema “menor”. Exemplo, atribuir a cada foco as
informações sobre a cidade onde eles estão
localizados.
Atribuir dado por localização

Exercício (Distribuir – do “maior” para o “menor”)
Obter, para cada estabelecimento comercial, o valor
da densidade habitacional do setor onde está
localizada.

Exercício (Coletar – do “menor” para o “maior”)
Obter o número de estabelecimentos comerciais em
cada setor.
Selecionar os setores que não possuem
estabelecimentos comerciais (Consulta por Atributo)
Criação de Buffer
Exercício
Criar, para um determinada rodovia (Dutra), um
buffer de 500m.

Análise Espacial
Matriz de Proximidade
Índice de Moran Local – LISA
Funções G e G*
Taxas Bayesianas
Mapa de Kernel
Regionalização de Áreas (SKATER)
http://www.dpi.inpe.br/terraview/docs/tutorial/Aul
a8.pdf
Estimador de Intensidade (Kernel)

Alternativa para analisar o comportamento de
padrões de pontos

Fornece, por meio de interpolação, a intensidade
pontual do processo em toda a região de estudo
FUNÇÃO DE PONDERAÇÃO
LARGURA DE BANDA (τ)
Exercício
Criar Mapa de Kernel a partir do Tema “Comercio”
Mais sobre Kernel: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/cap2-eventos.pdf
Plugins
Preenchimento de Células
http://www.dpi.inpe.br/terraview/docs/tutorial/Aula15.pdf
Edição Vetorial – TerraEdit
http://www.dpi.inpe.br/terraview/docs/tutorial/Aula14.pdf
Processamento Digital de Imagens – Terra Image
http://www.dpi.inpe.br/terraview/docs/tutorial/Aula16.pdf
Impressão - TerraPrint
http://www.dpi.inpe.br/terraview/docs/tutorial/Aula13.pdf
Fluxos - Flow
http://www.dpi.inpe.br/terraview/docs/tutorial/Aula11.pdf
Outros Plugins
http://www.dpi.inpe.br/terraview/php/plug.php?bo
dy=PluginsRelacao
Material Auxiliar
http://www.dpi.inpe.br/terraview
Outras Referências



Curso Introdução ao Geoprocessamento, SER 300. DPI/INPE:
http://www.dpi.inpe.br/cursos/ser300/
Livro “Geoprocessamento: Teoria e Aplicações”, organizado por Gilberto
Câmara, Antônio Miguel V. Monteiro e Clodoveu Davis:
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/
Cursos de Curta Duração DPI/INPE – Fundamentos de Geoprocessamento &
Introdução ao TerraView:
http://www.selperbrasil.org.br/cursos/cursos_sjc.php
Contato:
Flávia Feitosa
[email protected]
flafeitosa.wordpress.com