Para quem desejar, segue, no formato de Power Point, a síntese do

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TEMA: FRATERNIDADE E SAÚDE PÚBLICA
LEMA: QUE A SAÚDE SE DIFUNDA SOBRE A TERRA
(Eclo 38,8)
POR QUE UMA CAMPANHA SOBRE
A SAÚDE PÚBLICA
Porque, a saúde pública vem sendo a
Principal preocupação e pauta
reivindicatória da população brasileira no
campo das políticas públicas. O SUS,
inspirado no belo princípio da
universalidade, ainda não conseguiu ser
implantado em sua totalidade e ainda não
atende a todos, principalmente aos mais
necessitados.
OBJETIVO GERAL
Refletir sobre a realidade da
saúde no Brasil em vista de
Uma vida saudável,
suscitando o espírito
fraterno e comunitário das
pessoas na atenção aos
enfermos e mobilizar por
melhoria no sistema público
de saúde.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Difundir o conceito de bem viver e a prática de hábitos
saudáveis;
Sensibilizar para o serviço aos enfermos e a sua
integração na comunidade;
Alertar para a importância da pastoral da Saúde;
Difundir dados sobre a realidade da saúde no Brasil e seus
desafios;
Discutir a realidade da saúde pública, visando à defesa do
SUS e a reivindicação do seu justo financiamento;
Qualificar a comunidade para acompanhar as ações da
gestão pública e exigir a aplicação dos recursos públicos
na saúde.
TEXTO BASE
1ª PARTE: VER
FRATERNIDADE
E SAÚDE
PÚBLICA
1. CONCEITOS DE SAÚDE
1.1. SAÚDE E DOENÇA:
Dois lados da mesma moeda.




Vida, saúde, doença: mistério;
Etimologia da palavra saúde:
salvação, integridade física e
espiritual, plenitude;
Doença: conceito abrangente –
corpo e espírito;
A cura na religiosidade popular:
oração e agradecimento pela
saúde.
1.2. SAÚDE E SALVAÇÃO
 Ser humano é uma unidade
pneumossomática
 Doença: convite ao encontro
e à harmonia consigo e à
solidariedade com os outros;
 Vida saudável: harmonia
entre corpo e espírito
(trabalho, ambiente,
alimentação, promoção
humana...)
 Concepção dinâmica de
saúde: física, mental,
espiritual e social.
1.3. SAÚDE PÚBLICA
 CONCEITO: “Saúde pública é o
esforço organizado da sociedade,
principalmente através de suas
instituições de caráter público,
para melhorar, promover,
proteger e restaurar a saúde das
populações por meio de atuações
de alcance coletivo”.
(Organização Panamericana de
Saúde)
 AÇÃO AMPLA: Envolve
promoção da saúde, prevenção
de enfermidades e cuidado,
tratamento e reabilitação das
pessoas.
2. A IGREJA E A SAÚDE
2. A IGREJA E A SAÚDE
2.1. A DOUTRINA SOCIAL
DA IGREJA
 JUSTIÇA E CARIDADE: dimensões
social e moral da solidariedade
(atendimento médico e calor
humano);
 PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE:
Instituições maiores devem subsidiar
as menores, respeitando sua
autonomia;
 PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO:
Cabe ao cidadão contribuir para a
vida saudável da sociedade;
 Cabe ao Estado promover a saúde, mas cabe ao
cidadão a prevenção de doenças e a busca de uma
vida saudável;
 Cabe ao Estado providenciar a assistência, mas
cabe à família a atenção e o carinho para com o
doente;
 Estado, Família e Igreja: Funções distintas, mas
complementares;
 Cabe ao Estado cumprir suas obrigações, fiscalizar
os serviços e a responsabilidade dos profissionais;
 Cabe a todos lutar por mudanças nas estruturas
que geram enfermidade e morte.
2.2. CONTRIBUIÇÕES DA IGREJA PARA
A SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
 Campanhas da Fraternidade 1981 e 1984;
 Cumprimento da metas do milênio:
1. Redução da mortalidade infantil;
2. Melhoria da saúde materna;
3. Combate a epidemias e doenças;
4. Garantia da sustentabilidade ambiental:
Várias Campanhas da Fraternidade (2011:
Fraternidade e a vida no planeta)
3. PANORAMA ATUAL DA SAÚDE NO
BRASIL
3.1. TRANSFORMAÇÕES IMPORTANTES:
A) TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
•
•
•
Aumento da população idosa e
diminuição de crianças e
jovens;
Aparecimento maior de
doenças pode transtornar o
sistema de saúde;
Destaque para a Pastoral da
Pessoa Idosa
B) TRANSIÇÃO
EPIDEMIOLÓGICA
 NO PASSADO: causa morte eram as
doenças infecto-parasitárias;
 HOJE: diabetes, hipertensão, câncer e
violência.
C) TRANSIÇÃO TECNOLÓGICA
 Vivemos o avanço das novas tecnologias
no mundo da saúde e da medicina. É
preciso estar atento, pois a Tecnologia
não pode substituir as relações
humanas.
D) TRANSIÇÃO NUTRICIONAL:
 Troca da alimentação tradicional (arroz,
feijão, verduras, legumes...)pela
industrializada.
3.2. GRANDES PREOCUPAÇÕES
3.2. GRANDES PREOCUPAÇÕES
1. DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
(Crônicas): hipertensão, diabetes, câncer e
doenças renais;
2. DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS: AIDS,
tuberculose, hanseníase, influenza,
dengue e chagas;
3. FATORES DE RISCOS MODIFICÁVEIS:
Tabagismo, dislipidemia, alimentação
insuficiente, sedentarismo, inatividade
física;
3.2. GRANDES PREOCUPAÇÕES
4. DEPENDÊNCIA QUÍMICA: Drogas ilícitas
e alcoolismo;
5. CAUSAS EXTERNAS: Acidentes e
violência;
6. SAÚDE BUCAL
7. SAÚDE PÚBLICA INDÍGENA: mudanças
climáticas e migração trazem contágio de
doenças, conflitos culturais e alcoolismo.
4. DETERMINANTES SOCIAIS
NA SAÚDE
 Elementos relacionados à preservação ou produção da
saúde: condições econômicas, sociais e culturais;
trabalho, habitação, saneamento, educação, etc.
 Políticas macroeconômicas, de mercado de trabalho,
de proteção ambiental e de promoção de uma cultura
de paz e solidariedade, em vista do desenvolvimento
sustentável;
 Diferenças regionais que exigem o enfrentamento das
desigualdades, buscando a equidade e a inclusão.
5. SUS: SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Conceitos básicos
Princípios
Avanços
Desafios
Criado e aprovado pela Constituição Federal, que reconhece o
direito de acesso universal à saúde para toda a população.
Garantindo legalmente a democratização da
assistência à saúde.
LEI FEDERAL DE 1990
Lei publicada no Diário
Oficial da União em 20 de
setembro a Lei n. 8.080, 19 de
setembro de 1990. Dispõe
sobre as condições para a
promoção,
proteção
e
recuperação da saúde, a
organização o funcionamento
dos serviços correspondentes e
dá
outras
providências.
Vigorando em todo o território
nacional, para qualquer ação
ou serviço de saúde realizado
por pessoas ou empresas.
ORGANIZAÇÃO
Conjunto de ações e serviços
de saúde prestados por
órgãos e instituições públicas
federais,
estaduais
e
municipais
e
da
administração
direta
e
indireta e fundações mantidas
pelo poder público e de
forma complementar pela
iniciativa privada.
5.1. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
• Universalidade: Saúde é direito de todos
• Integralidade: Todos têm acesso a todos os serviços
• Equidade: Todos têm direito aos serviços sem privilégios
• Regionalização: Serviços o mais próximo da população;
• Hierarquização: atenção básica, baixa, média e alta
complexidade;
• Descentralização: Serviços distribuídos nos níveis do
governo, do Federal ao Municipal;
• Racionalização e Resolução: Ações destinadas a resolver os
problemas da região, sem desperdícios;
• Complementaridade do Setor Privado: Contratos e
convênios com setores privados;
• Participação da Comunidade: Participação da população
através de instâncias Colegiadas.
5.2 FORMAS DE
PARTICIPAÇÃO NO SUS
 Conferências de Saúde
(Federais, Estaduais,
Municipais)
 Conselhos de Saúde
(Federal, Estadual,
Municipal)
 Participação nos programas
das ações básicas de Saúde
(Campanhas de vacinação,
prevenção de doenças, etc.)
5.3. AVANÇOS DO SUS
CONHEÇA OS PROGRAMAS DO SUS,
SEUS PACTOS, METAS E GESTÃO
5.3. AVANÇOS DO SUS
1. PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF)
- Redução em mais de 70% da mortalidade
infantil;
- Ampliação do número de consultas pré-natal;
- Diminuição da desnutrição;
- Cobertura vacinal de crianças, gestantes e
idosos;
- Interrupção da transmissão da cólera;
- Erradicação da paralisia infantil, sarampo e
rubéola;
- Redução de mortes por doenças transmissíveis.
5.3. AVANÇOS DO SUS
2. SERVIÇO DE ATENDIMENTO MUNICIPAL(SAMU)
- Reduziu a procura por atendimento nas unidades de
urgência e emergência;
- Garante atendimento pré-hospitalar com qualidade.
3. FARMÁCIA POPULAR:
- Medicamentos a baixo custo para população pobre;
- Medicamentos gratuitos para hipertensos e
diabéticos.
5.3. AVANÇOS DO SUS
 Pesquisas indicaram alto grau de satisfação dos
usuários do SUS, apontando como principais
pontos positivos o atendimento pela Equipe Saúde
da Família (visitas domiciliares) e distribuição
gratuita de medicamentos.
 O percentual de insatisfação ficou marcado pelo
longo tempo de espera nas filas e pela ansiedade
em ser atendido (acesso aos serviços, acolhimento
e atendimento).
5.4. DEAFIOS DO SUS
 MAIORES DESAFIOS:
- Aquisição de recursos e otimização do uso
do dinheiro público. Investe-se mais recurso
na doença do que na atenção básica;
- Problemas mais freqüentes: falta de
médicos, demora para atendimento e
demora para se conseguir consultas
especializadas.
5.4. DESAFIOS DOS SUS
 QUANTO AO ACESSO:
- Falta de valorização e desarticulação da atenção
básica;
- Superlotação das unidades de urgência e emergência;
- Acesso precário, com longas filas;
- Falta, insuficiência e má distribuição de leitos
hospitalares;
- Insuficiência da assistência farmacêutica;
- Falta de humanização e acolhimento;
- Descaso com a saúde mental;
- Tendência à judicialização da saúde.
5.4. DESAFIOS DO SUS
 QUANTO À GESTÃO E RECURSOS HUMANOS:
- Carência e má distribuição de profissionais;
- Sucateamento e falta de materiais;
- Carência de informações à população;
- Planejamento insuficiente;
- Tendência à terceirização de unidades de saúde;
- Baixa remuneração e más condições de trabalho;
- Ausência de profissionais .principalmente nos plantões;
- Despreparo dos gestores da saúde pública;
- Desvalorização dos Conselhos e conselheiros de Saúde.
5.4. DESAFIOS DO SUS
 QUANTO AO FINANCIAMENTO:
- Tabela de valores do SUS defasada;
- Carência de uma política de parcerias;
- Redução dos recursos aplicados à saúde;
- Desvio de recursos na área da saúde.
 QUANTO A FATORES EXTERNOS:
- Demanda crescente por tecnologias de ponta e onerosas;
- Relação contestável entre profissionais da saúde e
indústria;
- Má escolha de delegados nas Conferências de Saúde de
baixa implementação de suas propostas.
2ª PARTE; JULGAR
1. DOENÇA E SAÚDE
NO ANTIGO TESTAMENTO
1.
NA ANTIGUIDADE: Doença
como consequência de forças
estranhas; cura pela divindade;
2. NA MENTALIDADE JUDAICA:
Doença e pecado; saúde e
obediência a Deus (Dt. 28,1-20);
 Sofrimento = purificação: Falta de
fé recorrer ao médico e não a
Deus (2Cr. 16,12)
 Oração e fé como meios de cura
(Salmos);
 Doença como pior dos males
(Eclo. 31,2);
1. SAÚDE E DOENÇA
NO ANTIGO TESTAMENTO
3. O ECOESIÁSTICO E A SABEDORIA POPULAR:
Prevenção à saúde: Eclo. 37,27-31;
 O cuidado da saúde e o médico: meios como obra
de Deus (Eclo. 38,1-15);
4. LIVRO DE JÓ:



O significado do sofrimento do justo;
Relação entre doença, castigo, pecado, Deus.
2. SAÚDE E DOENÇA
NO NOVO TESTAMENTO
2.1. JESUS E OS DOENTES:
 Jesus interrompe a tradição
de vincular doença e pecado
(Jo. 9,1-41 – cura do cego);
 Cura e resgate do ser
humano;
 Nova forma de relacionar-se
com os doentes;
2. SAÚDE E DOENÇA
NO NOVO TESTAMENTO
2.2. PARÁBOLA DO BOM
SAMARITANO:
MODELO DO CUIDADO COM O DOENTE
 Sete verbos mostram o modo de ser
diante do outro que sofre:
VER – COMPADECER-SE
APROXIMAR-SE
CURAR – COLOCAR NO
PRÓPRIO ANIMAL
LEVAR À HOSPEDARIA
CUIDAR
3. HORIZONTE HUMANO E
TEOLÓGICO DO SOFRIMENTO
3.1. EXPERIÊNCIA DA DOR E DO SOFRIMENTO
 O sofrimento é de difícil aceitação. Várias
são as suas modalidades. Suscita
perguntas e a busca por resposta.
 O sofrimento com experiência do mal.
 As situações de sofrimento clamam por
compaixão e solidariedade.
3. HORIZONTE HUMANO E
TEOLÓGICO DO SOFRIMENTO
3.2. O AMOR COMO FONTE DE SENTIDO
PARA O SOFRIMENTO:
 A participação humana no sofrimento de
Cristo
• O sofrimento redentor de Cristo leva o
homem ao reencontro com seus próprios
sofrimentos.
• A cruz de Cristo ilumina a vida humana,
• A ressurreição é luz diante do sofrimento
4. A IGREJA, SERVIDORA


OS DOENTES NA IGREJA:
Não são destinatários da nossa
caridade, mas evangelizadores.
São um testemunho e um apelo
à nossa solidariedade;
A UNÇÃO DOS ENFERMOS:
Não é sacramento isolado, que
se celebra de forma mágica,
numa UTI, a um moribundo
inconsciente. É um sacramento
que compromete toda a Igreja,
é o ápice de um processo a
serviço dos irmãos enfermos.
5. MARIA, SAÚDE DOS ENFERMOS
 Maria é modelo de todo o
cristão no serviço aos
pobres e doentes;
 A piedade popular busca
na sua intercessão a cura
de inúmeros males;
 Inúmeros doentes
acorrem a Lourdes,
Fátima, Aparecida;
 O sofrimento humano
unido ao de Maria e de
Jesus torna-se redentor.
3ª PARTE; AGIR
INDICAÇÕES PARA UMA AÇÃO
TRANFORMADORA NO MUNDO DA SAÚDE
1. PASTORAL DA SAÚDE
 OBJETIVO GERAL:
Promover, educar, prevenir, cuidar,
recuperar, defender e celebrar a vida;
promover ações em prol da vida
saudável e plena.
 DIMENSÕES:
- Solidária: O enfermo necessita de
solidariedade;
- Comunitária: Educação para a saúde;
- Político-institucional: Conscientizar a
respeito
dos direitos e deveres no Sistema de
Saúde.
 Todos somos agentes da Pastoral da
Saúde.
2. A DIGNIDADE DE VIVER E MORRER BEM
 A mortalidade faz parte da existência;
 Morte digna é consequência de uma vida com
dignidade;
 Não podemos aceitar a morte como consequência
do descaso pela vida: violência, acidentes, pobreza;
 Deixar a natureza seguir seu curso: evitar a
eutanásia, a distanásia e a ortotanásia;
 Promover políticas que criem condições de o ser
humano enfrentar as doenças incuráveis e a morte
com dignidade;
 Amar o paciente terminal como se ama um bebê.
3. PROPOSTAS DE AÇÃO
3.1. PARA A IGREJA:
 Trabalhar datas ligadas à saúde
 Criar a Pastoral da Saúde
 Incentivar a participação nas
instâncias colegiadas do SUS
 Criar observatórios locais de saúde.
 Dar continuidade à CF 2011
3.2. PARA AS FAMÍLIAS:
Cuidado pleno nos extremos da
vida (idosos e crianças);
Prevenção e promoção da saúde
(cartão de vacinas em dia);
Estilo de vida e hábitos saudáveis;
Prevenção ao uso de drogas;
Coleta seletiva e reciclagem
3.3. PARA A SOCIEDADE:
 Sintonia entre as instituições na
promoção da saúde;
 Comunicar problemas à ouvidoria do
SUS;
 Reivindicar atendimento humanizado;
 Garantir a prioridade à saúde nas
políticas públicas;
 Tornar conhecido o SUS.
4. PROPOSTAS DE AÇÃO EM
RELAÇÃO A TEMAS ESPECÍFICOS
4.1. QUANTO AO ACESSO:
 Garantir o acesso de
todos ao atendimento
ágil e no tempo certo;
 Sanar problemas da
disponibilidade de
leitos;
 Cobrar do poder
público a infraestrutura
para o funcionamento
das unidades básicas de
saúde (UBS).
4.2. QUANTO À GESTÃO:
 Exigir maior responsabilidade
na condução das políticas de
saúde;
 Exigir capacitação e vinculação
técnica de gestores;
 Melhorar informações e
comunicação;
 Estimular a melhoria dos
serviços nas unidades básicas;
 Evitar a terceirização.
4.3. QUANTO AO
FINANCIAMENTO:
 Monitorar o cumprimento
das leis relativas à saúde;
 Fiscalizar o investimento de
recursos na saúde;
 Readequação dos
investimentos: inverter os
percentuais destinados à
saúde pública e ao setor
privado;
 Capacitação e qualificação
de profissionais;
4.4. QUANTO AOS
FATORES EXTERNOS
 Denunciar as
transgressões
éticas e
profissionais no
atendimento à
saúde;
 Denunciar
desvios de verbas
e corrupção
5. PROPOSTAS PARA O SUS
 Priorizar a atenção
básica;
 Estudar forma de
contribuição para a
saúde por parte de
setores
empresariais que
usufruem ou
estimulam práticas
inadequadas à
saúde.
CONCLUSÃO
 É necessária a mudança da mentalidade de que a




doença mobiliza mais que a saúde;
Pastoral da saúde tem missão importante: sal e luz;
A prioridade para Jesus deve ser também para o
cristão: libertar de todo sofrimento;
Trabalhar os 4 Ps: Promoção, Prevenção, Proteção e
Precaução;
Não é função da Igreja fazer aquilo que é competência
do poder público e da medicina, mas é seu dever:
mobilizar e conscientizar a respeito dos direitos e
deveres em relação à saúde pública.
ORAÇÃO DA CF 2012
Senhor Deus de amor, Pai de bondade,
nós vos louvamos e agradecemos
pelo dom da vida,
pelo amor com que cuidais de toda a criação.
Vosso Filho Jesus Cristo, em sua misericórdia,
assumiu a cruz dos enfermos
e de todos os sofredores,
sobre eles derramou a esperança de vida em
plenitude.
Enviai-nos, Senhor, o Vosso Espírito.
Guiai a vossa Igreja, para que ela,
pela conversão, se faça, sempre mais,
solidária às dores e enfermidades do povo,
e que a saúde se difunda sobre a terra. Amém.
HINO DA CF 2012
1. Ah! Quanta espera, desde as frias madrugadas,
Pelo remédio para aliviar a dor!
Este é teu povo, em longas filas nas calçadas,
A mendigar pela saúde, meu Senhor!
Tu, que vieste pra que todos tenham vida,
Cura teu povo dessa dor em que se encerra;
Que a fé nos salve e nos dê força nessa lida,
E que a saúde se difunda sobre a terra!
2. Ah! Quanta gente que, ao chegar aos hospitais,
Fica a sofrer sem leito e sem medicamento!
Olha, Senhor, a gente não suporta mais,
Filho de Deus com esse indigno tratamento!
3. Ah! Não é justo, meu Senhor, ver o teu povo
Em sofrimento e privação quando há riqueza!
Com tua força, nós veremos mundo novo,
Com mais justiça, mais saúde, mais beleza!
Tu, que vieste pra que todos tenham vida,
Cura teu povo dessa dor em que se encerra;
Que a fé nos salve e nos dê força nessa lida,
E que a saúde se difunda sobre a terra!
4. Ah! Na saúde já é quase escuridão,
Fica conosco nessa noite, meu Senhor,
Tu que enxergaste, do teu povo, a aflição
E que desceste pra curar a sua dor.
5. Ah! Que alegria ver quem cuida dessa gente
Com a compaixão daquele bom samaritano.
Que se converta esse trabalho na semente
De um tratamento para todos mais humano!
Tu, que vieste pra que todos tenham vida,
Cura teu povo dessa dor em que se encerra;
Que a fé nos salve e nos dê força nessa lida,
E que a saúde se difunda sobre a terra!
6. Ah! Meu Senhor, a dor do irmão é a tua cruz!
Sê nossa força, nossa luz e salvação!
Queremos ser aquele toque, meu Jesus,
Que traz saúde pro doente, nosso irmão!