Modificações nas curvas características
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MODIFICAÇÕES NAS CURVAS
CARACTERÍSTICAS
COMPORTAMENTO DAS BOMBAS
Fatores que Modificam a Curva da Bomba
Curvas da Bomba com Rotação Variável
Q2 n2
;
Q1 n1
2
H 2 n2
;
H1 n1
P e2 n2
P e1 n1
3
Equações válidas para pontos homólogos (mesmo
rendimento)
Podem ser utilizadas dentro de certos limites (20%)
Representação Gráfica
Representação Gráfica
Campo Básico de Funcionamento (d = Cte. e n = Var.)
Obtido em bancadas de testes
H
t1
t4
t2
t3
tmáx
t3
t2
t1
n4
Ho
n3
no
n2
n1
d = Cte
Qo
Q
n - Curvas de mesma rotação
t- Curvas de mesmo rendimento total da bomba
Curvas da Bomba com Variação do Diâmetro
do Rotor (externo)
3
Q2 d 2
;
Q1 d1
2
H2 d2
;
H1 d1
Pe 2 d 2
Pe1 d1
5
Equações válidas para pontos homólogos (mesmo
rendimento
Válidas para rotores hidraulicamente semelhantes
Usinagem do Rotor
No caso de usinagem (raspagem) do rotor, as equações
recomendadas são:
Q2 d 2
Q1 d1
Q2 d 2
Q1 d1
2
ou
Em caso de raspagem do
rotor, consultar sempre o
fabricante
para
determinação correta do
diâmetro
Equações válidas para pontos homólogos (mesmo
rendimento
Válidas para pequenas variações de diâmetro (<20%)
Diâmetro Requerido do Rotor - Du (% do Diâmetro Original)
Correção Recomendada por Karassik
100.00
95.00
90.00
85.00
80.00
Du = 0,828077.Dt + 16,8029
75.00
70.00
80.00
90.00
100.00
Diâmetro Calculado do Rotor - Dt (%do Diâmetro Original)
Campo Básico de Funcionamento (d = var. e n = Cte)
H
d4
t1
t2
t3
d3
tmáx
t4
t4t3 t2
t1
d2
d1
n = Cte
Q
d - Curvas de mesmo diâmetro (padrões do fabricante)
t- Curvas de mesmo rendimento total da bomba
Campo Básico de Funcionamento (d = var. e n = Cte)
Fatores que Modificam as Curvas Características
Variação de níveis de líquido nos reservatórios de sucção e recalque
(parcela estática variável)
H
Cs. da
Instalação
H 02 H est2
H 01 H est1
0
Q
Equação da Instalação
Var.
H H0 Hp
Variação de pressão nos reservatórios de sucção e recalque (parcela
estática variável)
Equação da Instalação
Var.
Cs. da
Instalação
H
pr ps
H H0
Hp
.g
Cte
pr ps
.g 1
pr ps
.g
H0 = Cte
0
Q
Abertura e fechamento de um válvula com a bomba operando com
rotação constante
Equação da Instalação
Válvula
H H0 Hp
Cte
H
F2
H2
H1
Abert. 2
Abert. 1
F1
Hp1 Hp2
Curva
da
bomba
n = Cte
H0 =Cte
Válvula
0
Q2
Q1
Q
Utilização de by-pass para variar a vazão com a bomba operando com
rotação constante
Equação da Instalação
H H0 Hp
Cte
Curva da
instalação
H
H
F1
F
Curva
da
bomba
n = Cte
H0 =Cte
0
Q
Q1
Q2
Q1
Q
Q
Análise da Bomba Operando com Rotação
Constante e Variável
Utilizando Válvula em comparação com n =
Variável
Inicialmente a bomba opera no ponto 1, onde o sistema
pede (Q1;H1)
Em um determinado instante o sistema pede para a
bomba operar com vazão Q2 Q1
Para isso, há necessidade de fechar a válvula,
atingindo a vazão Q2 , com aumento de perda de carga
de Hp1 para Hp2 , com a bomba operando em H2
Pel(nF )
2
.g.Q2 .H 2
b .m
Pel(n'F )
Equação da Instalação
Válvula
H H0 Hp
Cte
3
.g.Q 2 .H 3
b .m
Abert. 2
Abert. 1
H
F2
H2
H1
H3
F3
Pel(econ.)
F1
Hp1 Hp2
n
n’
.g.Q2 .(H 2 H 3 )
b .m
H0 =Cte
Válvula
0
Q2
Q1
Q
Utilizando by-pass em comparação com n =
Variável
A bomba opera no ponto F(Q;H), na rotação n, com o
motor dimensionado para atender este ponto
O sistema pede (Q1;H1), perdendo energia referente a
vazão Q2, que volta para o tanque de sucção
Se abaixarmos a rotação do motor e da bomba para n’,
a mesma vai operar no ponto F1(Q1;H)
Pel(nF )
.g.Q.H
b .m
Pel(n'F )
1
Equação da Instalação
H H0 Hp
.g.Q1 .H
b .m
Curva da
instalação
H
Cte
F1
F
H
n
.g.H(Q Q1 )
Pel(econH
.) =Cte
0
b .m
0
Q
Q1
Q2
Q1
Q
n’
Q
BALANÇO DE ENERGIA NO CONJUNTO MOTO-BOMBA
Phb( v )
Phb [kW] .g.Q.H.103
b( v ) t
Peb ( v )
Peb( v ) Pe
ac
Bomba
Peb( v )
Pem
Acoplamento
Pel
Pem
Motor Elétrico
Pem
el
Pel
g mb( v )
Phb( v )
Pe l