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BIOLOGIA M.18
RESPIRAÇÃO, EXCREÇÃO, REVESTIMENTO E SUSTENTAÇÃO
Abertura:
Os sistemas respiratório e urinário...
Capítulo 1:
Sistema respiratório
PALAVRA
Slides
DO EDITOR
Capítulo 2:
Sistema urinário
Capítulo 3:
Revestimento corporal
Capítulo 4:
Sustentação e movimento
Resolução dos exercícios
Multimídia
Animação:
Respiração e excreção
Animação:
Pele, músculos e esqueleto
X
SAIR
SPL/LATINSTOCK
Esfriamento da Terra
e primeiras células:
3 bilhões de anos
Os sistemas respiratório e urinário...
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THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Capítulo 1
Sistema respiratório
X
SAIR
Sistema respiratório
Respiração celular


Processo que ocorre nas mitocôndrias.
Substâncias orgânicas reagem com gás oxigênio (O2) e
liberam energia, armazenada em moléculas de ATP.
Respiração pulmonar

O gás oxigênio (O2) é fornecido pelo sangue, que o
absorve nas trocas gasosas entre o sangue e o ar.
1 Sistema respiratório
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Componentes do
sistema
respiratório
1 Sistema respiratório
X
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Componentes do sistema respiratório
Esquema da estrutura da laringe (em corte)
1 Sistema respiratório
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Componentes do
sistema respiratório
Relação entre as extremidades dos
bronquíolos e os alvéolos pulmonares
1 Sistema respiratório
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Fisiologia da
respiração
Esquema do papel do diafragma
durante os movimentos respiratórios
1 Sistema respiratório
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Cuidados com o sistema respiratório
Principais prejuízos aos pulmões são provocados por:
REPRODUÇÃO
 Inalação de fumaça
 Inalação de poeira e outras partículas
 Tabagismo
Algumas atitudes
para manter a
saúde do sistema
respiratório são
não fumar
e respirar
corretamente.
1 Sistema respiratório
X
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Exemplos de patologias do sistema
respiratório

Sinusite: inflamação dos seios da face (cavidades dos
ossos da face)

Asma brônquica: diminuição do calibre dos bronquíolos

Bronquite crônica: obstrução pulmonar. Ligada ao
hábito de fumar e à poluição do ar. Os bronquíolos
secretam excesso de muco, tornando-se comprimidos
e inflamados.

Enfisema: obstrução completa dos bronquíolos,
com aumento da resistência à passagem de ar,
principalmente durante as expirações
1 Sistema respiratório
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THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Capítulo 2
Sistema urinário
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Sistema urinário
Proteínas
Ácidos nucleicos
Aminoácidos
Nucleotídeos
Degradação
Amônia
2 Sistema urinário
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Componentes do
sistema urinário
2 Sistema urinário
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Anatomia dos rins
2 Sistema urinário
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Fisiologia do sistema urinário
2 Sistema urinário
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Fisiologia do sistema urinário
2 Sistema urinário
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Respiração e excreção
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
2 Sistema urinário
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SAIR
Principais distúrbios do sistema urinário
Causas dos distúrbios renais:


Infecções






Lesões
Envenenamento por substâncias químicas
(como o mercúrio)
Tumores
Formação de “pedras” (cálculos renais)
Paralisia
Problemas cardiovasculares
Glomerulonefrite: doença autoimune
2 Sistema urinário
X
SAIR
Principais distúrbios do sistema urinário
Rim artificial
 Hemodiálise: filtragem artificial do sangue

Sistema cardiovascular é conectado à máquina
de hemodiálise.

O sangue passa a circular por tubos de paredes
semipermeáveis, mergulhados em uma solução que
tem substâncias presentes no plasma sanguíneo.

Excreções difundem-se através dos finíssimos poros das
membranas semipermeáveis, abandonando o sangue.
Transplante renal
 Substituição de um dos rins do paciente por um rim sadio

Para evitar a rejeição é necessário compatibilidade entre
os sistemas imunitários do doador e do receptor.
2 Sistema urinário
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THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Capítulo 3
Revestimento corporal
X
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
Compõe-se de duas
camadas intimamente
associadas: a epiderme
e a derme.

Protege o corpo da ação de
agentes físicos, químicos e
biológicos.

Responsável pela
sensibilidade táctil

Colabora na manutenção da
temperatura corporal.
ASTRID & HANS-FRIEDER MICHLER/SPL-STOCK PHOTOS
Revestimento corporal
Micrografia de corte de pele humana
3 Revestimento corporal
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Revestimento corporal
3 Revestimento corporal
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Epiderme
3 Revestimento corporal
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Epiderme: esquema de melanócito
3 Revestimento corporal
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HKANNN/SHUTTERSTOCK IMAGES
Derme
3 Revestimento corporal
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Anexos da pele: pelos, unhas e glândulas
3 Revestimento corporal
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Funções da pele
3 Revestimento corporal
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THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Capítulo 4
Sustentação e movimento
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Sustentação
e movimento
Esquema de alguns músculos
estriados esqueléticos do
corpo humano
4 Sustentação e movimento
X
SAIR
Estrutura e funcionamento da fibra muscular
esquelética
Esquema de miômero
em diferentes graus
de contração
4 Sustentação e movimento
X
SAIR
Estrutura e funcionamento da fibra muscular
esquelética
Esquema da ação do cálcio, do ATP e da fosfocreatina na
contração muscular
4 Sustentação e movimento
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Antagonismo
muscular
Esquema de movimentação do antebraço
4 Sustentação e movimento
X
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Grau de contração muscular

Uma fibra muscular (célula) esquelética se contrai
totalmente ou não se contrai.

O grau de contração de um músculo depende da
quantidade de fibras estimuladas.

Estímulo nervoso fraco: só algumas fibras são
estimuladas, resultando em uma contração fraca
do músculo.

Estímulo nervoso forte: muitas fibras musculares
são estimuladas simultaneamente e a contração do
músculo é intensa.
4 Sustentação e movimento
X
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Contração isotônica e contração isométrica

Tensão muscular: força que um músculo, ao se
contrair, exerce sobre um objeto.

Resistência: força que o objeto exerce sobre
um músculo.

Contração isotônica: quando o músculo se
encurta durante a contração. Exemplo:
movimento das pernas.

Contração isométrica: quando não ocorre
encurtamento do músculo durante a contração.
Exemplo: manutenção da postura.
4 Sustentação e movimento
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SAIR
Arquitetura
geral do
esqueleto
humano
Crânio
Clavícula
Escápula
Esterno
Costelas
Úmero
Rádio
Ulna
Ossos carpais
Articulação tipo
bola-e-soquete
Articulação tipo dobradiça
Ossos metacarpais
Falanges
Articulação
tipo pivô
Fêmur
Patela
Articulação
plana
Tíbia
Fíbula
Ossos tarsais
Ossos metatarsais
Falanges
Articulação
condiloide
Articulação
tipo sela
Ligamentos
4 Sustentação e movimento
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MIRIAM MASLO/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK
Ossos da cabeça
Raio-X lateral
4 Sustentação e movimento
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Ossos do tronco
4 Sustentação e movimento
X
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Ossos dos
membros
4 Sustentação e movimento
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Pele, músculos e esqueleto
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
4 Sustentação e movimento
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THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
Navegando no módulo
X
SAIR
Navegando no módulo
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SAIR
THE BRIDGEMAN/KEYSTONE
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira
Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix,
André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
VÍDEOS
Palavra do autor
Produção: Estúdio Moderna Produções
Edição: 3D LOGIC
MULTIMÍDIA
Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira
Edição: Daniela Silva
Revisão técnica: Professores Alexandre Albuquerque da Silva e Vanessa Shimabukuro
Produção: Cricket Design
Locução: Núcleo de Criação
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação
pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,
em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,
de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.
A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade
intelectual e os direitos de edição.
GRUPO SANTILLANA
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500
Fax: (11) 2790-1501
www.sistemauno.com.br
FIM
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SAIR
BIOLOGIA M.18
RESPIRAÇÃO, EXCREÇÃO, REVESTIMENTO
E SUSTENTAÇÃO
X
SAIR
X
SAIR
1 A água do mar possui vários íons dissolvidos, principalmente cloreto de
sódio. A concentração de íons nas águas marinhas é bem superior àquela
encontrada nos líquidos do corpo de uma pessoa. Se uma pessoa que sofreu
naufrágio ingerir um litro de água do mar, absorverá 35 gramas de sal; porém,
quando urinar, eliminará 1.350 mL de água e 22 gramas de sal. Então, a
ingestão de água do mar pelo náufrago:
a) É indicada, pois o mantém hidratado e evita a falência dos órgãos por
desidratação enquanto essa pessoa aguarda o resgate.
b) Não é indicada, pois a absorção de grande quantidade de sal formará
cálculos renais, que podem romper as estruturas renais e causar infecção
generalizada.
c) É tolerável, pois a diferença de 13 gramas de sal retidos pelo corpo ajuda a
reter a água no organismo e diminui a desidratação.
d) Não é indicada, pois a pessoa perde mais água do que consegue absorver, o
que acelera a desidratação e morte subsequente.
e) Não é indicada, pois o excesso de sal retido após a ingestão da água eleva a
pressão arterial, causando enfarto do miocárdio.
RESPOSTA: D
Com a ingestão de cada litro de água do mar, a pessoa retém 13 gramas
a mais de sal e perde 350 mL a mais de água. Isso acelera a
desidratação e a subsequente morte. A retenção de sal pode elevar a
pressão arterial, mas o enfarto é a morte de uma parte do tecido
cardíaco, geralmente causada por obstrução de vasos sanguíneos.
ENEM – BIOLOGIA M.18
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2 Os movimentos respiratórios (inspiração e expiração) são involuntários e
controlados pelo bulbo raquidiano. Quando o sangue entra em acidose, o bulbo
intensifica os movimentos respiratórios, e o pH do sangue volta ao normal. Já
quando o sangue entra em alcalose, a frequência respiratória é diminuída, e o pH
do sangue volta ao normal. O gás carbônico é transportado principalmente pelo
plasma sanguíneo (parte líquida do sangue). A seguinte reação ocorre com o gás
carbônico no plasma:
CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ + HCO3–
Quando um mergulhador de apineia (mergulho sem uso de tanque de ar) quer
ficar mais tempo debaixo da água, realiza a hiperventilação várias vezes antes
de mergulhar. A explicação para isso é que na hiperventilação:
a) A reação acima é deslocada para a direita e o pH do sangue fica ácido
(acidose), o que faz o bulbo diminuir o ritmo respiratório. Isso permite que o
tempo do mergulho aumente.
b) A reação acima é deslocada para a esquerda, o que faz o sangue entrar em
alcalose (pH alcalino) e o bulbo diminuir a frequência respiratória. Isso permite
que o tempo do mergulho aumente.
c) A reação acima é deslocada para a esquerda, o que faz o sangue entrar em
acidose (pH alcalino) e o bulbo aumentar a frequência respiratória. Isso permite
que o tempo do mergulho aumente.
ENEM – BIOLOGIA M.18
X
SAIR
d) A reação acima é deslocada para a direita e o pH do sangue fica ácido
(acidose), o que faz o bulbo aumentar o ritmo respiratório. Isso permite que o
tempo do mergulho aumente.
e) A reação acima é deslocada para a direita e o pH do sangue fica ácido
(acidose), o que faz o bulbo aumentar o ritmo respiratório. Isso faz o tempo do
mergulho diminuir.
RESPOSTA: B
A hiperventilação faz com que os pulmões eliminem muito gás
carbônico, o que desloca a reação apresentada para a esquerda,
diminuindo a concentração de H+ no sangue (alcalose sanguínea). O
bulbo detecta a alcalose sanguínea e diminui a frequência
respiratória para reequilibrar o pH sanguíneo. Isso aumenta o tempo
em que o mergulhador pode ficar debaixo da água.
ENEM – BIOLOGIA M.18
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QUESTÕES ENEM
Elaboração: Fábio Levi
Revisão técnica: Roberta Bueno
Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia
Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
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