Aneurismas de Aorta Toraco

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Transcript Aneurismas de Aorta Toraco

UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
Liga de Angiologia e Cirurgia Vascular
Hospital Santa Marcelina
Serviço de Angiologia, Angiorradiologia e Cirurgia Vascular
Francisco Leonardo Galastri – R5 Cirurgia Endovascular
10/04/2015
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1965, Crawford: Combinação das técnicas de Javid, Spencer e Carrel &
Guthrie para abreviação do tempo cirúrgico;
– 1979, Braile: Alargamento e correção total da Aorta Ascendente com
pericárdio bovino;
– 1991, Parodi: Utilização de enxertos-stents na reparação dos
aneurismas da aorta abdominal;
– Atual, Técnicas associadas de cirurgia convencional e endovascular –
híbridas – ganham espaço;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1965, Crawford: Combinação das técnicas de Javid, Spencer e Carrel &
Guthrie para abreviação do tempo cirúrgico;
– 1979, Braile: Alargamento e correção total da Aorta Ascendente com
pericárdio bovino;
– 1991, Parodi: Utilização de enxertos-stents na reparação dos
aneurismas da aorta abdominal;
– Atual, Técnicas associadas de cirurgia convencional e endovascular –
híbridas – ganham espaço;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1965, Crawford: Combinação das técnicas de Javid, Spencer e Carrel &
Guthrie para abreviação do tempo cirúrgico;
– 1979, Braile: Alargamento e correção total da Aorta Ascendente com
pericárdio bovino;
– 1991, Parodi: Utilização de enxertos-stents na reparação dos
aneurismas da aorta abdominal;
– Atual, Técnicas associadas de cirurgia convencional e endovascular –
híbridas – ganham espaço;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1965, Crawford: Combinação das técnicas de Javid, Spencer e Carrel &
Guthrie para abreviação do tempo cirúrgico;
– 1979, Braile: Alargamento e correção total da Aorta Ascendente com
pericárdio bovino;
– 1991, Parodi: Utilização de enxertos-stents na reparação dos
aneurismas da aorta abdominal;
– Atual, Técnicas associadas de cirurgia convencional e endovascular –
híbridas – ganham espaço;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1965, Crawford: Combinação das técnicas de Javid, Spencer e Carrel &
Guthrie para abreviação do tempo cirúrgico;
– 1979, Braile: Alargamento e correção total da Aorta Ascendente com
pericárdio bovino;
– 1991, Parodi: Utilização de enxertos-stents na reparação dos
aneurismas da aorta abdominal;
– Atual, Técnicas associadas de cirurgia convencional e endovascular –
híbridas – ganham espaço;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1965, Crawford: Combinação das técnicas de Javid, Spencer e Carrel &
Guthrie para abreviação do tempo cirúrgico;
– 1979, Braile: Alargamento e correção total da Aorta Ascendente com
pericárdio bovino;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1965, Crawford: Combinação das técnicas de Javid, Spencer e Carrel &
Guthrie para abreviação do tempo cirúrgico;
– 1979, Braile: Alargamento e correção total da Aorta Ascendente com
pericárdio bovino;
– 1991, Parodi: Utilização de enxertos-stents na reparação dos
aneurismas da aorta abdominal;
– Atual, Técnicas associadas de cirurgia convencional e endovascular –
híbridas – ganham espaço;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1965, Crawford: Combinação das técnicas de Javid, Spencer e Carrel &
Guthrie para abreviação do tempo cirúrgico;
– 1979, Braile: Alargamento e correção total da Aorta Ascendente com
pericárdio bovino;
– 1991, Parodi: Utilização de enxertos-stents na reparação dos
aneurismas da aorta abdominal;
– 1903, Rudolph Matas: Endoaneurismorrafia obliterante;
– 1906, Carrel & Guthrie: Anastomoses e homoenxertos vasculares;
– 1953, Cooley & DeBakey: Correção do Aneurisma de Aorta Torácica
Descendente com aorta de cadáver;
– 1965, Crawford: Combinação das técnicas de Javid, Spencer e Carrel &
Guthrie para abreviação do tempo cirúrgico;
– 1979, Braile: Alargamento e correção total da Aorta Ascendente com
pericárdio bovino;
– 1991, Parodi: Utilização de enxertos-stents na reparação dos
aneurismas da aorta abdominal;
– Atual, Técnicas associadas de cirurgia convencional e endovascular –
híbridas – ganham espaço;
Aneurisma:
Dilatação permanente ou localizada de, pelo menos, 50%
do diâmetro normal para o segmento em questão
“É aquele que requer, para seu tratamento cirúrgico, a abertura de
ambas as cavidades corporais” Brito, Cirurgia Vascular e Endovascular
“Faz referência aos segmentos de aneurismas de aorta torácico
descendente e abdominal, entretanto, podendo haver prolongamento
proximal para crossa ou porção ascendente” Haimovici, Cirurgia Vascular
“É uma das manifestações da doença aterosclerótica, caracterizada
pelo aumento lento e progressivo do diâmetro da aorta” Bonamigo & Von Ristow, Aneurismas
“Uma dilatação localizada ou difusa da aorta que exceda o diâmetro
de 5 a 6cm no seguimento toracoabdominal” Silvia Janczuk
“Podem envolver o todo o seguimento toracoabdominal da aorta,
desde a origem da artéria subclávia esquerda até a bifurcação da aorta,
sendo caracterizados pela Classificação de Crawford” Schwartz’s, Principles of Surgery
“É aquele que requer, para seu tratamento cirúrgico, a abertura de
ambas as cavidades corporais” Brito, Cirurgia Vascular e Endovascular
“Faz referência aos segmentos de aneurismas de aorta torácico
descendente e abdominal, entretanto, podendo haver prolongamento
proximal para crossa ou porção ascendente” Haimovici, Cirurgia Vascular
“É uma das manifestações da doença aterosclerótica, caracterizada
pelo aumento lento e progressivo do diâmetro da aorta” Bonamigo & Von Ristow, Aneurismas
“Uma dilatação localizada ou difusa da aorta que exceda o diâmetro
de 5 a 6cm no seguimento toracoabdominal” Silvia Janczuk
“Podem envolver o todo o seguimento toracoabdominal da aorta,
desde a origem da artéria subclávia esquerda até a bifurcação da aorta,
sendo caracterizados pela Classificação de Crawford” Schwartz’s, Principles of Surgery
“É aquele que requer, para seu tratamento cirúrgico, a abertura de
ambas as cavidades corporais” Brito, Cirurgia Vascular e Endovascular
“Faz referência aos segmentos de aneurismas de aorta torácico
descendente e abdominal, entretanto, podendo haver prolongamento
proximal para crossa ou porção ascendente” Haimovici, Cirurgia Vascular
“É uma das manifestações da doença aterosclerótica, caracterizada
pelo aumento lento e progressivo do diâmetro da aorta” Bonamigo & Von Ristow, Aneurismas
“Uma dilatação localizada ou difusa da aorta que exceda o diâmetro
de 5 a 6cm no seguimento toracoabdominal” Silvia Janczuk
“Podem envolver o todo o seguimento toracoabdominal da aorta,
desde a origem da artéria subclávia esquerda até a bifurcação da aorta,
sendo caracterizados pela Classificação de Crawford” Schwartz’s, Principles of Surgery
“É aquele que requer, para seu tratamento cirúrgico, a abertura de
ambas as cavidades corporais” Brito, Cirurgia Vascular e Endovascular
“Faz referência aos segmentos de aneurismas de aorta torácico
descendente e abdominal, entretanto, podendo haver prolongamento
proximal para crossa ou porção ascendente” Haimovici, Cirurgia Vascular
“É uma das manifestações da doença aterosclerótica, caracterizada
pelo aumento lento e progressivo do diâmetro da aorta” Bonamigo & Von Ristow, Aneurismas
“Uma dilatação localizada ou difusa da aorta que exceda o diâmetro
de 5 a 6cm no seguimento toracoabdominal” Silvia Janczuk
“Podem envolver o todo o seguimento toracoabdominal da aorta,
desde a origem da artéria subclávia esquerda até a bifurcação da aorta,
sendo caracterizados pela Classificação de Crawford” Schwartz’s, Principles of Surgery
“É aquele que requer, para seu tratamento cirúrgico, a abertura de
ambas as cavidades corporais” Brito, Cirurgia Vascular e Endovascular
“Faz referência aos segmentos de aneurismas de aorta torácico
descendente e abdominal, entretanto, podendo haver prolongamento
proximal para crossa ou porção ascendente” Haimovici, Cirurgia Vascular
“É uma das manifestações da doença aterosclerótica, caracterizada
pelo aumento lento e progressivo do diâmetro da aorta” Bonamigo & Von Ristow, Aneurismas
“Uma dilatação localizada ou difusa da aorta que exceda o diâmetro
de 5 a 6cm no seguimento toracoabdominal” Silvia Janczuk
“Podem envolver o todo o seguimento toracoabdominal da aorta,
desde a origem da artéria subclávia esquerda até a bifurcação da aorta,
sendo caracterizados pela Classificação de Crawford” Schwartz’s, Principles of Surgery
Principal:
Doença degenerativa da média:
85% Aterosclerose
Secundárias:
Doenças do Tecido Conjuntivo:
Lúpus Eritematoso Sistêmico, Arterite de Células Gigantes, Nefropatia Juvenil
Traumas:
Rotura tamponada + pseudoaneurisma
Síndromes Genéticas:
Síndrome de Marfan, Síndrome de Turner, Síndrome de Ehlers-Danlos
Micóticos:
Salmonella, Haemophilus influenzae, Staphylococcus, Treponema
Fusiforme:
Dilatações circunferenciais
Saculares:
Evaginações de parte lateral da parede arterial
Dissecções:
Disrrupção entre as camadas íntima e média da artéria
Fusiforme:
Dilatações circunferenciais
Saculares:
Evaginações de parte lateral da parede arterial
Dissecções:
Disrrupção entre as camadas íntima e média da artéria
Fusiforme:
Dilatações circunferenciais
Saculares:
Evaginações de parte lateral da parede arterial
Dissecções:
Disrrupção entre as camadas íntima e média da artéria
Doença potencialmente letal que culmina, invariavelmente, com a
ruptura;
Após 3 anos do diagnóstico, 74% dos aneurismas torácicos e
toracoabdominais apresentam ruptura com letalidade de 94%; Bickerstaff et al
No seguimento de 2 anos em 94 pacientes não operados, foi constatado
óbito de 76%, sendo 50% devido a ruptura; Crawford & DeNatale
No seguimento dos pacientes que receberam tratamento cirúrgico, a
sobrevida em 2 anos foi de 70%, e em 5 anos, 59%; Crawford et al
Crescimento médio dos Aneurismas de Aorta Torácica costumam ser o
dobro dos Aneurismas de Aorta Abdominal; Hirose et al
Doença potencialmente letal que culmina, invariavelmente, com a
ruptura;
Após 3 anos do diagnóstico, 74% dos aneurismas torácicos e
toracoabdominais apresentam ruptura com letalidade de 94%; Bickerstaff et al
No seguimento de 2 anos em 94 pacientes não operados, foi constatado
óbito de 76%, sendo 50% devido a ruptura; Crawford & DeNatale
No seguimento dos pacientes que receberam tratamento cirúrgico, a
sobrevida em 2 anos foi de 70%, e em 5 anos, 59%; Crawford et al
Crescimento médio dos Aneurismas de Aorta Torácica costumam ser o
dobro dos Aneurismas de Aorta Abdominal; Hirose et al
Doença potencialmente letal que culmina, invariavelmente, com a
ruptura;
Após 3 anos do diagnóstico, 74% dos aneurismas torácicos e
toracoabdominais apresentam ruptura com letalidade de 94%; Bickerstaff et al
No seguimento de 2 anos em 94 pacientes não operados, foi constatado
óbito de 76%, sendo 50% devido a ruptura; Crawford & DeNatale
No seguimento dos pacientes que receberam tratamento cirúrgico, a
sobrevida em 2 anos foi de 70%, e em 5 anos, 59%; Crawford et al
Crescimento médio dos Aneurismas de Aorta Torácica costumam ser o
dobro dos Aneurismas de Aorta Abdominal; Hirose et al
Doença potencialmente letal que culmina, invariavelmente, com a
ruptura;
Após 3 anos do diagnóstico, 74% dos aneurismas torácicos e
toracoabdominais apresentam ruptura com letalidade de 94%; Bickerstaff et al
No seguimento de 2 anos em 94 pacientes não operados, foi constatado
óbito de 76%, sendo 50% devido a ruptura; Crawford & DeNatale
No seguimento dos pacientes que receberam tratamento cirúrgico, a
sobrevida em 2 anos foi de 70%, e em 5 anos, 59%; Crawford et al
Crescimento médio dos Aneurismas de Aorta Torácica costumam ser o
dobro dos Aneurismas de Aorta Abdominal; Hirose et al
Doença potencialmente letal que culmina, invariavelmente, com a
ruptura;
Após 3 anos do diagnóstico, 74% dos aneurismas torácicos e
toracoabdominais apresentam ruptura com letalidade de 94%; Bickerstaff et al
No seguimento de 2 anos em 94 pacientes não operados, foi constatado
óbito de 76%, sendo 50% devido a ruptura; Crawford & DeNatale
No seguimento dos pacientes que receberam tratamento cirúrgico, a
sobrevida em 2 anos foi de 70%, e em 5 anos, 59%; Crawford et al
Crescimento médio dos Aneurismas de Aorta Torácica costumam ser o
dobro dos Aneurismas de Aorta Abdominal; Hirose et al
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Assintomáticos em 75% dos casos;
Sintomas devido a compressão de estruturas adjacentes ou ruptura:
Dor é o sintoma mais comum e pode estar localizada no tórax, dorso, abdome ou
flanco;
Chiado, Tosse ou Pneumonite devido a compressão da traquéia ou brônquio principal
esquerdo;
Hemoptise devido à erosão das vias aéreas;
Disfagia e Hematêmese devido à compressão e erosão do esôfago;
Hemorragia Digestiva Alta devido à erosão duodenal;
Tração do Nervo Vago e seu ramo recorrente podendo levar a paralisia das cordas
vocais e rouquidão;
Embolização distal e trombose de ramos arteriais viscerais ou de extremidades;
Ruptura na Veia Cava ou Veias Ilíacas pode originar fístulas artério-venosas;
Radiografia de Tórax:
Pode ser o primeiro achado da doença;
As patologias mediastinais costumam confundir-se com dilatações do arco aórtico;
Dilatações da aorta ascendente podem passar despercebidas;
Radiografia de Tórax:
Pode ser o primeiro achado da doença;
As patologias mediastinais costumam confundir-se com dilatações do arco aórtico;
Dilatações da aorta ascendente podem passar despercebidas;
Radiografia de Tórax:
Pode ser o primeiro achado da doença;
As patologias mediastinais costumam confundir-se com dilatações do arco aórtico;
Dilatações da aorta ascendente podem passar despercebidas;
Tomografia Computadorizada:
Deve ser realizada, preferencialmente, com contraste iodado;
Melhor acurácia para determinar o diâmetro e extensão do aneurisma;Svensson & Crawford
Deve incluir tórax, abdome e pelve;Haimovici
Importante para o seguimento dos pacientes não operados;
Diagnostica complicações:
Rupturas retroperitoneal, intracavitária, vísceras ocas;
Trombos intraluminais;
Rupturas contidas;
Realizar primeiro a Angiografia por Subtração Digital e, posteriormente, a Tomografia
Computadorizada;
Aortografia por Subtração Digital:
Impõe-se para aqueles que serão submetidos ao tratamento cirúrgico;
Localiza as artérias intercostais que deverão ser reimplantadas, em especial a artéria de
Adamkiewicz;
Extensão da técnica para angiografia coronária;
Planejamento pré-operatório da técnica cirúrgica;
Aortografia por Subtração Digital:
Aortografia por Subtração Digital:
Aortografia por Subtração Digital:
Aortografia por Subtração Digital:
Aortografia por Subtração Digital:
Ressonância Nuclear Magnética e Angiorressonância:
Utilizadas em substituição, respectivamente, à Tomografia e Angiografia;
Impossibilidade ao uso de contraste;
Alto custo, execução demorada;
Impraticável em pacientes instáveis, usuários de marcapasso cardíaco, desfibriladores e
clipes cirúrgicos metálicos;
Tem que ter coração!!!
Exames de Rotina:
Hemograma Completo, eletrólitos, uréia e creatinina, urina I e clearance da creatinina,
função hepática, provas de coagulação, gasometria arterial;
Eletrocardiograma;
Duplex carotídeo:
Se estenose >80%, endarterectomia carotídea antes da correção do aneurisma;
Cintilografia de Perfusão Miocárdica:
Cineangiocoronariografia se teste positivo ou pacientes diabéticos ou anginosos;
Se lesão coronária, correção cirúrgica convencional ou endovascular antes da correção do aneurisma;
Espirometria se histórico de tabagismo, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica ou
anormalidades na gasometria arterial:
pCO2>45mmHg , pO2<55mmHg , FEV1<1,2litros;
Pacientes de Baixo Risco:
Aneurismas de Aorta Torácica > 6cm;
Aneurismas de Aorta Toracoabdominal > 5,5cm;
Indicações independente do diâmetro:
Trombose do aneurisma;
Embolização periférica;
Compressão de órgãos adjacentes;
Aneurismas inflamatórios:
Dor, febre, mal-estar, adinamia e perda ponderal;
“...Muitas vezes, coisas que me pareciam verdadeiras, quando comecei a
concebê-las, tornaram-se falsas quando quis colocá-las sobre o papel...”
René Descartes
“...Muitas vezes, coisas que me pareciam verdadeiras, quando comecei a
concebê-las, tornaram-se falsas quando quis colocá-las sobre o papel...”
René Descartes
“...Muitas vezes, coisas que me pareciam verdadeiras, quando comecei a
concebê-las, tornaram-se falsas quando quis colocá-las sobre o papel...”
René Descartes
Qual equipe?
Qual hospital?
Cirurgião:
Mortalidade de 10% para cirurgiões que realizam de 1 a 5 cirurgias/ano;
Mortalidade de 6% para cirurgiões que realizam mais de 26 cirurgias/ano;
Hospital:
Mortalidade de 14% para hospitais que realizam de 1 a 5 cirurgias/ano;
Mortalidade de 5% para hospitais que realizam mais de 38 cirurgias/na;
Veith, Leather et al
Posição:
Decúbito Lateral Direito com ombros 45 a 60º e quadris horizontais ou
30º com a mesa;
Posição e Exposição:
Decúbito Lateral Direito com ombros 45 a 60º e quadris horizontais ou
30º com a mesa;
Manobra de Mattox: Rotação ântero-medial do cólon descendente, baço,
rim esquerdo e cauda do pâncreas, desde o diafragma até a bifurcação
aórtica – Tipo II;
Incisão circunferencial do diafragma a 2cm de sua margem + reparos
diferenciados para seus pontos cardinais;
Passos Técnicos:
Pinçamento proximal da aorta, geralmente, na porção distal do arco
aórtico;
Passos Técnicos:
Pinça proximal é transferida para prótese, testando a anastomose;
Passos Técnicos:
Pinça proximal é transferida para prótese, testando a anastomose;
Aspecto final:
Panneton & Hollier
Coselli & LeMaire*
Anacleto, Alexandre et al
1995
1986-1998
1997-2006
N:3118
N:1220
N:257
________________________________________________________________________________________
Global
15%
7,1%
10,6%
Tipo I
8%
7,3%
12%
Tipo II
11%
9,4%
15%
Tipo III
11%
4,3%
14%
Tipo IV
7%
5,3%
9%
Infarto Agudo do Miocárdio: 37%;
Complicações Pulmonares: 36%;
Insuficiência Renal: 27%;
Sepse: 19%;
Coagulopatia: 14%;
Tromboembolismo Pulmonar: 8%;
Ruptura de outro Aneurisma: 6%
Panneton e Hollier
Inicialmente:
Considerada como técnica “Alternativa”;
Proposta para população de pacientes com comorbidades que contraindicavam o tratamento cirúrgico convencional:
Hoje:
Menor tempo de internação hospitalar;
Menor mortalidade cirúrgica e peri-operatória;
Associação com técnicas de Revascularização do Tronco Supra-Aórtico
e Viscerais para correção de aneurismas de arco aórtico;
Tratamento Híbrido
Panneton e Hollier
ISET - 2009
Hospital Santa Marcelina
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“...Muitas vezes, coisas que me pareciam verdadeiras, quando comecei a
concebê-las, tornaram-se falsas quando quis colocá-las sobre o papel...”
René Descartes
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