A Santa Missa

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Transcript A Santa Missa

A Santa Missa
Parte por Parte
As Partes da Missa
1.
2.
3.
4.
Ritos Iniciais
Liturgia da Palavra
Liturgia Eucarística
Ritos Finais
RITOS INICIAIS
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Os Ritos Iniciais tem a finalidade de preparar a
Assembléia Cristã a uma comunhão para ouvir e meditar
a Palavra de Deus e celebrar e louvar o Memorial da
nossa Salvação. Divide-se em:
Monição
Procissão e Canto de Entrada
Saudação e Acolhida
Ato Penitencial
Senhor tende piedade (Kyrie Eleison)
Hino de Louvor (somente aos domingos, festas e
solenidades, exceto na Quaresma e no Advento)
Oração do dia
Monição de Abertura

é o comentário inicial. Tem o caráter de
motivar a assembléia a celebrar os mistérios
de Cristo inserindo no tempo litúrgico ou
festa a ser celebrado. É o momento de
acolher a comunidade, de situar a
celebração, de colocar as intenções. Não se
deve dizer que vamos acolher o celebrante
fulano e nem que vamos acolher a procissão
de entrada.
Monição de Abertura

Em primeiro lugar, não acolhemos o padre,
pois é ele que nos acolhe na celebração em
nome de Cristo, por outro lado somos todos
celebrantes, a Igreja celebra a Missa. A
procissão de entrada não tem o sentido de
acolhimento. No final da monição deve-se
convidar a comunidade ficar de pé para o canto
de entrada ou para iniciarmos a celebração.
Quando for radiada, podemos dizer que a
Missa será presidida pelo padre fulano, apenas
no sentido de orientar os ouvintes.
Procissão e Canto de Entrada

A procissão de entrada não tem caráter de receber o
presidente da celebração, como dissemos, mas é
sinal da Assembléia Cristã, da Igreja Peregrina, que
se dirige ao altar do Senhor para louvá-lo e suplicálo. O Canto de Entrada deve promover a união da
assembléia e inseri-la no mistério litúrgico a ser
celebrado. Não se escolhe qualquer canto, devemse respeitar os cantos do Hinário Litúrgico da CNBB
ou cantos devidamente selecionados que refletem a
ação litúrgica do dia
Saudação e Acolhida

O padre e os ministros ao chegar ao altar o saúdam
em sinal de reverência a Deus que se encontra nesse
lugar sagrado. O padre beija o altar no mesmo
sentido. O altar é sinal do túmulo de Cristo, no qual
Jesus é oferecido para a expiação dos nossos
pecados, por isso o crucifixo o acompanha. Logo
após, é motivado o Sinal-da-cruz, sinal de nossa fé,
por esse sinal fomos batizados e nos colocamos a
serviço de Deus e dos irmãos. Pela Saudação o
sacerdote acolhe os fiéis com as palavras dos
apóstolos, que estão no Novo Testamento, isso
congrega a Cristo desejando-os a paz
Ato Penitencial

não tem caráter de sacramento de penitência e
reconciliação, ou seja, não absolve os pecados. É
um convite diante da misericórdia de Deus ao
arrependimento, que perdoa pecados de caráter
venial. Pecado é toda ofensa a Deus, uma falta
contra a razão, a verdade, a reta consciência, uma
falta ao amor verdadeiro para com Deus, a si e ao
próximo, são desejos contrários a leis eternas.
Fere a natureza humana e ofende a solidariedade.
Ato Penitencial

Distinguimos dois graus de pecado: venial e mortal.
Pecado mortal é todo pecado que destrói a caridade
no coração do homem por uma infração grave da
Lei de Deus, desviando o homem de Deus ao
preferir um bem inferior. Pecado venial é todo
pecado que deixa subsistir (perdurar) a caridade,
embora a ofenda ou fira, quando não se observa,
em matéria leve, a medida prescrita pela lei moral,
ou quando se desobedece a lei moral em matéria
grave, mas sem pleno conhecimento ou
consentimento desses.
Ato Penitencial

O pecado venial acarreta em vícios e possa
se transformar em pecados mortais, por isso
a importância do Sacramento da Confissão.
O Ato penitencial pode ser substituído nos
domingos e festas pelo rito de Aspersão, de
preferência no tempo quaresmal e pascal
para recordação do Batismo, ou em festas
do padroeiro e domingos de ramos por uma
procissão.
Senhor tende piedade (Kyrie Eleison)


não é próprio do ato penitencial. “Depois do
Ato penitencial inicia-se o ‘Senhor tende
piedade’, a não ser que já tenha sido rezado
no próprio ato penitencial” (IGMR, n. 52)[1].
É uma antiga ladainha usada em todas as
liturgias.
[1] IGMR: Introdução Geral do Missal
Romano
Senhor tende piedade (Kyrie Eleison)

Por isso, no ato penitencial pode usar
qualquer canto que se refere a pedido de
perdão ou de confissão de pecados.
Quando o ‘Senhor tende piedade’ for usado
no ato penitencial se usa em cada
invocação um pedido ou tropo como
observa no Ordinário da Missa, podendo
ser cantado.
Hino de Louvor (Glória)

não é um hino trinitário, é cristológico e
muito menos se refere ao ato penitencial. É
um louvor antiqüíssimo da Igreja, que tem
origem na Igreja do Oriente, cantado ou
rezado nas solenidades, festas e domingos.
No começo era reservado ao bispo, depois
como um hino de Natal por causa de suas
primeiras palavras. Aos poucos se inseriu
na festa da páscoa.
Hino de Louvor (Glória)

Hoje é cantado em todos os domingos, com
exceção no tempo da Quaresma e no
Advento. Devem-se evitar glórias
abreviados, seguindo o texto integral. “O
texto (deste) hino não pode ser substituído
por outro” (IGMR, n. 53).
Hino de Louvor, versão do missal

Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos
homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus,
Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos
bendizemos, nós vos adoramos, nós vos
glorificamos, nós vos damos graças por vossa
imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito,
Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai.
Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de
nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a
nossa súplica. Vós que estais a direita do Pai, tende
piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o
Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o
Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
Hino de Louvor, versão CNBB

Glória a Deus nos altos céus! Paz na terra a seus
amados! A vós louvam Rei celeste os que foram
libertados! Deus e Pai, nós vos louvamos, adoramos,
bendizemos; damos glória ao vosso Nome, vossos
dons agradecemos. Senhor Nosso Jesus Cristo,
Unigênito do Pai, vós de Deus Cordeiro Santo, nossas
culpas perdoai! Vós, que estai junto do Pai, como
nosso intercessor, acolhei nossos pedidos, atendei
nosso clamor! Vós somente sois o Santo, o Altíssimo,
o Senhor, com Espírito Divino, de Deus Pai no
esplendor! Amém.
Oração do Dia

reúne numa só oração todas as orações e
intenções dos fiéis e insere no mistério da
celebração do dia. A pausa colocada depois
que o sacerdote diz ‘oremos’ convida a
assembléia a colocar suas orações: louvores
e súplicas. Em seguida, de braços erguidos,
o sacerdote eleva a Deus as nossas
orações. O ‘Amém’é nosso sim, assim seja
feito.
LITURGIA DA PALAVRA
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A liturgia da palavra divide-se em:
a) Entronização da Bíblia (facultativa)
b) Primeira Leitura (Na vigília pascal são sete e na vigília de
pentecostes são até quatro com seus respectivos salmos)
c) Salmo responsorial
d) Segunda Leitura
e) Seqüência (facultativa no decorrer do ano, exceto Páscoa,
Pentecostes e Corpus Christi)
f) Aclamação do Evangelho
g) Evangelho
h) Homilia
i) Profissão da fé (Símbolo – somente aos domingos, festas e
solenidades)
j) Oração dos fiéis (ou da comunidade ou universal)
Entronização da Bíblia

é um rito herdado desde o Papa João XXIII na
década de 1960. É um costume no Brasil realizá-lo
no mês de Setembro ou em momentos fortes da
comunidade ou quando se quer destacar a Palavra
de Deus. Tal rito e gesto é facultativo nas
celebrações. Entretanto, se deve dar o devido
respeito à Bíblia, evitando cantos e coreografias
inadequadas. Para tal gesto é necessária a vela
acesa, ao menos duas, como sinal da iluminação
que a palavra nos revela, luz para os nossos
passos, vindo sempre a frente.
Primeira leitura

deve ser proclamada do ambão, a mesa da
palavra, no Lecionário, livro próprio da
missa. É geralmente uma leitura do Antigo
Testamento ou dos Atos dos Apóstolos, no
tempo pascal.
Salmo responsorial

é uma resposta de louvor a primeira leitura,
como o nome sugere. Não é preenchimento
de espaço, nem lhe é permitido substituí-lo
por canto de meditação ou outro canto
compatível. O salmo reponsorial é aquele do
dia que está no Lecionário. De preferência
seja cantado em domingos, festas e
solenidades.
Segunda Leitura

geralmente são cartas de são Paulo, cartas
apostólicas ou o livro do Apocalipse, no
tempo pascal. Durante a semana é omitida.
A Segunda Leitura nos domingos e
solenidades mostra a experiência da Igreja
Primitiva, a doutrina cristã e orientações
práticas da vida de comunidade,
favorecendo a viver na fé.
Seqüência

facultativa na maior parte do ano litúrgico, é
um hino cristão cantado antes da Aleluia.
Os mais conhecidos e próprios são a
Seqüência Pascal, a Seqüência de
Pentecostes, a Seqüência de Corpus
Christi e a Seqüência de Nossa Senhora
das dores.
Aclamação ao Evangelho

é um momento de louvor a Jesus que vai
falar. Tal aclamação constitui um rito próprio,
geralmente com estrofes da Palavra de Deus
encontrados no próprio Lecionário com o
refrão de aleluias, exceto na Quaresma. No
Advento se canta aleluia. No tempo
quaresmal ao invés de cantar aleluia é
proposto um versículo no Lecionário com um
refrão de louvor a Jesus.
Proclamação do Evangelho

é o momento de ouvirmos o próprio Cristo falar. Em
sinal de acolhida fazemos três sinais da cruz: uma
na fronte, pois ouviremos a Palavra e guardaremos
na mente; outra na boca, para proclamar a
mensagem ouvida; e outra no coração, sinal de
amor a Palavra que vamos vivê-la. Não se faz o
sinal-da-cruz depois disso. Na Missa, ele é
proclamado primeiramente pelo diácono e na falta
deste o sacerdote. A mensagem de Jesus Salvador
é uma só, porém foi escrita por quatro evangelistas:
Mateus, Marcos, Lucas e João.
Homilia

é um momento de reflexão, interpretação e atualização
da Palavra de Deus. Quem o faz é o sacerdote. É a
ocasião de meditarmos e refletirmos a Palavra hoje e
ver na pessoa do sacerdote o próprio Cristo que nos
ensina. É recomendado a pessoa do sacerdote a
pregação pelos seus estudos em Teologia. Os leigos e
leigas também podem fazer pregação fora da Missa,
desde que sejam capacitadas em estudos bíblicos e
teológicos ou legítima formação, o que é recomendado
para os que presidem a Celebração da Palavra. Logo
após a homilia é recomendado um momento de
silêncio.
Profissão de Fé

também chamado de Símbolo Apostólico, pois o
recebemos dos Apóstolos, é a ocasião mais bela da
Liturgia da Palavra. É quando a assembléia cristã
levanta e reza ou canta a sua fé. Essa atitude quer
expressar a fé na Palavra proclamada e meditada,
estando prontificados a pô-la em prática. Existem
duas fórmulas: o Símbolo Apostólico, no qual mais
usamos e é resumido, e o Nicenoconstantinopolitano, mais bem elaborado. O Símbolo
é rezado somente em domingos, festas e
solenidades, podendo ser cantado ou rezado em dois
coros alternando entre um refrão e outro.
Oração da Comunidade
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encerra a Liturgia da Palavra, sendo um
momento em que a Assembléia Cristã
suplica a Deus pelas suas necessidades de
maneira universal.
Geralmente as intenções seguem essa
ordem:
Pelas necessidades da Igreja Universal;
Pelos poderes públicos da nação e pela
salvação de todo o mundo;
Oração da Comunidade
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Pelos que sofrem quaisquer dificuldades;
Pela comunidade local;
Em celebrações rituais tais como:
matrimônio, confirmação (crisma), exéquias,
as intenções podem referir-se a essas
circunstâncias.
Observação: As orações devem ter caráter
universal e não particular, salvo as missas
rituais.
LITURGIA EUCARISTICA

A oração da eucarística ou anáfora é uma
oração rezada apenas pelo sacerdote, com
três aclamações que são rezadas
conjuntamente com a assembléia: o santo, a
anamnese ou memorial e o amém. As outras
aclamações eucarísticas são próprias do
Brasil. Atualmente existem 13 anáforas no rito
latino, numeradas em algarismo romano da
seguinte forma: I ou cânon romano, II, III, IV,
V, VI-A, VI-B, VI-C, VI-D, VII, VIII, IX, X, XI.
LITURGIA EUCARISTICA

As orações eucarísticas são universais para
toda Igreja Católica originalmente em latim e
traduzidas para a língua de cada país. A
oração eucarística V surgiu para o Congresso
eucarístico de Manaus. As anáforas VIs são
para diversas circunstâncias e são temáticas.
As anáforas VII e VIII são para a reconciliação,
próprias para os tempos de penitência como
quaresma ou toda sexta-feira. As anáforas IX,
X e XI são próprias para a missa das crianças.
LITURGIA EUCARISTICA

As anáforas I e III são próprias para dias festivos e
solenes. As anáforas II e V são para missas comuns e
domingos. A oração eucarística IV não se pode mudar
o prefácio e contém um resumo da história da
salvação, podendo ser rezada no Tempo Comum,
Quaresma e Advento, mas não é própria para missa
de fiéis defuntos ou exéquias. A oração eucarística
mais antiga é a II da Tradição de São Hipólito,
restaurada e adaptada pelo Concílio Vaticano II por
Paulo VI, fora essa o cânon romano (I) data do século
IX.
LITURGIA EUCARISTICA
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A Liturgia Eucarística se divide em:
1. Preparação das Oferendas;
2. Oração Eucarística;
3. Rito da Comunhão.
1. Preparação das Oferendas
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1.1. Procissão dos dons ou oferendas;
1.2. Apresentação das oferendas;
1.3. Purificação;
1.4. Convite a oração;
1.5. Oração sobre as oferendas;
2. Oração Eucarística
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2.1 Prefácio
2.2 Aclamação do santo;
2.3 Epiclese (Invocação do Espírito Santo);
2.4. Consagração – Narrativa do memorial;
2.5. Anamnese – memorial;
2.6. Oblação;
2.7 Intercessões;
2.8 Doxologia.
3. Rito da Comunhão
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3.1 Oração do Senhor;
3.2 Embolismo;
3.3 Doxologia;
3.4 Rito da Paz
3.5 Fração do Pão;
3.6 Cordeiro de Deus;
3.7 Convite ao Banquete
3.8 Comunhão e canto;
3.9 Silêncio;
3.10 Canto de Louvor;
3.11 Oração após comunhão.
RITOS FINAIS
–
–
Avisos: são recados paroquiais e da
comunidade de forma breve e de importância
geral. Pode ser lida nesse momento uma
reflexão de maneira geral.
Bênção final: a fórmula dessa bênção pode ser
simples ou solene de acordo com a festa
celebrada. Ressalta a bênção de Deus pela
ação celebrada, que por si só é uma bênção a
celebração.
RITOS FINAIS

Envio ou despedida: “ITE MISSA EST” , antiga
despedida na missa em latim, que significa “Vos
sois enviados” ou “É o envio”. O “Ide em paz e o
Senhor vos acompanhe” remete o envio a missão,
porque tudo aquilo que ouvimos, meditamos e
celebramos devem ser agora vividos. A Missa
termina e começa a Missão. Relembramos que
desse modo não podemos sair da Igreja antes de
sermos enviados.
50 Erros da Pastoral Litúrgica
1.
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9.
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Deixar tudo para última hora.
Não ensaiar as leituras com antecedência.
Ler tudo do folheto.
Rezar sem convicção.
Improvisar ao máximo.
Ler por ler.
Quebrar o ritmo da celebração.
Fazer tudo de modo maquinal.
Celebrar apenas para cumprir obrigação.
Tirar todo o mistério.
50 Erros da Pastoral Litúrgica
11.
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20.
Reduzir a celebração a uma mera solenidade.
Reduzir a celebração a uma mera cerimônia.
Fazer bastante barulho antes da celebração.
Formar um grupinho à parte dos músicos.
Escolher músicas que o povo não conhece.
O coral cantar todas as canções sozinho.
Colocar o volume dos instrumentos acima do volume das
vozes.
Tossir ao microfone.
Usar trajes que chamem muita a atenção.
Permitir que aconteça microfonia
50 Erros da Pastoral Litúrgica
21.
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30.
Afinar os instrumentos cinco minutos antes da Missa.
Escolher os cantos durante a Missa.
Permitir que todos mexam no aparelho de som.
Ler bem rápido.
Evitar os momentos de silêncio.
Nunca explicar os sinais, gestos e palavras.
Fazer comentários muito demorados.
Não pronunciar as últimas sílabas.
Fazer os gestos de qualquer jeito.
Quando o povo está de pé, prolongar demais a celebração.
50 Erros da Pastoral Litúrgica
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40.
Cantar tudo o que for possível.
Cochichar no presbitério.
Não combinar com o padre que o Sanctus será cantado.
Ensaiar músicas novas antes da Missa.
Fazer do casamento apenas um ato social.
Colocar letras religiosas em música populares.
Gritar ao microfone para incentivar o povo a cantar.
Repetir várias vezes o mesmo aviso.
Não se preocupar com a preparação do ambiente.
Usar a prece dos fiéis para dar lições de moral.
50 Erros da Pastoral Litúrgica
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50.
Colocar cantos novos a cada celebração.
Não ler as Leituras antes da Missa.
Não gastar tempo para aprender mais sobre
Liturgia.
Ignorar a realidade da assembléia.
Não organizar a Pastoral Litúrgica na paróquia.
Não haver celebração quando o padre não pode vir.
Condenar todo tipo de expressão corporal.
Uma pessoa monopolizar todos os ministérios.
Ser sempre contrário à opinião do padre.
Repetir a cada dia: “Na Liturgia de qualquer jeito
está bom”.
50 Dicas para uma boa Celebração
1.
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8.
9.
10.
Fazer com que Jesus cresça e a gente desapareça.
Conhecer a realidade da assembléia.
Organizar a Pastoral Litúrgica.
Ter humildade acima de tudo.
Exercitar-se no uso do microfone.
Conhecer o Documento 43 da CNBB.
Preparar com antecedência (uma semana antes).
Investir o tempo e o coração.
Usar muita criatividade.
Estudar Liturgia.
50 Dicas para uma boa Celebração
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19.
20.
Fazer todo o povo cantar.
Não cantar sempre as mesmas músicas.
Não mudar muito os cantos.
Valorizar a expressão Corporal.
Usar os instrumentos para sustentar a voz e não
substituí-la.
Fazer da celebração um compreensível diálogo com Deus.
Redescobrir o sentido dos símbolos litúrgicos.
Escolher as músicas de acordo com os momentos da liturgia
e do tempo.
Reconhecer o leitor como um proclamador da Palavra de
Deus.
Fazer comentários breves e oportunos.
50 Dicas para uma boa Celebração
21.
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27.
28.
29.
30.
Usar também músicas com a cultura local.
Permitir que o Espírito Santo reze por meio de nós.
Fazer da Liturgia uma antecipação do céu.
Não tirar os pés do chão (realidade).
Celebrar em Espírito e Verdade.
Usar Cartazes.
Avaliar tudo o que foi feito.
Saber que: quem sabe faz a hora, não espera
acontecer.
Organizar a Biblioteca da Pastoral Litúrgica.
Lembrar sempre que na liturgia celebramos verdades.
50 Dicas para uma boa Celebração
31.
32.
33.
34.
35.
36.
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39.
40.
Viver o que Jesus disse: O zelo pela tua casa me
devora (Jo 2, 17; Sl 69,10).
A liturgia deve transformar a realidade.
Conhecer melhor a história da liturgia.
Saber exatamente o que é liturgia.
Estar em sintonia com o Ano Litúrgico.
Distribuir as funções (serviços e ministérios).
Estar sempre em sintonia.
Receber o povo com alegria.
Combinar com o padre o que será cantado.
Ser uma Pastoral animada e que anima a liturgia.
50 Dicas para uma boa Celebração
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46.
47.
48.
49.
50.
Fazer catequese litúrgica.
Fazer uma encenação após o Evangelho pode ajudar.
Fazer reuniões periódicas da Pastoral.
Organizar uma equipe de celebração para o
matrimônio.
Organizar uma equipe de celebração para o batismo
Celebrar a vida.
Valorizar as devoções populares.
Testar o microfone antes da celebração.
Ser sincero e uma pessoa de fé, pois esses atos
impressionam e convencem.
Fazer o povo participar da oração.
Referência Bibliográfica
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Na Mesa da Palavra: orientações para o
ministério dos leitores do Pe. Fernando
Mancílio, CSsR. Editora Santuário.
Curso de Liturgia do Pe. Joãozinho, SCJ.
Editora Loyola
Referências Litúrgicas:
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
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Cantos e Orações. Editora Vozes.
Guia Litúrgico-pastoral. CNBB.
Orientações para Ministros Extraordinários da
Comunhão de Valter Goedert. Paulus.
Liturgia da Missa e Cantar a Liturgia de Frei Alberto
Beckhäuser. Editora Vozes.
Liturgia de Matias Augé. Editora Ave-Maria.
Introdução Geral do Missal Romano
Instrução Musicam Sacram