N2Cancer de colo (1)
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CÂNCER DE COLO
DE ÚTERO
Controle do câncer
Para um efetivo controle do câncer são
necessárias ações para garantir uma
atenção integral ao paciente em todos os
níveis, desde a prevenção, diagnóstico,
tratamento até os cuidados paliativos.
Em relação ao câncer do colo do útero e da
mama, o tratamento é mais efetivo quando a
doença é diagnosticada em fases iniciais,
justificando a importância das ações para a
detecção precoce.
Controle do câncer
A Atenção Básica tem, entre suas atribuições,
o papel de coordenadora do cuidado e
ordenadora das redes de atenção à saúde.
Ela acompanha os usuários mesmo quando
ele demanda de um serviço especializado ou
de uma internação, e é responsável pela
coordenação das ações dos diversos serviços
sobre os profissionais.
Controle do câncer
Ações educativas devem estar presentes no
processo de trabalho das equipes, em
momentos coletivos ou em momentos
individuais de consulta.
Após o recebimento de um exame "positivo",
cabe a AB realizar o acompanhamento dessa
usuária, encaminhar ao serviço de referência
para confirmação diagnóstica e realização do
tratamento.
Controle do câncer
É fundamental avaliar a compreensão que a
usuária tem sobre sua doença e estimular a
adesão ao tratamento. Muitas vezes, mesmo
após a alta, a usuária demanda cuidados
especiais, principalmente na periodicidade de
acompanhamento.
Estratégias de prevenção e controle
Viva Mulher (1996 - 1998)- desenvolvidos
protocolos para a padronização da coleta de
material, para o seguimento e conduta frente
a cada tipo de alteração citológica.
Introduziu-se a CAF para tratamento das
lesões pré-invasoras do câncer.
Programa Nacional de Combate ao Câncer do
Colo do Útero - Portaria GM/MS nº 3.040/98,
de 21 de junho de 1998.
1999 – Siscolo
2002 – intensificação do Viva Mulher
(campanha)
Estratégias de prevenção e controle
2005 – Política Nacional de Atenção
Oncológica (PNAO) - controle dos cânceres
do colo do útero e de mama como
componente fundamental previsto nos planos
estaduais e municipais de saúde (Portaria
GM nº 2.439/2006.
2006 – Pacto pela Saúde – reafirma a
importância da detecção precoce dessas
neoplasias por meio da inclusão de
indicadores na pactuação de metas com
estados e municípios, para a melhoria do
desempenho das ações prioritárias da
agenda sanitária nacional.
Estratégias de prevenção e controle
Plano de Fortalecimento das Ações para
Prevenção e Qualificação do Diagnóstico e
Tratamento dos Cânceres do Colo do Útero e
da Mama em 2011.
Metas Nacionais
• Aumentar a cobertura de mamografia em
mulheres entre 50 e 69 anos.
• Ampliar a cobertura de exame citopatológico
em mulheres de 25 a 64 anos.
• Tratar 100% das mulheres com diagnóstico
de lesões precursoras de câncer.
• Aperfeiçoamento do rastreamento dos
cânceres do colo do útero e da mama (INCA,
2011a).
• Universalização desses exames - garantia de
100% de acesso ao tratamento de lesões
precursoras de câncer.
Linha da Cuidado
Linha da Cuidado
Cobertura
Atingir alta cobertura da população alvo é o
componente mais importante no âmbito da
atenção primária.
Países com cobertura superior a 50% do
exame citopatológico realizado a cada três a
cinco anos apresentam taxas inferiores a
três mortes por 100 mil mulheres por ano e,
para aqueles com cobertura superior a 70%,
essa taxa é igual ou menor que duas mortes
por 100 mil mulheres por ano (ANTTILA et al, 2009;
ARByN et al, 2009a).
Cobertura adequada depende…
... do rastreamento organizado que deve
incluir:
1. Recrutamento da população-alvo, idealmente
por meio de um sistema de informação de base
populacional.
2. Adoção de recomendações baseadas em
evidências científicas, que inclui definição da
população-alvo e do intervalo entre as coletas,
assim como elaboração de guias clínicos para o
manejo dos casos suspeitos.
Cobertura
3. Recrutamento das mulheres em falta com o
rastreamento.
4. Garantia da abordagem necessária para as
mulheres com exames alterados.
5. Educação e comunicação.
6. Garantia de qualidade dos procedimentos
realizados em todos os níveis do cuidado.
Atribuições dos profissionais da
Atenção Básica
Atribuições comuns a todos
a) Conhecer as ações de controle dos cânceres do
colo do útero e da mama;
b) Planejar e programar as ações de controle com
priorização das ações segundo critérios de risco,
vulnerabilidade e desigualdade;
c) Realizar ações de controle: promoção,
prevenção, rastreamento, detecção precoce,
diagnóstico, tratamento, reabilitação e cuidados
paliativos;
Atribuições comuns a todos
d) Alimentar e analisar dados dos Sistemas de
Informação em Saúde (Sistema de Informação da
Atenção Básica - SIAB, Siscolo e outros), para
planejar, programar e avaliar as ações de controle
dos cânceres.
e) Conhecer os hábitos de vida, valores culturais,
éticos e religiosos das famílias assistidas e da
comunidade;
f) Acolher as usuárias de forma humanizada;
Atribuições comuns a todos
g) Valorizar os diversos saberes e práticas na
perspectiva de uma abordagem integral e resolutiva,
possibilitando a criação de vínculos com ética,
compromisso e respeito;
h) Trabalhar em equipe integrando áreas de
conhecimento e profissionais de diferentes
formações;
i) Prestar atenção integral e contínua às
necessidades de saúde da mulher, articulada com os
demais níveis de atenção.
Atribuições comuns a todos
j) Identificar usuárias que necessitem de assistência
ou internação domiciliar
k) Realizar e participar das atividades de educação
permanente relativas à saúde da mulher, controle
dos cânceres do colo do útero e da mama, DST,
entre outras;
l) Desenvolver atividades educativas, individuais ou
coletivas;
Médico
a) Realizar atenção integral às mulheres;
b) Realizar consulta, coleta de Papanicolau e exame
clínico das mamas;
c) Avaliar quadro clínico, emitindo diagnóstico;
d) Emitir prescrição do tratamento medicamentoso;
e) Solicitar exames complementares;
f) Realizar atenção domiciliar;
Médico
g) Encaminhar, as usuárias a serviços de referências
de média e alta complexidade respeitando fluxos de
referência e contra-referência locais e mantendo sua
responsabilização pelo acompanhamento dessa
usuária;
h) Indicar a necessidade de internação junto a
UNACON (Unidades de Assistência de Alta
Complexidade em Oncologia) e CACON (Centros de
Assistência de Alta Complexidade em Oncologia),
mantendo a responsabilização pelo acompanhamento
da usuária;
i) Realizar atividades de educação permanente junto
aos demais profissionais da equipe.
Enfermeiro
a) Realizar atenção integral às mulheres;
b) Realizar consulta de enfermagem, coleta de
exame preventivo e exame clínico das mamas,
solicitar exames complementares e prescrever
medicações, conforme protocolos ou outras
normativas técnicas estabelecidas pelo gestor
municipal, observadas as disposições legais da
profissão;
Enfermeiro
c) Realizar atenção domiciliar;
d) Supervisionar e coordenar o trabalho dos ACS e
da equipe de enfermagem;
e) Manter a disponibilidade de suprimentos dos
insumos e materiais necessários para as ações.
f) Realizar atividades de educação permanente
junto aos demais profissionais da equipe.
Fatores de risco
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Infecção pelo Papiloma Vírus Humano – HPV;
Início precoce da atividade sexual;
Multiplicidade de parceiros sexuais;
Tabagismo, diretamente relacionado à
quantidade de cigarros fumados;
Baixa condição sócio-econômica;
Imunossupressão;
Uso prolongado de contraceptivos orais;
Higiene íntima inadequada
Exame citopatológico
Principal estratégia utilizada para detecção
precoce/rastreamento do câncer do colo do
útero.
As taxas de incidência e mortalidade se mantêm
inalteradas ao longo dos anos.
A manutenção das taxas podem estar associadas
ao aumento e a melhoria do diagnóstico que
melhora a qualidade da informação e dos
atestados de óbitos.
Exame citopatológico
O diagnóstico tardio pode estar relacionado com:
1. A dificuldade de acesso da população feminina
aos serviços de saúde;
2. A baixa capacitação de recursos humanos
envolvidos na atenção oncológica, principalmente
em municípios de pequeno e médio porte;
Exame citopatológico
3. A capacidade do sistema público em absorver a
demanda que chega as unidades de saúde;
4. A dificuldade dos gestores municipais e estaduais
em definir e estabelecer uma linha de cuidados que
perpasse todos os níveis de atenção - básica, média
e alta complexidade – e de atendimento promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento,
reabilitação e cuidados paliativos.
Periodicidade
O início da coleta deve ser aos 25 anos de idade
para as mulheres que já iniciaram a atividade
sexual.
O exame deve ser realizado anualmente e após
dois exames anuais consecutivos negativos a
cada 3 anos (INCA, 1988)
Os exames devem seguir até os 64 anos e serem
interrompidos quando, após essa idade, as
mulheres tiverem pelo menos dois exames
negativos consecutivos nos últimos cinco anos.
Periodicidade
Para mulheres com mais de 64 anos que nunca
realizaram o exame citopatológico, deve-se
realizar dois exames com intervalo de um a três
anos. Se ambos forem negativos, essas mulheres
podem ser dispensadas de exames adicionais
Essas recomendações não se aplicam a mulheres
com história prévia de lesões precursoras do
câncer do colo uterino
Periodicidade
A história natural do câncer do colo do útero
permite a detecção precoce de lesões pré-malignas
e o seu tratamento oportuno, graças à lenta
progressão que apresenta para doença mais grave.
Periodicidade
Na ausência de tratamento, o tempo mediano entre
a detecção de HPV, NIC I e o desenvolvimento de
carcinoma in situ é de 58 meses;
NIC II esse tempo é de 38 meses;
NIC III, de 12 meses;
Em geral, estima-se que a maior parte das lesões
de baixo grau regredirá espontaneamente,
enquanto cerca de 40% das lesões de alto grau não
tratadas evoluirão para câncer invasor em um
período médio de 10 anos.
População Alvo
Há vários estudos indicando que o rastreamento
em mulheres com menos de 25 anos não tem
impacto na redução da incidência e/ou
mortalidade por câncer do colo do útero.
O tratamento de lesões precursoras do câncer do
colo em adolescentes e mulheres jovens está
associado ao aumento da morbidade obstétrica e
neonatal, como parto prematuro (KyRGIOU et al,
2006).
Portanto, reduzir as intervenções no colo do
útero em mulheres jovens se justifica, tendo
em vista que a maioria delas não tem prole
definida.
Situações Especiais
Mulheres virgens:
Considerando os conhecimentos atuais em relação
ao papel do HPV na carcinogênese do câncer do
colo uterino e que a infecção viral ocorre por
transmissão sexual, o risco de uma mulher que não
tenha iniciado atividade sexual desenvolver essa
neoplasia é desprezível.
Recomendação: não há indicação para
rastreamento do câncer do colo do útero e seus
precursores nesse grupo de mulheres.
Situações Especiais
Mulher grávida:
Gestantes têm o mesmo risco de apresentarem
câncer do colo do útero ou seus precursores.
Qualquer período da gestação, preferencialmente
até o 7º mês. A coleta deve ser feita com a
espátula de Ayres e não usar escova de coleta
endocervical.
Apesar de a junção escamocolunar no ciclo
gravídico puerperal encontrar-se exteriorizada
na ectocérvice, a coleta de espécime endocervical
não parece aumentar o risco sobre a gestação
quando utilizada uma técnica adequada (HUNTER;
MONK; TEwARI, 2008).
Situações Especiais
Mulheres submetidas à histerectomia total por
lesões benignas, sem história prévia de diagnóstico
ou tratamento de lesões cervicais de alto grau,
podem ser excluídas do rastreamento, desde que
apresentem exames anteriores normais.
Em casos de histerectomia por lesão precursora
ou câncer do colo do útero, a mulher deverá ser
acompanhada de acordo com a lesão tratada
Histerectomia subtotal: rotina normal
Situações Especiais
Pós menopausa:
Mulheres sem história de diagnóstico ou tratamento
de lesões precursoras do câncer do colo uterino,
apresentam baixo risco para desenvolvimento de
câncer (SASIENI; CASTAÑON; CUZICK, 2006, 2010).
O rastreamento citológico na menopausa pode levar
a resultados falso-positivos causados pela atrofia
secundária ao hipoestrogenismo, gerando ansiedade
na paciente e procedimentos diagnósticos
desnecessários.
Situações Especiais
Climatério:
Mulheres no climatério devem ser rastreadas de
acordo com as orientações para as demais mulheres
e, em casos de amostras com atrofia deve-se
proceder à estrogenização local ou sistêmica.
O diagnóstico de casos novos de câncer do colo
uterino está associado, em todas as faixas etárias,
com a ausência ou irregularidade do rastreamento
(SASLOw et al, 2002).
O seguimento de mulheres na pós-menopausa deve
levar em conta seu histórico de exames.
Situações Especiais
Imunossuprimidas
O exame citopatológico deve ser realizado neste
grupo após o início da atividade sexual com
intervalos semestrais no primeiro ano e, se normais,
manter seguimento anual enquanto se mantiver o
fator de imunossupressão.
Mulheres HIV positivas com CD4 abaixo de 200
células/mm³ devem ter priorizada a correção dos
níveis de CD4 e, enquanto isso, devem ter o
rastreamento citológico a cada seis meses.
Situações Especiais
Mulheres com DST:
submetidas à citopatologia mais freqüentemente
pelo maior risco de serem portadoras do câncer do
colo do útero ou de seus precursores.
É necessário ressaltar que a presença de colpites,
corrimentos ou colpocervicites pode comprometer
a interpretação da citopatologia. Nesses casos, a
mulher deve ser tratada e retornar para coleta do
exame preventivo do câncer do colo do útero
Situações Especiais
Mulheres com DST:
Se improvável seu retorno, a oportunidade da
coleta não deve ser desperdiçada. Nesse caso, há
duas situações:
1. Quando é possível a investigação para DST, por
meio do diagnóstico bacteriológico, por exemplo
bacterioscopia, essa deve ser feita inicialmente. A
coleta para exame citopatológico deve ser feita por
último.
2. Nas situações em que não for possível a
investigação, o excesso de secreção deve ser
retirado com algodão ou gaze, embebidos em soro
fisiológico e só então deve ser procedida a coleta
para o exame citopatológico.
Recomendações prévias para a realização da coleta
do exame preventivo do colo de útero
Não utilizar duchas, medicamentos vaginais ou
exames intravaginais 48 horas antes da coleta;
Evitar relações sexuais 48 horas antes da coleta;
Anticoncepcionais locais, espermicidas, nas 48
horas anteriores ao exame.
O exame não deve ser feito no período menstrual,
pois a presença de sangue pode prejudicar o
diagnóstico citológico.
Aguardar o 5°dia após o término da menstruação.
Em algumas situações particulares, como em um
sangramento anormal, a coleta pode ser realizada.
Recomendações prévias para a realização da coleta
do exame preventivo do colo de útero
Em decorrência do déficit estrogênico, a visibilização
da junção escamo-colunar e da endocérvix pode
encontrar-se prejudicada.
Uma opção seria o uso de cremes de estrogênio
intravaginal, de preferência o estriol, devido à baixa
ocorrência de efeitos colaterais - 07 dias antes do
exame, aguardando 3 a 7 dias entre a suspensão do
creme e a realização do preventivo.
A estrogenização pode ser por meio da
administração oral de estrogênios conjugados por 07
a 14 dias - 0,3 mg /dia -, a depender da idade,
inexistência de contra-indicações e grau de atrofia da
mucosa.
Coleta do exame preventivo do colo de útero
Além da preocupação inicial com o acolhimento, é
fundamental a capacitação da equipe de saúde para
a realização da coleta e no fornecimento das
informações pertinentes às ações do controle do
câncer do colo do útero.
Consultório equipado para a realização do exame
ginecológico.
Material necessário para coleta:
Coleta do exame preventivo do colo de útero
A coleta do material deve ser realizada na
ectocérvice e na endocérvice. Coleta dupla em
lâmina única. A amostra de fundo de saco vaginal
não é recomendada, pois o material coletado é de
baixa qualidade para o diagnóstico oncótico.
Problemas com a amostra coletada
Excesso de sangue, piócitos, contaminantes
externos (vaselina e pomadas) intensa superposição
celular, escassez de células na amostra.
Má fixação: erro no procedimento após a coleta
geralmente por demora na fixação, excesso ou
escassez de fixador.
Problemas na coloração: corantes de má qualidade,
mal preparados. A fixação inadequada também
prejudica a coloração, dificultando a observação
microscópica.
Seguimento de mulheres submetidas ao
rastreamento
Ação fundamental para avaliação da efetividade
das ações de controle do câncer do colo do útero.
A vigilância deve incluir processos de rastreamento
permitindo a identificação das mulheres que se
tornam casos positivos.
O importante é que a equipe de saúde seja capaz
de fazer o seguimento, identificar as faltosas e ter
acesso facilitado às informações que permitam
avaliação das ações.
Até quando seguir??
O seguimento sistemático requer procedimentos
que conduzam a um diagnóstico completo,
tratamento adequado e permita a observação dos
diversos tipos de desfechos: favoráveis, esperados
e desejados como o tratamento e a cura – ou
desfavoráveis, como a recidiva, a progressão ou o
óbito.
Seguir é também acompanhar os indivíduos livres
da doença, para observar a possibilidade de
surgimento.
SISCOLO
Sistema de Informação do Câncer do Colo do
Útero – é composto por dois módulos
operacionais:
laboratório – registra os dados referentes aos
procedimentos de citopatologia, histopatologia e
monitoramento externo da qualidade.
coordenação - registra as informações de
seguimento das mulheres que apresentam
resultados de exames alterados.
SISCOLO
É uma ferramenta importante para o profissional
de saúde e gestor avaliar e planejar as ações
pertinentes ao bom desempenho das ações de
controle do câncer do colo do útero.
Permite:
avaliar por meio de indicadores se a população
alvo está sendo atingida;
Identificar qual a prevalência das lesões
precursoras entre as mulheres diagnosticadas,
Avaliar a qualidade da coleta desses exames,
adequabilidade;
SISCOLO
Fornecer indiretamente dados para avaliar a
captação, mulheres novas, e cobertura, mulheres
atingidas, do programa de rastreamento.
Verificar o percentual de mulheres que estão
sendo tratadas/acompanhadas.
Nomenclatura
Ver ... ...
Nomenclatura
Brasileira para Laudos
Cervicais e Condutas Preconizadas
(INCA, 2006).