SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Professor: João Paulo
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Transcript SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO Professor: João Paulo
SISTEMA
REPRODUTOR
MASCULINO
Professor: João Paulo
SISTEMA REPRODUTOR
MASCULINO
É formado por:
testículos;
escroto (bolsa escrotal ou
saco escrotal);
pênis;
vias espermáticas:
epidídimos, canais (ductos)
deferentes, uretra;
glândulas anexas:
próstata, vesículas seminais,
glândulas bulbouretrais.
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Testículos
São as gônadas masculinas.
Estrutura:
Ductos ou túbulos seminíferos:
Células de Sertoli: sustentação.
Epitélio germinativo: formação dos
espermatozóides.
Células intersticiais ou de Leydig:
produção de testosterona.
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Escroto ou bolsa escrotal
Afasta ou aproxima os testículos do corpo, mantendo-os a uma temperatura
geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal termorregulação.
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Escroto ou bolsa escrotal
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Pênis
Formado por dois tipos de
tecidos cilíndricos:
1- dois corpos cavernosos;
2- um corpo esponjoso
envolve e protege a uretra.
Glande: na extremidade do
pênis onde pode ser
visualizada a abertura (óstio)
da uretra.
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Pênis
Prepúcio: pele que envolve
e protege a glande deve
ser puxado e higienizado a
fim de se retirar o esmegma
secreção sebácea espessa
e esbranquiçada, com forte
odor, que consiste
principalmente de células
epiteliais descamadas que se
acumulam debaixo do
prepúcio.
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Pênis
Frênulo do prepúcio: prega
mediana que passa da camada
profunda do prepúcio à parte da
face uretral adjacente ao óstio
externo da uretra.
Fimose: quando a glande não
consegue ser exposta devido ao
estreitamento do prepúcio.
Circuncisão ou postectomia:
procedimento cirúrgico para a
correção da fimose.
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Pênis - Ereção
No pênis em repouso a quantidade de sangue que entra e sai é a mesma.
Ereção: inundação dos corpos cavernosos e esponjoso com sangue, tornando
o pênis rijo, com considerável aumento do tamanho excitação sexual e
durante o sono é comum ereções noturnas durante o sono
fundamentais para preservar os corpos cavernosos e o mecanismo da ereção
oxigenação do pênis.
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Pênis - Polução Noturna
É a ejaculação (emissão ou
descarga do sêmen ou
esperma) durante o sono
freqüentemente
relacionada com um sonho
erótico mais comum da
puberdade até os 20 anos.
Sêmen = espermatozóides + líquido da próstata + líquido das vesículas seminais
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Vias Espermáticas
Epidídimos: dois tubos enovelados que partem dos
testículos armazenamento de espermatozóides.
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Vias Espermáticas
Ductos deferentes:
dois tubos que partem
dos epidídimos,
circundam a bexiga
urinária e unem-se ao
ducto ejaculatório, onde
desembocam as
vesículas seminais.
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Vias Espermáticas
Uretra: canal destinado à
saída de urina e de esperma
os músculos na entrada
da bexiga se contraem
durante a ereção para que
nenhuma urina entre no
sêmen e nenhum sêmen
entre na bexiga os
espermatozóides não
ejaculados são reabsorvidos
pelo corpo dentro de algum
tempo.
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Glândulas Anexas
Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária secreta
substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os
espermatozóides.
Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido que age
como fonte de energia para os espermatozóides constituído
principalmente por frutose.
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Glândulas Anexas
Glândulas bulbouretrais ou de Cowper: sua secreção
transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e
preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem
função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.
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CIRCUITO HIPOTÁLAMO/HIPÓFISE
Freqüentemente o sistema nervoso
interage com o endócrino formando
mecanismos reguladores bastante
precisos.
Hipotálamo: localizado no encéfalo
diretamente acima da hipófise, é
conhecido por exercer controle sobre
ela por meios de conexões neurais e
substâncias semelhantes a hormônios
chamados fatores desencadeadores (ou
de liberação).
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CIRCUITO
HIPOTÁLAMO/HIPÓFISE
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HORMÔNIOS MASCULINOS
HIPOTÁLAMO
Fatores liberadores de gonadotrofinas
PUBERDADE
ADENOHIPÓFISE
Liberação de gonadotrofinas
FSH
LH
Estimula a
espermatogênese
Estimula a produção
de testosterona
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Testosterona
Produzida nos testículos pelas células intersticiais ou de Leydig.
Efeitos no feto:
acelera a formação do pênis, da bolsa escrotal, da próstata, das vesículas
seminais, dos ductos deferentes e dos outros órgãos sexuais masculinos.
faz com que os testículos desçam da cavidade abdominal para a bolsa
escrotal.
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Testosterona
Efeitos a partir da puberdade:
A- Efeito nos caracteres sexuais secundários:
1- Estimula os folículos pilosos crescimento de pêlos na
face, ao longo da linha média do abdome, no púbis e no tórax.
2- Estimula o crescimento das glândulas sebáceas e a
elaboração do sebo CUIDADO COM A ACNE!
3- Promove aumento de massa muscular deposição de
proteína nos músculos.
4- Amplia a laringe e torna a voz mais grave.
5- Promove aumento da massa óssea.
6- Promove aumento e amadurecimento dos órgãos genitais.
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Testosterona
B- Efeito na Espermatogênese.
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Testosterona
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C- Efeito na
libido:
ESPERMATOGÊNESE
Espermatogônias: permanecem adormecidas nos túbulos
seminíferos desde o período fetal até a puberdade.
A partir da puberdade:
1- Multiplicação (período germinativo): espermatogônias sofrem
várias divisões meióticas novas espermatogônias.
2- Crescimento: espermatogônias crescem e sofrem modificações
graduais espermatócitos I.
3- Maturação:
espermatócitos I sofrem 1ª divisão meiótica espermatócitos II.
espermatócitos II sofrem segunda divisão meiótica
espermátides.
4- Espermiogênese: espermátides sofrem diferenciação
espermatozóides.
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Cerca
de 64
dias.
ESPERMATOGÊNESE
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ESPERMATOGÊNESE
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ATO SEXUAL
Ereção e lubrificação
ESTIMULAÇÃO
SEXUAL
Toque, estimulação genital,
massagem, sonhos, visão,
pensamentos, cheiro,
audição etc.
ESTIMULAÇÃO
PARASSIMPÁTICA:
porção caudal da
medula espinhal
Dilatação das artérias
dos tecidos eréteis do pênis
Secreção de muco pelas
glândulas bulbouretrais
Ereção
Lubrificação
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ATO SEXUAL
NÍVEL CRÍTICO DE
Orgasmo
e Ejaculação
ESTIMULAÇÃO SEXUAL
ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA
(porção caudal da medula espinhal)
ORGASMO
PERISTALSE rítmica
nos ductos genitais
EJACULAÇÃO
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