Diapositiva 1 - Arquitectura e Urbanismo

Download Report

Transcript Diapositiva 1 - Arquitectura e Urbanismo

Arquitectura Romana
CONTEXTO HISTORICO DA
CIVILIZAÇÃO ROMANA
• LOCALIZAÇÃO: Roma começou por ser um pequeño povo de
pastores nas proximidades do río Tiber, na península Itálica, foi se
extendendo o seu poder até constituir um grande império.
INFLUENCIAS
DAS SUAS ORIGENS ITÁLICAS:
O SENTIDO PRÁTICO
(Funcionalismo) E O
EXPANSIONISMO
MILITAR (Imperialismo).
CIVILIZAÇÃO ETRUSCA:
FORTE SENTIDO
REALISTA
E O CULTO A LOS
ANTEPASADOS
CIVILIZAÇÃO GREGA:
A FILOSOFÍA, A LITERATURA,
A ARTE (formas, técnicas, artistas, obras)
O TEMPO HISTÓRICO: a cidade de Roma e o
Império Romano. A Romanização.
Fundação de Roma
INFLUENCIA ETRUSCA
753 AC.
monarquía
(s. VIII-VI aC.)
República
(S.VI-I a. C.)
27 A. C. Imperio
(S. I a C.-V)
476 DC.
desaparición del
Imperio Romano
Um Estado militarista e uma sociedade rígidamente
organizada. Una civilizacão urbana com centro en
Roma. Permanente desejo de dominação política e
económica.
CRONOLOGÍA DO MUNDO ROMANO
MONARQUÍA (Dominio etrusco)................................
753 - 509 a.C.
REPÚBLICA ..................................................................
Lutas de patricios e plebeus
Conquista de Italia e guerras púnicas
Crise de la República
Época de César e o caso da República
Principado de Augusto
509 - 27 a.C.
509 - 343 a.C.
343 - 146 a.C.
146 - 78 a.C.
78 - 44 a.C.
44 - 27 a.C.
IMPERIO....................................................................
Augusto e a dinastia Julio-Claudia
Dinastia Flavia
Dinastia de los Antoninos
Dinastia dos Severos
Periodo de Anarquía
Baixo imperio e divisão: Oriente e Occidente
Decadencia e desparecimrnto do Occidente
27 a.C. - 476 d.C.
27 a.C. - 68 d.C.
68 - 96 d.C.
96 - 193 d.C.
193 - 235 d.C.
235 - 284 d.C.
284 - 395 d.C.
395 - 476 d.C.
LA ARQUITECTURA ROMANA: TIPOLOGÍAS
ARQUITECTURA RELIGIOSA: O TEMPLO.
ARQUITECTURA CIVIL:
EDIFICIOS PÚBLICOS: BASÍLICAS, TERMAS
EDIFICIOS PARA ESPECTÁCULOS: TEATRO,
ANFITEATRO, EL CIRCO.
MONUMENTOS CONMEMORATIVOS: O ARCO
DE TRIUNFO, A COLUNA.
ARQUITECTURA DOMÉSTICA: A CASA ROMANA,
A VILLA, O PALACIO
ARQUITECTURA FUNERARIA: A TUMBA.
AS OBRAS PÚBLICAS DE INGENIERÍA:
PUENTES, ACUEDUCTOS, CALZADAS, PANTANOS.
A ARQUITECTURA RELIGIOSA
O TEMPLO ROMANO
A ARQUITECTURA
RELIGIOSA
O TEMPLO ROMANO
A religiosidade romana, semelhante à grega, estava basada numa complexa
mitología hierarquizada, plena de divinidades (muitas provenientes do Olimpo
grego) e das sociedades orientais conquistadas. Este facto favoreceu o
sincretismo religioso, rasgo distintivo da civilização romana até à conversão do
estado romano ao cristianismo. Além da religiosidade doméstica, em lugares
familiares (casas, lares) há os que se ofereciam gestos de respeito, casas e
lugares para pregar. Mesmo o imperador, como Pontifex Máximus, exercia de
intermediario entre o Estado e os Deuses.
Segue a planta geral grega, a
pesar de algumas
condicionentes.
•
tem um só pórtico com
colunas, que forma a fachada
e única entrada do edificio.
•
As colunas circundantes estão
adossadas aos muros laterais
posteriores às celas.
•
Possue a tripla cela etrusca
(dedicadas a Juno, Júpiter e
Minerva), que é macissa e
completamente fechada por
intercolumnios cegos.
•
As grades del templo grego são
substituidas por un alto
podium, que se prolonga na
fachada principal através de
uma escada de acceso.
O MODELO DE TEMPLO ROMANO
Templo romano de Asua, emVic (Barcelona)
TEMPLO DE DIANA EN MÉRIDA (España)
TEMPLO DA
FORTUNA VIRIL Em
ROMA
Tetrástilo
pseudoperíptero, de
ordem jónico.
O TEMPLO CIRCULAR DE VESTA EM ROMA, 142 AC.
De planta circular e ordem corintia. Se levanta sobre um embasamento.
Foi construído época republicana para manter o fogo
Sagrado da deusa Vesta.
Sua forma circular determinou o
número que levou muito tempo,
Templo de Vestapossue uma
inscr~ção que corresponde a bde
culto, aportó información muy distase
sa sua estátua : o templo era
dedicado a Hércules Víctor
Olivarius, patrono do comercio de
azeite. O construtor chamavasse
Marcus Octavius Herrenus; e o
escultor, Scopas minor, um grego do
século II. O templo de Hércules Víctor
teve de ser restaurado por Tiberio e
tinha perdido o entablamento original;
mas é um precioso períptero corintio
de vinte columnas de mármore
asentadas num embasamento de
marca de Grotta Oscura, elocuente
testigo da helenização de Roma.
O PANTEÓN DE AGRIPA, 27 AC.
(RECONSTRUÍDO NA ÉPOCA DE ADRIANO, s. II)
Volumetría do Panteón de Agripa
Templo romano
dedicado a varias
divinidades,
especialmente a
Venus eMarte,
construido por
mandato do
cónsul Agripa,
genro de Augusto,
no ano 27 a.C.
Depois de vários
incêndios, que
prácticamente o
arruinaram, se
reconstruíu no
ano 126 da era
cristã no tempo de
Adriano,
atribuindo-se sua
construção ao
arquitecto
Apolodoro de
Damasco.
PLANTA DEL PANTEÓN
As proporções e a Panteão são
representativos da concepção
religiosa dos romanos: a morada de
todos os deuses, é aí que os romanos
pretenderam centralizar a grande
variedade de cultos da cosmopolita
"cidade eterna", aparece como uma
síntese do céu e da terra. Por isso o
conjunto tem uma planta circular
encerrada por uma cúpula. Tanto a
altura do espaço interior da cúpula
como o diámetro da parede circular da
planta são de 43,20 m. Se
imaginarmos completa a esfera que
se inscreve na grande sala circular e
que determina a abóbada
semiesférica, teríamos representado o
globo celeste repousando no solo. A
esfera que repousa estáticamente no
cilindro, tem um raio de 21,60 m,
correspondendo ao radio do cilindro e
da altura.
O PANTEÓN: SECCIÓN.
A CÚPULA
O PANTEÓN: VISTA DO INTERIOR
A ARQUITECTURA CIVIL
OS EDIFICIOS PÚBLICOS
BASÍLICAS
TERMAS
A BASÍLICA
ROMANA: PLANTA.
A BASÍLICA EN TRES DIMENSIONES
SECÇÂO TRIDIMENSIONAL DA BASÍLICA ROMANA
AS TERMAS DE CARACALLA
Un muro porticado (1) rodeaba las Termas de Caracalla, que constaban de
diversas instalaciones: vestuarios (2), sala de calor seco (laconicum) (3), sala de
agua muy caliente (caldarium) (4), sala de agua templada (tepidarium) (5), sala de
agua fría (frigidarium) (6), piscina (natatio) (7), gimnasio (palestra) (8).
PLANTA DAS
TERMAS DE
CARACALLA, S. III
EDIFICIOS PARA
O ESPECTÁCULO
O TEATRO
O ANFITEATRO
O TEATRO
O ANFITEATRO ROMANO
O COLISEO O ANFITEATRO FLAVIO
O COLISEO FLAVIO DE ROMA
SECCIÓN DEL COLISEO DE ROMA
Arena de Verona (Italia)
O CIRCO ROMANO
OS MONUMENTOS COMEMORATIVOS
ARCO DE TRIUNFO
COLUMNA
CONMEMORATIVA
Arco de triunfo do emperador Tito
O ARCO DE CONSTANTINO (ROMA)
ARCO DE SEPTIMIO
SEVERO
comemora as victorias do emperador Septimio Severo
sobre os árabes e os partos.
A COLUNA
COMEMORATIVA
A COLUMNA TRAJANA
COLUNA DE MARCO
AURELIO
COLUNA TRAJANA, DETALLE
A CASA ROMANA (DOMUS)
A VILLA RÚSTICA
A DOMUS ROMANA
A CASA ROMANA O DOMUS
CASA DE POMPEYA
PAVIMENTO DE MOSAICO DE UMA CASA ROMANA
MOSAICO DE MÉRIDA
RECONSTRUCCIÓN DE UM DETALHE DE OSTIA (ROMA)
A INGENHARÍA ROMANA
AQUEDUCTOS
PONTES
Trata-se de obras de carácter militar e
comercial, a infraestructura necessária para o
desenvolvimento económico e domínio militar do
império. O principal instrumento da romanização
Demonstram o genio romano em tarefas
constructivas, seu talento como ingenheiros.
A maioria delas seguem o seu traçado, como é o
caso das calçadas, foi aproveitado para a
construção das modernas redes de estradas.
CALÇADAS
A CONSTRUÇÃO DE
UMA PONTE ROMANA
O AQUEDUTO DE SECÓVIA
O URBANISMO ROMANO
A CIDADE, CENTRO ECONÓMICO, SOCIAL E POLÍTICO DO IMPERIO ROMANO
A INFRAESTRUCTURA URBANA (solucionar
os problemas inerentes a vida na cidade)
abastecimento de agua
transporte urbano
defesa
Foros: praças e espaços públicos
mercados
RED DE CALZ´ÇADAS
FUNÇÃO
DA CIDADE
O EFEITO
PSICILÓGICO
imprecionar o resto
do mundo de que
se sentem donos
FAVORECER A COLONIZAÇÃO
HUMANA YEMATERIAL DO
IMPERIO E POSIBILITAR SEU
DOMÍNIO POLÍTICO
RECONSTRUÇÃO EM MAQUETA DO
FORO ROMANO
Foro de Julio César
Foro de Augusto
Foro Trajano
O PLANO DA CIDADE ROMANA E HERDEIRO DA TRADIÇÃO MILITAR E
DA CONCEPÇÃO GREGA
PLANO DE UM ACAMPAMENTO ROMANO
LA ORGANIZACIÓN DEL ESPACIO URBANO
PLANO EN
CUADRÍCULA
FORO
EJE AXIAL DECUMANO
(O-E)
EJE AXIAL
CARDO
(N-S)
CROQUIS DE UN
CAMPAMENTO
ROMANO
VISTA AÉREA DE TIMGAD (ARGELIA) cidadE fundada pelo imperador
Trajano no ano 100. Era um enclave estratégico para a defesa da fronteira sul
do imperio; sendo habitada por 15.000 pessoas.
PLANO DE LA CIUDAD
DE TIMGAD (ARGELIA)
A cidade possuía uma biblioteca, um teatro com foro
Para 4.000 espectadores, um templo, banhos, termas
Públicas e enormes residencias privadas que ocupavam
quarteirões completos.
Na cidade de Pompeia, uma das
mais conservadas de Roma, Arco
dedicado ao imperador Trajano.
UMA RUA DE POMPEIA
Segóbriga
(Saelices, Cuenca) ,
Vista Aérea
Segóbriga (Saelices, Cuenca) ,
Vista Aérea
A REDE DE CALÇADAS DO IMPERIO ROMANO
Las calzadas romanas
Características geraIes: funcionalidade,
pragmatismo monumentalidade.
Sistemas constructivos
Adintelados ou Arquitravados
Abobadados
muros de grande espessura reforçados
por contrafortes exteriores
Uso sistemático do arco de
ponto médio (herdado da
tradição etrusca) e a abóbda
(de canón, de aresta,
semiesférica, anular, etc.).
ABÓBADAS UTILIZADAS
PELOS ROMANOS
A BÓVEDA DE ARESTA
La CÚPULA
•
SOBREPOSIÇÃO DO DINTEL
AO ARCO
a arquitectura romana: materiaIs
OPUS TECTORIUM O
CEMENTITIUM
(Hormigón o Mortero romano)
BLOQUE DE
APARTAMENTOS
(INSULAE) EN OSTIA,
construido con ladrillo
cocido y visto
OPUS QUADRATUM
(SILLERÍA)
Consoante a disposição dos materiaiss na parede se obtinham diferentes
aspectos que os romanos chamavam "opus".
Opus incertum
Opus testaceum
Opus reticulatum
Opus spicatum
Hormigón en cimientos
Bóveda de cañón
O ASPECTO DA PARED
SILLERÍA
MAMPOSTERÍA
LADRILLO
ASPECTO DA PAREDE ROMANA
Mampostería menuda
ASSIMILAÇÃO DAS
FORMAS GREGAS
ÓRDENS NOVAS
A ORDEM TOSCANO,
EL ORDEN
COMPÓSITA, que
utiliza elementos
del jónicos e
corintios
AS ÓRDENS ARQUITECTÓNICAS ROMANS
comparadas com as gregas
ARQUITECTURA ROMANA
ELEMENTOS DE SOPORTE
ARQUITECTURA ROMANA
ELEMENTOS DE CUBIERTA
ADINTELADA
ABOBADADA
ELEMENTOS DE CUBIERTA
A CUBERTA ABOBADADA
DERIVA DO ARCO
Por trasladação será posivel abóbada canon
ARQUITECTURA
ROMANA
BÓVEDA DE ARISTA
ARQUITECTURA ROMANA
INTERIOR DO PANTEÓN
Por rotação, gera a
cúpula o domo
semicircular. o que
da força é a forma e a
disposição das
peedras que o
compoem.
Outro elemento importante dentro da arquitectura
romana foram as construções de casas.