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TEORIAS DO
CURRÍCULO
Me. Edimar Roberto L. Sartoro
Email: [email protected]
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CURRÍCULO
do latim “currere” = carreira,
percurso, trajetória.
CURRÍCULO INCLUÍ NO SIGNIFICADO:
o ato, o modo e a forma de correr
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Teorias do Currículo
Tradicional;
Crítica;
Pós-Crítica.
Ponto de partida
“O currículo há muito deixou de ser uma área
meramente técnica, voltada para questões relativas
a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e
Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento
escolar ainda é relevante, porém mais importante
ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva,
2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
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Um exemplo grego de
currículo
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“Assim procedeu Platão na República e nas
Leis,
ao
idealizar
o
extenso
e
demorado plano de estudos em que deveria se
basear a formação dos guardiães. Fornecendo
uma base comum a todos os cidadãos de
ambos os sexos até os 20 anos, sucedem-se: a
educação infantil, dos três aos cinco anos,
composta por jogos, cantos e fábulas; seguida,
entre os sete e os 10 anos, pela aprendizagem
das letras – a leitura e a escrita – e pela
introdução à aritmética e à geometria, cujo
estudo se prolonga até os 16 anos, acrescido da
poesia e da música.
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Por fim, a dança e a ginástica, que, como educação do
corpo, estão presentes desde o início, são completadas
por exercícios militares e pelas artes marciais. A este
ciclo – com o qual se completa a formação geral ou
básica da maioria – sucede, para os que se revelaram
mais aptos, uma propedêutica matemática centrada na
aritmética, na geometria do plano e do espaço, na
astronomia e na harmonia.
Aos 30 anos, os que se mostraram menos capazes
abandonam os estudos e são encaminhados para a
carreira militar. Os que confirmaram suas capacidades
se iniciam na dialética e continuam a exercitá-la até os
35 anos, quando se entregam a um longo exercício
prático como funcionários do Estado, para, após os 50
anos, em seguida a um curto período destinado à
contemplação,
acederem,
finalmente,
à
responsabilidade de dirigir e preservar o Estado.”
(PINHANÇOS DE BIANCHI, 2001, p. 146-147)
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Currículo e o nascimento
da escola moderna
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O nascimento da escola
A escola como instituição pública nasce das Revoluções
Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de
homem, equipado com aptidões que nem a família nem a
igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os
indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas
adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em
ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo
em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse
regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do
Futuro).
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Surgimento do currículo tradicional
É no contexto americano, início do século
XX, que nasce a teoria curricular tradicional;
Problema enfrentado: com a industrialização
e a urbanização; a presença dos imigrantes
nas cidades, com seus diferentes costumes
e condutas, acabou por ameaçar a cultura e
os valores da classe média americana,
protestante, branca e urbana. (Moreira e
Sivla, 2005)
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Ameaça ao status quo
Assim, fez-se necessário consolidar e promover um
projeto
nacional
comum,
reestruturar
a
homogeneidade em desaparecimento e ensinar às
crianças dos imigrantes as crenças e os
comportamentos dignos de serem adotados.
(Moreira e Tadeu, 2011);
A escola desempenhará papel importante no
cumprimento de tais funções e facilitar a adaptação
das
novas
gerações
às
transformações
econômicas, sociais, e culturais que ocorriam.
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Negação do curricular clássico
Antes dessa visão, vigorava o currículo
clássico
humanístico,
herdeiro
da
Antiguidade Clássica, estabelecido pelo
trivium (gramática, retórica e lógica) e
quadrivium (astronomia, geometria, música
e aritmética).
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Negação do curricular clássico
O currículo clássico tinha o objetivo de
introduzir os aprendizes no mundo das
grandes obras literárias, artísticas e levá-los
a dominar a língua grega e latina;
Esse currículo foi visto como antiquado pelos
pensadores que destacavam a inutilidade
das
habilidades
e
conhecimentos
desenvolvidos por esse modelo para a vida
moderna.
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Currículo inspirado no modelo fabril
A referência curricular tradicional tem seu
marco no livro The curriculum de Bobbitt,
publicado em 1918;
As indicações teóricas desse pensador
estavam preocupadas com a economia e
para essa finalidade o sistema educacional
deveria se organizar;
Bobbitt, concebia “a educação [como]
um processo
de moldagem,
tanto
quanto a manufatura de carris de aço.”
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Currículo inspirado no modelo fabril
Segundo Bobbitt a escola deveria funcionar da
mesma forma que qualquer outra empresa, fosse
ela industrial ou comercial;
A escola deveria formar trabalhadores aptos para o
serviço. Ele queria transmitir para a escola o modelo
de organização proposto por Frederick Taylor.
Sua palavra-chave era eficiência. Acreditava que a
escola devia começar pela especificação dos
resultados à obter, escolher o método adequado e a
forma de mensurá-los.
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Currículo inspirado no modelo fabril
A extrapolação dos princípios da administração
científica para a área do currículo transformou a
criança no objeto de trabalho da engrenagem
burocrática da escola. Ela passou a ser o material
bruto a partir do qual a escola-fábrica deveria
modelar um produto de acordo com as
especificações da sociedade.
A ideia de reunir multidões de estudantes (matériaprima) destinados a ser processados por professores
(operários) numa escola central (fábrica) foi a
demonstração do espírito industrial, da racionalidade
científica. (Alvin Toffler).
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Currículo inspirado no modelo fabril
Cabia ao curriculista a seguinte tarefa:
realizar levantamento das habilidades
requeridas para as diversas ocupações no
campo do trabalho, organizar os conteúdos
e
métodos
que
possibilitassem
a
aprendizagem e o domínio das habilidades
pretendidas.
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Por um currículo democrático: Dewey
X Bobbit
John Dewey, no início de século (XX) lança os
fundamentos da escola progressista, que tem na
criança o centro das preocupações da construção do
currículo,
deixando o funcionamento da
economia em um patamar inferior.
Para Dewey a escola não era somente uma
preparação para a vida ocupacional adulta, mas um
local de vivência e prática de princípios democráticos;
O planejamento curricular deveria considerar os
interesses e as experiências das crianças e jovens,
utilizando projetos e problemas;
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Porém, a visão de Bobbitt foi mais aceita do
que a visão progressista de Dewey, pois a
escola tinha que se preocupar com o
mercado, formando bons operários;
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Crise curricular
O
avanço
científico
e
tecnológico
demonstrado pelos soviéticos em 1957, com
o Sputnik, viria a produzir significativas
alterações na ideia sobre o que deveria
constituir o currículo adequado para o
progresso da nação;
Era preciso reformar o currículo, reforçando o
ensino das Ciências e da Matemática, Física,
Química etc. nas escolas básicas e
secundárias.
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TEORIAS
CRÍTICAS
DO CURRÍCULO
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Teoria crítica do currículo
A partir da década de 60, as teorias críticas
procuram compreender o que o currículo faz com
as pessoas e as instituições;
O currículo é entendido como resultado de
determinada seleção feita por quem detém o
poder;
A questão não seria apenas qual conhecimento
constituidor do currículo é verdadeiro, mas qual é
considerado verdadeiro e quem o considera
verdadeiro. (Apple, 2000)
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Principais autores
Em países como França e Inglaterra, a teoria
educacional
recebeu
influências
da
sociologia crítica (Bourdieu e Passeron ) e da
filosofia marxista (Althusser)
A teoria crítica pode ser dividida em dois
momentos importantes:
a teoria da reprodução social representada por
Althusser.
a teoria da reprodução cultural com as obras de
Bourdieu e Passeron (GIROUX, 1983, p.35).
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Teoria da reprodução social: Althusser
Aparelhos Repressivos do Estado: seu papel consiste
em garantir pela força (física ou não) as condições políticas
das reproduções das relações de produção, que são em
última instância, relações de explorações;
O controle da sociedade é exercido por aparelhos
repressivos: tribunais, polícia, prisões, forças armadas etc.
Aparelhos Ideológicos do Estado: a escola, os partidos
políticos, a igreja, a família, a comunicação social etc.
O mais importante aparelho ideológico do estado é a
escola.
A classe dominante por meio do currículo transmite seus
ideais através das disciplinas e conteúdos que reproduzem
seus interesses.
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A Teoria da Reprodução Cultural:
Bourdieu e Passeron
Os autores partem da cultura para explicar o
processo de reprodução social e estudam o
papel desempenhado pela escola na
manutenção do “status quo”.
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Violência Simbólica: conceito
O conceito de violência simbólica descreve o
processo pelo qual a classe que domina
economicamente impõe sua cultura aos dominados.
A violência simbólica se manifesta de múltiplas formas:
a formação da opinião pública através dos meios de
comunicação de massa, jornais, propaganda, moda;
(Saviani, 2000)
A violência simbólica não é percebida como violência;
Os autores buscam explicitar a ação pedagógica como
imposição arbitrária da cultura dos grupos dominantes
aos grupos não-dominantes.
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Violência Simbólica: conceito
Para os filhos das classes trabalhadoras, a escola
representa uma ruptura no que refere aos valores e
saberes de sua prática, que são desprezados,
ignorados na sua inserção cultural em que
necessitam aprender novos padrões ou modelos de
cultura.
Para os alunos filhos das classes dominantes
alcançar o sucesso escolar torna-se bem mais fácil
do que para aqueles que têm que desaprender
uma cultura para aprender um novo jeito de pensar,
falar e enxergar o mundo.
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Habitus
Para
Bourdieu,
ideologia
não
é
mecanicamente imposta ao não-dominante.
Para explicar essa questão, cria o conceito
de “habitus”.
“Habitus” é produto da interiorização dos
princípios de um arbitrário cultural capaz de
perpetuar-se após a cessação da ação
pedagógica e por isso de perpetuar nas
práticas sociais.
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Educação
De acordo com essa teoria, marginalizados
são os grupos ou classes dominados.
Marginalizados socialmente porque não
possuem força material (capital econômico) e
marginalizados culturalmente porque não
possuem força simbólica (capital cultural). E
a educação, longe de ser um fator de
superação da marginalidade, constitui um
elemento reforçador da mesma. (Saviani,
2000)
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Crítica à crítica
Segundo Giroux (1993), de acordo com as
concepções de Bourdieu, não há no
indivíduo a possibilidade de mudança, visto
que apenas reproduz-se, não se cria e nem
inova-se.
De acordo com Andrade e Vares (2010, p.
129), “[...] parte dessas críticas se direciona à
ausência de contradições, resistências e
tensões.
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Contribuição da teoria crítica do
currículo
Apple passa a preocupar-se com o por quê em
torno do currículo e com essa preocupação faz
alguns questionamentos:
por que esses conhecimentos e não outros?
Por que esse conhecimento é considerado importante e
não outros?
Trata-se do conhecimento de quem?
Quais interesses guiaram a seleção desse conhecimento
particular?
Quais são as relações de poder envolvidas no processo de
seleção que resultou nesse currículo particular?
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Contribuição da teoria crítica do
currículo
Para Silva (2011), as Teorias Tradicionais
eram teorias de aceitação, ajuste e
adaptação.
As Teorias Críticas são teorias de
desconfiança,
questionamento
e
transformação radical.
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Teorias pós-críticas
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A teoria pós-crítica de currículo, desenvolvese a partir dos anos 1990, fundamenta-se no
pós-estruturalismo
e
pós-modernismo.
Autores: Deleuze, Foucault, Derrida, Morin,
Maturama.
Temas enfocados: os estudos de gênero,
identidade, poder-saber, diferença e grupos
sociais diferenciados.
Ver vídeo “Bauman e a pós-modernidade”
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Influências: pós-modernidade e pósestruturalismo
Em sua origem, pós-modernismo significava a
perda da historicidade e o fim da "grande narrativa“;
A
perspectiva
pós-moderna
questiona
o
pressuposto de uma consciência unitária, autocentrada e portanto, construída sobre utopias,
universalismos, narrativas mestras, que se
consubstanciaram a partir do Iluminismo.
Nesta mesma linha, questiona tanto as posições
teórico-metodológicas
positivistas
como
as
marxistas.
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O currículo multiculturalista
O currículo multiculturalista é inclusivo, incorpora as
tradições dos diferentes grupos culturais e sociais
(questões de gênero, sexualidade, etnia, identidade
etc);
Estes estudos têm tencionado o currículo, trazendo
novas configurações e propondo novos olhares,
voltados ao reconhecimento e valorização de
identidades culturais apagadas ou negadas em
estruturas curriculares monoculturais. (Moreira;
Silva 1999)
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Pós-estruturalismo
A concepção pós-estruturalista questiona a
formação do sujeito unitário, racional,
autônomo, centrado;
Neste paradigma o sujeito é uma ficção, ou
seja, o sujeito não passa de uma invenção
social e histórica.
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No pós-estruturalismo a verdade é plural.
Temos verdades. A verdade é a resultante de
consensos intersubjetivos.
A questão principal não se trata da verdade,
mas “saber porque esse algo se tornou
verdade”.
A verdade é colocada sobre outra lógica: as
coisas não são verdadeiras ou não
verdadeiras, mas sim consideradas como
verdadeiras ou como não verdadeiras.
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TEORIAS DE CURRÍCULO
TRADICIONAIS
Ensino; Aprendizagem; Metodologia;
Avaliação; Didática; Organização;
Planejamento; Objetivos
CRÍTICAS
Ideologia; Reprodução Cultural e Social;
Poder; Classe Social; Capitalismo;
Relações Sociais de Produção;
Conscientização; Emancipação e
Libertação; Currículo Oculto e Resistência
PÓS-CRÍTICAS
Identidade, Alteridade, Diferença,
Subjetividade, Significação e Discurso;
Saber-Poder; Representação; Cultura;
Gênero, Raça, Etnia, Sexualidade,
Multiculturalismo
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Referências
Bourdieu, Pierre e Passeron, Jean-Claude, "A reprodução. Elementos para uma teoria do
sistema de ensino",Lisboa, 1970.
GIROUX, Henry. O pós-modernismo e o discurso da crítica educacional. In: SILVA, T. T. da.
(Org.). Teoria educacional crítica em tempos pós-modernos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1993.
Goodson, I. (1997). A construção social do currículo. Lisboa: EDUCA.
Goodson, I. (1995). Currículo: Teoria e história. Petrópolis: Vozes.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10. ed. Rio de
Janeiro: DP&A,
MORIN, Edgar. (1996). Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Moreira, A. F. B. (1998). A crise da teoria curricular crítica. In: Costa, M. V. (Org.) O
currículo nos limiares do contemporâneo. Rio de Janeiro: DP&A.
SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo.
Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Autores Associados, 2000.
MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. (orgs.). Currículo, cultura e
sociedade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
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