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Onde estamos? DADOS E ESTATÍSTICA VARIÁVEL NUMÉRICA (quantitativa) CATEGÓRICA (qualitativa) Nominal Ordinal ----------------------------------------------São representados por porcentagem Discreta Continua -------------------------------------------------São representados por média±desvio Padrão ou mediana (intervalo entre Quartis), etc Medidas de Tendência Central e Distribuições de Freqüências Média, mediana e moda Distribuição Simétrica moda mediana média Distribuição com Assimetria Negativa moda mediana média Distribuição com Assimetria Positiva Aderência à Distribuição Normal ou de Gauss One-Sample Kolmogorov-Smirnov Test N a,b Norm al Parameters Most Extreme Differences Mean Std. Deviation Absolute Positive Negative Kolmogorov-Sm irnov Z Asy mp. Sig. (2-tailed) a. Test distribution is Norm al. b. Calculated from data. Revenue 1488 $2,516.58 $994.59 ,019 ,019 -,010 ,750 ,627 O Teste de KolmogorovSmirnov compara um distribuição cumulativa observada (DO) com uma distribuição teórica normal (DN). “Absolute” indica a diferença entre a DO e a DN. Valores elevados na significância (>0,05) indicam que a DO corresponde à DN. DADOS E ESTATÍSTICA VARIÁVEL NUMÉRICA (quantitativa) CATEGÓRICA (qualitativa) Nominal Ordinal ----------------------------------------------São representados por porcentagem Discreta Continua -------------------------------------------------Distribuição Normal -média±desvio Padrão Do contrário - mediana (intervalo entre Quartis), etc Aplicação Prática até agora • INTRODUÇÃO • MATERIAL E MÉTODOS Análise estatística – Os dados numéricos serão apresentados em média ± desvio padrão ou mediana com intervalo entre quartis quando apropriado e os dados categóricos em porcentagem. • RESULTADOS Foram estudados x pacientes, sendo tantos % do sexo masculino, tantos % hipertensos, etc. Cálculo de tamanho de amostra Cristiane Bitencourt Pós Graduação HSPE Preocupações com a pesquisa • Viés • Acaso Preocupações com a pesquisa • Viés – É qualquer tendência na coleta, análise, interpretação, publicação ou revisão de dados que leve a conclusões que sejam sistematicamente diferentes da verdade. • Acaso Preocupações com a pesquisa • Viés em Observação clínica 1- Viés de seleção – ocorre quando são feitas comparações entre grupos de pacientes que diferem em outros determinantes de desfecho, além do que está sendo estudado. EX: Preocupações com a pesquisa • Viés em Observação clínica 1- Viés de seleção 2- Viés de aferição- ocorre quando os métodos de aferição são diferentes entre grupos de pacientes. EX: Preocupações com a pesquisa • Viés em Observação clínica 1- Viés de seleção 2- Viés de aferição 3- Viés de confusão- ocorre quando dois fatores estão associados e o efeito de um se confunde com ou é distorcido pelo efeito do outro. EX: Preocupações com a pesquisa • Viés • Acaso – as observações sobre as doenças são normalmente feitas sobre uma amostra de paciente, uma vez que não é possível estudar todos os pacientes que sofrem da doença em questão. O acaso pode ocorrer do erro da obtenção da amostra. Tamanho da amostra • O número de pacientes não pode ser pequeno – acaso e falta de poder • O número não pode ser grande demais – demanda tempo e recursos desnecessários. Tamanho da amostra • Amostra de conveniência – determino o tamanho da minha amostra estudando todos os casos de um único centro ou os casos que apareceram em um dado período estabelecido. • É bem válido para doenças pouco frequentes EX: Tamanho da amostra • Para calcular o tamanho da amostra preciso saber antes algumas coisas: 1- Teste de Hipóteses 2- Nível de significância 3-Erros no teste de hipótese 4- Poder 5- Diferença Padronizada Tamanho da amostra • Para calcular o tamanho da amostra preciso saber antes algumas coisas: 1- Teste de Hipóteses 2- Nível de significância 3- Erros no teste de hipótese 4- Poder 5- Diferença Padronizada Hipótese de Nulidade (H0). É uma hipótese de que não há diferença. Se é rejeitada pode-se aceitar a hipótese alternativa (H1). Se a intenção é rejeitar H0 em favor de H1 probabilidade que isso ocorra é simbolizada por p. - a E tal probabilidade é chamada de nível de significância. Nessa situação rejeita-se H0 e se aceita H1. Usualmente se adota 0,05 e 0,01. p é a probabilidade de rejeitar falsamente H0. Aplicação Prática até agora • INTRODUÇÃO • MATERIAL E MÉTODOS Análise estatística – Os dados numéricos serão apresentados em média ± desvio padrão ou mediana com intervalo entre quartis quando apropriado e os dados categóricos em porcentagem. Na comparação entre grupos o nível de significância será considerado quando p<0.05. • RESULTADOS Foram estudados x pacientes, sendo tantos % do sexo masculino, tantos % hipertensos, etc. Tamanho da amostra • Para calcular o tamanho da amostra preciso saber antes algumas coisas: 1- Teste de Hipóteses 2- Nível de significância 3- Erros no teste de hipótese 4- Poder 5- Diferença Padronizada Tamanho da amostra NÍVEL DE SIGNIFICÂNCIA – Nível de corte abaixo do qual rejeitamos a hipótese de nulidade. Tamanho da amostra • Para calcular o tamanho da amostra preciso saber antes algumas coisas: 1- Teste de Hipóteses 2- Nível de significância 3- Erros no teste de hipótese 4- Poder 5- Diferença Padronizada Tipos de Erro • Como a aceitação dos resultados está ligada ao valor adotado de p, deve-se indicar qual ele é para que um leitor possa concordar ou discordar da rejeição da H0. • Há dois tipos de erros cometidos ao formularmos uma decisão sobre H0: • Erro do tipo I, que consiste em rejeitar H0, quando ela é verdadeira • Erro do tipo II, que consiste em aceitar H0, quando ela é falsa. • Probabilidade associada ao erro do tipo I: p(erro tipo I) = . Quanto maior for , mais provável será rejeitar H0 falsamente. • Probabilidade associada ao erro do tipo II: p(erro tipo II) = . Erros H0 verdadeira H0 falsa Rejeitar H0 Aceitar H0 Erro Tipo I () Sem Erro Erro Tipo II () Sem Erro Poder do teste = 1- = Probabilidade de rejeitar H0 quando ela é falsa Tamanho da amostra • Para calcular o tamanho da amostra preciso saber antes algumas coisas: 1- Teste de Hipóteses 2- Nível de significância 3- Erros no teste de hipótese 4- Poder 5- Diferença Padronizada Tamanho da amostra PODERchance de detectar, como estatisticamente significante, um efeito especificado, se ele existir. Em geral, escolhemos um poder de, no mínimo, 80%. Tamanho da amostra PODER- O estudo ideal para o pesquisador é aquele em que o poder é alto. Isto significa que o estudo tem uma grande chance de detectar uma diferença entre os grupos, se houver, conseqüentemente, se o estudo demonstra nenhuma diferença entre os grupos o pesquisador pode estar razoavelmente confiantes em concluir que não existe nenhum na realidade. O poder de um estudo depende de vários fatores mas o poder como uma regra geral, mais elevada é conseguida através do aumento do tamanho da amostra. Tamanho da amostra • Para calcular o tamanho da amostra preciso saber antes algumas coisas: 1- Teste de Hipóteses 2- Nível de significância 3- Erros no teste de hipótese 4- Poder 5- Diferença Padronizada Tamanho da amostra DIFERENÇA PADRONIZADA- razão entre menor diferença clinicamente importante entre as médias dos grupos pelo desvio padrão das observações. = diferença alvo desvio padrão Tamanho da amostra = diferença alvo desvio padrão Para saber isso teremos que nos basear na literatura ou num estudo piloto. EX: Tamanho da amostra = diferença alvo desvio padrão EX: Num estudo sobre sepses um dos objetivos era avaliar a diferença de PAM entre um grupo que recebeu um cuidado padrão x grupo que recebeu cuidado x. No primeiro a PAM foi de 95 mmHg e no segundo foi de 81 mmHg. O desvio padrão foi 18 mmHg. Tamanho da amostra DIFERENÇA PADRONIZADA= diferença alvo = 95-81 desvio padrão 18 = 0.77 EX: Num estudo sobre sepses um dos objetivos era avaliar a diferença de PAM entre um grupo que recebeu um cuidado padrão x grupo que recebeu cuidado x. No primeiro a PAM foi de 95 mmHg e no segundo foi de 81 mmHg. O desvio padrão foi 18 mmHg. • Normograma de Altman Diferença padronizada Poder • Normograma de Altman Poder • Normograma de Altman Diferença padronizada Poder Normograma de Altman Poder Diferença padronizada Normograma de Altman • O Valor que dá é da amostra total. Metade para cada grupo. Tamanho da amostra • Fórmula Rápida- Fórmula de Lehr 21______ (diferença padronizada)2 Tamanho da amostra • Fórmula Rápida- Fórmula de Lehr 21______ (diferença padronizada)2 = 21 (0.77)2 = 21 0.59 = 35 – Essa fórmula é para cada grupo Tamanho da amostra • EX2- estudo piloto entre não diabéticos mostrou que pacientes com esteatose hepática não alcoolica tem glicemia de jejum de 104 mg/dL e sem esteatose a glicemia é de 98, o desvio padrão em ambos foi igual a 11. Qual o tamanho da amostra? Tamanho da amostra • EX2- estudo piloto entre não diabéticos mostrou que pacientes com esteatose hepática não alcoolica tem glicemia de jejum de 104 mg/dL e sem esteatose a glicemia é de 98, o desvio padrão em ambos foi igual a 11. Qual o tamanho da amostra? DIFERENÇA PADRONIZADA= diferença alvo = 104-98 desvio padrão 11 = 0.54 • Normograma de Altman Diferença padronizada Poder Tamanho da amostra • Fórmula Rápida- Fórmula de Lehr 21______ (diferença padronizada)2 = 21 (0.54)2 = 21 0.29 = 72 – Essa fórmula é para cada grupo