Transcript Juventude
Políticas Públicas de Juventude no Brasil Secretaria Nacional de Juventude Secretaria-Geral da Presidência da República A juventude como questão social • Etapa problemática da vida (Anos 1920/30: industrialização, meio urbano, desordem social) • Fase transitória para a vida adulta (Anos 1950/60: socialização, escolarização, “moratória social”) • Ator estratégico do desenvolvimento (Anos 1980/90: “onda jovem”, bônus demográfico, novos atores sociais e políticos) • Sujeito de direitos (Anos 1990/2000: a “condição” juvenil, “prolongamento da juventude”/ ”dessincronização das passagens”, oportunidades de experimentação) Políticas para juventude no Brasil Transição de Paradigmas (1990/2002) • Juventude Problema • Sujeito de Direitos • Ator estratégico do desenvolvimento Cenário Até 2003:Estagnação econômica, crença no Estado mínimo e desrespeito aos movimentos sociais. Concepção de que as leis do mercado regulariam o acesso aos direitos. A partir de 2003: Estado como indutor de políticas públicas. 2004 a 2005: Parlamento (CEJUVENT): Conferencia de juventude. Audiências públicas em todo o país. Inicio da tramitação da PEC, Plano e Estatuto da Juventude. Sociedade civil: Projeto Juventude Governo Federal: Grupo interministerial Institucionalização da PNJ • 2005: criação de um arcabouço institucional específico para políticas de juventude Secretaria Nacional de Juventude, com a missão de articular as políticas desenvolvidas pelos diferentes ministérios, e o Conselho Nacional de Juventude (CNJ), órgão de articulação entre o governo e a sociedade civil. Governo Federal criou um “programa de emergência”, o Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária – ProJovem, e de programas como Pontos de Cultura, Prouni, Projeto Rondon, Escolas de Fábrica, Pronaf Jovem, Praça da Juventude, etc. Parâmetros da Política Nacional de Juventude • Jovens como sujeitos de direitos • Faixa etária de 15 a 29 anos • A valorização da diversidade juvenil • Políticas públicas articuladas e integradas • Transversalidade das políticas • Desenvolvimento integral dos jovens • Criação de órgãos especializados em juventude • Participação e Conselhos de Juventude Juventude: Bônus demográfico Juventude: Bônus demográfico • O País passa, atualmente, pelo chamado bônus demográfico, período em que a população em idade ativa cresce mais rapidamente do que a população geral e considerado um excelente período para investimentos em infraestrutura. • São 50,5 milhões* de brasileiros/as têm entre 15 e 29 anos. *IBGE O que quer a juventude? Crescimento econômico com sustentabilidade ambiental e distribuição de renda; igualdade de oportunidade Emprego com garantia de trabalho decente; Saúde, cultura, comunicação; educação e esporte; TI e Mobilidade e acessibilidade; Aprofundamento democrático: reformas estruturantes (politica, tributária, previdenciária, comunicação, urbana e agrária) Marcos Legais da Juventude Brasileira • Iniciativas da Comissão Especial de Políticas Públicas de Juventude da Câmara dos Deputados compõem o chamado marco legal das politicas de juventude no Brasil. Sua aprovação foram objeto de resoluções das duas edições da Conferência Nacional de Juventude. São Eles: • A Emenda Constitucional 65; • O Plano Nacional de Juventude; e • O Estatuto da Juventude Ações e programas para a juventude brasileira executadas pelo Governo Federal Programas do Governo Federal PROJOVEM URBANO: o Jovens entre 18 e 29 anos, que sabem ler e escrever e que não concluíram o ensino fundamental. o Ações de elevação de escolaridade, na forma de curso, qualificação profissional inicial e participação cidadã. o Bolsa para o/a jovem: R$ 100,00 o Órgão Gestor: SECADI/MEC o Forma de Acesso: Termo de Adesão o Condicionalidades: Municípios com 100 mil, ou mais, habitantes o Recursos: R$ 165,00 por jovem matriculado + R$ 54,00 de custeio de impressão e distribuição de provas PRONAF JOVEM o Linha de crédito de investimento para atividades agropecuárias, turismo rural, artesanato e outras atividades de interesse do jovem agricultor. o Jovens agricultores e agricultoras pertencentes a famílias enquadradas no Pronaf, maiores de 16 anos e com até 29 anos. o Órgão Gestor: Secretaria de Agricultura Familiar -SAF/MDA o Forma de acesso: Contratação pelo Banco do Brasil o Contrapartida do Município: já executar o PRONAF o Recursos: Limites de Financiamento, observado o teto de endividamento - R$ 15 mil - Encargos - 1% ao ano. Prazo - Até 10 anos, com até 5 anos de carência. PRÊMIO AGENTE JOVEM DE CULTURA Diálogos e ações interculturais o Os prêmios concedidos visam identificar, reconhecer, valorizar e divulgar iniciativas culturais já realizadas e com comprovado impacto cultural, por jovens na faixa etária entre 15 e 29 anos. o Conceder 500 prêmios a iniciativas culturais já realizadas e concluídas, propostas por jovens agentes culturais. o Órgão Gestor: Secretaria de Cidadania Cultural SCC/MinC o Forma de Acesso: Edital o Recursos: R$ 9.000,00 por prêmio (500 prêmios) Estação Juventude Secretaria Nacional de Juventude Secretaria-Geral da Presidência da República Objetivos Ampliar o acesso de jovens de 15 a 29 anos – sobretudo aqueles que vivem em áreas vulnerabilizadas – a Políticas, Programas e Ações que assegurem seus direitos de cidadania e ampliem a sua capacidade de inclusão e participação social. Oferecer tecnologia social para o desenvolvimento de Políticas para Juventude - PPJs permanentes e locais para e com a juventude, por meio de ações que instauram conexões sociais e geram novos serviços. Criar REDES para EMANCIPAÇÃO da juventude, em especial a juventude em situação de vulnerabilidade O que é Equipamento público, dotado de tecnologia social para atendimento a juventude no território, mediante: Sistematização e disponibilização de dados e informações dos programas, projetos e ações oferecidos pelas diferentes esferas administrativas (federal, estadual e municipal); Orientação, encaminhamento e apoio para construção das trajetórias individuais e/ou coletivas na perspectiva da inserção, emancipação e autonomia juvenil; Financiamento de demandas específicas localmente identificadas, por meio de projetos e ações, para atendimento a grupo de jovens em maior situação de vulnerabilidade Estação Juventude Vetores 1 2 Informação e Comunicação sobre Políticas para Juventude Reversão de percursos de exclusão juvenil 3 Expansão e integração territorial de Programas e Ações Modalidades do Programa Estação Juventude Modalidades Unidade Complementar poderão funcionar em espaços de outros Programas ou espaços de ação do Governo Federal. Seu objetivo será introduzir o recorte “juventude” nas ações já desenvolvidas e, ao mesmo tempo, oferecer um serviço complementar que - conhecendo as demandas e aspirações dos jovens do localpromove ações voltadas especificamente para este público. Modalidades Unidade Itinerante serão convênios com Estados visando potencialização das ações em diversos territórios e/ou municípios com o objetivo de levar o Programa até os jovens que residem em municípios menores, sobretudo jovens do meio rural Ônibus Barco Microônibus Modalidades Unidade Fixa deverá resultar em Convênios específicos com municípios que serão responsáveis pelo espaço físico e equipamentos. O diferencial desta modalidade é a possibilidade de reforma de próprio público para receber o programa. Como funciona PARA A JUVENTUDE Jovens oriundos ou egressos de escolas e/ou universidades Jovens de agrupamentos sociais (religiosos, políticos, artistas, comunitário ..) Qualificação Profissional Entretenimento / Lazer Jovens oriundos de grupos culturais Atividades Esportivas Vida Cultural Busca Ativa de perfis prioritários Espaço Físico Jovens filhos(as) de beneficiários do Programa Bolsa Família ou de outros Programas Atendimento de saúde Oficina de Percursos Retorno a Escola Entrada na Universidade Inserção Profissional Jovens do Campo Jovens Trabalhadores (as) Geração de Renda JUVENTUDE VIVA: Plano de enfrentamento à violência contra a juventude negra AGENDA DIREITOS E CIDADANIA Brasil está entre os países mais violentos do mundo Total de mortes entre 2004-2007 Taxas médias em 100 mil habitantes Iraque 76.266 64,9 Sudão 12.719 8,8 Afeganistão 12.417 9,9 Colômbia 11.833 6,4 Rep. Dom. do Congo 9.347 4,1 Sri Lanka 9.065 10,8 Índia 8.433 0,2 Somália 8.424 24,4 Paquistão 6.581 1,0 Israel/ Territórios Palestinos 2.247 8,3 Brasil: homicídios 192.804 25,7 Brasil: homicídios por armas de fogo 147.373 20,0 Conflitos Armados A soma de todos os mortos nos conflitos armados citados somam 157.332 , muito menos do que os mortos por homicídio no Brasil Fontes: Mapa da Violência 2012. Pg 22. Conflitos armados no mundo: Global Burden of Armed Violence. Homicídios e armas no Brasil: SIM/SVS/MS. Violência no Brasil: um problema que tem idade, cor/raça e território • Em 2010, morreram no Brasil 49.932 pessoas vítimas de homicídio, ou seja, 26,2 a cada 100 mil habitantes • 70,6% das vítimas eram negras • Em 2010, 26.854 jovens entre 15 e 29 foram vítimas de homicídio, ou seja, 53,5% do total • 74,6% dos jovens assassinados eram negros • 91,3% das vítimas de homicídio eram do sexo masculino • Aproximadamente 70% dos homicídios contra jovens negros concentraram-se em apenas 132 municípios brasileiros Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade – SIM. Dados preliminares de 2010 Evolução dos homicídios no Brasil: número total DIAGNÓSTICO e taxas por 100.000 habitantes (1980 a 2010) •Brasil passou de 13.910 homicídios em 1980 para 49.932 em 2010. •A taxa de homicídio cresceu de 11,7 homicídios em 100 mil habitantes em 1980 para 26,2 em 2010. •Quebra na série história a partir de 2003 30 50000 25 40000 20 30000 15 20000 10 10000 5 0 0 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 60000 Homicídios Fonte: SIM/Datasus/Ministério da Saúde Taxa por 100.000 Juventude: grande parte das vítimas de homicídio tem entre 15 a 29 anos Taxas de homicídio (em 100 mil) 0 10 20 30 40 50 60 70 -1 5a9 15 a 19 25 a 29 35 a 39 45 a 49 55 a 59 65 a 69 75 a 79 Taxas de homicídio (em 100 mi) por faixa etária. Brasil, 2010. Fonte: Mapa da Violência 2011 Vítimas jovens corresponde m a 53% do total É cada vez maior a diferença entre o número de homicídios contra jovens brancos e jovens negros Axis Title Número de homicídios entre jovens de 15 a 29 anos por cor/raça 20000 18000 16000 14000 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 19255 Diferença entre jovens brancos e negros salta de 4.807 para 12.190 homicídios 14055 9248 7065 2000 2001 2002 2003 2004 Jovens não negros (brancos, amarelos e indígenas) Fonte: SIM/Datasus/Ministério da Saúde 2005 2006 2007 Jovens negros e pardos 2008 2009 Ignorado São os jovens negros, com baixa escolaridade, os mais atingidos pela violência Homicídios entre jovens (15 a 29 anos) por escolaridade, cor/raça 2010. Dados preliminares Homicídios por faixa etária, cor/raça (2010 - Dados preliminares) 8000 8000 7304 7437 7000 7000 6000 6000 5000 5000 4000 4000 3000 2483 2936 3000 2000 1000 2000 0 1000 2879 2394 1457 55 382 613 257 372 0 Nenhuma Pretos e Pardos Brancos e Amarelos Fonte: SIM/Datasus/Ministério da Saúde 1 a 3 anos 4 a 7 anos Brancos e Amarelos 8 a 11 anos 12 anos e mais Pretos e Pardos Em 2010, morreram proporcionalmente 139% mais negros que brancos no Brasil. Em alguns estados, vitimização alcança patamar de 1800%! Índice de vitimização por Estado (2010) 2000 1847 1700 1500 1000 628 80 57 48 39 36 22 SP AC SC RS 197 192 192 179 156 139 130 112 104 90 RO 314 307 292 289 269 267 261 MS 438 500 -500 PR MT PI RJ MG Brasil TO AP GO CE MA RN PA ES BA RR AM SE DF PE PB AL 0 -36 Homicídios por região: negros e pardos são principais vítimas em todas as regiões com exceção do Sul Região Sudeste Região Nordeste 16000 16000 14000 14000 12000 12000 10000 10000 8000 8000 6000 6000 4000 4000 2000 2000 0 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Branco e Amarelo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Preto e Pardo Branco e Amarelo Região Centro-Oeste Região Norte 6000 6000 5000 5000 4000 4000 3000 3000 2000 2000 1000 1000 0 Preto e Pardo 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Branco e Amarelo Preto e Pardo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Branco e Amarelo Preto e Pardo Plano Juventude Viva Mortalidade de jovens negros: tema urgente, agenda prioritária Homicídios se concentram sobre a população jovem, negra, com baixa escolaridade, residentes em bairros pobres. Tais mortes por agressão são a expressão extrema de um problema mais amplo de manifestações de violência física e simbólica que crescentemente afligem a sociedade brasileira. Nesse problema, cor/raça, idade e território são aspectos determinantes. A Agenda Direitos e Cidadania constitui uma oportunidade histórica para levantar o debate do tema na sociedade a partir dos valores da igualdade e da não discriminação, enfrentando o racismo e o preconceito geracional por meio do esforço inédito do conjunto do governo e da sociedade. Estratégia Juventude Viva OBJETIVO Reduzir a vulnerabilidade da juventude negra à violência e prevenir a ocorrência de homicídios ESTRATÉGIA Promover e Integrar ações do Governo Federal com foco na transformação de territórios vulneráveis, na criação de oportunidades de inclusão social e autonomia para os jovens nos territórios selecionados e no enfrentamento ao racismo nas instituições - Articular as ações com estados, municípios e sociedade civil e firmar parcerias com Judiciário, Ministério Público e Defensorias CRITÉRIOS SELEÇÃO TERRITORIAL Foram selecionados 132 municípios, que concentraram 70% dos homicídios de jovens negros com idade de 15 a 29 anos em 2010. Todas as capitais foram incluídas. AÇÕES Serão empreendidas ações caracterizadas como políticas universais, para incidir em problemas relativos à população em situação de vulnerabilidade social de maneira geral, e ações afirmativas, para incidir em problemas relativos exclusiva ou preponderantemente à população jovem negra. Eixos Desconstrução da Cultura de Violência • Sensibilizar a opinião pública sobre banalização da violência e valorização da vida de jovens negros, por meio da promoção de direitos; • Mobilizar atores sociais para promoção dos direitos das juventudes negras a partir das ações previstas no Plano. Inclusão, Emancipação e Garantia de direitos • Destinação de programas e ações específicas para os jovens de 15 a 29 anos em situação de vulnerabilidade para fomentar trajetórias de inclusão e autonomia; • Criação de oportunidades de atuação dos jovens em ações de transformação da cultura de violência e reconhecimento da importância social da juventude Transformação de territórios Aperfeiçoamento institucional • Atuação sobre os territórios mais violentos dos municípios, por meio da ampliação dos espaços de convivência, da oferta de equipamentos, serviços públicos e atividades de cultura, esporte e lazer. • Enfrentamento ao racismo nas instituições que se relacionam com os jovens, como a escola, o sistema de saúde, a polícia, o sistema penitenciário e o sistema de justiça; • Reversão do alto grau de letalidade policial por meio de formação, fortalecimento do controle externo e redução da impunidade. Desconstrução da Cultura de Violência Resultados esperados: Promover a discussão critica sobre a banalização da violência como resultado da crise de valores por que passa toda a sociedade; Evidenciar que a juventude negra é o principal alvo deste processo; Mobilizar atores sociais para promoção dos direitos das juventudes negras a partir das ações previstas no Plano Articular territorialmente as ações de prevenção à violência no município Desconstrução da Cultura de Violência Rede Juventude Viva Campanha contra a banalização da violência Participatório Núcleos de Prevenção à Violência e Promoção da Saúde e Cultura de Paz - MS Inclusão, emancipação e garantia de direitos Inclusão, emancipação e garantia de direitos Resultados esperados: Apresentação de novas perspectivas de vida por meio de formação educacional, profissional e para a cidadania; Ampliação da oferta de programas e ações específicas para os jovens de 15 a 29 anos em situação de vulnerabilidade para fomentar trajetórias de inclusão e autonomia; Criação de oportunidades de atuação dos jovens em ações de transformação da cultura de violência e reconhecimento da importância social da juventude. Inclusão, emancipação e garantia de direitos PROTEJO Projovem Urbano Vivajovem.com PRONATEC Edital Juventudes Prêmio Hip Hop Prouni Agentes Culturais Jovens Negros Transformação dos Territórios Transformação dos territórios Resultados esperados: •Ampliação da oferta de equipamentos, serviços públicos e espaços de convivência nos territórios mais violentos dos municípios do Plano; •Fortalecimento da atuação da escola como espaço implementador de novas práticas, as quais contribuem para a superação da cultura da violência; •Promoção de atividades de cultura, esporte e lazer nos territórios selecionados. Transformação do Território Usinas Culturais Praças do Esporte e Cultura Estação Juventude Núcleos ECOSOL para Juventude Mais Educação Escola Aberta Ensino Médio Inovador Segundo Tempo PELC Legados da Copa Academias de Saúde Consultórios de Rua Aperfeiçoamento da atuação institucional Aperfeiçoamento da atuação Institucional Resultados esperados: Promover o aprimoramento da atuação institucional por meio de ações de: • sensibilização de agentes para o enfrentamento ao racismo e estigmas contra a juventude; • fortalecimento dos mecanismos de controle externo e interno das polícias; • disseminação de orientações de referência; • coibição dos autos de resistência; • redução da letalidade policial; Aperfeiçoamento da atuação institucional Formação de Agentes de Segurança e Agentes Penitenciários Lançamento de novos Procedimentos Operacionais Padrão, como o POP Abordagem Policial PL Auto Resistência Matriz Curricular renovada das Polícias Disque Igualdade Racial • Muito obrigada! • Ângela Guimarães Secretária-Adjunta Nacional de Juventude SNJ/SG-PR Maiores informações: • www.juventude.gov.br