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A chave para enfrentar positivamente a
vida, ultrapassar os obstáculos
e solucionar todos os problemas.
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Apresentaram a Jesus um paralítico e
Jesus vendo a fé deles, disse «Filho,
tem confiança, os teus pecados estão
perdoados.» (Mt 9,2)
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Uma mulher, sofria de hemorragia há doze anos, mas confiava em Jesus. Aproximou-se
d’Ele tocou-lhe na orla do manto, pois pensava consigo: ‘Se eu, ao menos, tocar nas
suas vestes, ficarei curada.’ Jesus voltou-se e, ao vê-la, disse-lhe: «Filha, tem confiança,
a tua fé te salvou.» E, naquele mesmo instante, a mulher ficou curada. (Mt 9,20-22)
No meio do mar, de noite, os discípulos estavam cansados de remar, pois o vento era
contrário. Jesus, vendo-os cansados, aproximou-se caminhando sobre as águas. Os
discípulos ficaram assustados e começaram a gritar, cheios de medo, mas Jesus disselhes: «Confiai, Sou Eu: não temais!» A seguir, subiu para o barco, para junto deles, e o
vento amainou. (Mc 6,49-52)
Quando estavam reunidos no cenáculo,
na noite da Última Ceia, Jesus,
conhecendo o valor infinito do Seu
sacrifício no alto da cruz, disse: «o Pai
está sempre comigo … no mundo tereis
tribulações, mas confiai: Eu venci o
mundo!» (Jo 16,33)
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Jesus quer que confiemos n’Ele, sem ansiedade ou qualquer hesitação. Mas tantas
vezes, por causa dos nossos pecados e fragilidades, em lugar de confiarmos em Deus,
temos medo d’Ele. Tal aconteceu a Pedro, aquando da pesca milagrosa, que disse a
Jesus: «afasta-te de mim, Senhor, porque sou um pecador!» (Lc 5,8)
Somos pecadores! É verdade. Sentimos o
peso da nossa indigência e miséria, por
isso, como Pedro, temos medo de nos
aproximarmos de Deus, da Sua divina
Santidade. Sentimos que Deus, puro e
santo, deveria ter repulsa de nós ao
aproximar-se de nós. Ora bem, se
pensamos assim, andamos muito
enganados. Vejamos o que Jesus disse a
Pedro, levantando-o do chão: «Não
tenhas medo!» e confirmou-o na sua
futura missão: «serás pescador de
homens!» (Lc 5,10)
Não tenhamos medo, confiemos, Deus amanos. O Senhor receia, acima de tudo, que
tenhamos medo d’Ele. As nossas
imperfeições, fraquezas e pecados não
impedem a Deus de se inclinar e curar-nos.
Quanto mais sentimos o peso da nossa
miséria, tanto mais Ele tem compaixão de
nós. Tal como disse a Zaqueu: «Hoje veio a
salvação a esta casa, por este ser também
filho de Abraão; pois, o Filho do Homem
veio procurar e salvar o que estava
perdido.» (Lc 19,9) Jesus ama-nos e quer
suscitar em nós um desejo sincero de
conversão.
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Há tantos cristãos que tem
pouca fé. Sabem que Jesus é
Senhor, que Ele é bom,
misericordioso e fiel às Suas
promessas, mas não aplicam
esta fé na vida do dia-a-dia.
Acreditam, mas não chegaram
a ter aquela confiança firme
em Deus que cuida de cada
um deles, conhece as suas
provações e está sempre
pronto a socorrê-las.
Jesus repete para eles e para nós, as
mesmas palavras que dirigiu àquele
jovem epiléptico que libertou e curou:
«Tudo É Possível A Quem Acredita» e
nós podemos orar como fez ele «eu
creio, mas aumenta a minha pouca
fé». (Mc 9,23-24)
Não vos inquieteis com o que haveis de
comer ou beber, nem com o que haveis
de vestir. Olhai as aves do céu … Olhai
os lírios do campo …
Ora, se Deus veste assim a erva do
campo, que hoje existe e amanhã será
lançada ao fogo, como não fará muito
mais por vós, homens de pouca fé?
Procurai primeiro o Reino de Deus e a
sua justiça, e tudo o mais se vos dará
por acréscimo. Não vos preocupeis,
portanto, com o dia de amanhã, pois o
dia de amanhã já terá as suas
preocupações. Basta a cada dia o seu
problema.» (Lc 6,25-34)
475 - Cuida de mim, Senhor
Cuida de mim, Senhor,
cuida de mim!
Que sou tão pobre,
não tenho nada,
cuida de mim!
Cuida de mim, Senhor / cuida de mim!
Pois só Tu sabes / da vida cansada,
cuida de mim!
Cuida o Teu povo / salva o Teu povo,
dá-nos maná / para viver /
pelo deserto.
Como ás aves / como aos lírios,
cada manhã / na Tua Ternura, protege-nos!
Pedro saltou fora do barco e caminhava
com segurança sobre as ondas do mar,
mesmo contra o vento contrário …
Avançava seguro, no meio da tempestade,
mas teve medo, desconfiou e, logo,
começou afundar-se. Jesus teve de o
repreender: «homem de pouca fé, porque
duvidaste?» (Mt 14,31)
Assim é também para nós: nos
momentos de fervor, avançamos
seguros e confiantes e nos recolhemos
tranquilos aos pés do Mestre, mas
quando chegar a tempestade,
esquecemo-nos d’Ele, então ficamos
medrosos, ansiosos, hesitantes em
avançar …
Afundamos nas vagas da tentação e da
desconfiança. Duvidamos, pecamos,
desanimámos, murmuramos, até
revoltamo-nos contra a vida e contra
Deus …
Se, em lugar de desconfiar, tivéssemos confiando n’Ele, nada de tudo isso
nos teria acontecido: teríamos caminhado calmamente, mesmo sobre as
ondas e, sem tropeços, teriamos chegados ao porto tranquilo e seguro, ao
encontro luminoso e hospitaleiro do nosso Mestre, que mais uma vez lançou
para nós sei convite de intimidade: «Vinde, retiremo-nos para um lugar
deserto e descansai um pouco.» (Mc 6,18)
Os santos lutaram contra as mesmas dificuldades e, tantas vezes, caíram, mas
apreenderam a não duvidar da Providência divina, assim, se mantiveram
humildes e cresceram na certeza de que «tudo é possível a quem acredita», e
não ficaram desiludidos (Rom 5,5). Sejamos confiantes. É este o convite do
Senhor! E seremos almas luminosas, cheias de força, de amor e de paz.
Se confiamos em Deus, a nossa fé, leva-nos a
não contar nos apoios humanos, mas só e
principalmente n’Ele.
As nossas capacidades pessoais, a riqueza, os
parentes, os amigos são importantes, mas irão
revelar os seus limites e fragilidades. Só Deus e
a Rocha firme sobre a qual podemos construir.
Contudo, o facto de confiar em Deus, não nos
leva a adormecer na preguiça, sem fazer nada,
muito pelo contrário, nos leva a actuar sempre.
Devemos, portanto, agir, mas conscientes de
que só Deus pode dar eficácia à nossa acção.
Temos que trabalhar com afinco, mas
com o espírito e o coração voltados para
o alto: «em vão vos levantáreis antes da
aurora» (Salmo 126,2); sem a ajuda do
Senhor não conseguimos. O próprio
Jesus declarou a nossa total impotência:
«Sem Mim, nada podeis fazer» (Jo
15,5).
Temos que actuar, portanto, como se o êxito dependesse de
nós, mas com a plena consciência que tudo depende Deus.
Pedro trabalhou a noite inteira sem pescar
nada, ma acreditou em Jesus que lhe disse:
«lançai as redes».
«Quando acabou de falar, Jesus disse a
Simão: «Faz-te ao largo; e vós, lançai as
redes para a pesca.» Simão respondeu:
«Mestre, trabalhámos durante toda a noite
sem pescar nada; mas, porque Tu o dizes,
lançarei as redes.» Assim fizeram e
apanharam uma grande quantidade de
peixe.» Lc 5,4-6)
Seguimos o exemplo de Pedro, lancemos
as redes, com paciência incansável, mas só
do Senhor esperemos o resultado da pesca
milagrosa.
A Providência divina não faltará, irá chegar com certeza, dando sinais claros da sua
Presença. Como por Maria, que reconhecendo a Providência de Deus, que escolhe
os mais humildes, também nós com Ela, cantaremos o Magnificat.
Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo o digo:
alegrai-vos! Que a vossa bondade seja conhecida
por todos. O Senhor está próximo. Por nada vos
deixeis inquietar; pelo contrário: em tudo, pela
oração e pela prece, apresentai os vossos pedidos a
Deus em acções de graças. Então, a paz de Deus,
que ultrapassa toda a inteligência, guardará os
vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo
Jesus. (Fil 4,4-7)
O Senhor está comigo,
nada tenho a temer;
que mal me poderão fazer os homens?
O Senhor está comigo e protege-me;
hei-de ver humilhados os meus
inimigos.
É melhor confiar no Senhor
do que fiar-se nos homens;
é melhor confiar no Senhor
do que fiar-se nos poderosos.
Cercaram-me todos os povos,
mas eu aniquilei-os
em nome do Senhor.
Rodearam-me e cercaram-me,
mas eu aniquilei-os em nome do Senhor.
Cercaram-me como um enxame de vespas,
a sua fúria crepitava como fogo entre espinhos,
mas eu aniquilei-os em nome do Senhor.
Empurraram-me com violência para eu cair,
mas o Senhor veio em meu auxílio.
O Senhor é o meu refúgio e a minha força;
Ele é a minha salvação. (Salmo 118,6-14)
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