MOVIMENTO ESTUDANTIL, QUEM DISSE QUE SUMIU

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OBSERVATÓRIO DO MUNDO
CONTEMPORÂNEO
MOVIMENTO ESTUDANTIL,
QUEM DISSE QUE SUMIU?
Selma Martins Duarte
Suzane C. P. Tostes
MOVIMENTO ESTUDANTIL NA
UNIOESTE – M.C.R.
MOBILIZAÇÃO DO MOVIMENTO
ESTUDANTIL NO BRASIL
- Ocupações de Reitorias no ano de 2011.
- Reforma na Educação brasileira.
- Organização dos Estudantes, uma forma
de resistência ao sucateamento da
Educação.
REFORMA UNIVERSITÁRIA
E O DESCASO COM O
ENSINO SUPERIOR
NO BRASIL
Joselene Ieda de Carvalho
Paulo Sartori
“O ensino passa assim a
obedecer às lógicas
empresariais de gestão. O
que temos percebido é que
a educação superior de
direito social passou á um
mero serviço determinado
pela lógica de mercado e
do lucro.”
- Um dos argumentos no sentido do sucateamento, deuse através do Plano Nacional de Educação na tentativa
frustrada das instituições públicas cumprirem a meta de
40% do total de matrículas do ensino superior.
A expansão se daria pela tríplice combinação de aumento
da carga didática dos docentes, aumento do número de
estudantes por classe e, principalmente, pela educação à
distância.
HISTÓRIA E MOVIMENTO
ESTUDANTIL
Alex Sander Sanoto
Guilherme Dotti Grando
História e Movimento Estudantil
• Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade
• Universidade não é uma “dádiva”, mas é um
direito conquistado!
• Um projeto de universidade que contemple os
interesses dos estudantes não pode ser
“ganhado”, mas sim conquistado.
• A universidade como um direito e não como
um privilégio, não é construída alheia os
estudantes e o movimento estudantil.
• Durante sua trajetória, o movimento estudantil se
propôs a defender seus interesses, ligados a defesa
de um determinado projeto político de universidade.
Nessa experiência, construiu suas entidades como
entidades representativas dessa defesa da
universidade pública, gratuita e de qualidade. A
importância histórica que tais entidades possam
assumir, ou não, tem de ser pensada também na
medida em que as bandeiras levantadas por tais
entidades expressam as demandas do movimento
estudantil.
• Este momento que é construído pelo
movimento estudantil coloca a possibilidade
de pensarmos formas e estratégias de
enfrentamentos. E nesse processo que se
apresenta a possibilidade da construção de
projetos que dê conta das demandas dos
estudantes. E a relação que as entidades
estudantis assumem com o próprio
movimento se delineiam exatamente no seu
esforço em articular essas demandas com
projetos coerentes com elas.
“QUEM PAGA A BANDA,
ESCOLHE A MÚSICA”
• Luana Milani Pradela
• Vânia G. Inocêncio
Movimento contra a
Ditadura Militar
Fora Color Impeachment
Atrelamento da UNE ao Governo
"A UNE parece perder visibilidade porque estamos em
um regime democrático e dividimos a atenção e as lutas
com outras entidades. Mas a UNE é uma
sobrevivente. Enquanto nossos dirigentes eram
assassinados, presos e exilados, outros movimentos
eram perseguidos e acabavam desorganizados. Por
termos resistido, somos tão importantes hoje como no
passado”
O ESPETÁCULO DAS
OCUPAÇÕES:
ESTUDANTES OU VILÕES???
Elionay Rodrigues Marques
Lucas Fano
 Retratadas
muitas vezes
como atos de
vandalismo, as
ocupações são uma
resposta contrária às
constantes tentativas de
diminuição do espaço
público e da autonomia
universitária, um ato
estratégico na luta pela
defesa da universidade
pública e, num sentido
maior, pela defesa da
educação para todos
O que querem os estudantes?
• “Protestamos contra
o corte de verbas do
Governo Estadual e
Federal. 38% de
cortes em nossas
Universidades
Estaduais causam um
déficit cada vez maior
em uma educação
que já é precária.
Buscamos um canal
de ligação direta com
o Governo do Estado
para acatar as nossas
reivindicações”.
Na visão da mídia...
“Uma porta do prédio da
reitoria foi quebrada
durante a ocupação –
lideranças do DCE
afirmam
que providenciarão o
conserto. Depois da
invasão, os funcionários
da UEM que deixavam o
prédio eram impedidos
de voltar”
Equipe do OMC
 Coordenadores: Profª Ms. Selma Martins Duarte
•
Profª Mtda. Suzane Conceição Pantolfii Tostes
 Estagiários:
•
•
Alex Sander Sanoto
Guilherme Dotti Grando
•
Elionay Rodrigues Marques
•
Joselene Ieda de Carvalho
•
Luana Milani Pradela
•
Lucas Blank Fano
•
•
•
Paulo Sartori
Vânia Inocêncio
Marechal Cândido Rondon, Setembro e Outubro de 2011.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
•
http://picasaweb.google.com/lh/photo/AyRuEvToXeM
mgnlYybapNA
http://www.apufpr.org.br/noticias/200609/ead2.jpg
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http://www.mepr.org.br/midia/imagens/pedagogia2.jp
g
• httpwww.pco.org.brbanco_arquivosconoticiasimagens1
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• httpcirandaderoda.com.brwpcontentuploads201103movimento-estudantil400x200.jpg
httpstoa.usp.brocupacaouspfiles3021443DSCN0409.JPG
httpwww.humorpolitico.com.brwpcontentuploads201109une-marcha-corrupcao-090911sponholz-humor-politico.jpg
httpwww.nosrevista.com.brwpcontentuploads201008collor.alerj_.rj_.gov_.br_1.gif
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