HISTEROSSALPINGOGRAFIA Alunos Berenice Jociane Liege
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Transcript HISTEROSSALPINGOGRAFIA Alunos Berenice Jociane Liege
HISTEROSSALPINGOGRAFIA
Alunas:
Amanda da Motta
Maria Emilia Queiroz de Freitas
Maria Lucia Silva
Silvia Adriane Carneiro
O Exame de Histerossalpingografia
É utilizado para examinar exaustivamente
o útero e as trompas de Falópio. Este
exame consiste numa radiografia do útero
(histero) e das trompas (salpingo).
A histerossalpingografia é o melhor
método para observar o funcionamento
interno dos órgãos femininos.
MAURILIO
O Exame de Histerossalpingografia
MAURILIO
O principal objetivo é avaliar a morfologia
das tubas uterinas e, através desta análise,
inferir sobre sua função reprodutiva.
Oferece dados sobre a anatomia uterina:
Como a presença de mal-formações.
Presença de pólipos ou miomas e sinéquias
uterinas.
Introdução do Catéter pelo colo uterino
MAURILIO
Cuidados ao realizar o exame
MAURILIO
Deve ser realizada em uma fase
específica do ciclo menstrual,
previamente à ovulação e logo após o
término da menstruação, ou seja, algo
como entre os dias 6 e 12 do ciclo
menstrual.
Deve ser feita uma limpeza do intestino
previamente, que pode ser obtida com o
auxílio de laxantes no dia anterior ao da
realização do exame.
O que podemos encontrar com o exame
Cicatriz de cesárea
MAURILIO
Adenomiose - imagem
“serilhada” no fundo uterino
O Exame
MAURILIO
É normalmente realizado na secção de
radiologia e demora aproximadamente 15
minutos.
A radiografia em si é muito rápida, mas
os preparativos, e a introdução dos
instrumentos, demoram mais tempo.
Indicações
MAURILIO
Avaliar patologias como sinéquias
pólipos
processos inflamatórios
obstrução tubária
má formação congênita
tumores
corpo estranho
infertilidade
Contra- Indicações
MAURILIO
Gravidez
Infecção pélvica
Fases pré e pós menstruais imediatas
Sensibilidade ao meio de contraste
Complicações
MAURILIO
DOR
INFECÇÃO PÉLVICA
HEMORRAGIA
ALERGIA
REAÇÕES VASO-VAGAIS
INTRAVASÃO VENOSA
Anatomia do aparelho reprodutor
feminino
BERE
Órgãos externos
BERE
e... As mamas
BERE
Órgãos internos
BERE
BERE
Anatomia de interesse no exame
BERE
Útero
Tubas uterinas
Tipos de contrastes
IODADOS
Omnipaque 300 ® (iohexol) –frasco ampola de 20 e 50 ml.
Contém 46% de iodo. Contraste não-iônico monomérico de baixa
osmolalidade.
Telebrix 38 (ioxitalamato de meglumina e sódico)
Hypaque M 50% ou 60% ou 75% ou 76%
(amidotrizoato de meglumina)
Contém 47,05% de iodo.
Contra-indicação: gravidez e infecção do trato
genital.
Precauções: pacientes sensíveis ao iodo, alergias,
asma, desidratação, insuficiência renal, doença
inflamatória pélvica aguda…
BERE
Quantidade do meio de contraste
BERE
aproximadamente 5 ml para encher a
cavidade uterina,
e um adicional de 5 ml para demonstrar a
permeabilidade da tuba uterina.
podem-se realizar injeções fracionadas
durante o estudo.
obs: essa quantidade é variável e
depende da preferência do radiologista.
Contra-indicações ao uso de
contrastes:
BERE
gravidez;
infecções do trato genital.
Precauções:
pacientes sensíveis ao iodo;
alergias;
asma;
desidratação;
insuficiência renal;
doença inflamatória pélvica aguda.
Obs: em casos de alergia ao iodo
administrar anti-alérgico ou corticóide,
antes da realização do exame.
BERE
Contrastes iodados de baixa osmolalidade:
São
absorvidos com facilidade pelo paciente;
Não deixa resíduos no trato reprodutivo;
Fornece visualização adequada;
Causa dor quando injetado no interior da
cavidade uterina, podendo durar varias horas
após o procedimento.
BERE
Contraste a base de óleo
BERE
Era utilizado no passado;
Permitia visualização excelente das
estruturas uterinas;
Baixa taxa de absorção e perdurava nas
cavidades do corpo por um período
prolongado;
Apresentava possível risco de formar um
êmbolo de óleo, que poderia chegar aos
pulmões.
Histerossalpingografia de um
útero normal.
JO
Obstrução Tubária
JO
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Pólipo Uterino
JO
O pólipo é uma
tumoração
pediculada que
se projeta
através do
corpo do útero
até a vagina
através de
vasos
sanguíneos.
Sinéquias Uterinas
JO
Uma parede
do útero
“cola” com a
outra
Trompas Pérvias com aderências
JO
ÚTERO RETROVERTIDO
JO
Útero retrovertido móvel - Pode acarretar em
algumas dores durante o ato sexual, sem contar nas
dores que aparecem antes e depois da menstruação.
Fora isso, não causa problemas.
Útero retrovertido fixo - Esse sim é um tanto
problemático, pois pode ocasionar em dores na
região pélvica de forma crônica, ou seja, uma dor
que não pára, é constante, tanto durante quanto
depois do sexo, podendo ter sua dor estendida por
horas depois da relação, dor ao urinar, e pode trazer
problemas para a gravidez.
ANOMALIAS UTERINAS
O sistema mais
amplamente
aceito foi
instituído em
1979 pela
Sociedade
Americana de
Fertilidade, e
classifica as
anomalias
tanto por fase
como por
manifestações
clínicas.
JO
Categoria 1
JO
Agenesis ou hipoplasia:
São casos de ausências de alguma parte
do sistema reprodutor feminino, sendo da
parte externa até a falta do ovário.
Categoria 2
JO
Útero Unicornuate:
Apresenta apenas um único chifre uterino
com um contorno irregular medial e
também apenas um único Tubo de
Falópio.
Útero Unicornuate
JO
http://radiologyspirit.blogspot.com/2010_06_27_archive.html
Categoria 3
JO
Útero Didelfus:
Muitas vezes é descrito como uma
duplicação, sendo duas vaginas, cervices
uterinos e fundi, cada um com dois
cornos e dois tubos;
Útero Didelfus
JO
Categoria 4
JO
Útero Bicorno:
É um dos defeitos mais comuns, é uma
divisão interna da cavidade uterina.
Útero Bicorno
JO
Categoria 5
JO
Útero Septado total:
A cavidade interna é divida totalmente por
uma parede chamada septo.
Útero Septado parcial:
Já no septado parcial essa divisão é
apenas até a metade do útero.
Útero Septado
JO
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Categoria 6
JO
Útero Arqueado:
Não há documentação confiável de
problemas associados ao útero arqueado,
somente uma possível dificuldade para
realizar uma inseminação artificial.
Útero Arqueado
JO
Categoria 7
JO
Útero em forma de T:
Não existem relatos
de problemas com
relação a esse tipo
de útero, apenas
uma anatomia
diferente.
Preparo para o Exame de Histerossalpingografia
DIA ANTERIOR DO EXAME
•Se
a paciente for portadora de alguma doença
ou alergia deve comunicar com antecedência.
•Não manter relações sexuais.
•No período da tarde, tomar 1 comprimido de
laxante (Dulcolax ou outro),
•Beber bastante líquidos, suco de laranja e
ameixa.
•Fazer dieta leve.
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Preparo para o Exame de Histerossalpingografia
LI
NO DIA DO EXAME
Jejum de 4h antes do horário marcado
para realização do exame.
2 horas antes do exame tome1
comprimido de Buscopan Composto.
Trazer 1 absorvente íntimo.
Preparo para o Exame de Histerossalpingografia
LI
APÓS O EXAME
Fazer repouso de 12h;
Tomar por Via Oral 1 comprimido de Predisin
20mg de 8/8 horas;
Tomar bastante água (aprox.2 litros) em 1h;
Em caso de dor, a paciente pode tomar 1
comprimido de Buscopan de 8/8 h ou Tilex 30mg
de 12/12 horas, no máximo por 2 dias.
SALA DE EXAME
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Equipamentos
Mesa Radiológica com radioscopia com
intensificador de imagem.
Materiais de exame ginecológico
Histerossalpingografo
Meio de contraste iodado HidrossolúvelTelebrix Histero
Exame:
- Pedir para a paciente esvaziar a bexiga.
- Radiografia simples da pelve.
- Montar a seringa com o contraste e sem ar.
- Testar o balão do exame e encher de contraste a sonda.
- Assepsia local
- Fazer exame de toque vaginal
- Introduzir o espéculo.
- Assepsia do cólon uterino com solução iodada tópica ( não
alcoólica) ou Clorexidine.
- Introduzir a ponta do cateter no colo uterino.
- Insuflar o balão.
- Injetar o contraste.
- Radiografias de pequeno enchimento, enchimento pleno da
cavidade uterina , oblíquas.
- Retirar a sonda.
- Pedir para paciente deambular.
- Radiografia pós deambulação durante 10 minutos na sala de exame.
Obs.: O exame deve ser acompanhado por médico radiologista que a
qualquer momento, a depender da situação e da indicação do
exame, pode alterar o protocolo básico.
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Materias utilizados
• bandeja
• espéculo vaginal
• bacia
• cuba de medicamentos
• gaze estéril
• campos estéreis
• pinças para compressa
• seringa de 10ml (20 ml)
• agulhas de 16g e 18g de calibre
• tubo de extensão
• lubrificantes
• luvas estéreis
•solução antisséptica
• contraste
•histeriômetro
•pinça de Pozi
•condutor metálico com oliva plástica
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Materiais Utilizados
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Referências Bibliográficas
MAURILIO
www.bebedeproveta.net/histero
www.imaginologia.com.br
http://pt.scribd.com/doc/7253211/HISTEROSALPIN
GOGRAFIA
Referências Bibliográficas
LI
www.fertilidadedeumaviagem.com
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art
text&pid=S0100-39842001000200005
http://www.slideshare.net/AlexRibeiro/histero
ssalpingografia-2014213
Fonte:http://www.srcpoa.com.br/site/index.php?option=com_cont
ent&task=view&id=32
bibliografias
BERE
Bontrager, K. Tratado de posicionamento
radiográfico e anatomia associada, ed 7.Rio
de Janeiro: Elsevier,2010
www.auladeanatomia.com
www.ligadasnadicas.com
www.atlas.centralx.com.br
Referências Bibliográficas
JO
www.fertilidadedeumaviagem.com
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842001000200005
http://www.slideshare.net/AlexRibeiro/histerossalpingografia-2014213
http://pt.scribd.com/doc/7253211/HISTEROSALPINGOGRAFIA
www.elsevier.com.br
http://www.dailykos.com/story/2011/03/06/953052/-Uterine-anomalies:-causes,-types,-andwhy-they-matter
http://www.google.com.br/imgres?q=hsg+com+fibrose+uterina&um=1&hl=ptBR&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbnid=MN6jjGgOn05lEM:&imgrefurl=http://radiologiano
ta10.blogspot.com/2011/07/histerossalpingografia.html&docid=2UuSbTWSU0os_M&w=79
5&h=410&ei=_yOOTqm4AdGCtgfRsfGHDA&zoom=1
www.fertilitatubaria.com.br