nanotecnologia aeroespacial
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ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS AEROESPACIAIS DO
BRASIL
NANOTECNOLOGIAS – EXPECTATIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA
GT- BENS INTERMEDIÁRIOS
- VISÃO DA INDÚSTRIA AEROESPACIAL Fiesp – São Paulo, 2 e 3 de novembro de 2010
Walter Bartels – Presidente da AIAB
Luciano J. Pedrote dos Santos - Gerente de Inteligência de Tecnologias
APR 044/2010
ESTAS INFORMAÇÕES SÃO PROPRIEDADE DA AIAB / EMBRAER NÃO PODEM SER UTILIZADAS OU
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AIAB
A ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS AEROESPACIAIS DO BRASIL É A
ENTIDADE DE CLASSE NACIONAL, QUE CONGREGA AS EMPRESAS
NACIONAIS DO SETOR AEROESPACIAL BRASILEIRO (AERONÁUTICA,
ESPAÇO E DEFESA). FUNDADA EM 18 DE MARÇO DE 1993, COM SEDE
EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP OPERA DE FORMA SIMILAR ÀS
ORGANIZAÇÕES CONGÊNERES DE OUTROS PAÍSES. É MEMBRO DO
INTERNATIONAL
COORDINATING
COUNCIL
OF
AEROSPACE
INDUSTRIES ASSOCIATIONS – ICCAIA, JUNTAMENTE COM SUAS
CONGÊNERES DO CANADÁ, ESTADOS UNIDOS, EUROPA E JAPÃO.
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TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL
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TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL
CLASSIFICAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE ACORDO COM SUA
INTENSIDADE TECNOLÓGICA (OCDE - 1997)
ALTA-TECNOLOGIA
MÉDIA ALTA TECNOLOGIA
1. AEROESPACIAL
2. COMPUTADORES (TI)
3. ELETRÔNICA / TELECOMUNICAÇÕES
4. FARMACÊUTICA
5. INSTRUMENTOS CIENTÍFICOS
6. AUTOMOBILÍSTICA
7. MAQUINÁRIO ELÉTRICO
8. PRODUTOS QUÍMICOS
9. OUTROS EQUIP. DE TRANSPORTE
10. MAQUINÁRIO NÃO ELÉTRICO
MÉDIA ALTA TECNOLOGIA
BAIXA TECNOLOGIA
11. PLÁSTICOS E BORRACHA
12. NAVAL
13. OUTROS MANUFATURADOS
14. METAIS NÃO FERROSOS
15. PROD. MINERAIS NÃO METÁLICOS
16. METALÚRGICA
17. REFINO DE PETRÓLEO
18. METAIS FERROSOS
19. PAPEL
20. TÊXTIL E VESTUÁRIO
21. ALIMENTOS, BEBIDAS E FUMO
22. MÓVEIS E MADEIRA
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TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL
Fonte: EU - Framework Program
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TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL
Interesse em
financiar
Interesse demandado
para suprir o hiato
Usuário
Hiato de transição
tecnológica
Cientista
Engenheiro de
Manufatura e Testes
Engenheiro
de Projeto
Engenheiro
de Conceito
Engenheiro
de R&T
1
Ciência
2
Ciência
Aplicada
3
4
5
Desenvolvimento
Tecnológica
6
7
Desenvolvimento
de Sistemas
8
9
TRL
Teste e
Lançamento
Fonte: Boeing Phantom Works
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TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL
Technology Readiness Level (TRL)
Actual system “flight proven” through successful mission operations.
Actual system completed and “flight qualified” through test and
demonstration.
System prototype demonstration in an operating environment.
System/subsystem model or prototype demonstration in a relevant
environment.
Component validation in relevant environment.
Component validation in laboratory environment.
Analytical critical function and/or characteristic proof of concept.
Technology concept and/or application formulated.
Basic principles observed and reported.
REF.: NASA Technology Readiness Level
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TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL
RESULTADO DO EFEITO DA MODERNIZAÇÃO DA FROTA
Consumo de Combustível por Passageiro
8 litros por
Pax/100 Km
5 litros por
Pax/100 Km
Novas gerações
de aeronaves
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3 litros por
Pax/100 Km
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TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL
RESULTADOS ALCANÇADOS – TRANSPORTE AÉREO
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CARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
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CARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
Boeing
EADS
Lockheed
Northrop
GE
SNECMA
Pratt & Whitney
Rolls & Royce
Integração e
Vendas
Contratado Principal
Honeywell
Rockwell Collins
Aviônicos
Thales Embarcados
Sistemas
Propulsivos
Boeing
Airbus
Embraer
Bombardier
Kawasaky
Mitsubishi
Fuji
Estruturas
e
Sistemas
Subcontratados
Aviônicos
Relacionados
à Missão
Navegação,
Comunicação,
Vigilância e Sistemas
de Gerenciamento e
Monitoramento de vôo
Motores e
componentes
Acessórios
do motor
Sistemas de partida e de
suprimento de energia
Interiores
Trem de pouso
Sistema Hidráulico
Estruturas da Fuselagem,
Asa e demais Componentes
Sistema de Combustível
Sistemas Ambientais
Sistemas e componentes
elétricos e eletrônicos
Fornecedores
A inovação na indústria aeronáutica é estruturalmente aberta, devido à sua
configuração de baixa verticalização. Isto implica em um bom potencial de P&D nos
diversos níveis da indústria.
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CARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
80´s
00’s
90´s
Hoje
Boeing
Boeing
EUA
Airbus
Airbus
Airbus
Airbus
Europa
EMBRAER
EMBRAER
EMBRAER
EMBRAER
Brasil
Bombardier
Bombardier
Canadá
Boeing
Boeing
McDonnell
McDonnell Douglas
Douglas
Canadair
Canadair
Bombardier
Bombardier
De
De Havilland
Havilland
IPTN
IPTN
IAe
Lockheed Martin
Aircraft Argentina
FAMA
FAMA
Indonésia
Argentina
ATR
ATR
ATP/Jetstream
ATP/Jetstream
AIR
AIR
BAE/Avro
BAE/Avro
Inglaterra
Avro
Avro
Fairchild
Fairchild
FairchildFairchild- Dornier
Dornier
Alemanha - EUA
Dornier
Dornier
Fokker
Fokker
SAAB
SAAB
Fonte: Embraer
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Holanda
Suécia
Novos Entrantes
China
Rússia
Japão
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CARACTERIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (R&T) É CONDICIONADO POR
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA INDUSTRIA AERONÁUTICA:
– POUCAS EMPRESAS COMO PRIME CONTRACTORS, COM BAIXA
VERTICALIZAÇÃO;
– MERCADO ALTAMENTE REGULAMENTADO;
– INTENSIVA EM CONHECIMENTO; E,
– CICLOS DE MATURAÇÃO DA TECNOLOGIA MUITO LONGOS.
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NANOTECNOLOGIA AEROESPACIAL
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NANOTECNOLOGIA AEROESPACIAL
REALIZAÇÃO DE WORKSHOPS
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NANOTECNOLOGIA AEROESPACIAL
Materiais, Estruturas &
Processos Produtivos
Interiores
Sistemas
Embarcados
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Novas Tecnologias +
Abordagem Integrada
↓
Nova Arquitetura
Física do vôo
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NANOTECNOLOGIA AEROESPACIAL
Coatings
Early and steady adoption
Steady, broad adoption
Composites
Power Quick wins
Electronics
and the rest
Slow developing from niches
Sensors
2010
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Slow, big impact
2015
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2020
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NANOTECNOLOGIA AEROESPACIAL
EXPECTATIVAS DO SETOR AEROESPACIAL
– MATERIAIS E ESTRUTURAS MAIS LEVES E MAIS RESISTENTES;
– DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS MENORES, MAIS RÁPIDOS E COM
ALTA CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE
DADOS;
– NOVOS TIPOS
ACURÁCIA;
DE
SENSORES,
MENORES
E
DE
MELHOR
– DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO E CONVERSÃO DE ENERGIA
E GERAÇÃO MAIS EFICIENTES, INCLUSIVE CELULAS SOLARES;
– MATERIAIS MULTIFUNCIONAIS: POSSIBILITANDO APLICAÇÃO DOS
VERDADEIROS “MATERIAIS INTELIGENTES” QUE DESEMPENHAM
A FUNÇÃO ESTRUTURAL AO MESMO TEMPO QUE TEM A
HABILIDADE DE SENTIR (SENSORIAR) E RESPONDER (ATUAR) AO
MEIO.
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NANOTECNOLOGIA AEROESPACIAL
RESULTADO BRASILEIRO NA ÁREA ESPACIAL: PRODUTO FINAL
– “COATING” DE DLC (‘DIAMOND LIKE CARBON”)
DESENVOLVIMENTO REALIZADO NO INSTITUTO NACIONAL DE
PESQUISAS ESPACIAIS – INPE
– EMPRESA FIBRAFORTE IEC LTDA:
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•
IDEALIZAÇÃO DE APLICAÇÃO DE USO DE FILME DLC EM
APLICAÇÕES ESPACIAIS: PEÇAS MÓVEIS DOS MECANISMOS
DOS GERADORES SOLARES DO SATÉLITE AMAZÔNIA;
•
DEFINIÇÃO E EXECUÇÃO DE PLANO DE QUALIFICAÇÃO;
•
ENSAIOS DE QUALIFICAÇÃO REALIZADOS COM SUCESSO NO
LABORATÓRIO DE INTEGRAÇÃO DO INPE.
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NANOTECNOLOGIA AEROESPACIAL
MECANISMOS DOS GERADORES SOLARES DO SATÉLITE AMAZÔNIA
Fonte: FIBRAFORTE IEC LTDA
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NANOTECNOLOGIA AEROESPACIAL
PAINEL SOLAR CBERS 2B
Fonte: ORBITAL
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NANOTECNOLOGIA AEROESPACIAL
OBRIGADO !
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