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Aspectos Legais
• DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL
DE 2007- DOU 25/04/2007
Dispõe sobre a implementação do
Plano de Metas Compromisso Todos
pela Educação, pela União Federal, em
regime de colaboração com Municípios,
Distrito Federal e Estados, e a
participação
das
famílias
e
da
comunidade, mediante programas e
ações
de
assistência
técnica
e
financeira, visando a mobilização social
pela melhoria da qualidade da educação
básica.
• PORTARIA Nº 867, DE 4 DE
JULHODE 2012– DOU
05/07/2012
Institui o Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa e
as ações do Pacto e define suas
diretrizes gerais.
• PORTARIA Nº 1.458, DE 14 DE
DEZEMBRO DE 2012- DOU
18/12/2012
Define categorias e parâmetros
para a concessão de bolsas de
estudo e pesquisa no âmbito do
Pacto Nacional pela Alfabetização
na Idade Certa, na forma do art.
2o, inciso I, da Portaria MEC no
867, de 4 de julho de 2012.
• MEDIDA PROVISÓRIA Nº 586,
DE 8 DE NOVEMBRO DE 2012DOU 09/11/12
Dispõe sobre o apoio técnico e
financeiro da União aos entes
federados no âmbito do Pacto
Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa, e dá outras
providências.
• PORTARIA Nº- 90, DE 6 DE
FEVEREIRO DE 2013- DOU
DE 07/02/2013
Define o valor máximo das
bolsas para os profissionais da
educação participantes da
formação continuada de
professores alfabetizadores no
âmbito do Pacto Nacional pela
Alfabetização na Idade Certa.
O que significa
estar alfabetizado?
• Estar alfabetizado significa ser capaz de
interagir por meio de textos escritos em
diferentes situações.
• Significa ler e produzir textos
atender a diferentes propósitos.
para
• A criança alfabetizada compreende o
sistema alfabético de escrita, sendo
capaz de ler e escrever, com autonomia,
textos de circulação social que tratem
de temáticas familiares ao aprendiz.
O que é ciclo de
alfabetização?
• O ciclo da alfabetização nos anos iniciais do ensino
fundamental é um tempo sequencial de três anos (600
dias letivos), sem interrupções, dedicados à inserção
da criança na cultura escolar, à aprendizagem da
leitura e da escrita, à ampliação das capacidades
de produção e compreensão de textos orais em
situações familiares e não familiares e à ampliação
do universo de referências culturais dos alunos nas
diferentes áreas do conhecimento.
• Ao final do ciclo de alfabetização, a criança tem o direito
de saber ler e escrever, com domínio do sistema
alfabético de escrita, textos para atender a diferentes
propósitos.
O que orientam as Diretrizes Curriculares
Nacionais do ensino
fundamental sobre o ciclo de alfabetização?
•
A Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010, que fixa as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o ensino fundamental de 9 anos,
estabelece, no art. 30, que os 3 anos iniciais do ensino fundamental
devem assegurar a alfabetização e o letramento, mas também o
desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o
aprendizado da língua portuguesa, a literatura, a música e
demais artes, a educação física, assim como o aprendizado da
matemática, da ciência, da história e da geografia.
•
Estabelece ainda que haja a continuidade da aprendizagem, tendo
em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos
que a repetência pode causar no ensino fundamental como um todo e,
particularmente, na passagem do primeiro para o segundo ano
de escolaridade e deste para o terceiro.
Sobre o Pacto
Destaques da Portaria 867/2012
Art. 1º -Fica instituído o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa, pelo qual o Ministério da Educação (MEC) e as secretarias
estaduais, distrital e municipais de educação reafirmam e ampliam o
compromisso previsto no Decreto no 6.094, de 24 de abril de 2007, de
alfabetizar as crianças até, no máximo, os oito anos de idade, ao final
do 3º ano do ensino fundamental, aferindo os resultados por exame
periódico específico, que passa a abranger:
I-
a alfabetização em língua portuguesa e em matemática;
II - a realização de avaliações anuais universais, pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, para os concluintes do 3º ano do ensino fundamental;
III - o apoio gerencial dos estados, aos municípios que tenham
aderido às ações do Pacto, para sua efetiva implementação.
Parágrafo único. A pactuação com cada ente federado será formalizada
em instrumento próprio a ser disponibilizado pelo MEC.
Art. 6º - As ações do Pacto
compreendem os seguintes eixos:
I - formação continuada de professores
alfabetizadores;
II - materiais didáticos, literatura e tecnologias
educacionais;
III - avaliação e;
IV - gestão, controle e mobilização social.
Formação
• Curso presencial de 2 anos para os Professores
alfabetizadores, com carga horária de 120 horas por
ano, baseado no Programa Pró-Letramento, cuja
metodologia propõe estudos e atividades práticas. Os
encontros com os Professores alfabetizadores serão
conduzidos por Orientadores de Estudo.
Os Orientadores de Estudo são professores das redes,
que farão um curso específico, com 200 horas de
duração por ano, ministrado por universidades
públicas. É recomendável que os Orientadores de
Estudo sejam selecionados entre a equipe de tutores
formados pelo Pró-Letramento no município ou estado.
• Verifique abaixo qual a Instituição de Ensino Superior
(IES) responsável pela formação no seu estado ou
município.
Materiais
•
Este eixo é formado por conjuntos de materiais específicos para
alfabetização, tais como:
1- livros didáticos (entregues pelo PNLD) e respectivos manuais do
professor;
2- obras pedagógicas complementares aos livros didáticos e
acervos de dicionários de Língua Portuguesa (também
distribuídos pelo PNLD);
3- jogos pedagógicos de apoio à alfabetização;
4- obras de referência, de literatura e de pesquisa (entregues
pelo PNBE-Programa Nacional Biblioteca da Escola);
5-obras de apoio pedagógico aos professores;
6-jogos
e
softwares
de
apoio
à
alfabetização.
Além de novos conteúdos para alfabetização, muda também a
quantidade de materiais entregues às escolas, pois cada turma
receberá um acervo, possibilitando aos docentes e alunos
explorar melhor os conteúdos.
Avaliações
Este eixo reúne três componentes principais:
•
Avaliações processuais, debatidas durante o curso de formação,
que podem ser desenvolvidas e realizadas continuamente pelo
professor junto aos alunos.
•
Os professores terão acesso a um sistema informatizado onde
deverão inserir os resultados da Provinha Brasil de cada
criança, no início e no final do 2º ano. Através deste sistema,
docentes e gestores poderão acompanhar o desenvolvimento da
aprendizagem de cada aluno de sua turma, e fazer os ajustes
necessários para garantir que todos estejam alfabetizados no final
do 3º ano do ensino fundamental.
•
Ao final do 3º ano, todos os alunos farão uma avaliação
coordenada pelo INEP. O objetivo desta avaliação universal será
avaliar o nível de alfabetização alcançado pelas crianças ao final
do ciclo. Esta será mais uma maneira da rede analisar o
desempenho das turmas e adotar as medidas e políticas
necessárias para aperfeiçoar o que for necessário.
O Ministério da Educação assumirá o custo dos sistemas e das avaliações externas.
Art. 14. Caberá aos Municípios:
I - aderir ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa;
II - promover a participação das escolas da rede nas avaliações realizadas pelo INEP;
III - aplicar a Provinha Brasil em sua rede de ensino, no início e no final do 2º ano do ensino
fundamental, e informar os resultados por meio de sistema informatizado específico;
IV - gerenciar e monitorar a implementação das ações do Pacto em sua rede;
V - designar coordenador(es) para se dedicar(em) às ações do Pacto e alocar equipe necessária
para a sua gestão, inclusive em suas unidades regionais, se houver;
VI - indicar os orientadores de estudo de sua rede de ensino e custear o seu deslocamento e a
sua hospedagem para os eventos de formação;
VII - fomentar e garantir a participação dos professores alfabetizadores de sua rede de
ensino nas atividades de formação, sem prejuízo da carga-horária em sala de aula,
custeando o deslocamento e a hospedagem, sempre que necessário;
VIII - monitorar, em colaboração com o MEC, a aplicação da Provinha Brasil e da avaliação
externa, a entrega e o uso dos materiais de apoio à alfabetização previstos nesta Portaria;
IX - disponibilizar assistência técnica às escolas com maiores dificuldades na implementação
das ações do Pacto e na obtenção de resultados positivos de alfabetização;
X - promover a articulação das ações do Pacto com o Programa Mais Educação, onde
houver, priorizando o atendimento das crianças do 1º, 2º e 3º ano do ensino
fundamental como garantia de educação integral e complementação e apoio
pedagógico àquelas com maiores dificuldades.
Objetivos da
Formação
Formar professores, contribuindo para que possam:
• refletir sobre a concepção de alfabetização na perspectiva
do letramento, construindo a base teórica para a ação
autônoma, com base no aprofundamento de estudos
baseado, sobretudo, nas obras pedagógicas do PNBE do
Professor e outros textos publicados pelo MEC;
• refletir sobre o currículo nos anos iniciais do Ensino
Fundamental e os direitos de aprendizagem na área de
Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História,
Geografia, e Arte;
• refletir sobre a avaliação na alfabetização, analisando e
construindo instrumentos de avaliação e de registro de
aprendizagem na área de alfabetização;
• construir, coletivamente, as definições dos conhecimentos e
habilidades a serem consolidados pelas crianças dos anos 1,
2 e 3 do Ensino Fundamental (direitos de aprendizagem);
• refletir sobre algumas estratégias de inclusão de
crianças com deficiência visual, auditiva, motora e
intelectual, bem como crianças com distúrbios de
aprendizagem no cotidiano da sala de aula;
• conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo
Ministério da Educação (livros didáticos e obras
complementares aprovados no PNLD; livros do PNBE e
PNBE Especial; jogos didáticos elaborados pelo
CEEL/UFPE e distribuídos pelo MEC e planejar situações
didáticas em que tais materiais sejam usados;
• planejar o ensino na alfabetização, analisando e criando
propostas de organização de rotinas da alfabetização na
perspectiva do letramento;
• refletir sobre a importância de organizar diferentes
agrupamentos em sala de aula (atividades em grande
grupo, em pequenos grupos, em duplas, individuais),
adequando os modos de organização da turma aos
objetivos pretendidos;
• analisar e selecionar recursos didáticos para a
alfabetização, considerando diferentes objetivos
didáticos: livros de literatura do PNBE e PNBE
Especial, livros didáticos aprovados no PNLD, obras
complementares distribuídas no PNLD, jogos
distribuídos pelo MEC, jornais, materiais publicitários,
programas de televisão, computador, dentre outros;
• criar um ambiente alfabetizador, que favoreça a
aprendizagem das crianças;
• refletir sobre as relações entre consciência fonológica
e alfabetização, analisando e planejando atividades
de reflexão fonológica e gráfica de palavras,
utilizando materiais distribuídos pelo MEC;
• refletir sobre a importância da literatura nos anos
iniciais do Ensino Fundamental e planejar situações
de uso de obras literárias em sala de aula;
• refletir sobre a importância do uso de jogos e
brincadeiras no processo de apropriação do
sistema alfabético de escrita (Língua
Portuguesa) e do sistema numérico decimal
(Matemática), analisando jogos e planejando
aulas em que os jogos sejam incluídos como
recursos didáticos;
• analisar e planejar projetos didáticos e
sequências didáticas para turmas de
alfabetização, integrando diferentes
componentes curriculares (Língua Portuguesa,
Matemática, Ciências, História, Geografia,
Arte), e atividades voltadas para o
desenvolvimento da oralidade, leitura e
escrita.
Temas abordados
por unidade dos cursos
Unidade Ementa
Unidade 1 Alfabetização:
(12 horas)
concepções;
currículo dos três anos iniciais
do Ensino Fundamental na
área de ensino da Língua
Portuguesa,
de
modo
integrado
aos
demais
componentes
curriculares
(Matemática,
Ciências,
História, Geografia, Arte) conhecimentos e habilidades
fundamentais no trabalho de
alfabetização; avaliação da
alfabetização: instrumentos; a
inclusão
como
princípio
fundamental
do
processo
educativo;
a
inclusão
de
crianças de seis anos no
Ensino Fundamental.
Materiais básicos
- Texto de apresentação da unidade,
introduzindo
a
discussão
sobre
currículo no ciclo de alfabetização e
sobre direitos de aprendizagem e
avaliação
- propostas de quadros com direitos
de aprendizagem
- propostas de instrumentos de
avaliação
- propostas de quadros de registro de
acompanhamento da aprendizagem
das crianças
propostas
de
quadros
para
sistematização do perfil das turmas,
com
indicações
de
modos
de
agrupamento das crianças.
* Livro “Orientações para o ensino
fundamental de nove anos” (MEC),
capítulo sobre avaliação.
•Livro de apresentação das obras
complementares
Unidade Ementa
Materiais
Unidade 2 Planejamento do ensino na -Texto de apresentação da unidade,
(08 horas)
alfabetização;
rotina
da
alfabetização na perspectiva
do
letramento,
integrando
diferentes
componentes
curriculares
(Matemática,
Ciências, História, Geografia,
Arte);
a
importância
de
diferentes recursos didáticos
na alfabetização: livros de
literatura do PNBE e PNBE
Especial,
livro
didático
aprovado no PNLD, obras
complementares
distribuídas
no PNLD, jogos distribuídos
pelo MEC, jornais, materiais
publicitários,
televisão,
computador, dentre outros.
introduzindo
a
discussão
sobre
planejamento do ensino e relações
entre
alfabetização
e
demais
componentes curriculares
- Propostas de quadros de rotinas para
turmas de alfabetização
- Quadro de registro de atividades
- Listagem de materiais didáticos
distribuídos pelo MEC, com sugestões
de atividades
- Obras literárias do PNBE e PNBE
Especial
- Livros Didáticos (PNLD)
- Obras Complementares do PNLD
-Jogos produzidos pelo CEEL/UFPE e
distribuídos pelo MEC
Unidade
Ementa
Unidade 3 Reflexão
(08 horas)
sobre
o
funcionamento
do
sistema
alfabético de escrita; reflexão
sobre
os
processos
de
apropriação
do
sistema
alfabético de escrita e suas
relações com a consciência
fonológica; planejamento de
situações didáticas destinadas
ao
ensino
do
sistema
alfabético de escrita.
Materiais
- Texto de apresentação da unidade,
introduzindo a discussão sobre
o
ensino do sistema alfabético de escrita
e
relações
entre
consciência
fonológica e alfabetização
- Exemplos de atividades destinadas
ao desenvolvimento da consciência
fonológica
e
compreensão
do
funcionamento do sistema alfabético
de escrita
- Livros didáticos do PNLD
- Livros dos acervos das Obras
Complementares do PNLD
-Jogos produzidos pelo CEEL / UFPE
Unidade
Ementa
Materiais
Unidade 4
(12 horas)
A sala de aula como ambiente
alfabetizador;
os
diferentes
agrupamentos em sala de aula;
atividades diversificadas em
sala de aula para atendimento
às diferentes necessidades das
crianças: jogos e brincadeiras
no processo de apropriação do
sistema alfabético de escrita e
sistema
numérico
decimal;
atividades em grande grupo
para aprendizagens diversas: a
exploração da literatura como
atividade
permanente;
estratégias de inclusão de
crianças com deficiência visual,
auditiva, motora e intelectual,
bem
como
crianças
com
distúrbios de aprendizagem nas
atividades planejadas.
- Texto de apresentação da unidade,
introduzindo
a
discussão
sobre
a
ludicidade na sala de aula, com discussão
sobre o papel da literatura e dos jogos na
alfabetização
e
sobre
o
trabalho
pedagógico de alfabetização realizado em
diferentes formas de agrupamentos;
- Relatórios de aulas em que foram lidos
textos literários, incluindo livros do PNBE
Especial;
- Listagem dos livros do PNBE e dos jogos
distribuídos pelo MEC;
- Recomendações relativas à seleção de
livros didáticos
- listagem dos livros PNBE Especial
- Acervos do PNBE e do PNBE Especial
- Jogos de alfabetização
- Jogos destinados a crianças com
algumas necessidades especiais
- Livros didáticos
-Computador com internet
Unidade Ementa
Materiais
Unidade 5 Os diferentes textos em salas - Texto de apresentação da unidade,
(12 horas)
de alfabetização: os textos de
tradição oral; os textos que
ajudam a organizar o dia-adia; os textos do jornal; as
cartas e os textos dos gibis.
introduzindo a discussão sobre a
importância do uso de textos na
alfabetização
- relatos de aula em que diferentes
suportes / gêneros tenham sido
utilizados
- Acervo de obras complementares do
PNLD
- Jornais
-Textos diversos
Unidade
Ementa
Unidade 6 Projetos
(12 horas)
didáticos
e
sequências
didáticas
na
alfabetização: diálogos entre
diferentes
componentes
curriculares,
integrando
diferentes
componentes
curriculares
(Matemática,
Ciências, História, Geografia,
Arte); o papel da oralidade, da
leitura
e
da
escrita
na
apropriação de conhecimentos
de diferentes áreas do saber
escolar
Materiais
- Texto de apresentação da unidade,
introduzindo a discussão sobre as
relações entre apropriação do sistema
alfabético de escrita e letramento nas
diferentes áreas do conhecimento
- Sugestões de sequências didáticas
envolvendo as obras complementares
Proposta
de
instrumento
de
avaliação
- Acervos das obras complementares
(PNLD)
- Livros didáticos (PNLD)
- Jornais, revistas
- Televisão
-Computadores
Unidade Ementa
Materiais
Avaliação; planejamento
de estratégias de
Unidade 7 atendimento das crianças
(08 horas): que não estejam
progredindo conforme as
definições dos conceitos e
habilidades a serem
dominados pelas crianças
(direitos de
aprendizagem); a inclusão
das crianças com
dificuldades de
aprendizagem e crianças
com necessidades
educacionais especiais.
- Texto de apresentação da
unidade, introduzindo a discussão
sobre a heterogeneidade em sala
de aula e diversificação de
atividades
- Banco de atividades para
atendimento das crianças que
não estejam progredindo dentro
das expectativas
- Proposta de avaliação
- Jogos distribuídos pelo MEC
- Fichas de palavras / figuras
- Abecedários;
- Fichas de figuras e letras;
figuras e sílabas
Unidade
Ementa
Materiais
Unidade 8 Avaliação final; registro - Texto de apresentação da
(08 horas)
de
aprendizagens;
direitos
de
aprendizagem;
avaliação do trabalho
docente;
organização
de arquivos para uso no
cotidiano da sala de
aula
unidade,
introduzindo
a
discussão sobre avaliação e
reflexão sobre prática docente
- Roteiros de avaliação
- Quadro de expectativas
-Relatos de experiência de
professores
Estrutura da
formação
Como serão abordados, na formação, os
aspectos relacionados
à inclusão de crianças com necessidades
especiais?
O curso de formação abordará a inclusão
de crianças com necessidades
educacionais especiais. Além disso, os
conteúdos devem ser disponibilizados
no formato adaptável a pessoas com
deficiência visual (MEC Daisy).
• A formação dos professores nos municípios será
realizada por meio da atuação dos orientadores de
estudo que já concluíram a formação no âmbito do
Programa Pró-Letramento.
– Haverá um curso de aprofundamento de estudos para
os orientadores de estudo do Programa PróLetramento desenvolvido por meio de uma etapa
inicial de formação e encontros de acompanhamento
para a avaliação permanente e a monitoração das
ações.
– Os orientadores de estudo serão responsáveis pela
regência dos encontros de formação dos professores
nos municípios.
– Haverá um seminário, para socialização das
experiências entre profissionais dos vários estados e
avaliação para aperfeiçoamento do Programa.
ORIENTADOR DE ESTUDO
UNIDADE DE
TRABALHO
CARGO
Genilda Paes Ferreira De Paula
DRE IQ – DOT P
Professor
Sandra Regina Pereira Silva
DRE IQ – DOT P
Coordenador
Pedagógico
Simone Amancio da Silva
EMEI Jd Vila Nova
Simone Ribeiro Mansano
EMEF Danylo Jose
Fernandes
Professor
Marcia Marques Dos Santos
EMEI Floriano Peixoto
Coordenador
Pedagógico
Alcinda Maria Ponce Machado
Cei Enedina De Sousa
Carvalho – DRE Penha
Coordenador
Pedagógico
Leila De Cassia Jose Mendes Da
Silva
SME – DOT/SME
Assessor
Técnico
Rita De Cassia Santos Ferreira
DRE IQ - Supervisão
Supervisor
Pedro Junior Tanajura Freire
DRE IQ - Supervisão
Supervisor
Pedro Rodrigues Santos
DRE IQ - Supervisão
Supervisor
Professor
Formação
Professores orientadores de estudo:
Carga horária = 200 horas
• curso de aprofundamento de estudo – etapa inicial de
formação (40h)
( Ocorreu de 25/02 a 01/03 na Uninove )
• encontros de acompanhamento para a avaliação
permanente e monitoramento das ações. ( 4 encontros de
24 horas ao longo do curso)
• Proposta apresentada no Comitê Estadual do Pacto:
Etapa
2
Nº de horas
24h
Datas previstas
Maio
3
24h
Agosto
4
24h
Setembro/ outubro
5
24h
Novembro
Professores Orientadores de Estudo:
•
40 horas de atividades de planejamento, estudo e realização
de atividades propostas
•
08 horas de Seminário final no município(sem previsão
de data)
•
16 horas de Seminário final do estado (sem previsão de
data)
•
Obs: Data, organização e logística dos Seminários e dos 4
módulos restantes serão discutidos na próxima reunião do
Comitê Estadual de acompanhamento do Pacto ( prevista para
22/04/2013)
A proposta é continuar a formação dos Orientadores de Estudo
em conjunto com São Bernardo do Campo, Santo André, Embu
das Artes com a inclusão a partir do 2º módulo dos
Orientadores da rede estadual da capital.
•
O que a formação continuada dos
professores alfabetizadores
precisa garantir?
• A formação continuada dos professores alfabetizadores
precisa garantir, dentre outros aspectos, as ferramentas
para alfabetizar com planejamento.
• A alfabetização ocorre no dia a dia e deve ser voltada
para cada um dos alunos. Portanto, o curso tem enfoque
sobre os planos de aula, as sequências didáticas e a
avaliação diagnóstica, onde se faz um mapeamento das
habilidades e competências de cada aluno, para traçar
estratégias
que
permitam
ao
aluno
aprender
efetivamente.
• A formação precisa garantir ainda o aprofundamento dos
conhecimentos sobre alfabetização, interdisciplinaridade
e inclusão como princípio fundamental do processo
educativo.
Como a formação continuada dos professores
alfabetizadores
está organizada?
• O curso é presencial e tem dois
anos de duração. Em 2013, a
ênfase será em linguagem e em
2014 em matemática. Em cada
ano, a duração total será de 120
horas, com a realização de
encontros presenciais ao longo do
ano letivo.
FORMAÇÃO
Professores alfabetizadores:
Carga horária = 120 horas
• Em encontros presenciais, totalizando 80 horas/ano em
2013 e 2014:
– 08 horas de seminário final
– 32 horas de estudo e atividades extra-sala
• Os encontros presenciais, com início previsto para
Abril, fora do horário de trabalho e ocorrerão nos 45
CEUs (Centros Educacionais Unificados)
• Será
realizada
uma
pré
inscrição
para
o
levantamento do número de profs que preferem nos
dias de semana à noite ou aos sábados para a
organização das turmas.
Portal
do alfabetizador
• A construção deste espaço virtual tem como objetivo
oferecer informações práticas que possam contribuir com
o fazer pedagógico do professor alfabetizador,
apresentando diversos links com atividades,
planejamentos de sequências didáticas, jogos,
brincadeiras, textos, livros, filmes, músicas e discussões
atualizadas sobre alfabetização.
• O espaço tem como proposta se constituir em um
instrumento no qual o professor terá acesso, de forma
rápida e fácil, a um leque de opções que possam
incrementar a sua rotina escolar. A partir do interesse do
visitante da página, os links poderão levar a outros
espaços virtuais, os quais poderão aprofundar o
conhecimento do professor sobre os assuntos
relacionados à sua prática cotidiana escolar, como
também sobre a alfabetização de uma forma geral, por
meio dos sites oficiais.
Bibliografia de apoio
•
•
•
•
•
•
•
Alfabetização e Letramento
Recursos didáticos
Currículo
Interdisciplinaridade
Planejamento
A organização da rotina
O lúdico e a literatura na alfabetização Biblioteca
escolar
• O ensino de Língua Portuguesa na Alfabetização
Alfabetização e Letramento
1- MACIEL, Francisca Izabel Pereira e LÚCIO, Iara Silva. Os conceitos de alfabetização e
letramento e os desafios da articulação entre teoria e prática. In: CASTANHEIRA,
Maria Lúcia, MACIEL, Francisca e MARTINS, Raquel (orgs.) Alfabetização e
letramento na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora: Ceale, 2008. (Acervo
do PNBE Professor 2010)
Esse texto tem o objetivo de refletir sobre as relações entre o processo de ensinoaprendizagem da leitura e da escrita, considerando a discussão recente sobre alfabetização e
letramento.
2- SANTOS, Carmi Ferraz e MENDONÇA, Márcia. Alfabetização e Letramento: conceitos e
relações. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. Disponível em:
http://www.ceelufpe.com.br/e-books/Alfabetizacao_letramento_Livro.pdf
Este livro traz um conjunto de textos de autores diversos que abordam esses conceitos,
suas relações com a escolarização, o trabalho com os gêneros textuais na escola, inseridos na
perspectiva de alfabetizar letrando.
3- ALBUQUERQUE, Eliana B. C., MORAIS, Artur G. E FERREIRA, Andréa Tereza B. As
práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? In: Revista
Brasileira de Educação. V. 13, n.38. maio/ago 2008. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v13n38/05.pdf
Este artigo apresenta uma pesquisa que analisa como um grupo de professoras do 1º ano
do Ensino Fundamental transpõem as "mudanças didáticas" relacionadas à alfabetização para
suas práticas de ensino e como "fabricam" suas práticas pedagógicas cotidianas.
4- LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de.; MORAIS, Artur Gomes
de. Letramento e Alfabetização: pensando a prática pedagógica. In: Org.
BEAUCHAMP, Janete; PAGEL, Denise; NASCIMENTO, Aricélia R. Ensino Fundamental
de nove anos: orientações para a inclusão de seis anos de idade. Brasília: MEC/SEB,
2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf
O artigo traz discussões sobre alfabetização e letramento e aponta a importância de não
deixar para os anos seguintes o que se deve assegurar desde a entrada das crianças, aos seis
anos, na escola.
5-
PICOLLI, Luciana; CAMINI, Patricia. Práticas pedagógicas em
alfabetização: espaço, tempo e corporeidade. Porto Alegre: Edelbra,
2012.
As autoras apresentam, de forma bem didática, elementos sobre como a
criança aprende a escrita alfabética e formulam propostas de práticas
pedagógicas de alfabetização, organizadas sob as temáticas tempo, espaço e
corporeidade.
6- SOARES, Magda. A reinvenção da alfabetização. .Revista Presença
Pedagógica. Disponível em
http://www.presencapedagogica.com.br/capa6/artigos/52.pdf
A autora postula a necessidade de, ao "alfabetizar letrando", retomarmos um
ensino sistemático de alfabetização, no qual a escola reconquiste a explícita
intencionalidade de ensinar a escrita alfabética, equivalente à faceta linguística
do processo de alfabetização.
7- BIZZOTTO, Maria Inês; AROEIRA, Maria Luisa e PORTO, Amélia.
Alfabetização linguística da teoria à prática. Belo Horizonte: Dimensão,
2009. (Acervo do PNBE do Professor 2010)
Aborda os temas alfabetização e letramento, de forma integrada, com
reflexões teóricas, sugestões de atividades práticas e exemplos de produções
infantis. Discute sobre o processo de aprendizagem, tendo como referência as
teorias de Piaget e Vygotsky.
Recursos didáticos
1- SILVA, Ceris Salete Ribas. O processo de alfabetização no contexto do
ensino fundamental de nove anos. In RANGEL, Egon de Oliveira; ROJO,
Roxane Helena R. Língua Portuguesa: ensino fundamental (Coleção
Explorando o Ensino, Volume 19). Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/linksCursosMateriais.html
Traz reflexões sobre o ensino da Língua Portuguesa, com ênfase no uso de
materiais didático e, mais enfaticamente, os livros didáticos.
2- LEAL, Telma Ferraz.; SILVA, Alexandro da (orgs). Recursos didáticos e
ensino de língua portuguesa: computadores, livros... e muito mais.
Curitiba: Editora CRV, 2011, v.1, p. 95-114.
O livro tem dez capítulos que tratam do ensino da Língua Portuguesa,
defendendo que os recursos didáticos não são acessórios de nossa ação docente,
são a materialização dela.
Currículo
1- MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Indagações
sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. In BEAUCHAMP,
Jeanete, PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro.
Indagações sobre o Currículo. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf
O artigo aponta que o currículo associa-se ao conjunto de esforços pedagógicos
desenvolvidos com intenções educativas. Nesse contexto, os educadores
possuem um papel fundamental na organização dos currículos que se
materializam nas salas de aulas.
Interdisciplinaridade
1- KLEIMAN, Angela e MORAES, Sílvia. Leitura e
interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 1999.
As autoras apresentam variadas sugestões de uso de textos como os
jornais, as revistas, os gibis. Propõem, a partir da prática de leitura, a
construção de projetos integradores, em que as várias áreas do
conhecimento precisam interagir.
Planejamento
1- FERREIRA, Andrea; ROSA, Ester. O fazer cotidiano na sala de aula: a organização do
trabalho pedagógico no ensino da língua materna. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
Nesta obra, as autoras defendem que ao planejar o ensino são realizadas escolhas quanto à
forma de organizar as turmas, à distribuição do tempo em uma jornada, aos recursos didáticos
adotados, aos espaços escolares onde serão desenvolvidas as práticas pedagógicas.
2- GOULART, Cecília. A organização do trabalho pedagógico: alfabetização e letramento
com eixos norteadores. In: Brasil. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de
nove anos: inclusão para crianças de seis anos de idade. Brasília, MEC, 2006.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf
Nesse texto, a autora trata da organização do trabalho pedagógico nos anos iniciais do Ensino
Fundamental de nove anos, considerando o planejamento de cada ano escolar de forma a
contemplar as mudanças e as novas situações que integram o cotidiano escolar.
3- SILVA, Ceris S. Ribas. O planejamento das práticas escolares de alfabetização e
letramento. In: CASTANHEIRA, Maria Lúcia; MACIEL, Francisca; MARTINS, Raquel
(orgs.) Alfabetização e letramento na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora:
Ceale, 2008. (Acervo do PNBE Professor 2010).
Nesse texto, a autora, ao refletir sobre alguns aspectos que envolvem a organização de
práticas de alfabetização e letramento, discute sobre a importância do planejamento para o
desenvolvimento de ações autônomas e efetivas dos profissionais da educação.
A organização da rotina
1- GOMES, Maria de Fátima Cardoso; DIAS, Maria Tomayno de Melo e SILVA, Luciana
Prazeres. O registro da rotina do dia e a construção de oportunidades de
aprendizagem da escrita. In CASTANHEIRA, Maria Lúcia, MACIEL, Francisca e
MARTINS, Raquel (orgs.) Alfabetização e letramento na sala de aula. Belo Horizonte:
Autêntica Editora: Ceale, 2008. (Acervo do PNBE Professor)
As autoras, com base na análise da prática pedagógica desenvolvida por uma professora
alfabetizadora, buscam responder à seguinte questão: "O que os alunos podem aprender sobre
a escrita quando participam, com seu professor, da elaboração e registro da agenda ou rotina
de atividades no início de cada dia de aula?".
2- FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva. Formas de Organização do trabalho de
Alfabetização e Letramento. In: BRASIL, Ministério da Educação. Alfabetização e
Letramento na infância. Boletim 09/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: MEC/
SEB,
2005.
Disponível
em:
<
http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/150630AlfabetizacaoeLetramento.pdf
>
O artigo aborda a organização da rotina da alfabetização. Na primeira parte, a autora apresenta
os dois eixos que auxiliam a rotina do trabalho com a escrita e a leitura: a criação de contextos
significativos e o favorecimento do contato com textos, com seu uso efetivo e com a análise de
seus aspectos formais de forma significativa para as crianças. Na segunda parte, a autora
apresenta algumas formas de organização do trabalho de alfabetização e letramento, dentre
elas, atividades específicas sobre os eixos de língua portuguesa.
O lúdico e a literatura na
alfabetização
1- PAIVA, Aparecida de. Alfabetização e Leitura Literária. A leitura literária no processo
de alfabetização: a mediação do professor. In: BRASIL, Ministério da Educação.
Alfabetização e Letramento na infância. Boletim 09/ Secretaria de Educação Básica –
Brasília:
MEC/
SEB,
2005.
Disponível
em:
<
http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/150630AlfabetizacaoeLetramento.pdf
>.
O artigo trata da relação entre leitura, literatura e trabalho docente no processo de
alfabetização. A autora defende que a literatura infantil auxilia o desenvolvimento das
sensibilidades para a linguagem literária, formação cultural e para o envolvimento da criança
com a escrita.
2- OLIVEIRA, Ana Arlinda de. O professor como mediador das leituras literárias. In:
BRASIL, Ministério da Educação. Literatura: ensino fundamental. Coleção Explorando
o ensino, vel. 20, Secretaria de Educação Básica – Brasília: MEC/ SEB, 2010.
Disponível
em:
http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/150630AlfabetizacaoeLetramento.pdf
O artigo aborda a mediação do professor no processo de leitura de textos literários por e para
as crianças.
3- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Básica. Pró-Letramento: programa
de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do Ensino
Fundamental: Alfabetização e Linguagem. Fascículo 5: o lúdico na sala de aula:
projetos e jogos. Brasília, 2008. Disponível em www.http://portal.mec.gov.br
O fascículo 5 tem o objetivo de auxiliar os professores a promoverem tanto um trabalho de
apropriação do sistema de escrita alfabética, quanto práticas de leitura, escrita e oralidade
significativas.
Biblioteca escolar
•
1- CAMPELLO, Bernadete. A biblioteca escolar como espaço de aprendizagem. In: BRASIL,
Ministério da Educação. Literatura: ensino fundamental. Coleção Explorando o ensino, vol.
20.
Secretaria de Educação Básica – Brasília: MEC/ SEB, 2010. Disponível em
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/linksCursosMateriais.html?categoria=117
O artigo apresenta a biblioteca como um espaço de expressão e construção que oferece
oportunidades de aprendizagem inovadoras. Aborda a necessidade da integração da biblioteca pelo
professor nas suas práticas educativas e as condições para que essa integração realmente se efetive.
•
2- BRITTO, Luiz Percival Leme. O papel da biblioteca na formação do leitor. Biblioteca Escolar: que
espaço é esse? (Salto para o Futuro), Ano XXI, Boletim 14, Out. 2011. Disponível em:
http://www.tvbrasil.org.br/fotos/salto/series/14051114-BibliotecaEscolar.pdf
Nesse texto é abordado o papel da biblioteca, na formação do leitor de textos da esfera acadêmica e
escolar, enfocando a leitura de textos expositivos, com objetivo de ensinar a realizar pesquisa escolar.
•
3- Brasil. Alfabetização na perspectiva do letramento: obras complementares para os anos 1 e 2 do
Ensino
Fundamental.
Brasília
:
MEC/SEB,
2009.
Disponível
em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15166&Itemid=1130
O livro acompanha os acervos do PNLD Obras Complementares. Na primeira parte são inseridas
informações sobre o Programa, com a discussão sobre a importância do trabalho com diversos tipos
de obras. A segunda parte trata sobre a natureza do trabalho didático nos anos iniciais do Ensino
Fundamental e princípios fundamentais para a realização da alfabetização na perspectiva do
letramento. Depois trata dos componentes curriculares que compõem o currículo da alfabetização.
Na última parte há uma discussão sobre os tipos de livros que compõem os acervos, com discussões
sobre a importância de cada tipo de obra. Depois, são expostas resenhas das 150 obras que
compõem os cinco acervos.
O ensino de Língua Portuguesa na
Alfabetização
•
1- NASPOLINI, Ana Tereza. Tijolo por tijolo: Prática de ensino de Língua Portuguesa. São Paulo: FTD, 2010. (Acervo
PNBE do Professor 2010)
Este volume é uma obra de apoio e orientação para o trabalho do professor. O livro apresenta alternativas
metodológicas e fornece subsídios para que o docente possa construir seu próprio percurso. O destaque para essa obra
está na apresentação de exemplos, de atividades didático-pedagógicas e da articulação entre teoria e prática.
•
2- BORTONI-RICARDO, Stella Maris; SOUSA, Maria Alice Fernandes de. Falar, ler e escrever em sala de aula: do
período pós-alfabetização ao 5º ano. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. (Acervo PNBE do Professor 2010)
A obra apresenta uma base teórica escrita de forma acessível e prazerosa aos professores, procurando fornecer
subsídios metodológicos que auxiliam a desenvolver as capacidades linguísticas nos alunos.
•
3- MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.
(Acervo do PNBE do Professor 2010).
Trata do ensino da língua materna, tomando como base uma perspectiva sociointeracionista e cognitiva dos fenômenos
linguísticos.
•
4- BRANDÃO, Ana Carolina P.; ROSA, Ester (org.) Leitura e produção de textos na alfabetização. Belo Horizonte:
Autêntica, 2005. Disponível em: http://www.ufpe.br/ceel/e-books/Leitura_Livro.pdf.
Mostra que a literatura acadêmica tem respaldado uma mudança de enfoque no ensino da leitura e escrita de textos no
processo de alfabetização. Recomenda uma integração, desde as fases iniciais, entre atividades de reflexão acerca do
sistema de escrita alfabética e o contato intenso com a produção e leitura de textos diversificados.
•
5- LEAL, Telma Ferraz e BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi (Orgs.). Produção de textos na escola reflexões e práticas no
ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Disponível em: http://www.ufpe.br/ceel/ebooks/Producao_Livro.pdf.
O livro aborda o ensino da escrita de textos baseado em questões debatidas com professores em encontros de
formação continuada. Dentre esses questionamentos, destaca-se a preocupação com o desenvolvimento do gosto pela
escrita, ou seja, o que fazer para o aluno gostar de escrever.
A Gate, 1938
“A arte não existe para produzir o visível, e sim para tornar visível o que está
além.”
Paul Klee