Geografia de Santa Catarina (arquivo PPT)

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1. Localização: está localizada na região Sul do Brasil.
2. Área Territorial: 1,1 % do Brasil e 16,57 % da região Sul.
3. Limites
Norte: Paraná.
Sul: Rio Grande do Sul.
Leste: Oceano Atlântico.
Oeste: República da Argentina.
4. Possui 293 Municípios, divididos por 6 mesoregiões,
18 associações e 20 micro-regiões geográficas.
O RELEVO DE SANTA
CATARINA.
 Observando o mapa, nota-se em Santa Catarina
um relevo bem acidentado com grande
predominância das terras planálticas, sendo
77% do território acima dos 300 metros e 64%
dentro da faixa dos 800 metros a 1000 metros
acima do nível do mar.
 A altitude média das terras catarinenses é a
maior do país se comparada com todas as
demais unidades da federação.
2. Relevo
Litoral e Encosta.
Planalto.
No Planalto estão localizadas as maiores altitudes do
relevo Catarinense ( Morro da Boa Vista – 1.827 metros ).
TERRAS BAIXAS –PLANÍCIES
 As terras com altitudes até 200 metros
concentram-se mais na porção oriental,
formando uma extensa planície litorânea
banhada pelo oceano Atlântico.
 No extremo sudoeste do estado
também são encontradas terras baixas
inferiores a 200 metros de altitude.
SERRA DO MAR.
 Esse setor do relevo brasileiro corresponde ao
trecho mais meridional denominado "Planaltos e
Serras do Atlântico Leste e Sudeste".
 Trata-se do trecho catarinense da Serra do Mar,
muito notável no extremo norte do estado.
Nesse local o relevo apresenta-se como uma
serra propriamente dita, com vertentes tanto
para o oeste como para o leste.
O PLANALTO CATARINENSE
 Abrangendo cerca de 64% do território catarinense
está o setor planáltico, com altitudes que vão dos
800m a 1000m, são terras do paleo-mesozóico com
presença de sedimentos areníticos do paleozóico com
as eruptivas do mesozóico.
 Nas bordas mais meridionais desse planalto está a
Serra Geral, e nesse setor está a Serra do Rio do
Rastro e também as maiores altitudes catarinenses
como o Morro da Boa Vista com 1.827m entre Bom
Retiro e Urubici; o Morro da Igreja com 1.823m entre
Urubici, Orleans e Bom Jardim da Serra e o Morro da
Antena com 1.822m em Urupema.
LITORAL CATARINENSE
 São 531km de litoral que pode ser
dividido em duas partes tendo
como referência a Ilha de Santa
Catarina.
 Na parte SUL ocorre a presença de
dunas que individualizam a
paisagem, muitas vezes
acompanhadas de lagoas
costeiras como ocorre de Laguna
até a divisa com o RS.
 Na parte NORTE temos a
presença de costões formados pela
“invasão” do Atlântico pela serra do
Mar
3. Hidrografia
OBS.:
Drenagem Exorréica;
Alimentação Pluvial;
Formado por duas Vertentes
Vertente do Interior
Bacia do Uruguai
Bacia do Iguaçu
Predomínio de Rios de
Planalto.
Bacia do Itapocú
Bacia do Cachoeira
Vertente do Litoral
Bacia do Itajaí-açu
Bacia do Tijucas
Bacia do tubarão
Bacia do mampituba
Povoamentos vicentistas
 A expansão do povoamento do litoral de Santa
Catarina no século XVII partiu da bem-sucedida
Capitania de São Vicente, por isso os núcleos básicos
de colonização litorânea foram chamados vicentinos
ou vicentistas.
 O primeiro deles foi Nossa Senhora da Graça do Rio
São Francisco, atual São Francisco do Sul, fundado
em 1658.
 O segundo núcleo vicentino foi fundado na ilha de
Santa Catarina, com a criação do povoado de Nossa
Senhora do Desterro .
 O terceiro núcleo fundou o núcleo de Santo Antônio
dos Anjos de Laguna, elevado à categoria de vila em
1714, hoje chamado apenas de Laguna.
OS PAULISTAS
Sem contato com as colônias litorâneas,
os ''caminhos de gado'' trilhados por
paulistas, no século XVII, deram origem a
pousos sobre o planalto que se tornaram
povoações e cidades, como Lages, São
Joaquim e Mafra
Açoreanos
Em meados do século XVIII Portugal se deparava com
dois problemas: havia um excesso populacional no
Arquipélago dos Açores e o sul do Brasil precisava de
uma ocupação portuguesa mais marcante
numericamente, já que era alvo de disputa entre as
coroas portuguesa e espanhola. Era importante,
então, povoar para conquistar. Com isso, o governo
português enviou vários grupos de colonos dos
Açores e da Ilha da Madeira para Santa Catarina, os
quais se mesclaram aos povoados vicentinos
existentes ou criaram outros novos ao longo de todo o
litoral catarinense, chegando até o Rio Grande do Sul.
Imigrantes alemães
 Foi durante o Primeiro Reinado do Brasil, em
1829, que chegaram em Santa Catarina os
primeiros alemães dando origem à pioneira
cidade alemã, São Pedro de Alcântara.
 Em 1849 os alemães fundaram a colônia que
se transformaria tempos depois em Joinville.
 A colônia de Blumenau (atual Blumenau), no
vale do rio Itajaí-Açú, fundada, em 1850, por
Hermann Blumenau.
OS ITALIANOS
Os primeiros colonos italianos chegaram
no ano de 1836 e, de 1875 em diante,
estabeleceram-se nas proximidades das
colônias alemãs e mais para o interior
destas, normalmente seguindo o vale dos
maiores rios que buscam o Atlântico,
dando origem à São João Batista, Rodeio,
Ascurra, Nova Trento, Criciúma, Nova
Veneza, entre outras.
OS ESLAVOS
Os imigrantes eslavos, em particular os
poloneses, foram a quarta corrente
imigratória importante a povoar Santa
Catarina, embora em menor número do
que as anteriores.
OS JAPONESES
 A colônia japonesa em Santa Catarina é
bastante pequena mas muito significativa
devido aos destaques de suas técnicas
nas atividades rurais.
 Curitibanos no centro do estado é o maior
núcleo japonês, o município se destaca
por ser o maior produtor de alho do estado
e um dos maiores do país.
Santa Catarina é um dos
estados onde se vive
melhor no Brasil, seu Índice
de Desenvolvimento
Humano (I.D.H.M) é de
0,774 (2013) que coloca os
catarinenses em 3º lugar no
país. Dos 40 municípios
brasileiros com maior IDH,
11 deles estão em SC.
POPULAÇÃO
ABSOLUTA
Segundo estimativas de 2013 a
população absoluta do estado de
SC é de 6.634.250 habitantes
correspondendo a pouco mais de
3% da população do país, 21% da
população da região Sul sendo a
11ª unidade da federação em
número de habitantes.
POPULAÇÃO RELATIVA
Santa Catarina possui hoje 69,3
habitantes por km², número bem
maior do que a população relativa
do Brasil com aproximadamente
20 hab/km² e também maior do
que a da região Sul que tem cerca
de 44 hab/km².
Os maiores municípios em
população relativa
 Balneário Camboriu com 1.576 hab/km²
 São José com 1.527 hab/km²
 Florianópolis com 779 hab/km²
 Criciúma com 720 hab/km²
Os menores municípios em
população relativa
Capão Alto com 2,3 hab/km²
Bom Jardim da Serra com 4 hab/km²
Calmon com 5 hab/km²
Anitápolis com 6 hab/km²
TAXA DE CRESCIMENTO
VEGETATIVO
A taxa de natalidade da ordem de
18,8 por mil sendo a taxa de fecundidade
da mulher catarinense de 2,2 filhos .
A taxa de mortalidade geral é de 5,8
por mil, resultando numa taxa de
crescimento vegetativo de 13 por mil ou
de 1,3% ao ano.
ESPERANÇA DE VIDA
A esperança de vida do povo catarinense
avança a cada ano, foi identificada em 71,3
anos no ano de 2000, esse número reflete as
boas condições de vida, a existência da
medicina preventiva muito significativa nesse
estado, reflete a peculiaridade do estado
apresentar 293 municípios com pequena ou
média população absoluta dando condições
para que o povo seja melhor assistido, a maior
cidade catarinense é Joinville com pouco mais
de 400 mil habitantes.
taxa de mortalidade infantil
A do Brasil a muito pouco tempo era de 50
por mil, segundo o censo de 2000 reduziu
para 34,70 por mil, em Santa Catarina
esse valor é de 20,3 por mil, menor que o
valor encontrado na Argentina que é de 22
por mil.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SEXO
 As mulheres duram mais do que os homens
porque se expõem menos a algumas formas de
morte precoce como em crimes, em brigas, uso
de drogas proibidas, uso das drogas permitidas,
acidentes de trânsito e acidentes de trabalho,
além do que as mulheres freqüentemente vão a
consultas médicas coisa que os homens
evitam fazer.
 Essa disparidade sexual da população é notável
a partir dos 50 anos de idade, em território
catarinense o censo de 2000 identificou 50,2%
de mulheres e 49,8% de homens.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR
ATIVIDADE ECONÔMICA.
Santa Catarina tem 55% das pessoas em idade
de trabalho ocupadas com algum tipo de
atividade com fins econômicos, desses 25%
ocupam-se nas atividades primárias; 29% nas
atividades do setor secundário ou industrial e
os 46% restantes ocupam-se das atividades do
setor terciário que se identificam pelo comércio
e prestação de serviços.
URBANIZAÇÃO
Comportando-se um pouco abaixo da
média nacional, o estado de Santa
Catarina apresentava em 78,75%
(2000) da população na cidades. A
menor urbanização de Santa Catarina
em relação ao total brasileiro reflete o
processo de ocupação humana e
econômica baseada na pequena e
média propriedade que retém por mais
tempo a população nas propriedades
rurais.
Os maiores municípios 2013
 Joinville
 Florianópolis
 Blumenau
 São José
 Criciúma
 Chapecó
 Itajaí
 Lages
 Jaraguá do Sul
 Palhoça
546 mil/hab
453 mil/hab
329 mil/hab
224 mil/hab
202 mil/hab
198 mil/hab
197 mil/hab
158 mil/hab
156 mil/hab
150 mil/hab
ANALFABETISMO
Com a extraordinária taxa de 5,7% de
analfabetos Santa Catarina se coloca na
condição dos países rotulados como
desenvolvidos, sendo aproximadamente
metade do que ocorre no território
brasileiro. São 94,3% de pessoas com mais
de 15 anos que sabem ler e escrever algo
além do que o próprio nome.
Meso-região do planalto norte
 Micro-regiões de Canoínhas, São
Bento do Sul e de Joinville
Meso-região do vale do Itajaí
 Micro-regiões de Rio do Sul, Blumenau,
Ituporanga e Itajaí
Meso-região da grande
Florianópolis
Micro-regiões de Tijucas, do Tabuleiro
e de Florianópolis
Meso-região sul do
estado
 Micro-regiões de Tubarão, Criciúma e
Araranguá
Meso região do planalto serrano
Micro-regiões de Curitibanos e de Campos de
Lages
Meso região oeste e meio oeste
Micro-regiões de São Miguel do Oeste, de
Chapecó, de Xanxerê, de Joaçaba e de
Concórdia
1 - NORDESTE
Setor de colonização germânica,
presentes duas importantes
cidades industriais como Joinville
e Jaraguá do Sul, alta
pluviometria e exuberante
vegetação. Alto nível de poluição
ambiental na baía da Babitonga.
2 - LITORAL
 São mais de 500 km de litoral, muito procurado
por turistas; setor de colonização açoriana;
pesca e importantes portos como os de
S.Francisco, Itajaí e Imbituba.
 Presença da capital Florianópolis que oferece a
melhor qualidade de vida do país, é a terceira
cidade brasileira a receber mais turistas
estrangeiros, atrás apenas do Rio de Janeiro e
de São Paulo.
3 - PLANALTO NORTE
 Importante área industrial associada a
florestas nativas e reflorestamento, erva
mate, industrias madeireiras, de móveis,
papel e papelão como Rio Negrinho, São
Bento do Sul, Canoínhas, Corupá, Mafra,
Três Barras e Porto União.
4 - VALE DO ITAJAÍ
 Região de fortes raízes germânicas,
arquitetura típica no estilo enxaimel, área
fortemente industrializada mormente na
indústria têxtil, rizicultura ao longo do vale,
presença de trechos de rios
encachoeirados importantes no ecoturismo; cidades de Blumenau, Gaspar,
Pomerode, Indaial, Brusque, Rio do Sul.
5 - PLANALTO SERRANO
 O frio e o turismo rural são as marcas
desse setor catarinense, a possibilidade
de neves a cada inverno atrai milhares de
visitantes no meio do ano, a paisagem é
ocupada pela pecuária e as industrias
florestais. Os municípios de Lages, São
Joaquim, Urubici, Bom Jardim da Serra
são os mais importantes do setor.
6 - SUL DO ESTADO
 O extrativismo mineral do carvão, a forte
indústria cerâmica, problemas ambientais,
as estâncias hidrotermais e os cânions
são a marca desse setor catarinense
ocupado pela imigração italiana; Criciúma,
Tubarão, Urussanga, Gravatal, Araranguá
são alguns exemplos de municípios
locais.
 Águas termais em Gravatal e Tubarão.
7 - MEIO OESTE
 Identificado pelos municípios de Campos
Novos, Fraiburgo, Videira, Curitibanos, Joaçaba,
Caçador, Treze Tílias, Piratuba. Região de
morros ondulados com imigrantes variados
como austríacos, japoneses, alemães e
italianos.
 A agroindústria muito presente e também a
produção de maçãs em Fraiburgo . Águas
termas em Piratuba.
8 - EXTREMO OESTE
 O setor mais ocidental catarinense é
ocupado por São Miguel do Oeste,
Chapecó, Xanxerê, Concórdia
 É o "celeiro" de SC de onde se produz a
maior parte dos grãos, aves e suínos do
estado. Importantes frigoríficos
Constituída por pólos de grande importância Nacional
Blumenau / Brusque / Jaraguá do Sul / Sul do Estado
Pólo Têxtil / Vestuário
Pólo Cerâmico
Pólo Calçadista
Sul do Estado / Tijucas
Principais Empresas : Portobelo, Cecrisa e Eliane
São João Batista / Caçador / Sul do Estado
Joinville / Jaraguá do Sul
Pólo Metalmecânico
Principais Empresas : Weg Motores, Nielson, Tigre, Tupi, Embraco e Akros
Pólo de Papel e Celulose
Pólo Moveleiro
Principais Empresas : Hering, Teka, Malwee, Marisol e Artex
Lages / Meio Oeste
Principal Empresa : Igaras
Planalto Norte
Parque Alfa : Florianópolis
Parque Beta : São José
Pólo de Informática
Tecnópolis : Florianópolis
Blusoft : Blumenau
Softville : Joinville
A – GRANDE FLORIANÓPOLIS
A força da economia Grande Florianópolis reside
nas atividades de comércio e serviços. Existe
também alguma expressão na indústria de
transformação, além das atividades ligadas ao
turismo, administração pública e a cultura
(UFSC e UDESC). O comércio e a prestação de
serviços dominam amplamente a economia
local, com uma fatia de 83%, restando 12% às
indústrias de transformação e apenas 5% à
agropecuária e à pesca
B – NORTE CATARINENSE
 A região de Porto União, Mafra, Rio Negrinho
e São Bento do Sul, identifica-se por ser um
importante setor do pólo florestal que compõese de empresas de madeira, moveleiras e de
papel e papelão.
 A região de Joinville, Jaraguá do Sul,
apresenta importantes indústrias do pólo
eletrometalmecânico, com destaque para as
indústrias Tigre, Cônsul, Embraco, Weg
Motores, a metalúrgica Tupy e várias empresas
têxteis e de vestuário.
C - VALE DO ITAJAÍ
 As indústrias do Vale do Itajaí (Blumenau)têm
sua origem com as primeiras tecelagens
trazidas pelos imigrantes, que disseminaram um
verdadeiro pólo têxtil e do vestuário de projeção
nacional e internacional. Nesse setor também
se destaca a indústria alimentícia, desenvolvido
setor turístico, e, mais recentemente, a de
informática.
 Itajaí, no terminal do vale, destaca-se pela
indústria do pescado e na construção naval.
D - SUL CATARINENSE
O pólo mineral, localizado na porção sulsudeste do Estado, onde se situam os principais
estabelecimentos da indústria cerâmica de
pisos, azulejos e revestimentos cerâmicos em
geral, como Eliane e Cecrisa, possui também
nesse setor grandes produções de telhas para
residências em Morro da Fumaça e Sangão,
além das já tradicionais indústrias carboníferas,
concentradas nas mesorregiões de Criciúma,
Tubarão e Araranguá.
E - REGIÃO SERRANA
O Planalto de Lages é parte do pólo
florestal que também se estende pelo
norte do Estado. Apresenta empresas
ligadas ao setor florestal dedicadas à
produção de madeiras comercializáveis,
papel, papelão e celulose. Lages e
Otacílio Costa são os principais
municípios.
F - OESTE CATARINENSE
É marcado principalmente pela
agroindústria, que processa grandes
quantidades de grãos produzidos,
como milho e soja, tanto na produção
de alimentos para a população como
na de farelos e rações para
alimentação animal.
AGRICULTURA
 Milho e soja, são produtos importantes na produção de




rações para animais em geral, como o oeste catarinense é o
local das maiores concentrações de avicultores e
suinocultores, essas lavouras aparecem lado a lado às
criações.
Cebola, é um produto desenvolvido nas micro-regiões de
Ituporanga, no alto Tijucas e na região de Rio do Sul.
Fumo, ou tabaco é encontrado nas áreas de colonização
italiana do sul do estado de Araranguá e Tubarão e também
em Rio do Sul.
Alho, com qualidade excepcional o produto tem como capital a
região nipônica de Curitibanos e também nos campos de
Lages.
Maçã, produto associado a temperaturas baixas, é
desenvolvido nas regiões sujeitas a geadas e neves como na
micro-região de Joaçaba onde se encontra Fraiburgo e
também na micro-região de Lages onde se destaca São
Joaquim e Lages.
AGRICULTURA II
 Arroz, cultivado nas baixadas do vale do Itajaí e nas várzeas





do sul do estado.
Cana de açúcar, produto encontrado nas porções litorâneas
do centro e do norte do estado.
Feijão, tem na micro-região de Chapecó no oeste catarinense
as suas maiores áreas produtoras.
Erva mate, ocorre na região de canoínhas com mais da
metade da produção nacional.
Bananas, são cultivadas em todo o litoral catarinense,
destaque para a produção no norte e nordeste do estado, em
especial no município de Corupá, maior produtor de SC.
Uvas, cultivadas nas áreas de cultura italiana, principalmente
no sul do estado e no vale do rio do Peixe.
sistema integrado de produção
A s grandes empresas delegam etapas de
produção aos pequenos produtores,
principalmente aves e suínos, num
sistema de parceria mas comprando toda
a produção destes levando os pequenos
a participar de mega-produções e de parte
dos lucros destas grandes agroindústrias
como a Sadia, a Perdigão, a Seara, a
Aurora e outras.
Avicultura catarinense
Ocupa lugar de destaque no estado, no Brasil e
no mundo, cerca de 2,5% da produção mundial
abocanhando 8% dos negócios mundiais de
frangos, reconhecida na Europa, no Japão e no
Oriente Médio.
O sistema de parceria introduzido no estado a
partir dos anos 70 está sendo copiado em vários
países do mundo pela sua originalidade e
principalmente pelo sucesso obtido.
As empresas ligadas ao frango com matriz em
SC conseguem suprir 60% do mercado interno
e 70% das exportações de frango do país.
Bovinocultura
A bovinocultura catarinense caracteriza-se por
pequenos estabelecimentos agrícolas, cuja
produção se destina, em grande parte, à
subsistência familiar (leite e tração animal).
São maiores produtoras de gado de corte, as
microrregiões geográficas dos Campos de
Lages, de Curitibanos e de Canoinhas.
As indústrias de laticínios concentram-se em
áreas de produção leiteira, principalmente nas
regiões do Vale do Itajaí, do Planalto Serrano e
do Oeste Catarinense.
Suinocultura
 Em Santa Catarina, a suinocultura é
desenvolvida em pequenas propriedades, cuja
mão-de-obra é predominantemente familiar.
 As propriedades criadoras de suínos dedicamse também à agricultura, produzindo milho e/ou
soja para a alimentação dos rebanhos.
 Os rebanhos suínos concentram-se,
principalmente, nas microrregiões geográficas
de Concórdia, de Xanxerê, de Chapecó, de
Joaçaba e de São Miguel d’Oeste, perfazendo
80% do efetivo estadual, com destaque para os
municípios de Concórdia, Itapiranga, Chapecó
e Seara.
5. Clima
Subtropical ( 2 Estações Definidas
pela temperatura ).
Cfa : litoral.
Segundo Koppén
Cfb : Planalto.
CLIMA
 A posição geográfica do estado entre os
paralelos 25ºS e o 29ºS lhe confere a
rotulagem dos climas Subtropicais ou
Mesotérmicos uma transição do clima Tropical
paro o temperado.
 Ainda não são bem definidas as quatro
estações do ano, mas sim os verões e os
invernos, não pelas chuva ou estiagem mas
pelas temperaturas.
AS MASSAS DE AR
 As massas de ar que atuam com maior força
sobre SC são a mTa e a mPa.
 A mTa é originaria do Anticiclone do Atlântico
Sul sendo dotada de grande umidade e calor,
ocorre o ano todo mas com mais vigor na
primavera e no verão austral.
 A mPa é originária da região subantártica é
potencialmente fria e no encontro com a (mTa)
forma uma frente fria provocando as chuvas
frontais.
EFEITOS DO EL NIÑO EM
SANTA CATARINA
O El Nino ( aquecimento das águas do Pacífico)
faz com que os ventos em altos níveis (12 km
de altitude), chamados de Jato Subtropical,
tornem-se mais intensos que o normal em
decorrência do aumento do gradiente de
temperatura entre o Equador e os Pólos. O
fortalecimento destes jatos cria um bloqueio
para os sistemas frontais que chegam no
estado, permanecendo estacionados sobre esta
área.
Em Santa Catarina são
identificadas 5 grandes formações
vegetais:
 A-Mata Atlântica
 B-Mata das Araucárias
 C-Mata Subtropical
 D-Os campos herbáceos
 E-As vegetações litorâneas
4. Vegetação
OBS.:
1.
A formação Pioneira tem no Mangue o destaque ( Pará até SC );
2.
A Flor-Símbolo: Laelia Purpurata ( Mata Atlântica );
3.
A Árvore Símbolo: Imbuia ( Mata de Araucária ).
A MATA ATLÂNTICA
A região da Floresta Ombrófila Densa
localiza-se nas planícies e encostas das
serras da costa catarinense marcadas
pela forte umidade e altas temperaturas
com baixas amplitudes térmicas, trata-se
de uma mata perene, latifoliada, higrófila
com grande variedade de espécies
(biodiversidade).
A MATA DAS ARAUCÁRIAS
 Também conhecida como Floresta Ombrófila Mista,
essa mata um pouco mais homogênea do que a
anterior, ocupa as partes elevadas do estado acima
dos 500 a 600 metros de altitude chegando a mais do
que o dobro dessas quotas.
 As árvores da Araucária Angustifólia também
chamada de pinheiro do Brasil desempenham papel
principal na fisionomia florestal do planalto associada
as imbuias, os camboatás, os sapopemas, a
tradicional erva-mate e a bracatinga.
FLORESTA SUBTROPICAL
Também conhecida pelos botânicos como
Floresta Estacional Decidual ou mata
caducifoliada, ocupa as regiões do planalto
onde as quotas altimétricas ficam abaixo dos
500 metros, local onde a araucária deixa de
existir, é encontrada ao longo do vale do rio
Uruguai, local marcado por forte dissecação do
relevo com vales encaixados e pendentes
íngremes , temperaturas mais elevadas e
maiores amplitudes térmicas do que as
registradas no planalto.
A VEGETAÇÃO DOS CAMPOS
 Nos planaltos de topografia mais suave
ocorrem certas manchas de campos herbáceos.
 São campos onde predominam as gramíneas
de tipos e portes variados com presença de
matas galerias e alguns capões de matas
marcando o avanço dessas comunidades
arbóreas nos campos que por vezes
apresentam espécimes arbustivos lembrando as
tradicionais savanas.
AS FORMAÇÕES LITORÂNEAS
 Os mangues são os mais notáveis dos
ecossistemas fluvio-marinhos, ocorrem em
locais de solos lodosos e salinos, são
considerados os berçários da fauna marinha,
têm raízes aéreas e pneumatóforas para
conviver com as oscilações das marés.
 Além dos mangues há também as vegetações
de restinga, cobrem as dunas, as praias e
depressões interdunares, não há interesse
econômico nessas paisagens vegetais.
RESOLVA
1.A RESPEITO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO ESTADO DE SANTA
CATARINA É CORRETO AFIRMAR.
Escolha as afirmativas corretas e dê como resultado a soma delas .
( 1 ) A região sul apresenta terras na zona tropical e temperada do sul , o
mesmo ocorre com o estado de Santa Catarina que é tropical ao norte e
temperado no centro e no sul.
(2) São limítrofes de SC o Paraná ao norte, o RS ao sul, a Argentina a
oeste e o oceano Atlântico a leste.
(4) Aproximadamente 2/3 do território catarinense se encontra entre as
cotas altimétricas de 800 e 1000metros o que identifica o estado como
predominantemente planáltico.
(8) O ponto culminante do relevo catarinense acha-se no norte do estado
nos trechos da Serra do Mar, em Garuva onde está o pico do Morro da
Igreja com 1822 metros de altitude.
(16) As menores temperaturas do estado estão nos locais de maiores
altitudes como a região das Serras onde estão as cidades de Urupema,
Urubici e Bom Jardim da Serra.
Resposta : 2+4+16=22
2. ENCONTRE TODAS AS RESPOSTAS CORRETAS A RESPEITO DOS
ASPECTOS FÍSICOS DE SANTA CATARINA E DÊ COMO RESPOSTA A
SOMATÓRIA DE TODAS ELAS;
(1) Na planície litorânea de SC pode-se identificar um importante
complexo lagunar com muita pesca, praias descontínuas e presença de
dunas, intensa atividade turística e as mais importantes zonas industriais
do estado no norte e no sul do estado.
(2) Duas das três maiores áreas de ameaça ao meio ambiente catarinense
estão em áreas de planícies ou terras baixas, uma na região de São
Francisco do Sul e outra na bacia do rio Tubarão.
(4) Temos em SC três bacias hidrográficas nacionais, dentre elas duas
apresentam o sistema de drenagem do interior com elevado potencial
hidroelétrico, são elas as bacias dos rios Paraná e Uruguai que se unem
formando a bacia do Prata.
(8) Quanto ao clima de SC é válido dizer que temos em algumas partes do
nosso estado o clima tipicamente temperado com as 4 estações do ano
bem definidas e neves no inverno.
(16) Os maiores índices pluviométricos de SC estão no oeste e sudoeste
do estado, já o litoral centro e sul apresenta baixa pluviosidade mas
elevada taxa de umidade do ar.
Resposta: 1+2+4+16=23
3. A RESPEITO DOS CLIMAS E DA VEGETAÇÃO DO ESTADO DE SC
ENCONTRE AS AFIRMATIVAS CORRETAS E DÊ A SOMA DE TODAS
COMO RESULTADO .
(1) Com temperatura média de verão por volta de 19ºC, temperatura média
de inverno de 9ºC podemos dizer que essa localidade está numa região
de terras baixas do litoral sul do estado.
(2) O sistema atmosférico que mais atua no inverno de SC é a MPA,
causadora de chuvas de "frentes" e tempo estável com céu limpo nos
dias subseqüentes à chegada podendo causar geadas ou neve por onde
passa.
(4) Segundo Koeppen , o clima de SC é o subtropical identificado como
Cfa nas áreas mais elevadas e Cfb nas terras mais baixas do litoral e do
vale do Uruguai.
(8) A mata das araucárias está intimamente associada ao clima Cfb de
Koeppen e aos setores onde a MPA se faz mais rigorosa causando até
mesmo nevascas.
(16)Há vestígios de vegetação de climas temperados em SC , são os
campos herbáceos na região de Lages e a floresta subtropical decidual
no vale do Uruguai, fósseis vivos de uma mudança climática no tempo
geológico.
Resposta:2+8+16= 26
Centrais Geradoras do Sul do Brasil S.A. - GERASUL
Itaipu Binacional
Companhia Paranaense de Energia - COPEL
PrimoTedesco S.A.
Cooperativa de Energia Elétrica Santa Maria Ltda - CEESAM
Industria e Comércio de Madeiras Ltda - MAFRAS
O parque gerador da Celesc conta com
12 pequenas usinas que, em média
geram 79,2 MegaWatts (MW).
Florianópolis
Balneário Camboriu
Itapema
Principais
Praias
Joaquina
Lagoa da Conceição
Canasvieiras
Jurerê
Brava
Mole
Bombinhas
Barra Velha
Oktoberfest – Blumenau
Porto Belo
Fenarreco – Brusque
Garopaba
Marejada – Itajaí
Laguna
Schützenfest (festa do tiro) – Jaraguá do Sul
Imbituba
Festa do Pinhão – Lages
Festas
Festa do Vinho – Urussanga
Fenachopp – Joinville
Festa das Flores – Joinville
Festa da Maçã– São Joaquim
Festilha – São Francisco do Sul
Festa da Cachaça – Luis Alves
Fenaostra – Florianópolis
Região Sul – Baleia Franca
Nova Trento – Santa Paulina
Brusque - Caravagio
Angelina – Nossa Senhora Angelina
Comércio Exterior
A fatia dos estados
Principais clientes de Santa
Catarina
Principais produtos exportados
Evolução Setorial
Saldo da balança Comercial
As maiores
de Santa
Catarina
http://exame.abril.com.br/r
evista-exame/noticias/as10-maiores-empresas-daregiao-sul-do-brasil#2
2012
BR – 101
BR – 116
Rodoviário
BR – 153
BR – 163
Ferroviário
BR – 282
BR – 470
Aéreo
São Francisco
Marítimo
Itajaí
Imbituba
RODOVIAS
PORTOS CATARINENSES
Porto de São Francisco do Sul: É o principal porto
graneleiro do estado, é essencialmente exportador, é
administrado pelo governo de Sc, tem um cais de 750 metros de
extensão e recebe navios com até 10 metros de calado.
Porto de Itajaí: É o quarto porto do país, pela sua posição
estratégica no final do vale do Itajaí caracteriza-se pela
movimentação de produtos de grande valor como motores
elétricos, pisos e azulejos, papel , derivados de petróleo,
produtos têxteis, carnes congeladas, pescado, maçãs, açúcar,
madeiras e móveis. É administrado pela prefeitura de Itajaí.
Porto de Imbituba: Esse porto surgiu no século XIX com a
construção da EFDTeresa Cristina para escoamento do carvão
catarinense, foi privatizado em 1942, hoje é o terceiro porto
catarinense, localizado a 90km ao sul de Florianópolis, tem
profundidade para receber navios de até 10 metros de calado,
apresenta-se com excepcional capacidade de armazenamento
de cargas.
Porto de São Francisco do Sul
Porto de Itajaí
Porto de Imbituba
AEROPORTOS CATARINENSES
Há 32 aeroportos públicos e privados no estado.
Os principais são:
 Hercílio Luz (internacional) – Florianópolis
 Navegantes (internacional) – Navegantes
 Joinville (regional) – Joinville
 Serafim Enoss (regional) – Chapecó
 Diomício Freitas (regional) – Forquilhinha / Criciúma
Aeroporto Internacional Hercílio Luz
Aeroporto Internacional de Navegantes
Aeroporto de Forquilhinha/Criciúma
Aeroporto de Joinville
Aeroporto de Chapecó
Aeroporto de
Jaguaruna
As estradas de ferro de Santa Catarina, administradas
pela Rede Ferroviária Federal têm dois troncos principais,
que cortam o estado no sentido norte-sul: um passa
por
Mafra
e
Lages
e
o
outro,
por
Porto
União, Caçador e Joaçaba. No norte do estado, uma linha
em sentido leste-oeste liga as cidades ao litoral,
servindo Porto União, Canoinhas, Mafra, São Bento do
Sul, Joinville e São Francisco do Sul. Outras linhas férreas
catarinenses servem o vale do Itajaí e a região de mineração
de carvão, ligando-a com os portos de Laguna e Imbituba.
Fazendo divisa com a Argentina, esta região é
composta pelas bacias hidrográficas dos rios
Peperi-Guaçu e Antas. A poluição por
agrotóxicos, por sedimentos do intenso
processo erosivo, por efluentes de
agroindústrias e por esgoto doméstico, apesar
de ainda não ser crítica, pode ser considerada
preocupante.
Composta pelas bacias dos rios Chapecó e Irani,
esta região vem apresentando um grande
crescimento socioeconômico nas últimas duas
décadas. Como conseqüência da intensa
atividade agropecuária, constata-se o
agravamento da erosão do solo e o
assoreamento dos rios, além da grande
contaminação dos mananciais por dejetos de
suínos e por agrotóxicos.
 As bacias dos rios do Peixe e Jacutinga drenam esta
região. exploração intensiva da atividade
agropecuária, o uso inadequado do solo e a retirada
da cobertura vegetal são, em grande parte,
responsáveis pela degradação ambiental,
notadamente da poluição e assoreamento dos rios da
região. A poluição por dejetos de suínos é grave,
estendendo-se por praticamente todos os pequenos
mananciais da região. O uso intensivo de agrotóxicos
aparece também como séria fonte de degradação.
É a região que apresenta a maior área física e a menor
densidade demográfica do estado. A qualidade dos
recursos hídricos é ainda aceitável. Há que se
destacar, contudo, a poluição da bacia do rio Canoas,
notadamente próximo às indústrias de papel e
celulose, que descarregam efluentes tóxicos no leito
deste rio. Vale destacar, também, o problema de
enchentes periódicas que ocorre na região, às vezes
com graves conseqüências sobre as populações
ribeirinhas, principalmente na cidade de Lages.
A região é servida por uma ampla rede hidrográfica;
destacam-se os rios Iguaçu – principal da região –
Canoinhas e Negro. Em termos de qualidade da água,
a situação se apresenta ainda relativamente boa
quando comparada às demais regiões. Mesmo assim,
há que se destacar a existência de pelo menos os
seguintes focos de degradação dos recursos hídricos
da região: esgotos domésticos e efluentes industriais,
efluentes das indústrias de papel, celulose e madeira
e poluição por resíduos de agrotóxicos, notadamente
da lavoura de batata.
Quanto à qualidade, deve-se ressaltar que esta é uma
área crítica em termos de degradação ambiental. O
rio Cachoeira, que atravessa a cidade de Joinville, a
lagoa Saguaçu e a própria baía da Babitonga
apresentam um elevado grau de comprometimento
devido aos efluentes do maior parque industrial do
estado e aos despejos de esgotos domésticos. No
médio curso do rio Itapocu, a poluição por agrotóxico
é considerável devido à expressiva lavoura de arrozirrigado aí existente.
Esta região é composta unicamente pela bacia
hidrográfica do rio Itajaí. A ocorrência de enchentes
periódicas tem sido o maior problema desta bacia. As
conseqüências sociais e econômicas deste fenômeno
climático fizeram com que a região do Vale do Itajaí
montasse a melhor estrutura para fazer frente a este
problema. Com relação à qualidade dos recursos
hídricos, a situação poderia ser considerada crítica
até poucos anos atrás, principalmente pelo elevado
lançamento de efluentes industriais e despejos de
esgotos domésticos na rede hidrográfica de
praticamente toda a região.
Compõem a rede hidrográfica do Litoral-Centro
as bacias dos rios Tijucas, Biguaçu, Cubatão
do Sul e da Madre, todas de pequena
extensão, com foz no oceano Atlântico. Com
respeito à qualidade dos recursos hídricos,
todos os rios da região apresentam alguma
intensidade de poluição, principalmente por
esgoto domiciliar e hospitalar, resíduos (lixo),
agrotóxicos, efluentes industriais e sedimentos
de solo.
As bacias dos rios Tubarão e D’Una drenam a
região, cabendo destaque ao complexo lagunar
aí existente (lagoas Santo Antônio, Mirim e
Imaruí) pela importância socioeconômica que
apresenta. A principal fonte de poluição está
relacionada com a extração de carvão, que
coloca esta região, juntamente com o extremo
sul, como a décima quarta entre as mais
poluídas do Brasil, sendo uma das três
consideradas críticas no estado.
 A região é representada pelas bacias dos rios
Araranguá e Urussanga e pela margem esquerda da
bacia do rio Mampituba. É grande o risco da
ocorrência de conflitos pelo uso da água. A extração e
o beneficiamento de carvão atua como a principal
fonte poluidora da área. O uso de agrotóxicos,
principalmente na lavoura de arroz, os despejos de
esgotos domésticos e de efluentes industriais e a
salinização dos rios próximo à foz completam o
quadro de comprometimento dos recursos hídricos da
região.
Por enquanto, é isso...
Obrigado pela Atenção !!!