BIOLOGIA - D - Ser Digital
Download
Report
Transcript BIOLOGIA - D - Ser Digital
INTRODUÇÃO AO
ESTUDO DA ECOLOGIA
ECOLOGIA
É O RAMO DA BIOLOGIA QUE ESTUDA
OS SERES VIVOS E SUAS RELAÇÕES
SER VIVO
SER VIVO
SER VIVO
MEIO AMBIENTE
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO
CÉLULA
TECIDO
ÓRGÃO/SIST.
Citologia
Histologia
Anatomia
COMUNIDADE
Conjunto de populações
que habitam um mesma
área/volume
ECOSSISTEMA
Biocenose
(Comunidade)
+
Biótopo
INDIVÍDUO
Espécie
POPULAÇÃO
Conjunto de indivíduos
de uma mesma espécie
área/volume
BIOSFERA
Conjunto de
Ecossistemas
do planeta Terra
A Ecologia se divide em:
ALELOBIOSE (divide-se em Cenobiose e Aloiobiose)
ECOBIOSE
ALELOBIOSE ao relacionamento dos seres vivos entre si.
Quando o relacionamento é entre indivíduos de mesma
espécie denominamos de Cenobiose e quando envolve
indivíduos de espécies diferentes usamos o termo
Aloiobiose.
Exemplos:
- Cenobiose: formigas no formigueiro, abelhas na colméia,
um
casal
em
um
quarto,
etc.
- Aloiobiose: bactérias no estâmago dos ruminantes,
parasitas no seu intestino, etc.
ECOBIOSE: é o relacionamento dos seres vivos com o
meio ambiente.
OUTROS CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Habitat
Nicho ecológico
Local comum (endereço)
SAVANA
zebras,
elefantes, girafas, etc.
Profissão (papel)
HERBÍVOROS
Muito específico quando
muito próximo gera
competição
POPULA ÇÃO
Em Biologia define-se como um grupo de indivíduos que
acasalam uns com os outros, produzindo descendência.
DINÂMICA POPULACIONAL
É o estudo das variações de natalidade e mortalidade;
imigração e emigração das populações. Numa população
animal (como no Brasil), são os seguintes os fatores que
alteram os seus números:
Taxas de: Natalidade, Mortalidade, Imigração e Emigração
DENSIDADE POPULACIONAL
É a medida expressa pela relação entre a população e a
superfície do território geralmente aplicada a seres
humanos, mas também em outros seres vivos (comumente,
animais). É geralmente expressa em número de habitantes
pela área/volume ocupado (m2/m3)
CADEIA ALIMENTAR E NÍVEL TRÓFICO
É a transferência de energia em sentido unidirecional,
passando por vários níveis tróficos, desde o produtor até
o último consumidor.
CONSUMIDOR
TERCEÁRIO
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
SECUNDÁRIO
QUATERNÁRIO
CONSUMIDOR
PRODUTORES
PRIMÁRIO
TEIA ALIMENTAR
Consumidor
terciário
Consumidor
secundário,
terciário ou
quaternário
Consumidor
secundário
Consumidor
primário
e secundário
Consumidor
primário
Consumidor
primário
Produtor
Produtor
Decompositores
PIRÂMIDES ECOLÓGICAS
Pirâmides de Números
Representa a quantidade de indivíduos em cada nível
trófico da cadeia alimentar proporcionalmente à quantidade
necessária para a dieta de cada um desses.
Cobra
Pardal
Gafanhoto
Capim
Parasitas
Cupins
Árvore
Pirâmide normal
Pirâmide invertida
PIRÂMIDES ECOLÓGICAS
Pirâmides de Biomassa
Relaciona a quantidade de matéria orgânica disponível em
cada nível trófico por unidade de área, em um determinado
momento.. O exemplo abaixo se refere ao período de um ano:
Homem=7OKg
Boi=1t
ZOOPLÂNCTON= 20g/m²
Alfafa=8t
FITOP.=4g/m²
Pirâmide normal
Pirâmide invertida
PIRÂMIDES ECOLÓGICAS
Pirâmides de energia
Retrata, para cada nível trófico, a quantidade de energia
acumulada, em uma determinada área ou volume, em um intervalo
de tempo. Dessa forma, representa a produtividade do ambiente em
questão.
Cons.Sec.
Energia
dissipada
em forma
de calor
Cons. Prim.
Produtor
Observação Não existe pirâmide invertida
neste caso.
COMPONENTES ABIÓTICOS
DE UM ECOSSISTEMA
Fatores Abióticos
São os fatores do meio ambiente
que atuam nos seres vivos.
Importância:
LUZ
Fotossíntese
Fotoperiodicidade
Fotófilos
Classificação:
Fotófobos
TEMPERATURA
Classificação:
Temperatura
variável = PECILOTÉRMICOS
Temperatura constante = HOMEOTÉRMICOS
“Lembrar”- Cada ser possui uma temperatura ótima
de sobrevivência para o seu metabolismo.
ÁGUA
Adaptações:
Armazenamento de água
Urina pouco
Fezes secas
Ausência ou baixa quantidade de glândulas sudoríparas
Raízes longas, folhas com a forma de espinhos
PRESSÃO
Classificação:
EURÍBAROS =
Suportam grandes variações
ESTENÓBAROS = Não suportam variações
“Não esqueça”- Ao nível do mar a pressão normal é de 1
atm. Se subimos ela diminui, se afundamos ela aumenta.
EURÍBAROS
ESTENÓBAROS
SALINIDADE
Classificação:
EURÍALINOS
NÃO SUPORTAM VARIAÇÕES = ESTENÓALINOS
SUPORTAM GRANDES VARIAÇÕES =
ESTENÓALINOS
PIRANHAS
SALINIDADE
EURIALINOS
CATÁDROMO
LAMPRÉIAS E ENGUIAS
ANÁDROMO
RIO
SALMÃO E TAINHA
MAR
TIPOS DE RELAÇÕES
Intraespecíficas
Harmônicas
(+/+) ou (+/0)
Interespecíficas
Intraespecíficas
Desarmônicas
(+/-) ou (-/-)
Interespecíficas
RELAÇÕES HARMÔNICAS INTRA-ESPECÍFICAS
COLÔNIAS
SOCIEDADE
Physalia sp.
Rainha,
operárias
e zangões
RELAÇÕES HARMÔNICAS INTERESPECÍFICAS
MUTUALISMO
PROTOCOOPERAÇÃO
Líquens
Bem-te-vi
Alga (alimento)
+
Fungo (proteção)
Rinoceronte
(Nutre-se)
+
(defende-se)
RELAÇÕES HARMÔNICAS INTERESPECÍFICAS
COMENSALISMO
INQUILINISMO
Tubarão
+
Rêmora
Pepino do mar
(Casa)
+
Fieraster
(inquilino)
RELAÇÕES HARMÔNICAS INTERESPECÍFICAS
EPIFITISMO
Orquídeas
e
Árvores
FORESIA
Cracas
e
Siri
RELAÇÃO DESARARMÔNICA INTRA-ESPECÍFICA
CANIBALISMO
Fatores que influenciam: STRESS, ESPAÇO, COMPETIÇÃO e ALIMENTO
Tubarões
Coelhos
RELAÇÕES DESARMÔNICAS INTERESPECÍFICAS
PREDATISMO
PARASITISMO
Endoparasita = Lombriga
Guepardo
e
Antílope
Ectoparasita = Carrapato
RELAÇÕES DESARMÔNICAS INTERESPECÍFICAS
AMENSALISMO
ESCLAVAGISMO
Formiga + Pulgão
Coníferas (Pinus)
ADAPTAÇÕES
CAMUFLAGEM
Quando o animal se confunde com o ambiente
Camaleão
Polvo
Urso polar
Cuidado: o grilo realiza camuflagem e mimetismo.
ADAPTAÇÕES
MIMETISMO
Quando indivíduos de uma espécie parecem de outra
BATESIANO
imita um maior
ou + perigoso
Defensivo
MÜLERIANO
utiliza maus odores