SBRT - Sebrae

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Serviço Brasileiro de
Resposta Técnica
Uma Ação Inovadora para Estimular o
Uso do Conhecimento Tecnológico como
Fator de Desenvolvimento dos Micro e
Pequenos Empreendimentos
Março 2010
O SBRT:
É uma rede de cooperação para disseminação e
fornecimento de informação tecnológica, via Web,
direcionada para empreendedores e micro e pequenas
empresas.
PROVEDORES DE RTs:
APOIO:
PRINCIPAIS OBJETIVOS:
•Promover a melhoria da competência técnica das
empresas através da utilização da informação tecnológica
como insumo;
•Facilitar o acesso das MPEs à informação para orientar a
tomada de decisão e potenciais soluções tecnológicas;
•Difundir e potencializar conhecimentos acumulados nas
ICTs;
• Estabelecer conexão ágil entre as demandas e as
competências em qualquer ponto do Brasil.
O SBRT: CARÁTER INOVADOR
• Disponibiliza a informação tecnológica ao
empreendedor, onde quer que ele esteja;
• Construção de Conhecimento Coletivo através
de uma Rede de Colaboração;
• Formação de um Banco de Conhecimento a
partir de demandas reais/explicitadas;
• Banco de acesso público e gratuito;
O SBRT: CARÁTER INOVADOR
• Potencializa o Atendimento:
- a informação pode ser acessada de imediato;
- a mesma RT pode ser utilizada por vários outros clientes
(potencial de autoatendimento crescente);
- orienta a definição de demandas mais pontuais e de maior
valor agregado;
- indutor da utilização da informação como estratégia de
desenvolvimento.
FOCO DA ATUAÇÃO
C –CQuestões
Questões
complexas
Exige conhecimento especializado e consultoria
Ex.: Melhorias de processos, estudos de viabilidade
técnico-econômica
complexas
B – Questões de média
complexidade
Informações analisadas
Ex.: Descrições de processos,
identificações de mercados
SBRT
AA––Questões
depouca
pouca
Questões de
complexidade
complexidade
Fonte: Luz, Oliveira e Ornelas, 2003
Informações disponíveis
Ex.: Informações cadastrais
e referências
PRODUTOS:
Resposta Técnica (RT)
- Documento gerado a partir da busca e análise de
informações que responde às questões relativas a
processos de fabricação, melhoria de produtos e
processos dentre outros aspectos tecnológicos de
interesse das MPEs.
-Estas informações são capazes de subsidiar e contribuir
com soluções a dúvidas e problemas empresariais e ou
tomada de decisão (não muito complexas )
PRODUTOS:
Dossiê Técnico (DT)
Documento cujo objetivo é disseminar informações com
maior valor agregado, que abordam de forma
abrangente diversos aspectos de natureza tecnológica
sobre um determinado tema, que possam promover
melhorias junto às MPEs ou com a função de
alerta/antecipação de suas necessidades.
PRODUTOS:
Resposta Referencial (RR)
Respostas que indicam fornecedores especializados;
documentação técnica; organizações de referência.
ACESSO:
Lançamento Oficial
22 de Novembro 2004 – KM Brasil - SP
crescente presença na mídia e aumento do número
de consultas
COMO ACESSAR?
- Principalmente através do site
www.respostatecnica.org.br
SITE:
REDE DE ATUAÇÃO
Área de Atuação dos
Provedores de Informação
SENAI AM
RETEC/IEL
CDT/UnB
CETEC
SENAI RS
TECPAR
USP/DT
REDETEC
RESULTADOS:
• Serviço disponível às MPEs - Site no ar e atendendo às demandas;
• Modelo de RT consolidado;
• Manual de Elaboração Respostas Técnicas e Dossiês Técnicos;
• Metodologia de Avaliação da Qualidade das RTs em operação;
• Metodologia de Indexação de RTs e DTs (Palavras-chave e
Assunto);
• Construção do Vocabulário Controlado;
• Sistema de Armazenamento e Gestão de Informações;
• Metodologias de Operação e Gestão Desenvolvidas (governança
da Rede);
• Equipes Capacitadas nas Metodologias Desenvolvidas;
• Modelo de Expansão Testado.
Resultados- Atendimentos
Dez 2004 – Dez 2009
• Demandas Registradas: 39.618
• Respostas Técnicas: 12.420
• Dossiês Técnicos: 301
• Banco RR: 13.045
• Acessos diretos (aprox): 300.000
• Clientes Cadastrados: 64.237
OBS.: A cada ano:
- Dobra o Acesso ao site
- Aumenta 50% cadastro de novos clientes
- Acessando mais e perguntando menos
PRODUÇÃO SBRT ANUAL
Atendimentos SBRT
12000
10368
10099
10000
8664
8000
7464
6000
5457
4890
4000
2953
2944
2781
2856
2137
2141
2000
0
1427
79
410
0
0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Demanda
RT
RR
Cadastro x Demanda x RT
21000
18000
15000
Cadastro
12000
Demanda
9000
RT
6000
3000
0
2004
2005
2006
2007
2008
2009
ACESSOS 2009:
 Quantidade visitas em 2009: 158.235
 98.374 são visitantes únicos
 97.348 ou 62% são novos visitantes
 60.887 ou 38% são retornos
 Em média o usuário do serviço fica 7min50s no site
Fonte: Google Analitycs
ANÁLISE DOS ATENDIMENTOS
ATENDIMENTOS
• Geração de novas RTs: 31%
• Aproveitamento de RT Pré-existente: 35%
• Referenciais/Fora do Escopo-Não Publicada: 34% *
FORA DO ESCOPO (*)
• Fornecedores de Equipamentos e Matéria-Prima: 31%
• Alta Complexidade: 15%
• Abertura de Negócio/Legislação: 20%
• Trabalho Acadêmico: 14%
• Plano de Negócio/Pesquisa de Mercado: 8%
• Outros: 12%
Novos usuários em 2009:
POR ESTADO
3163
4451
438
529
769
1727
975
1605
1367
1547
OUTROS
DF
GO
BA
SC
RJ
PR
MG
RS
SP
Fonte: Google Analitycs
Novos usuários em 2009:
Classificação
583
Pessoa Física
Pessoa Jurídica
15986
Acessos 2009:
Fonte: Google Analitycs
SOLICITAÇÕES POR REGIÃO:
4%
10%
13%
NORTE
NORDESTE
23%
SUL
SUDESTE
CENTRO OESTE
50%
Fonte: SBRT
CDT
SENAI
TECPAR
Obs.: São Paulo = 26%
REDETEC
CETEC
RETEC
DT
Apoios
Ações
Total
ÁREAS DE MAIOR DEMANDA:
Agricultura e Pecuária
Alimentos e Bebidas
7%
6%
4%
6%
Borracha e Plástico
3%
Produtos Químicos
24%
14%
Serviços Industriais
Vestuário, Acessórios e Textil
Metal Mecânica e
Equipamentos
Meio Ambiente
10%
21%
5%
Madeira, Construção Civil,
Couro e Calçados
Outros
Fonte: SBRT
CDT
SENAI
TECPAR
REDETEC
CETEC
RETEC
DT
Apoios
Ações
Total
Resposta Técnica
Assunto
Capim VETIVER
Palavras chave
Cultura, manejo, plantio, exploração, óleo essencial, óleo Vetiver
Identificação da demanda
Mudas para plantio, técnicas otimizadas de cultura e exploração comercial do capim
vetiver
Solução apresentada
Nome científico – Vetiveria zizanioides Stapf.
Vetiver: planta da família Gramineae, aromática de clima tropical, possui sistema
radicular fasciculado, cujas raízes contêm óleo essencial muito aromático, que
lembra aroma de madeiras orientais e é largamente utilizado em perfumaria. Esse
óleo é obtido destilando suas raízes secas em corrente de vapor, sob pressão.
Conclusões e Recomendações
O capim vetiver tem um grande potencial de exploração comercial, tanto o óleo
essencial extraído de suas raízes quanto o capim propriamente dito. O Vetiver é
cultivado na Índia, Burundi, China, Indonésia, Reunião, Haiti, Tailândia (onde várias
patentes para diversas aplicações foram solicitadas) e no Brasil, onde seu cultivo
ainda não está amplamente disseminado.
Quanto ao seu cultivo, já existe um grande conhecimento sobre a forma tradicional
de fazê-lo e que poderá ser utilizado para o inicio das atividades de exploração do
óleo vetiver. Recomenda-se, entretanto que seja feito um contato com a equipe do
Highland Foundation Project, que vem desenvolvendo uma nova técnica de cultivo,
voltada especificamente para a extração do óleo das raízes do vetiver, objeto
básico da consulta, e que poderá vir a ser utilizado futuramente.
EXEMPLO DE UMA RT COMPLETA
Resposta Técnica
Assunto:
Alimentos
Palavras-chave
Massa fresca, tipo de farinha, corante.
Identificação da demanda
Qual é o tipo de farinha adequado para fabricação de massa caseira fresca (tipo
“FRESACARINI”)? Qual o corante que posso utilizar nesse tipo de massa além
do betacaroteno? Esse tipo de massa pode ser produzida sem a utilização de
ovos? Outra dúvida que tenho é quanto a mistura da massa; tenho feito um tipo
de massa que na sua fase final, no momento de extrusar, a mesma fica como se
fosse uma “Farofa”. Este processo é correto ou há outro modo final de massa?
Este tipo de massa seria para corte em extrusora, porém nunca fiz este teste, só
tenho trabalhado passando esta farofa no cilindro. Depois de laminada, a massa
vai para o corte final em máquina de corte.
A- Solução Apresentada
Introdução
Massa alimentícia é o produto obtido pela mistura da farinha ou semolina de trigo com
água fria ou quente, podendo conter outros ingredientes, como ovos, corantes e
conservantes.
Uma massa de boa qualidade deve ter aspecto uniforme, além de aroma e sabor
característicos, não podendo apresentar-se fermentada ou rançosa; não deve tampouco
turvar a água de cozimento.
Massa Fresca: É aquela que apresenta umidade próxima a 30%, podendo ter sofrido
processo de secagem parcial.
Tipo de Farinha:
Constituinte que aparece em maior quantidade, dosando-se os demais ingredientes em
relação ao seu peso.
Matéria-prima mais indicada para fabricação de massas é semolina de trigo Durum (grãos
mais duros possibilitam obtenção de farinha mais grossa e de cor amarelada).
No Brasil: semolina é definida na legislação como o produto obtido pela trituração do trigo
comum, limpo e desgerminado, compreendendo partículas que passam pela peneira
número 40 ( 420 m) e são retidas na peneira número 60 ( 250 m). Na ausência de
semolina, usar farinha especial, que tem partículas maiores que a farinha comum e cor
mais branca e uniforme.
Umidade de farinha não deve ultrapassar 13%, para evitar alterações durante o
armazenamento.
Estocagem da farinha deve ser feita em ambiente arejado e seco (área separada da
produção), sacos empilhados sobre “pallets” de madeira, para se evitar o desenvolvimento
de fungos e insetos, bem como o ataque de roedores. Fazer rotatividade periódica do
estoque.
O maior problema com relação a farinha de trigo é a falta de padronização.
Sem laboratório especializado, pouco se fazer para garantir a qualidade da farinha
adquirida, além dos cuidados na estocagem e da observação visual. A cor pode ser
avaliada visualmente, procurando-se trabalhar com farinhas de cor clara e com poucos
pontos escuros, que darão melhor aparência ao produto.
Se possível, selecionar fornecedor que seja capaz de dar informações sobre a qualidade da
farinha e que consiga manter padrão constante.
Por sr um produto com alta umidade, deve ser mantido sob refrigeração; não deve sofrer
alterações de temperatura, pois isto altera a qualidade do produto e, neste caso, pode
ocorrer este processo de “melar” o produto final.
Ovos
Este é um ingrediente não obrigatório.Tem várias funções: cor, sabor, textura (dão liga) e
aumento do valor nutritivo.
Para receber designação “massa com ovos” é necessário que a massa contenha um
mínimo de 3 ovos / Kg de farinha. Ovos inteiros devem ser armazenados em ambiente
fresco (de preferência, temperatura de 10o.C e umidade relativa de 60 a 80 %).
Manuseio dos ovos inteiros:
inspeção e seleção para eliminar os ovos deteriorados ou com rachaduras na casca;
desinfecção com solução clorada, de preferência com um residual de cloro livre de, no
mínimo, 100 mg/l e por um tempo de contato de, pelo menos, 30 segundos;
secagem da casca;
quebra ( manual ou mecânica ).
Os ovos estão protegidos do ambiente e de contaminações externas pela presença da casca.
Uma vez quebrados, devem ser rapidamente utilizados, porque são uma excelente fonte de
nutrientes e podem ser facilmente contaminados por microorganismos.
Tanto na quebra manual como mecânica há riscos de contaminação pelo contato com as
mãos, utensílios ou equipamentos inadequadamente limpos ou sanificados. Deve-se também
evitar o contato da clara e da gema com pedaços da casca.
Para maior facilidade e segurança, pode-se utilizar ovos líquidos pasteurizados ou ovos
desidratados existentes no mercado. Produtos industriais de boa procedência oferecem
maior garantia, pois os fornecedores já realizaram as análises microbiológicas necessárias
ao controle dessa matéria-prima.
Quando a adição de ovos visa principalmente à obtenção de cor, estes podem ser
substituídos por corantes, o que pode representar economia e até mesmo segurança, nos
casos em que não se pode dispensar todos os cuidados acima na sua manipulação.
Corantes:
É permitido o uso de corantes naturais ou idênticos aos naturais em massas alimentícias sem
ovos, na quantidade necessária para se obter o efeito desejado.
Beta-caroteno é um produto bastante caro e deve ser usado quando o objetivo primordial é o
aumento do valor nutritivo da massa, pois apresenta atividade vitamínica (pró-vitamina A). A
quantidade utilizada na massa deve representar 60% da quota diária recomendada para
adultos (no caso da vitamina A, 5000 U.I.) na porção média diária ingerida, indicando
no rótulo que a massa é vitaminada.
Quando a finalidade é apenas a obtenção de cor, podem-se utilizar outros corantes naturais
(por exemplo, urucum), existentes no mercado em diferentes formas, concentrações e até em
misturas, e que apresentam preço bastante inferior ao beta-caroteno.
Outras cores: vegetais desidratados em pó (espinafre, beterraba ou cenoura) ou extratos
desses vegetais obtidos após o cozimento e trituração.
Tipos de Processo:
1. Laminação
É um processo descontínuo, mais tradicional, semelhante ao processo artesanal. Prepara-se
primeiramente uma massa, que depois é transformada em uma lâmina fina e cortada no
formato e tamanho apropriados.
Equipamentos utilizados: empastadeira, gramola ou esfolhadeira, cilindros lisos, cilindros
cortadores.
Mistura: farinha peneirada é misturada aos outros ingredientes secos, acrescentando-se
depois os líquidos, até obter a consistência desejada. Água é geralmente utilizada à
temperatura ambiente, porém pode ser usada morna, o que diminui o tempo de mistura e
torna a massa mais maleável.
Observações:
Se o corante for líquido, mistura-lo com uma quantidade de farinha, homogeneizando bem,
antes da aplicação;
O sal e o conservante devem ser adicionados diluídos na água, para ter distribuição mais
uniforme.
Os ovos, quando utilizados na forma líquida, devem ser homogeneizados e filtrados antes
da adição.
Amassamento: etapa em que se desenvolve a estrutura da massa, que se torna mais
homogênea e fácil de ser trabalhada. As proteínas da farinha absorvem água e formam a
rede de glúten, a qual dá à massa elasticidade e resistência.
Laminação: consiste em passar a massa várias vezes através de cilindros lisos, formando
uma lâmina, cuja espessura vai sendo cada vez mais reduzida (até cerca de 2 mm). É uma
etapa de intenso manuseio da massa, sendo conveniente observar rigorosos cuidados
higiênicos, tanto em relação aos equipamentos e utensílios como aos funcionários.
Corte: para talharim, utilizam-se cilindros cortadores, com ranhuras de larguras variadas;
para lasanha, canelone e massa de pastel, faz-se o empilhamento de folhas de massa
(cerca de 10), separadas por um filme plástico, sendo mais comum realizar o corte
manualmente.
2. Extrusão:
Processo contínuo, mais freqüentemente usado na produção de massas secas, onde a
massa é forçada a passar através de uma saída com pequenos orifícios (matriz), que lhes
dão o formato desejado. Permite uma produção mais rápida e com menor manuseio da
massa.
Equipamento utilizado: prensa ou extrusor.
Os ingredientes são homogeneizados numa cuba de mistura e a massa é conduzida por um
parafuso ou rosca-sem-fim ao longo de um cilindro até a saída, onde se encontra a trefila ou
matriz. Esta é tradicionalmente confeccionada em bronze, mas seus orifícios podem ser
revestidos com teflon, para assegurar um fluxo uniforme da massa e uma superfície lisa do
produto.
Durante o processo de extrusão, a massa se aquece pelo atrito com o parafuso e com as
paredes do cilindro. Para manter a temperatura da massa em torno de 50o C, o canhão do
extrusor é resfriado externamente por circulação de água fria.
B- Conclusão e recomendações:
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem um conjunto de medidas que devem ser
adotadas pelas indústrias de alimentos a fim de garantir a qualidade sanitária e a
conformidade dos produtos alimentícios com os regulamentos técnicos. A legislação sanitária
federal regulamenta essas medidas em caráter geral, aplicável a todo o tipo de indústria de
alimentos e específico, voltadas às indústrias que processam determinadas categorias de
alimentos.
É importante que seja feito acompanhamento constante da legislação, para ficar atualizado
com relação as modificações que possam vir a ocorrer.
C- Referências
Ressaltamos que as indicações de fornecedores são de caráter amostral, uma vez que não
temos como fornecer o universo das empresas envolvidas neste setor. Desta forma,
esperamos contar com a sua compreensão no sentido de que as fontes utilizadas são de
acesso gratuito, possuindo, portanto, limitações.
Legislação
Site da ANVISA: www.anvisa.gov.br (Ministério da Saúde)
Resolução – RDC nº275, de 21 de outubro de 2002. Atualiza a legislação geral,
introduzindo o controle contínuo das BPF e os Procedimentos Operacionais Padronizados
(POP), além de promover a harmonização das ações de inspeção sanitária por meio de
instrumento genérico de verificação das BPF.
Portaria SVS/MS nº326, de 30 de julho de 1997. Baseada no Código Internacional
Recomendado de Práticas: Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos CAC/Vol. A, ed.2
(1985), do Codex Alimentarius, e harmonizada no Mercosul, essa Portaria estabelece os
requisitos gerais sobre as condições higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação
para estabelecimentos produtores / industrializadores de alimentos.
Portaria MS nº1428, de 26 de novembro de 1993. Precursora na regulamentação desse
tema, essa Portaria dispõe, entre outras matérias, sobre as diretrizes gerais para o
estabelecimento de Boas Práticas de Produção e Prestação de Serviços na área de
alimentos.
Lei nº8543, de 23 de dezembro de 1992.Determina a impressão de advertência em rótulos
e embalagens de alimentos industrializados que contenham glúten. Diário Oficial da União,
Brasília, 24 de dezembro de 1992, Seção 1, pt1.
Ministério da Saúde, Portaria SVS nº42, de 14 de janeiro de 1998. Regulamento Técnico
para Rotulagem e Alimentos Embalados.
Ministério da Saúde, Portaria SVS nº41, de 14 de janeiro de 1998. Regulamento Técnico
para Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados.
Ministério da Saúde. Resolução RDC nº93, e 31 de outubro de 2000, que dispõe sobre o
Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Massa Alimentícia.
Ministério da Saúde, Portaria nº540, de 27 de outubro de 1997. aprova o Regulamento
Técnico: Aditivos Alimentares: definições, classificação e emprego.
Ministério da Saúde, Resolução RDC nº93, de 31 de outubro de 2000. Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Massa Alimentícia.
D- Nome do técnico responsável
Lílian Guerreiro
Bolsista SBRT
E- Nome da Instituição respondente
Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro - REDETEC
balcã[email protected]
F- Data de finalização
21/11/2005
SBRT NA MÍDIA (660 INSERÇÕES
2005/2006)
DESTAQUES:
- FOLHA DE S. PAULO - Seção: Negócios - 13/02/2005
- REVISTA EXAME - Seção: Gestão & Idéias - 16/02/2005
- JORNAL O GLOBO - Seção: Boa Chance – março/05 e julho/06
- O ESTADO DE SÃO PAULO - Seção: Economia - 05/04/2005
- JORNAL O DIA - Seção: Negócios de Sucesso - 22/03/2005
- O ESTADO DO PARANÁ- Seção: Notícias - 22/01/2005
- JORNAL DO COMMERCIO - AMAZONAS - Seção: Economia - 03/03/2005
- TV: Canal Rural - Programa: Painel - Entrevista - 23/02/2005
- TV2 GUAÍBA - PORTO ALEGRE - Programa: Câmera 2 - 15/04/2005
- RÁDIO BANDEIRANTES - MINAS GERAIS - 15/03/05
- SITES (Sebrae, PEGN, CREA, ABIH, ABS...)
- Agência de Notícias (Sebrae, Fapesp, Estado, Radiobras, Fapesp...)
www.clipclap.com.br
COLUNA “TECNOLOGIA E SEU NEGÓCIO”
PUBLICADA SEMANALMENTE EM MAIS DE 40 JORNAIS
TUDO DE GRAÇA (GLOBO RURAL)
Veículo: Revista: Globo Rural - Seção: Tecnologia - Abril/2005
TIRA-DÚVIDAS DÁ APOIO TÉCNICO A PEQUENOS EMPREENDEDORES
Veículo: Jornal: O Estado de S.Paulo - Seção: Economia - 05/04/2005
PEQUENAS EMPRESAS GANHAM SITE DE CONSULTORIA GRATUITA
Veículo: Jornal: O Globo (Rio de Janeiro) - Seção: Boa Chance –
27/03/2005
Casos de Sucesso:
Questão Apresentada: Substituição do pré-mix utilizado para
produção de sorvete soft por um produto mais barato para ser
comercializado na sua lanchonete na UFRJ.
Cliente: Anjinho Lanches
Testemunho:
“É com grande satisfação e surpresa que recebi a receita de
sorvete soft. Satisfação por ter feito teste com a receita e os
clientes nem notaram a diferença no sabor e como o custo
diminuiu, reduzi o preço. Surpresa por vocês serem tão
eficientes tanto no atendimento à minha solicitação e na rapidez
da resposta. OBRIGADO!!!!!!!! “
TESTEMUNHO DE CLIENTES
Questões apresentadas: Coifa Automotiva, Peças de Baquelite;
borracha Nitrílica; Vulcanizador em borracha; Normas para capa
e manga; Produção em Coifas; Vulcanização; Migração em
Peças de borracha.
Cliente: Andreas Luiz Knorr, da empresa Portoflex Ltda.
Testemunho:
“Como a missão da Portoflex é ‘Desenvolver, produzir e
fornecer produtos em termofixos e termoplásticos para os mais
diversos segmentos atendendo as expectativas e exigências
dos nossos clientes utilizando tecnologia disponível o SBRT
‘caiu como uma luva’. Iria demitir um funcionário da empresa,
mas com os benefícios do SBRT foi possível mantê-lo e
admitir mais um.” (Andreas Knorr)
TESTEMUNHO DE CLIENTES
Questão Apresentada: Informação sobre plantio e
processamento de bucha vegetal
Cliente: Maria José Delaqua
Testemunho:
“Agradeço as informações enviadas. Iniciei produção, registrei
empresa e planejo expandir. Estou trabalhando com a buchade-metro (Luffa cylindrica). Novamente venho pedir-lhes
orientações. Desta vez o assunto é: Existe possibilidade de
reciclar pequenos pedaços que sobram das buchas? Não me
refiro em fazer sabonetes e enchimentos, e sim uní-los em uma
mistura homogênea, que não se separem em contato com a
água. Certa em poder contar com os senhores, aguardo
resposta “
TESTEMUNHO DE CLIENTES
Questão Apresentada: Informação sobre exploração de óleos essenciais de capim
vetiver
Cliente: Sr. Cristóvão Carvalho Rocha
Testemunho:
“ Confirmo o recebimento da pesquisa solicitada ao Sistema Brasileiro de Respostas
Técnicas, relativo a consulta sobre capim vetiver. Agradeço o pronto atendimento, assim
como o teor da resposta enviada. A qualidade do trabalho apresentado está muito bom e
com certeza muito ajudará no empreendimento que estou iniciando. As referências de
contatos apresentados neste trabalho e a complementação de informações
acrescentadas nos contatos posteriores servirão de base para maior aprofundamento no
conhecimento do processo de manejo cultural e industrial para a fabricação do óleo
essencial.
Considero esta iniciativa de criação do SBRT fundamental para o processo de
democratização do conhecimento e de desenvolvimento de pequenas e médias
empresas. Fiquei muito feliz por esta iniciativa e também orgulhoso de poder contar no
Brasil com esta possibilidade de suporte ao desenvolvimento de projetos
empreendedores. Estou considerando o SBRT como um parceiro neste
empreendimento que estou iniciando, e pretendo voltar a usá-lo em caso de
necessidades futuras.
Obrigado e parabéns a toda a equipe envolvida neste projeto. Desejo sucesso e volto a
afirmar a importância deste tipo de suporte para projetos empreendedores.”
PERSPECTIVAS:
• Ampliação do Potencial de Atendimento do SBRT e de Novos
Segmentos Contemplados;
• Novo Convênio com o MCT/CNPq: R$ 2.000.000,00 (Bolsas)
• Novo Convênio com o Sebrae: Aporte de R$ 2.800.000,00
(Jan 2010 a jul. 2011):
• Inclusão de novos parceiros provedores de RTs;
• Previsão para os próximos 2 anos: 10.000 novos conteúdos
disponíveis no banco – aumento do potencial de auto-atendimento;
• Ações para aumentar a visibilidade do SBRT;
• Aumento do Acesso ao Banco de Conhecimento.
Próximas Atividades:

Melhoria da Interface e Comunicação do Site

Melhoria da Busca – Ferramenta Omnifind

Melhoria da Gestão Informações, Implementação e
Acompanhamento de Indicadores – Implementação BI

Expansão da Rede SBRT (novos parceiros)

Desenvolvimento de novos produtos e metodologias

Ampliação, Diversificação e Continuidade dos Atendimentos
Próximas Atividades – Metas:
Elaboração de 10.000 conteúdos de acesso público:
•
Elaboração de 4.200 Respostas Técnicas sob demanda
direta via site.
•
Elaboração de 1.900 Respostas Técnicas proativas (a partir
de demandas identificadas junto a segmentos menos
representados no SBRT).
•
Elaboração de 1.950 Respostas Referenciais com conteúdo
complementar passíveis de serem utilizados por outros clientes
(lista de fornecedores, normas, legislação, e outras informações
que impactam no processo produtivo).
•
Elaboração de 150 Dossiês Técnicos.
•
Atualização de 1.800 Respostas Técnicas.
Próximas Atividades- Metas:
•
Realização de 10.000 Atendimentos Referenciais –
Elaboração de 10.000 atendimentos com respostas a demandas
postadas no site (indicação de instituições, outras respostas
técnicas, etc).
•
Realização de 150.000 autoatendimentos – Acesso direto
pelos clientes aos conteúdos do Banco de Informação.
Obrigado!
http://www.respostatecnica.org.brI
Informações Tecnológicas para o
Desenvolvimento da Empresa