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Internacional - Retrospectiva
o
Crise Bancária no Estados Unidos, 2008/2009;
o
Zona do Euro, 2011 à 2013;
o
Crescimento Mundial, China;
o
Afrouxamento Monetário.
Brasil - Retrospectiva
O Brasil registrou o maior ciclo de crescimento
de sua economia, desde a década de 1970,
entre 2004 e 2011, com características como a
forte
crescimento
nos
preços
das
commodities, grande crescimento estimulado
do crédito, redução na taxa de desemprego e
evolução do consumo e do setor de serviços.
Brasil - Retrospectiva
Em 2012, o cenário econômico e financeiro trouxe fortes
oscilações (volatilidades) aos mercados a nível global, incertezas
vindas principalmente da Zona do Euro e dos Estados Unidos.
Especificamente no que se refere aos RPPS’s o movimento
marcante na renda fixa foi à queda da Taxa SELIC, que começou o
ano em 11,00% e fechou em 7,25% no final do mesmo ano. O
menor ritmo de crescimento da economia mundial, incluindo-se
o Brasil, e o controle da inflação pela autoridade monetária,
foram determinantes para a manutenção desta queda.
Brasil - Retrospectiva
Essas reduções definidas pelo COPOM levaram a um
“fechamento das taxas de juros” (redução) dos títulos públicos
federais que proporcionaram forte valorização das cotas dos
fundos de investimentos da família de índices IMA.
Brasil - Retrospectiva
Série Histórica Mensal (2012)
12.00%
11.00%
10.00%
7.50%
8.00%
7.25%
6.00%
4.00%
2.00%
0.00%
-2.00%
IMA-B
META ATUARIAL IPCA
Taxa de Juros
Brasil - Retrospectiva
Rentabilidade Acumulada(2012)
30.00%
26.68%
25.00%
20.00%
15.00%
12.16%
10.00%
5.00%
0.00%
IMA-B
META ATUARIAL IPCA
Brasil - Retrospectiva
Em 2013, o governo utilizou-se do aumento da taxa de juros para
conter a pressão inflacionária, impulsionada pela alta dos
alimentos.
Durante os meses de abril e maio/13, o
governo elevou a taxa básica de juros em
0,75%.
Brasil - Retrospectiva
Apesar de a autoridade monetária reconhecer a pressão
inflacionária. De outro lado, apresentada dúvidas sobre a
evolução da economia internacional.
Entretanto, na ocasião o mercado já precificada aumento de taxa
de juros para os meses subsequentes.
Brasil - Retrospectiva
Série Histórica Mensal (2013)
12.00%
10.00%
8.00%
8.00%
7.25%
8.50%
7.50%
6.00%
4.00%
2.00%
0.00%
-2.00%
-4.00%
-6.00%
Taxa de Juros
IMA-B
Meta Atuarial
9%
9.50%
10%
Brasil - Retrospectiva
Janeiro – Retrospectiva 2014
O ano de 2014 não começou bem para o mercado financeiro local,
principalmente se avaliarmos o fraco desempenho do mercado em
2013.
Embalados por uma perspectiva favorável de bom desempenho
econômico global, liderados notadamente pelos países desenvolvidos,
especialmente os Estados Unidos, os ativos de maior risco
apresentaram comportamento decepcionante no primeiro mês do
novo ano.
Janeiro – Retrospectiva 2014
O prolongamento da retirada dos estímulos monetários pelo
Banco Central norte americano, ajustada pela percepção de
desarranjos estruturais políticos e econômicos de alguns países
emergentes (Turquia, Argentina, Ucrânia, Tailândia), resultou em
forte aversão ao risco por parte dos investidores locais e globais.
Fevereiro – Retrospectiva 2014
Após da elevação das taxas pré-fixadas no mês de janeiro,
sobretudo na ponta curta da curva por conta da divulgação do
IPCA acima do esperado e da ampliação do sentimento de
aversão ao risco nas economias dos países emergentes, o mês de
fevereiro iniciou com a alocação na parte curta e média da curva
de juros.
Os dados mais fracos de atividade
econômica e a divulgação da meta
fiscal pelo Governo acarretou forte
fechamento das taxas de juro.
Fevereiro – Retrospectiva 2014
Entretanto, um novo aumento de 0,25% na próxima reunião do
Copom não está descartado.
A bolsa continuou bem fraca. No cenário internacional, o temor
da desaceleração da economia chinesa desencadeou uma
realização forte no segmento de commodities. Além disso, os
dados dos EUA, na margem, mostram já uma recuperação da
economia depois do inverno rigoroso.
Perspectiva – 2014
Perspectiva – 2014
O resultado em fevereiro foi bom, mas os problemas estruturais
da inflação continuam: represamento relevante de preços dos
combustíveis, energia elétrica e transportes públicos, além da
pressão pontual dos alimentos no curto prazo.
Desta forma, as taxas de juros
futuros sinalizam para uma Selic
superior a 13% ao ano em 2015.
Perspectiva – 2014
Caso não aconteça uma compensação de outros preços, como o
do setor de serviços, dificilmente a inflação será menor que 6%
neste ano.
Assim, a autoridade monetária
deverá se pautar entre a fraca
atividade
econômica,
a
expectativa da inflação e o
comportamento da nossa moeda
frente ao dólar norte americano,
para determinar os próximos
passos da política monetária
Perspectiva – 2014
O mercado aposta em mais uma
elevação de 25 bps. E possivelmente
outras altas ocorrerão após as
eleições.
A volatilidade certamente
prevalecerá.
Perspectiva – 2014
Com o PIB, estimado pelo mercado, em 1,68% para 2014 e o
risco de racionamento de energia, o cenário de risco para os
ativos continua elevado, contudo o preço dos ativos já refletem
um cenário potencialmente ruim.
A esse quadro acrescente-se as
eleições, e as incertezas do principal
consumidor de commodities, a China.
Perspectiva – 2014
Entendemos que os riscos estão “no preço” dos ativos e que,
apesar de dificuldade em vislumbrar um cenário mais promissor,
não se deve deixar de observar as oportunidades neste
mercado.
Perspectiva – 2014
Caso saia de cena o risco de racionamento ou mesmo a falta de
energia e sinais mais animadores da economia chinesa poderiam
ser o pontapé inicial rumo a uma recuperação na bolsa. E
também, caso haja alguma surpresa eleitoral, acreditamos que
qualquer surpresa neste campo também poderia ser favorável
para os ativos de risco.
Entretanto, a incerteza ainda dá o
tom, a montagem de posições
“defensivas”
deverá
continuará
fazendo parte da estratégia.
Perspectiva – 2014
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