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Elaboração de projetos para
captação de recursos em editais
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ACORDOS:
Horário
Celulares
Silêncio
Perguntas
Estímulos para pensar e
quebrar paradigmas
Troca de idéias
Sair diferente
de como entrou
PROF.DR.ROBSON TAVARES
Elaboração de projetos para
captação de recursos em editais
Prof. Robson Tavares
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
AMAPÁ-UNIFAP
PROF.DR.ROBSON TAVARES
O QUE É CAPTAÇÃO DE RECURSOS???????????????
Leque de atividades de geração de recursos
realizadas por organizações sem fins lucrativos em
apoio à sua finalidade principal, independente da
fonte ou do método utilizado para gerá-los
PROF.DR.ROBSON TAVARES
O
QUE É MOBILIZAÇÃO
RECURSOS???????????????
DE
RECURSOSDE
Não diz respeito apenas a assegurar recursos novos, mas
também à otimização dos recursos existentes; à conquista
de novas parcerias e à obtenção de fontes alternativas de
recursos financeiros
PROF.DR.ROBSON TAVARES
•Doador
É o indivíduo ou a instituição que fornece recursos
humanos ou financeiros para determinado objetivo
•Investidor Social
Indivíduo preocupado com os resultados obtidos, as
transformações geradas e a cumplicidade da
comunidade para o desenvolvimento da ação
PROF.DR.ROBSON TAVARES
O QUE É SUSTENTABILIDADE
???????????????
COMO SE CONSEGUE?
c
PROF.DR.ROBSON TAVARES
Introdução à Captação de Recursos
•Fund-Raising “Captação de recursos”
Levantar ou obter ativos ou recursos de várias fontes para
suportar uma organização ou um projeto específico.
•Investimento Social Privado
Segundo o GIFE “Grupo de Institutos Fundações e
Empresas www.gife.org.br”, é o “uso planejado, monitorado
e voluntário de recursos privados, provenientes de pessoas
físicas ou jurídicas em projetos de interesse público”.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
Introdução à Captação de Recursos
•Responsabilidade Social
“A responsabilidade social foca a cadeia de
negócios da empresa e engloba
preocupações com um público maior
(acionistas, funcionários, prestadores de
serviço, fornecedores, consumidores,
comunidade, governo e meio ambiente), cujas
demandas e necessidades a empresa deve
buscar entender e incorporar em seus
negócios”
(Instituto Ethos de Responsabilidade Social)
PROF.DR.ROBSON TAVARES
Introdução à Captação de Recursos
•Doador
É o indivíduo ou a instituição que fornece
recursos humanos ou financeiros para
determinado objetivo
•Investidor Social
Indivíduo preocupado com os resultados obtidos,
as transformações geradas e a cumplicidade da
comunidade para o desenvolvimento da ação
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O QUE É CAPTAÇÃO DE
RECURSOS

Captar recursos é antes de mais nada,
VENDER UMA IDÉIA!

VENDER UMA IDÉIA é muito mais do
que conseguir recursos é
CONQUISTAR UM PARCEIRO
É nesse objetivo que devemos
concentrar nossos esforços.
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O QUE PRECISA FICAR CLARO PARA
COMEÇAR A CAPTAR RECURSOS?
QUAL É A MISSÃO INSTITUCIONAL?
QUAL É A SITUAÇÃO ATUAL DA
INSTITUIÇÃO?- RETRATO- PRETO E
BRANCO.
ONDE SE QUER CHEGAR?
ONDE POSSO CHEGAR?
COMO CHEGAR LÁ?
QUANDO PRETENDO CHEGAR LÁ?
PROF.DR.ROBSON TAVARES
QUAL É O PRINCIPAL INSUMO PARA
CAPTAR RECURSOS?
INFORMAÇÃO!!!!!!!!!
Sobre o Terceiro Setor
Sobre a Instituição
Sobre o Setor de Atuação Institucional
Sobre as Instituições Similares
Sobre os Beneficiários Diretos
Sobre os Beneficiários Indiretos
Novas Tecnologias
Parcerias e Alianças Estratégicas
Outras Áreas de Atuação Institucional
Normas e Legislações
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TIPOS DE RECURSOS
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RECURSOS
Humanos
Voluntários (conselheiros,
diretores e corpo de
voluntariado), parceiros,
doadores de serviços,
funcionários, etc.
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RECURSOS
Financeiros
Dinheiro
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RECURSOS
Materiais
Materiais de usos
gerais, veículos,
materiais de
construção,
computadores,
alimentos, etc.
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REQUISITOS PARA CAPTAR
Internos
Externos
Documentação
Ótima causa
Reconhecimento da
Missão sem desvios comunidade
Comunicação
Administração
Solicitar!
Interna
Casa Arrumada
FONTES DE FINANCIAMENTOS
EMPRESAS FUNDAÇÕES
GOVERNO
GERAÇÃO DE RENDA
Fontes de Financiamento
Fontes Institucionais

Instituições multilaterais de financiamento
ONU e suas agências, Banco Mundial, e bancos
regionais de desenvolvimento. Têm critérios
rígidos e doam valores grandes ( projetos
grandes)
 ONGs norte-americanas e européias investem
em treinamento, financiamento de projetos
pequenos e apoio a pessoas à margem da
sociedade em países subdesenvolvidos
Ex.: CARE, Save the Children, Visão Mundial
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Fontes de Financiamento
Fontes Institucionais
 Empresas
-Utilização de mesmas técnicas e abordagens para
fundações e instituições
-Requer alto grau de organização das organizações
-Responsabilidade Social
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Fontes de Financiamento
Fundações
De Empresas – Financiam grupos envolvidos
com o mercado-alvo da empresa
Familiares – Ampliação dos interesses
filantrópicos de uma só pessoa (doações com o
rendimento sobre o valor legado)
Comunitárias –Indivíduo faz grande doação
em dinheiro, o qual é investido. Seu rendimento
é distribuído segundo critérios do doador
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Fontes de Financiamento
Governos
 14,5% das contribuições*
Isenções
Convênios (terceirização de obrigação do
Governo) – Conselho Tutelar
Concursos públicos
* LANDIM
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Panorama da Captação no Brasil
Em Pesquisa realizada pela Universidade
John Hopkins, constatou-se:
•O Terceiro Setor movimenta 12 bilhões de
reais por ano, em média, e gera
aproximadamente 1,7 milhão de empregos.
(Merege, 1999)¹
•A maior parte das doações provém de pessoas
físicas (representando 68% do total, contra 32%
de doações de empresas)
¹ Professor da EAESP-FGV
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Panorama da Captação no Brasil
Stephen Kanitz:
“As empresas brasileiras gastam quatro bilhões de
reais por ano em segurança patrimonial e pessoal de
seus executivos, e cinco mil reais por mês em
filantropia”
É necessário reverter este quadro: se
investirmos mais na comunidade, não
precisaremos gastar tanto em segurança
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O ciclo de captação de recursos
1. Análise
2. Pesquisa
6. Valorização e
Agradecimento
3. Planejamento
5. O Pedido
4. Cultivo e Educação
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1. Análise
Análise S.W.O.T. (DAFO)
Estabelece um diagnóstico claro e sucinto sobre os
ambientes interno e externo à organização.
Strengths (Forças)
Pontos positivos da organização, que devem ser
utilizados à seu favor
Weakness (Debilidades)
Pontos da organização que precisam ser melhorados
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1. Análise
Análise S.W.O.T. (DAFO)
Opportunities (Oportunidades)
Fatores favoráveis do ambiente externo que, em
conjunto com as forças, podem significar ações futuras
que gerem bons frutos.
Threats (Ameaças)
Fatores do ambiente externo que, somados a pontos
fracos, ameaçam a sobrevivência da organização
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ANÁLISES
PONTOS FORTES
PONTOS FRACOS
LISTAS:
Pessoas
Empresas
Fundações
Governos
k
OPORTUNIDADES
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AMEAÇAS
2. Pesquisa
 Identificar o doador potencial
•É necessário descobrir quem são os indivíduos ou
empresas que dispõem de recursos ou identificam-se
com a causa.
•Esta etapa demanda muito tempo dedicado à
pesquisa e contato com outras organizações
PROF.DR.ROBSON TAVARES
2. Pesquisa
• Deve fazer parte das atividades de captação desde o início
• Pesquisa de financiamento institucional (fundações,instituições
locais) – 2 pontos essenciais:
1. Os objetivos e as exigências variam muito;
2. A relação entre o financiador e o financiado é
essencialmente uma parceria.
• Propostas relevantes para organizações que têm claro interesse
na causa
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2. Pesquisa
Motivação
 “É o principal fator que leva uma pessoa a adotar
uma Causa, contribuindo para ela com doações em
dinheiro, bens ou serviços. “
Pirâmide de Necessidades - Maslow
Teoria da Dissonância Cognitiva - Festinger
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2. Pesquisa
Ferramentas
Círculo Concêntrico
Princípio VIC
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Razões para doar:Vínculo e Interesse
 Círculos concêntricos
Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada
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Razões para doar:Vínculo e Interesse
 Círculos concêntricos
Campanha de família:
■ captar recursos;
■ mensagem através da família da
organização informando
outras pessoas/instituições da
realização da campanha
■ permitir que os coordenadores da
campanha recebam feedback
útil
Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada
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Vínculo, Interesse e Capacidade
Não basta motivação, a pessoa precisa ter capacidade para doar.
Princípio VIC:
1°passo: identificar potenciais doadores
2°passo: utilização da tabela para “pontuar” cada doador em potencial
Aqueles com maior número de pontos representam os “melhores”
doadores em potencial.
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Vínculo, Interesse e Capacidade
 Princípio
VIC
V = Vínculo
I = Interesse
C = Capacidade
1. Nome do doador
2. Vínculo com
3. Interesse no trabalho
4. Capacidade de doar
Total de pontos
Pontuação
em potencial
a organização
da organização
generosamente
(2+3+4)
Final
Fundação X
4
5
5
14
1°
Empresa Y
3
3
4
10
4°
Maria J. Silva
5
5
1
11
3°
Associação Z
4
5
3
12
2°
Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada
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3. Planejamento
 A falta de dinheiros é a causa de serviços mal
prestados?
Não!
A Falta de recursos é, muitas vezes, a consequência da
falta de PLANEJAMENTO.
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3. Planejamento
Por que é importante planejar?
O Plano: Ferramenta que determina para onde
captador deve seguir e que estrada deverá tomar
Grade de Planejamento para Captação de Recursos
Plano de Ação
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Plano de Captação de Recursos
Elementos essenciais:
1. A missão da Organização
2. Os objetivos estratégicos da organização
3. Os objetivos estratégicos de captação de recursos da
organização
4. Um resumo da meta de captação de recursos, distinguindo-se
entre receitas, despesas e resultado líquido
5. O detalhamento da meta, os custos e o resultado líquido para
cada área de captação de recursos
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Plano de Captação de Recursos
Elementos essenciais:
6. As implicações do plano de captação de recursos para:
a. Outros setores ou funcionários dentro da organização,
incluindo atividades de relações públicas
b. Diretoria e captadores voluntários
c. O número de funcionários
d. Gastos de capital
7. O orçamento detalhado para as atividades de captação de
recursos
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Grade de Planejamento
para captação de Recursos
Doações voluntárias são identificados por
- Fonte
empresas, fundações, indivíduos e grupos
comunitários
- Natureza
propostas de financiamento, eventos especiais,
discursos em público etc
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Grade de Planejamento
para captação de Recursos
Exemplo de grade de planejamento de
Captação de Recursos
Pedidos
Propostas
Eventos
pessoais
de financiamento
especiais
Fundações
Doadores de quantias pequenas
Membros do conselho
Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada
PROF.DR.ROBSON TAVARES
Grade de Planejamento
para captação de Recursos
Na tabela recebida, faça uma relação das seis maiores atividades ou fontes
de captação que você conhece no Brasil. Também anote ao lado quais
organizações conseguem captar esses recursos e a quantia aproximada
que você acha que elas captam. Por último, numere-as de 1 a 10, onde 1
significa o tipo de programa de captação de recursos que você acha mais
viável para sua organização. Ao monitorar as melhores práticas de captação
de outras organizações da sua área você poderá garantir que o trabalho de
sua entidade esteja corretamente focalizado.
Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada
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Plano de Ação
Um plano de ação deve ser desenvolvido para CADA objetivo
estratégico definido para captação de recursos
Pré-requisitos:
-Análise DAFO
-Grade de captação de recursos
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Plano de Ação
Ação
Período a ser
Responsável
Recursos materiais
Monitoramento
desenvolvida/
e equipe
e humanos
e avaliação
Pontos de decisão
necessários
Fonte: Captação de Recursos:Da teoria à prática – Projeto Gets-United Way of Canada
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EDITAIS
Investidores passam a ser definido não apenas com
base em vínculos ou interesses de relacionamento
da alta gestão. A seleção dos projetos passa pelo
crivo de especialistas que levam em consideração a
capacidade do proponente em planejar, executar e
avaliar o projeto, agregando valor positivo à marca
das empresas ao mesmo tempo em que atendem
aos anseios da sociedade.
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EDITAIS
Características
Buscam a democratização
da captação de recursos para
iniciativas socioambientais.
Sinaliza a seriedade do
investimento
Seleção pública, igualitária
e com regras bem definidas
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EDITAIS
Características
Investidores com políticas
de responsabilidade social e
investimento cultural
definidas, direcionando
recursos para causas e
regiões geográficas
específicas.
Doação pura e simples x
projeto definindo metas e
avaliando resultados.
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EDITAIS
Dicas
1) Planeje e elabore todo o projeto ANTES do preenchimento do edital,
tenha um caso bem escrito: valores a captar e necessidades sociais
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EDITAIS
Dicas
2) Esteja em dia com as obrigações fiscais, trabalhistas e estatutárias
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EDITAIS
Dicas
3) Verifique o objetivo do edital e as áreas de investimento
socioambiental (atividades, áreas de atuação, etc.) – Muita
pesquisa sobre a empresa, instituto ou fundação
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EDITAIS
Dicas
4) Verifique que tipo de organização pode ou não pode
participar, se há necessidade de contrapartidas
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EDITAIS
Dicas
5) O desconhecimento
das instruções do
edital ou o não
entendimento
dificilmente poderão
ser aceitos como
razões para justificar
quaisquer erros ou
divergências
PROF.DR.ROBSON TAVARES
EDITAIS
Dicas
6) Fique atento
para a possibilidade
de eventuais
aditamentos ou
esclarecimentos a
respeito do edital
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EDITAIS
Dicas
7) Verifique a forma correta de inscrição do projeto (via internet,
correio, etc.) além da data de início e término
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EDITAIS
Dicas
8) Confira se existem
formulários próprios,
veja também se o
número de caracteres
está definido
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EDITAIS
Dicas
9) Veja se o edital exige que documentos sejam anexados, tais
como estatutos, atas, certidões, etc.
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EDITAIS
Dicas
10) Observe com quem ficaram os eventuais direitos autorais
relacionados ao projeto (relatórios, vídeos, imagens, músicas, etc.)
PROF.DR.ROBSON TAVARES
EDITAIS
Dicas
11) Veja se existe alguma comissão ou mecanismo para a
resolução de casos omissos
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EDITAIS
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12) Certifique-se do
valor máximo de
investimento
socioambiental constante
do edital (veja os
recursos disponíveis, os
critérios e formas de
desembolso)
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EDITAIS
Dicas
13) Não esqueça de verificar se existe algum modelo a ser
adotado para cronograma físico-financeiro
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EDITAIS
Dicas
14) Observe as etapas e critérios de avaliação e seleção dos
projetos, inclusive quanto à possibilidade de eventuais recursos
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EDITAIS
Dicas
15) Veja os meios
e prazos para a
divulgação dos
resultados
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EDITAIS
Dicas
16) Analise as
contrapartidas exigidas
pelo investidor social
PROF.DR.ROBSON TAVARES
EDITAIS
Dicas
17) Verifique a maneira pela qual a implementação dos projetos
será acompanhada pelo investidor social
PROF.DR.ROBSON TAVARES
EDITAIS
Dicas
18) Conheça
detalhadamente o
procedimento para
prestação de contas
PROF.DR.ROBSON TAVARES
EDITAIS
Dicas
19) Verifique os projetos contemplados nos anos anteriores por
quem propõe o edital analisando se a sua causa está incluída nas
prioridades da organização selecionada
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EDITAIS
Dicas
Os investidores sociais
privados estão preocupados
com a causa, mas também
com os resultados obtidos,
as transformações geradas
e a cumplicidade da
comunidade para com o
desenvolvimento da ação
Existe forte preocupação
com o monitoramento dos
projetos e a avaliação de
resultados
PROF.DR.ROBSON TAVARES
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
criação do banco de dados
Onde armazenar informações?
– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-tapestry
Importante: atualização constante
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PROSPECÇÃO DE EDITAIS
criação do banco de dados
abcr – www.captacao.org
Gife – www.gife.org.br
Brasilia.org – www.brasilia.org
GIFE - www.gife.org.br
APF - www.apf.org.br
PROF.DR.ROBSON TAVARES
NO MUNDO
– http://foundationcenter.org/
– http://fundsforngos.org
– http://caleidoscop.org
– http://www.lacdonors.org
– http://grants.org
– http://www.iadb.org
–http://wingsweb.org
–http://ec.europa.eu/europeaid
PROF.DR.ROBSON TAVARES
OFICINA 01-PROJETO CRIANÇA ESPERANÇA – Projetos de instituições a serem
selecionados pela UNESCO para receber, ao longo de um ano, recursos financeiros para o
desenvolvimento de projetos sociais.
OFICINA 02-HSBC - GERAÇÃO DE RENDA (NEGÓCIOS INCLUSIVOS) - os projetos
apresentados devem prever a criação ou consolidação de NEGÓCIOS INCLUSIVOS como
estratégia de redução da vulnerabilidade social, para o
OFICINA 03-HSBC - EDUCAÇÃO: CARTÃO INSTITUTO HSBC SOLIDARIEDADE - os projetos
apresentados devem contribuir para a redução da vulnerabilidade social e pessoal de
crianças e adolescentes - por exemplo, a diminuição da exploração do trabalho infantil, dos
índices de exploração sexual, dos
OFICINA 04-FUNDO BRASIL DE DIREITOS HUMANOS – Direitos Humanos e
Desenvolvimento Urbano – o Fundo Brasil de Direitos Humanos, com o apoio da Ford
Foundation, está com inscrições abertas de projetos ao edital “Direitos Humanos e
Desenvolvimento”, que dispõe de um total de até 300 mil reais para financiar projetos que
tenham como prioridade a defesa e a promoção dos direitos humanos.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• FORMULAÇÃO DO PROJETO:
• TÍTULO DO PROJETO; O título é o menor resumo da ação
proposta e deve sintetizar o seu aspecto essencial. Deve
dar uma ideia clara, da forma mais breve e direta possível,
do problema principal que o projeto abordará. Ele deve
atrair a atenção sobre os objetivos e limites do projeto.
• Devesse aproveitar as palavras chaves e evitar abstrações e
generalidades, como por exemplo: "Implantação de ...",
"Uma proposta de atividade ...", "Reformulação de ...".
• Exemplo:
• Inclusão Jurídica: Desenvolvimento de uma escola jurídica
para pessoas de baixa renda;
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Coordenador,
Equipe (nome, formação, titulação, função a
ser desenvolvida no projeto)
• Exemplo:
• Escola Judiciária do TJAP;
• Jacinto das Dores nas Costa;
• Universidade Federal do Amapá;
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
Exemplo:
O projeto será desenvolvido de 13/11/2011 à 13/11/2015.
EQUIPE DE TRABALHO PORPONENTE:
Exemplo:
Gestor;
Tesoureiro;
Secretaria;
HISTÓRICO DOS PROPONENTES:
Seu Jacinto é desembargado desde meados de 1990, sempre
trabalhou na área jurídica, já foi professor universitário, onde
recebeu vários prêmios pelo desenvolvimento de suas atividades
na área jurídica....
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• FORMULAÇÃO DO PROJETO:
• Justificativa: A justificativa deve responder aos
critérios básicos pelos quais a proposta será
avaliada.
• Nesta fase você deve vender o seu projeto,
convencendo os membros do conselho que o sua
idéia trará desenvolvimento e retorno para a
comunidade local.
• Apresentação do projeto de forma simples,
objetiva, direta e concisa.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Justificativa: exemplo;
A comunidade de vila nova, situada na região
do médio norte do Amapá, tem em sua
atividade produtiva a produção agrícola, sendo
que atualmente cerca de 120 famílias
desenvolvem a atividade. Nesta região o acesso
a educação se faz artigo de luxo, em virtude das
dificuldades encontradas na região, estas vão
desde acesso ao local até mesmo profissionais
capacitados....
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
FORMULAÇÃO DO PROJETO:
Objetivo do Projeto; Ele deixa claro a partir de
qual perspectiva o projeto se desenvolverá,
expressando o impacto que as mudanças
produzirão.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
Objetivo geral: Motivação geral e síntese dos efeitos
que se deseja produzir no público-alvo ou junto a ele, no
horizonte de tempo do projeto;
Os objetivos gerais são os alvos de maior abrangência
aos quais a atividade trata de fazer uma contribuição.
Relacionamse aos impactos possíveis, a partir da
utilização dos resultados do projeto. Respondem a
pergunta "Para que?".
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• Objetivo geral do Projeto:
• Exemplo:
• Melhoria do nível de
comunidade do Vila Nova.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
educação
da
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• Objetivos específicos: Os objetivos específicos são
alvos concretos que se busca alcançar no âmbito da
proposta. Por tanto, cada objetivo específico deve ter
uma clara correspondência com os resultados
esperados. Os objetivos específicos respondem à
pergunta "O que?".
• Proporcionar por meio da educação melhora de auto
estima das pessoas da comunidade;
• Reduzir o número de violência de todos os meios na
comunidade por meio da educação;
• Aumentar a perspectiva de emprego e renda por meio
da educação.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• FORMULAÇÃO DO PROJETO:
• Beneficiários: Pessoas que irão se beneficiar
pelo desenvolvimento do projeto, seja ele
direta ou indiretamente.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• FORMULAÇÃO DO PROJETO:
• Metas; diz respeito a situações concretas e
tangíveis a serem produzidas pelo projeto com
base na realização da atividade;
• Exemplo:
• Formar 4 turmas a cada semestre;
• Levar 12 Palestras sobre temas diversos a cada
semestre;
• Etc...
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Atividades; são agrupamentos de ações concretas, de
maneira que um conjunto de ações deve ser realizado
para viabilizar cada atividade.
Exemplo:Será contratado um consultor para elaborar o
treinamento de Elaboração de projeto, por diante será
contratado também um outro profissional fará fazer a
atividade in locu onde será aplicado um questionário
de diagnóstico com o objetivo de evidenciar a situação
da comunidade. O questionário deverá contemplar
aspectos como: renda da comunidade, estado de
saúde, doenças mais comuns...
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• Todos os membros do projeto são
responsáveis por ele;
• Todas as fases devem ser acompanhadas por
todos;
• Nenhum pode se eximir de culpas ou
responsabilidades;
• Todos são responsáveis.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• FORMULAÇÃO DO PROJETO:
• FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• Trata-se de etapa importante, pois é a
fundamentação teórica a ser adotada para
tratar o tema e o problema de pesquisa. Por
meio da análise da literatura publicada você
irá traçar um quadro teórico e fará a
estruturação conceitual que dará sustentação
ao desenvolvimento de sua proposta.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
Metodologia; deve relatar de forma clara e objetiva a forma
como as atividades que irão compor o projeto serão
desenvolvidas.
Método é um procedimento, ou melhor, um conjunto de
processos necessários para alcançar os fins de uma
investigação. Envolve a definição de como será realizado o
trabalho.
A metodologia deve apresentar:
a. O tipo de pesquisa;
b. universo e amostra;
c. instrumentos de coletas de dados,
d. método de análise.
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Metodologia exemplo:
Constituir-se-á um Comitê Gestor, formado por representantes da
Escola Judiciária /TJAP, representantes do Sebrae/AP, da
Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, da Associação
Intercomunicaria do Vila Nova, objetivando a gestão do projeto.
Para execução das ações de capacitação e pesquisa serão
contratados consultores e instrutores especializados que realizarão
desde o levantamento, tratamento até a sistematização dos dados,
sendo apresentados ao Comitê Gestor em forma de relatório e
exposto ao público-alvo em reuniões técnicas. Como norteador das
pesquisas, o Comitê Gestor elaborará Termos de Referências,
apontando as informações indispensáveis para que seja traçado um
perfil das comunidades diretamente envolvidas no projeto...
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
• FORMULAÇÃO DO PROJETO:
• RESULTADOS ESPERADOS
• Descrever os resultados e/ou produtos esperados. Estimar
a repercussão e/ou impactos sociais, econômicos,
técnicoscientíficos, culturais, artísticos e ambientais dos
resultados esperados na solução do problema focalizado
(diminuição dos prejuízos econômicos, sociais e/ou
ambientais; aumento de produtividade e de produção e/ou
maior oferta de alimentos; redução de riscos; redução de
perdas; redução de custos de produção; aumento de renda
dos beneficiários diretos; geração potencial de empregos;
redução de desequilíbrios sociais e regionais, etc)
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ORÇAMENTO E CRONOGRAMA
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ORÇAMENTO INSTITUCIONAL
Conceito
Orçamento são planos de uma organização em termos
financeiros que funciona como uma declaração de metas
para o período seguinte
(um ano ou mais).
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ORÇAMENTO DA CAMPANHA /
PROJETO
Dimensionamento dos
recursos a captar
Demonstrar acuidade e
transparência
Criar planilhas para examinar
simulações em condições
diferentes
Previsão de resultados
PROF.DR.ROBSON TAVARES
ORÇAMENTO
INSTITUCIONAL /
PROJETO
Dois momentos:
— Previsão das despesas e
receitas (do ano seguinte,
da inauguração, do evento)
— Acompanhamento das
despesas e comparação
com o orçado
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ORÇAMENTO
INSTITUCIONAL /
PROJETO
Furo x Desvio
Criar planilhas para
simulações em condições
diferentes
Informar o que será feito,
caso o montante total
necessário não puder ser
captado
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ORÇAMENTO (MODELO DETALHADO)
DESCRIÇÃO
DEMOLIÇÃO
PAREDES
PISOS
RETIRADA DO FORRO EXISTENTE
RETIRADA DO PISO DO PATEO
DIVERSOS/ALVENARIA
EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO
EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO
EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA
ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA
ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA
IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO
ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES
EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO
AR CONDICIONADO
RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE
INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS
INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS
INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO
FORRO DE GESSO
JUNTAS DE DILATAÇÃO
DIVISÓRIAS
QTDE.
M.OBRA em MATERIAL em
R$
R$
300 M³
340 M²
340 M²
370 M²
15.000,00
2.500,00
4.500,00
3.500,00
4.500,00
3.810,00
650,00
780,00
1.080,00
1.300,00
340 M²
40 M²
VB
VB
VB
370 M²
VB
370 M²
35.232,00
5.100,00
600,00
2.500,00
2.000,00
2.400,00
15.996,00
1.440,00
5.196,00
18.725,00
3.400,00
400,00
1.000,00
55.000,00
VB
VB
10 PÇ
VB
40.000,00
5.000,00
15.000,00
15.000,00
5.000,00
22.300,00
5.250,00
2.250,00
7.000,00
2.700,00
2.500,00
1.500,00
3.800,00
1.200,00
150 M²
150 ML
100 M²
200 M²
PINTURA DAS PORTAS E PAREDES
8 PÇ
CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS
VB
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TRATAMENTO DE CONCRETO
250 M²
1.000,00
800,00
12.125,00
55.000,00
1.500,00
ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)
DESCRIÇÃO
F
M.OBRA em MATERIAL em
R$
R$
TOTAL
%
PISO
14.632,00
25.751,00
40.383,00
6,4%
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE
PAREDES
37.300,00
6.510,00
43.810,00
6,9%
B
DIVERSOS/ALVENARIA
35.232,00
18.725,00
53.957,00
8,5%
E
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
29.650,00
31.000,00
60.650,00
9,6%
G
PORTAS E DIVISÓRIAS
ACÚSTICAS
11.100,00
57.440,00
68.540,00
10,9%
C
AR CONDICIONADO
40.000,00
55.000,00
95.000,00
15,0%
I
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
108.000,00
108.000,00
17,1%
H
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
20.000,00
141.000,00
161.000,00
25,5%
187.914,00
443.426,00
631.340,00
100,0%
A/D
TOTAIS
-
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ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO) TOTAL 631 MIL
Porcentagem por tipo de serviço
6%
25%
7%
9%
10%
17%
11%
15%
PISO
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES
DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS
AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
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CRONOGRAMA - Físico
CRONOGRAMA INICIAL
Ação
Set
Responsável
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome
Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual
Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e
Visão p/ público interno
Dir e DI
Reuniões do DI
DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e
CR e Dir
prioridades
Consolidar justificativas e quantificação dos
CR
valores e benefícios
Comunicação de apoio a captação de recursos
Orçar e Implementação do site
Elaboração de peça de captação impressa para
pessoas físicas e jurídicas
Vídeo Institucional
a contratar
a contratar
Dir
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Coordenação dos elementos terceirizados
DI
4 11 18 25 2
Out
Nov
9 16 23 30 6 13 20 27
CRONOGRAMA Físico - Financeiro
TAREFA
8
1
DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS,
TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO
8
2
INSTALAÇÃO DE HIDRANTE
8
3
EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM
8
4
8
5
9
6
8
7
8
8
8
9
8 10
8 11
8 12
jan-06
fev-06
jul-06
ago-06
set-06
40
39
38
157.485
37
36
35
34
54.618
33
32
31
30
10.000
29
28
27
41.357
26
8
7
6
3.575
5
4
3
1
SEM
QTD
INI
SEM
1
4
VALOR
6.180
4
2
VALOR
3.650
8.005
2
631.340
25
C
D
T
- Salão - Orçamento
1
HOJE 1/10/2006
1
out-06
# # # #
6.180
# #
1.825
1.825
3
3
VALOR
7
2
VALOR
1.750
25
2
QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA
VALOR
CANTINA
5.800
26
2
VALOR
ARREMATES DAS PAREDES
2.240
27
2
IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO
VALOR
NOVO PISO DA PATIO E CANTINA
33.317
29
4
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
VALOR
(ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO)
10.000
33
3
DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E
VALOR
PISO DE MADEIRA EXISTENTE
5.080
34
1
VALOR
RETIRADA DOS DUTOS DE AR
4.000
35
5
INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE
VALOR
ELÉTRICA , SOM, LOGICA
15.900
37
4
PROF.DR.ROBSON
VALOR
FIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA
10.000
# #
RETIRADA PARCIAL DO FORRO
1.750
# #
5.800
# #
2.240
# #
33.317
# # # #
10.000
# # #
5.080
#
4.000
# # # # #
6.360
TAVARES
9.540
# # # #
10.000
AVALIAÇÃO, ACOMPANHAMENTO
e PRESTAÇÃO DE CONTAS
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A avaliação serve para
dentro e para fora:
• para dentro como parte do
planejamento estratégico,
para revisar os métodos e
objetivos
• para fora para atrair e
manter investidores,
promover os projetos.
•Focar um só dos lados (fora
ou dentro) é desperdiçar
energias.
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MONITORAMENTO
Coordenação geral da
campanha
Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de relatórios
Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
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AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
Chave do êxito em todas as
etapas de desenvolvimento
de uma relação
Base para a construção de
relações sólidas
Nunca é demais agradecer
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Informações adicionais
INSTITUIÇÕES FINANCIADORAS DE PROJETOS
www.gestaoct.org.br
www.finep.org.br
www.mct.gov.br
www.bndes.gov.br
www.mda.gov.br/portal/
www.ms.gov.br
www.mapa.gov.br
www.mec.gov.br
www.mma.gov.br
www.mds.gov.br/programas/editai
s
www.financiar.org.br/
www.convenios.gov.br
www.portalinovacao.mct.gov.br
www.lattes.cnpq.br/
www.cgee.org.br
http://prossiga.ibict.br/fomento/
www.fordfound.org
http://www.gife.org.br/
http://www.fbb.org.br/
www.rnp.br
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•MATIAS-PEREIRA, José. Metodologia da Pesquisa.
Brasília: Universidade Corporativa do Banco do Brasil, 2007.
•SEBRAE. Instrução Normativa INS 41.
Parcerias e Convênios. Brasília: Sebrae, 2007.
Projetos,
•SEBRAE. Elementos Básicos do Projeto – Modelo de
Propostas de Projeto GEOR. Brasília: Sebrae.
•SOUZA-PAULA, Maria Carlota e SÁENZ, Tirso W.
Elaboração, avaliação e acompanhamento de projetos
em Ciência e Tecnologia: Conceitos Básicos e
Instrumentos. Brasília: 2005.
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