Disturbios_da_Diferenciacao_Sexual

Download Report

Transcript Disturbios_da_Diferenciacao_Sexual

DISTÚRBIOS DA
DIFERENCIAÇÃO
SEXUAL
Marcial Francis Galera
DEFINIÇÃO DO SEXO DE
UM RECÉM-NASCIDO
DISTÚRBIOS DA
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
Ambigüidade Genital
Critérios de Danish (1982)
Qualquer uma das manifestações listadas
Numa genitália de aparente
aspecto masculino
•Gônadas não palpáveis
•Tamanho peniano abaixo de -2,5 DP
(RN<2,5cm)
•Gônadas pequenas (diâmetro < 8mm)
•Presença de massa inguinal
•Hipospádia
(útero e trompas)
Critérios de Danish (1982)
Qualquer uma das manifestações listadas
Numa genitália de aparente
aspecto feminino
•Diâmetro clitoriano > 6mm
•Gônada palpável em saliência labioescrotal
•Fusão labial posterior
•Massa inguinal que possa corresponder a
testículo
Genitália Ambígua
... Sempre que ofereça dificuldade
para o médico atribuir o sexo a
essa determinada criança.
Durval Damiani
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica): XX; XY
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica): XX; XY
 Gonádica: Ovário, Testículo
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica): XX; XY
 Gonádica: Ovário, Testículo
Genital interno
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica): XX; XY
 Gonádica: Ovário, Testículo
Genital interno
Genital externo
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica): XX; XY
 Gonádica: Ovário, Testículo
Genital interno
Genital externo
sinal do Y
XXXY
desenvolvimento
masculino
XXY
XY
desenvolvimento
feminino
X
1959- Cromossomo Y
XX
XXX
Importante para o desenvolvimento masculino
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica)
Presença ou ausência do cromossomo Y
1959
31 anos em busca do fator determinante do testículo (FTD)
Região verde – região candidata
30-40 milhões de bases (1959)
250 bases (1990)
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica)
Presença ou ausência do cromossomo Y
Fator Determinante Testicular (FDT) em Yp
SRY (Região determinante do Sexo no Y),Yp11.3
Yp
Região
Pseudo
autossômica
1A1
(140kb)
60kb
SRY
1
Yq
2
3
4A
1959
1966
1A2
(140kb)
ZFY
35kb
1B
1C
1986
1987
1989
1990
31 anos em busca do fator determinante do testículo (FTD)
Região verde – região candidata
30-40 milhões de bases (1959)
250 bases (1990)
CROMOSSOMO Y
TROCAS NORMAIS NA MEIOSE
Região pseudo-autossômica
Xp
SRY
Yp
Yq
Xq
TROCAS ANORMAIS NA MEIOSE
translocação do SRY
Xp
Xp
SRY
Xq
Xq
HOMEM XX
TROCAS ANORMAIS NA MEIOSE
translocação do SRY
Xp
Yp
Yq
Xq
MULHER XY
OUTROS GENES RELACIONADOS
À DIFERENCIAÇÃO SEXUAL:
DAX1 em Xq21 – interação com SRY;
SOX9 – 17q (Displasia Campomélica);
WT1 – 11p13 (Sd. Denys-Drash);
DMRT1 -9p24 (Deleção de 9p).
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica): XX; XY
 Gonádica: Ovário, Testículo
Genital interno
Genital externo
DESENVOLVIMENTO DAS GÔNADAS
5 semanas
DESENVOLVIMENTO DAS GÔNADAS
6 semanas
GÔNADA INDIFERENCIADA:
 Córtex - externa
 Medula - interna
DESENVOLVIMENTO SEXUAL
Sexo genético (cr Y – SRY - FDT)
Sexo gonádico (indiferenciado até 7ª sem.)
Y+:
cordões
sexuais
primários:
seminíferos
Y-: ovário (a partir de 10 semanas)
túbulos
DESENVOLVIMENTO DAS GÔNADAS
DESENVOLVIMENTO DOS
TESTÍCULOS
Cordões sexuais = cordões seminíferos
túbulos seminíferos
Cordões seminíferos túbulos retos
rede testis
TÚBULOS SEMINÍFEROS
Células de sustentação (células de Sertoli)
(Epitélio de revestimento celomático)
•Produção do Fator Anti-Mülleriano
•Proteína ligadora à testorena
Espermatogônias
(Células germinativas primordiais)
•Espermatozóides
MESÊNQUIMA ENTRE OS TÚBULOS
Células intersticiais ou de Leydig
- testosterona;
- substâncias indutoras e inibidoras.
DESENVOLVIMENTO DAS GÔNADAS
DESENVOLVIMENTO DOS OVÁRIOS
•Ocorre na ausência do cromossomo Y.
Genes no cromossomo X e autossomos.
•Crescimento é mais lento com início na 10ª
semana.
Cordões sexuais primários;
Cordões sexuais secundários ou cordões
corticais;
Folículos Ovarianos.
DESENVOLVIMENTO DAS GÔNADAS
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica): XX; XY
 Gonádica: Ovário, Testículo
Genital interno
Genital externo
SISTEMA GENITAL FEMININO
SISTEMA GENITAL MASCULINO
DESENVOLVIMENTO DOS
DUCTOS GENITAIS
Em ambos os sexos, dois pares:
Ductos Mesonéfricos ou
Ductos de Wolff;
Ductos Paramesonéfricos ou
Ductos de Müller.
DUCTOS GENITAIS
7 semanas
9 semanas
DESENVOLVIMENTO DOS DUCTOS
GENITAIS FEMININOS
Ductos mesonéfricos - regridem
Ductos
paramesonéfricos
-
trato
genital feminino
-Porções craniais - Tubas uterinas
-Porções caudais fusionadas

PRIMÓRDIO ÚTERO-VAGINAL
PRIMÓRDIO ÚTERO-VAGINAL
Útero* (epitélio e glândulas)
Vagina (parede fibromuscular).
* Estroma endometrial e o miométrio:
mesênquima subjacente.
DUCTOS GENITAIS FEMININOS
DUCTOS GENITAIS FEMININOS
DESENVOLVIMENTO DOS DUCTOS
GENITAIS MASCULINOS
Androgênios - testosterona
Testículos
Substâncias não esteróides
(indutoras e inibidoras)
Fator Anti-Mülleriano
DUCTOS GENITAIS MASCULINOS
Mesônefro degenera - persistem alguns
túbulos  Túbulos eferentes
Epidídimo
Ducto mesonéfrico
Ducto deferente
Vesícula seminal
Ducto ejaculatório
DUCTOS GENITAIS MASCULINOS
DETERMINAÇÃO SEXUAL:
 Genética (Cromossômica): XX; XY
 Gonádica: Ovário, Testículo
Genital interno
Genital externo
DESENVOLVIMENTO DA GENITÁLIA
EXTERNA
 9 semanas (a partir de): diferenciação
 12 semanas: órgãos formados
GENITÁLIA EXTERNA
ESTÁGIO INDIFERENCIADO
GENITÁLIA EXTERNA
ESTÁGIO INDIFERENCIADO
Início
na
4ª
semana
–
Ao
redor
da
Membrana Cloacal
Extremidade cranial: Tubérculo Genital
Lateralmente: Eminências Labioescrotais
Pregas Genitais (urogenitais)
DESENVOLVIMENTO DA GENITÁLIA
EXTERNA MASCULINA
Promovido
pelos
testículos.
Ação
androgênios
direta
dos
da
dihidrotestosterona nas células alvo. A
testosterona
é
convertida
em
5-α-
dihidrotestosterona pela ação da enzima
5-α-redutase.
hCG
PLACENTA
TESTÍCULO
hCG
PLACENTA
TESTÍCULO
TESTOSTERONA
HAM
hCG
PLACENTA
TESTÍCULO
DUCTOS WOLFF
TESTOSTERONA
HAM
X
DUCTOS DE MÜLLER
PLACENTA
hCG
TESTÍCULO
DUCTOS WOLFF
Testoterona
5α redutase
TESTOSTERONA
HAM
X
DUCTOS DE MÜLLER
Dihidrotestosterona
TECIDO-ALVO (genital externo)
GENITÁLIA EXTERNA MASCULINA
GENITÁLIA EXTERNA MASCULINA
DESENVOLVIMENTO DA GENITÁLIA
EXTERNA FEMININA
Ausência de Androgênios  Feminilização.
Falo: alonga-se,  crescimento  clitóris
Pregas genitais não fundidas  pequenos
lábios. Exceto na parte posterior: frênulo
dos pequenos lábios.
Eminências genitais  grandes lábios
GENITÁLIA EXTERNA FEMININA
GENITÁLIA EXTERNA
GENITÁLIA EXTERNA
URETRA
URETRA
URETRA
URETRA
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
NORMAL
SEXO MASCULINO
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Ductos Internos
Genitais Externos
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Gene SRY
46,XY
TESTÍCULOS
Ductos Internos
Genitais Externos
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Gene SRY
46,XY
Ductos Internos
testosterona
TESTÍCULOS
D. WOLFF
•Vasos deferentes
•Epidídimo
•Vesícula Seminal
Genitais Externos
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Gene SRY
46,XY
Ductos Internos
testosterona
HAM
TESTÍCULOS
D. WOLFF
•Vasos deferentes
•Epidídimo
•Vesícula Seminal
D. MÜLLER
•Regridem
Genitais Externos
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Gene SRY
Ductos Internos
testosterona
HAM
Genitais Externos
5αDHT
Seio Urogenital:
46,XY
• Uretra
TESTÍCULOS
D. WOLFF
•Vasos deferentes
•Epidídimo
•Vesícula Seminal
D. MÜLLER
•Regridem
Tubérculo Genital:
• Glande do Pênis
Pregas Genitais:
• Coluna do Pênis
Saliências lábiosescrotais:
• Escroto
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL
NORMAL
SEXO FEMININO
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Ductos Internos
Genitais Externos
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Gene SRY
X
46,XX
OVÁRIOS
Ductos Internos
Genitais Externos
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Gene SRY
X
46,XX
OVÁRIOS
Ductos Internos
testosterona
X
D. WOLFF
•Regridem
Genitais Externos
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Gene SRY
X
46,XX
OVÁRIOS
Ductos Internos
testosterona
X
D. WOLFF
•Regridem
Genitais Externos
HAM
X
D. MÜLLER
•Tubas uterinas
•Útero
•Vagina
(1/3 sup)
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Gene SRY
X
46,XX
OVÁRIOS
Ductos Internos
testosterona
X
D. WOLFF
•Regridem
Genitais Externos
HAM
X
D. MÜLLER
•Tubas uterinas
•Útero
•Vagina
(1/3 sup)
5αDHT
X
Seio Urogenital:
• Vagina
(parte inferior)
Tubérculo Genital:
• Clitóris
Pregas Genitais:
• Pequenos Lábios
Saliência lábioescrotais:
• Grandes Lábios
DIFERENCIAÇÃO SEXUAL NORMAL
Cariótipo
Gônadas
Gene SRY
Ductos Internos
testosterona
Genitais Externos
HAM
5αDHT
Seio Urogenital:
46,XY
• Uretra
TESTÍCULOS
D. WOLFF
•Vasos deferentes
•Epidídimo
•Vesícula Seminal
D. MÜLLER
•Regridem
Tubérculo Genital:
• Glande do Pênis
Pregas Genitais:
• Coluna do Pênis
Saliências lábiosescrotais:
• Escroto
46,XX
Seio Urogenital:
OVÁRIOS
D. WOLFF
•Regridem
D. MÜLLER
•Tubas uterinas
•Útero
•Vagina
(1/3 sup)
• Vagina
(parte inferior)
Tubérculo Genital:
• Clitóris
Pregas Genitais:
• Pequenos Lábios
Saliência lábioescrotais:
• Grandes Lábios
Distúrbios da
Diferenciação
Sexual
HERMAFRODITA
Divindade grega híbrida, que apesar dos seus encantos era
extremamente indiferente com as mulheres. Filho de um
fugaz caso de adultério entre Hermes ou Mercúrio e
Afrodite ou Vênus, de cuja união dos nomes originou-se o
seu, e conhecido pela sua extrema beleza. Arrependida da
traição entregou o filho para ser criado pelas ninfas do
monte Ida. Aos 15 anos abandonou suas amas e começou a
percorrer as terras gregas, mas indiferente com as
mulheres, mostrava não ter herdado, pois, o fogo de amor
da mãe.
HERMAFRODITA
Acidentalmente ao vê-lo banhar-se nu em um lago, a ninfa
aquática
Salmacis
intensamente
por
ou
ele,
Salmácida,
porém
seu
apaixonou-se
amor
não
foi
correspondido. Assim, ela implorou aos deuses para que
unisse seu corpo ao do jovem deus para sempre, e os
deuses atenderam o seu pedido, tornando-o uma figura
dupla de homem e mulher. Os gregos acreditavam que
qualquer um que se banhasse na fonte de Salmacis viraria
um hermafrodita.
Distúrbios da Diferenciação
Sexual
• Distúrbios da diferenciação gonadal
• Pseudo-Hermafroditismo masculino
• Pseudo-hermafroditismo feminino
• Outros
Anormalidades da Diferenciação
Gonadal
• Síndrome de Turner:45,X
e 45,X/46,XX
• Síndrome de Klinefelter: 47,XXY e variantes
• Síndrome do triplo X: 47,XXX
• Aberrações estruturais do cromossomo Y
• Hermafroditismo Verdadeiro
Hermafroditismo Verdadeiro
• Tecido testicular e ovariano (ovário + testículo;
ovotestis).
• Cerca de 90%: 46,XX
– Maioria: sem o SRY
– Poucos: com SRY / translocação (Xp; Yp)
• Cerca de 10%: 46,XY
• Poucos: 46,XX/46,XY ou 46,XX/47,XXY
Anormalidades da diferenciação dos
ductos genitais e genitais externos
• Pseudo-Hermafroditismo Masculino
• Pseudo-Hermafroditismo Feminino
PSEUDO-HERMAFRODITISMO
Possuem tecido gonadal de apenas um
sexo
concordante
com
o
sexo
cromossômico.
Pseudo-hermafroditismo masculino: 46,XY
Pseudo-hermafroditismo feminino: 46,XX
Em ambos, a genitália externa é ambígua
ou típica do sexo cromossômico oposto.
PLACENTA
hCG
TESTÍCULO
DUCTOS WOLFF
Testoterona
5α redutase
TESTOSTERONA
HAM
X
DUCTOS DE MÜLLER
Dihidrotestosterona
TECIDO-ALVO (genital externo)
PSEUDO-HERMAFRODITISMO
MASCULINO
Causas:
disgenesia
das
gônadas
durante
o
desenvolvimento embrionário;
anormalidades das gonadotrofinas;
erros
inatos
testosterona;
na
biossíntese
da
PSEUDO-HERMAFRODITISMO
MASCULINO
Causas:
erros no metabolismo da testosterona;
deficiência da 5 α-redutase;
anormalidade
androgênios.
nas
células-alvo
dos
Deficiência de 5 α-redutase
Síndrome autossômica recessiva.
Pênis pequeno
Vagina em fundo cego.
Síndrome de Insensibilidade
Androgênca (testículo feminilizante)
46,XY;
genitais
externos
femininos
aparentemente normais (graus variados);
vagina em fundo cego, não apresentam
estruturas
tubas).
paramesonéfricas
(útero
e
Síndrome de Insensibilidade
Androgênca
Testículo,
no
inguinal,
abdome
produz
ou
no
canal
testosterona
normalmente.
Ausência de receptores nas células-alvo.
Herança:
cromossomo X.
Recessiva
ligada
ao
Síndrome de Insensibilidade
Androgênca
Síndrome de Insensibilidade
Androgênca
Síndrome de Insensibilidade
Androgênca
Pseudo Hermafroditismo
Masculino
Cariótipo: 46,XY
Insensibilidade Androgênica
Mutação no gene do receptor
androgênico
PSEUDO-HERMAFRODITISMO
FEMININO
PSEUDO-HERMAFRODITISMO
FEMININO
•Hiperplasia Adrenal Congênita
•Influência androgênica materna
•Neoplasias virilizantes do feto
PSEUDO-HERMAFODITISMO FEMININO
Principal
causa:
Hiperplasia
Adrenal
Congênita
Distúrbio AR da biossíntese do cortisol
que resulta na virilização de fetos
femininos. Hipertrofia do clitóris, fusão
parcial dos grandes lábios e persistência
do seio urogenital. Em casos mais graves:
uretra clitoriana. Mais comum: deficiência
da enzima 21-hidroxilase (21-OH).
SÍNTESE DE ALDOSTERONA
COLESTEROL
PREGNENOLONA
PROGESTERONA
DESOXICORTICOSTERONA
CORTICOSTERONA
ALDOSTERONA
SÍNTESE DE ALDOSTERONA
COLESTEROL
20,22 desmolase
PREGNENOLONA
3 beta-desidrogenase
PROGESTERONA
21-hidroxilase
DESOXICORTICOSTERONA
11-hidroxilase
CORTICOSTERONA
P-450 0xigenase mista
ALDOSTERONA
SÍNTESE DE CORTISOL
COLESTEROL
PREGNENOLONA
17-OH-PREGNENOLONA
PROGESTERONA
17-OH-PROGESTERONA
11-DESOXICORTISOL
CORTISOL
SÍNTESE DE CORTISOL
COLESTEROL
20,22 desmolase
17-hidroxilase
PREGNENOLONA
17-OH-PREGNENOLONA
3 beta-desidrogenase
3 beta-desidrogenase
17-hidroxilase
PROGESTERONA
17-OH-PROGESTERONA
21-hidroxilase
11-DESOXICORTISOL
11-hidroxilase
CORTISOL
SÍNTESE DE ESTERÓIDES
COLESTEROL
PREGNENOLONA
17-OH-PREGNENOLONA
PROGESTERONA
17-OH-PROGESTERONA
DESIDROEPIANDROSTERONA
(DHEA)
ANDROSTENEDIONA
TESTOSTERONA
ESTRADIOL
SÍNTESE DE ESTERÓIDES
COLESTEROL
20,22 desmolase
17,20 desmolase DESIDROEPIANDROSTERONA
17-hidroxilase
PREGNENOLONA
3 beta-desidrogenase
17-hidroxilase
PROGESTERONA
17-OH-PREGNENOLONA
(DHEA)
3 beta-desidrogenase
3 beta-desidrogenase
17,20 desmolase
17-OH-PROGESTERONA
ANDROSTENEDIONA
17 beta-OH-esteróide desidrogenase
TESTOSTERONA
aromatase
ESTRADIOL
ROTA METABÓLICA DO CÓRTEX ADRENAL
COLESTEROL
20,22 desmolase
17,20 desmolase DESIDROEPIANDROSTERONA
17-hidroxilase
PREGNENOLONA
3 beta-desidrogenase
17-OH-PREGNENOLONA
(DHEA)
3 beta-desidrogenase
3 beta-desidrogenase
17,20 desmolase
17-hidroxilase
PROGESTERONA
17-OH-PROGESTERONA
ANDROSTENEDIONA
21-hidroxilase
21-hidroxilase
17 beta-OH-esteróide desidrogenase
11-DESOXICORTISOL
TESTOSTERONA
DESOXICORTICOSTERONA
11-hidroxilase
CORTICOSTERONA
11-hidroxilase
aromatase
P-450 0xigenase mista
ALDOSTERONA
CORTISOL
ESTRADIOL
HAC por deficiência de 21-hidroxilase
COLESTEROL
20,22 desmolase
17,20 desmolase DESIDROEPIANDROSTERONA
17-hidroxilase
PREGNENOLONA
3 beta-desidrogenase
17-OH-PREGNENOLONA
(DHEA)
3 beta-desidrogenase
3 beta-desidrogenase
17,20 desmolase
17-hidroxilase
PROGESTERONA
17-OH-PROGESTERONA
X
21-hidroxilase
17 beta-OH-esteróide desidrogenase
11-DESOXICORTISOL
TESTOSTERONA
21-hidroxilase
DESOXICORTICOSTERONA
X
ANDROSTENEDIONA
11-hidroxilase
CORTICOSTERONA
11-hidroxilase
aromatase
P-450 0xigenase mista
ALDOSTERONA
CORTISOL
ESTRADIOL
HAC por deficiência de 21-hidroxilase
COLESTEROL
20,22 desmolase
17,20 desmolase DESIDROEPIANDROSTERONA
17-hidroxilase
PREGNENOLONA
3 beta-desidrogenase
17-OH-PREGNENOLONA
(DHEA)
3 beta-desidrogenase
3 beta-desidrogenase
17,20 desmolase
17-hidroxilase
PROGESTERONA
17-OH-PROGESTERONA
X
21-hidroxilase
21-hidroxilase
X
ANDROSTENEDIONA
17 beta-OH-esteróide desidrogenase
TESTOSTERONA
aromatase
ESTRADIOL
HAC por deficiência de 21-hidroxilase
COLESTEROL
20,22 desmolase
17,20 desmolase DESIDROEPIANDROSTERONA
17-hidroxilase
PREGNENOLONA
3 beta-desidrogenase
17-OH-PREGNENOLONA
(DHEA)
3 beta-desidrogenase
3 beta-desidrogenase
17,20 desmolase
17-hidroxilase
PROGESTERONA
17-OH-PROGESTERONA
X
21-hidroxilase
17 beta-OH-esteróide desidrogenase
11-DESOXICORTISOL
TESTOSTERONA
21-hidroxilase
DESOXICORTICOSTERONA
X
ANDROSTENEDIONA
11-hidroxilase
CORTICOSTERONA
11-hidroxilase
aromatase
P-450 0xigenase mista
ALDOSTERONA
CORTISOL
ESTRADIOL
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA
HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA
OUTRAS ANOMALIAS CONGÊNITAS:
HIPOSPÁDIA: Orifício uretral externo na
superfície ventral do pênis ao invés da
localização na ponta da glande.
Tipos:
glandular;
balânica;
peniana;
peno-escrotal;
perineal.
HIPOSPÁDIA
glandular
balânica
peniana
peno-escrotal
perineal
HIPOSPÁDIA:
Relaciona-se com produção/ação inadequada
de testosterona pelos testículos fetais (não
ocorre à fusão completa das pregas
genitais) ou pela formação inadequada da
placa glandular (cordão ectodérmico).
HIPOSPÁDIA
HIPOSPÁDIA x EPISPÁDIA
MALFORMAÇÕES UTEROVAGINAIS
Fusão
inadequada
paramesonéfricos
(útero
dos
duplo,
ductos
útero
bicórneo);
Desenvolvimento incompleto de um dos
ductos paramesonéfricos;
MALFORMAÇÕES UTEROVAGINAIS
-Falhas no desenvolvimento de parte de
um ou de ambos os ductos;
-Falha
total
no
desenvolvimento
ductos (Seqüência de Rokitansky).
dos
ÚTERO E VAGINA NORMAIS
Útero duplo e
vagina dupla
Útero duplo e
vagina única
Útero bicórneo Útero bicórneo com
corno rudimentar
Útero septado
Útero unicórneo
AVALIAÇÃO
•Cariótipo;
•Dosagens Hormonais;
•US;
•Genitograma;
•Pesquisa de SRY;
•Biópsia de Gônada.
AVALIAÇÃO – Equipe multiprofissional
•Pediatra;
•Geneticista;
•Endocrinologista;
•Cirurgião Pediátrico;
•Psicólogo;
•Assistente Social.
OBRIGADO