fisiologia sistema nervoso autonômico fibras e receptores
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Transcript fisiologia sistema nervoso autonômico fibras e receptores
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE MINAS GERAIS
FELUMA
FISIOLOGIA
SISTEMA NERVOSO AUTONÔMICO
FIBRAS E RECEPTORES DO
PARASSIMPÁTICO
Professor : Reinaldo de Oliveira Sieiro
Aluna : Gabriela Luiza Sevidanes
O sistema nervoso autonômico parassimpático SNAP é composto
por fibras parassimpáticas que deixam o sistema nervoso central SNC
pelos nervos crânicos:
Oculomotor (terceiro par craniano)
Facial (sétimo par craniano)
Glossofaríngeo ( nono par craniano)
Vago (décimo par craniano)
Pelos segundo e terceiro nervos espinhais sacrais e ocasionalmente
o primeiro e quarto nervos espinhais sacrais.
PORCENTAGEM
VAGO
DISTRIBUIDOS
Os nervos vagos fornecem fibras parassimpáticas
para:
Coração
Pulmões
Esôfago
Estômago
Intestino delgado todo
Metade proximal do cólon
Fígado
Vesícula biliar
Pâncreas
Porções superiores dos ureteres
As fibras parassimpáticas do nervo oculomotor
vão para:
Os esfíncteres das pupilas.
Músculos ciliares do olho.
As fibras do nervo facial vão para :
Glândulas lacrimais, nasais e submandibulares.
As fibras do glossofaríngeo vão para a glândula parótida.
As fibras parassimpáticas sacrais se congregam nos
nervos pélvicos, que abandonam o plexo sacral a cada
lado da medula ao nível de S2 e S3 e distribuem suas
fibras periféricas para o cólon descendente, reto e porções
inferiores dos ureteres.
Este grupos de fibras parassimpáticas também fornece sinais nervosos à
genitália externa para causar a ereção.
Em sua maioria as fibras pré ganglionares correm sem interrupção por todo o
trajeto até o órgão a ser controlado
Na parede do órgão estão localizados neurônios pós ganglionares .
Fibras pré ganglionares
sinapse
neurônios pós ganglionares
fibras pós ganglionares curtas
(deixam estes neurônios)
se espalham pela substância do órgão
Todos os neurônios pré ganglionares são colinérgicos, ou seja, secretam
acetilcolina.
Quase todos os neurônios pós ganglionares do sistema parassimpático
também são colinérgicos. Por isso a acetilcolina Ach é chamada de
transmissor parassimpático.
A Ach é sintetizada nas terminações finais das fibras nervosas colinérgicas. A
maior parte dessa síntese ocorre no axoplasma for a das vesículas.
A acetilcolina é transportada para o interior das vesículas
armazenada
concentrada
Acetil-CoA + Colina
colina acetil – transferase
Acetilcolina
Secreção da acetilcolina
persiste em alguns
tecidos por alguns
segundos
Íon Acetato maior parte
Formação de colina
(que é reutilizada)
RECEPTORES
Antes que o transmissor, no caso acetilcolina, secretado nas terminações nervosas
autonômicas possa estimular o órgão efetor, ele tem que se fixar a receptores muito
específicos nas células efetoras.
Este receptor específico fica do lado de fora da célula, ligado a um grupamento prostético a
uma molécula de proteína que penetra na MC. Quando o transmissor se fixa ao receptor
causa uma alteração na conformação da estrutura da molécula protéica.
Excita ou inibe a célula
Molécula de proteína
causa uma modificação da permeabilidade da MC
a um ou dois íons ativando ou inativando uma enzima
presa à outra extremidade da proteína receptora onde esta
faz a protrusão para o interior da célula.
A acetilcolina ativa dois tipos de receptores
Muscarínicos
Nicotínicos
Só ativa receptores
muscarínicos
Só ativa receptores
nicotínicos
Encontrados em
todas células
efetoras estimuladas
pelos neurônios pós
ganglionares do
SNAP, bem como os
estimulados pelos
neurônios pós
ganglionares
colinérgicos do SNAS
Encontrados nas sinapses
entre os neurônios pré
ganglionares e pós
ganglionares do S.
nervoso simpático e
parassimpático
•OBRIGADA!