Construindo Capacidades em Seguran a Alimentar no Brasil e Angola

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Construindo Capacidades em
Segurança Alimentar no Brasil e
Angola
Cecilia Rocha
Centro para Estudos em Segurança Alimentar,
Universidade Ryerson, Canada e Centro de Referência
em Segurança Alimentar e Nutricional (CPDAUFRRJ/UFF/Ibase), Brasil
Apoio: Programa de Parceria Universitária para
Cooperação e Desenvolvimento (UPCD) da Agência
Canadense para o Desenvolvimento Internacional
(CIDA)
O projeto responde à necessidade de formação de
recursos humanos para a implementação de
estratégias efetivas contra insegurança alimentar
no Brasil.
Durante o percurso de seis anos (2004-2010),
serão desenvolvidos programas de educação e
modelos de treinamento participatórios que
respondam ao desafio de melhora da segurança
alimentar para as populações mais vulneráveis.
Algumas das atividades desenvolvidas no
Brasil serão também replicadas em
Angola. Dessa forma o projeto se torna
um catalizador para colaboração
internacional em educação e treinamento
em segurança alimentar entre o Brasil e
países de língua portuguesa.
No Brasil, o projeto concentra-se na região
Nordeste e desenvolve atividades em
colaboração com organizações da
sociedade civil e governos locais em três
regiões das seguintes cidades:
 Araçuaí (MG)
 Juazeiro (BA)
 Fortaleza (CE)
Parceiros Locais
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Instituto Fênix (Araçuaí)
Fevale (Araçuaí)
SASOP (Juazeiro)
UNEB (Juazeiro)
Vida Brasil (Fortaleza)
UECE (Fortaleza)
SESC – Mesa Brasil (Fortaleza)
ADRA (Huambo, Angola)
Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade
Agostinho Neto (Huambo, Angola)
CIDA-UPCD PROJECT PARTNERS
CSFS
Ceresan
Ryerson University
Araçuaí
FENIX
Institute
FEVALE
(CPDA/UFRRJ/UFF/IBASE)
Juazeiro
SASOP
UNEB
Fortaleza
Vida Brasil
UECE
Huambo
ADRA
UAN
Concepção de Segurança Alimentar
no Projeto
Segurança alimentar e nutricional significa
garantir, a todos, condições de acesso a
alimentos básicos de qualidade, em
quantidade suficiente, de modo
permanente e sem comprometer o acesso
a outras necessidades essenciais, com
base em práticas alimentares saudáveis,
contribuindo, assim, para uma existência
digna, em um contexto de
desenvolvimento integral da pessoa
humana.
Objetivos Principais
Estimular a interação entre a sociedade
civil, setor privado, e governos na
formação de fóruns locais em SAN.
 Estimular a participação efetiva de
mulheres no processo de decisão em
políticas e programas em SAN.
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Programas do Projeto
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Oficinas - Apoio para a criação de parcerias entre
ONGs, governos locais e setor privado em políticas e
programas de segurança alimentar e nutricional;
formação de agentes comunitários em SAN

Cursos - Quatro cursos universitários, credenciados
pela Universidade Ryerson (Canadá), oferecidos pela
Internet.

Projetos Piloto - desenvolvidos pelas equipes locais
Alguns resultados (fevereiro 2007)

Cursos universitários
Conceitos e Princípios: 70 participantes
Programas e Políticas: 30 participantes
Gênero e Segurança Alimentar: 21 participantes
Metodologias para Pesquisa: 13 participantes
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Oficinas
Araçuaí: 37 participantes
Juazeiro: 54 participantes
Fortaleza: 25 participantes

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Encontros e Seminários
Araçuaí, Juazeiro, Fortaleza: Julho 2004
Rio de Janeiro: Novembro 2004
Fortaleza: Março 2005
Belo Horizonte: Junho 2005
Rio de Janeiro: Seminário Diversidade em Gênero, Agosto
2005
Niterói: Seminário Metodologias em SAN, Novembro 2005
Luanda, Angola: Fevereiro 2006
Diamantina e Araçuaí: Março 2006
Toronto, Canada: Conferencia, Junho 2006
Juazeiro: Fevereiro 2007
Para maiores informações
Cecilia Rocha ([email protected])
 Renato Maluf ([email protected])
 Luciene Burlandy ([email protected])
 Iara Lessa ([email protected])


Cursos universitários: Redcapa
www.redcapa.org.br
Componente Gênero -- história

Prof. Iara Lessa da Escola de Assistência
Social da Ryerson foi convidada para
coordenar o componente gênero dentro do
projeto.

Rio, nov. 2005: discussões gerais que
abordam especificidades regionais e
assuntos de gênero que consideramos
importantes.

Essas discussões tiveram um papel central
no desenvolver de um olhar de gênero
para o projeto: concordamos com a
importância de colocar gênero como um
aspecto definidor do projeto;
normalizamos no projeto as discussões e
linguagem sobre gênero e criamos entre
nós (o grupo de implementação do
projeto) confiança e camaradagem
baseada nas opiniões que dividimos com
respeito ao papel de gênero.
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A partir daí as reuniões que se seguiram
tentaram operacionalizar dentro do
projeto essas metas e intenções com
respeito a gênero.
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Em Fortaleza 2005 discutimos ferramentas
de gênero, indicadores, etc. numa
tentativa de visualizar o que seria,
concretamente, um projeto com um
componente gênero forte e enraizado no
cerne das atividades.
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Em agosto 2005, no Rio, formalizamos o
grupo de gênero, aplicamos ferramentas,
examinamos exemplos de projetos e
decidimos, para as oficinas, princípios e
atividades que representavam a nossa
ênfase em gênero.
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Em abril 2006 (Rio) formalizamos as
atividades do grupo de gênero (apoio e
documentação das atividades) e definimos
a necessidade de “um momento de
gênero” nas reuniões do projeto.
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Em junho 2006 (Toronto), começamos a
discussão sobre a sustenabilidade das
nossas ações quando o projeto terminar.
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Fevereiro 2007 (Juazeiro), o grupo de
gênero apresentou seus relatórios e
propôs idéias de como sistematizar e
documentar esse processo.
Para maiores informações
Cecilia Rocha ([email protected])
 Renato Maluf ([email protected])
 Luciene Burlandy ([email protected])
 Iara Lessa ([email protected])
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